História Perfeita para você - Novas sensações

Pov Justin Bieber

Mansão Bieber em Chicago, às 14h35min a.m. Abril de 2018.

Inocência e pureza.

Essas duas palavras, que de acordo com o dicionário podem ser interpretadas como desprovido de malícia; excesso de ingenuidade e livre de impurezas, alterações ou acréscimos, podem descrever perfeitamente a garota sentada em meu colo e super envergonhada, escondendo seu rosto com as mãos para que eu não pudesse observar as suas bochechas avermelhadas que a deixava ainda mais bela.  Ela nem conseguia olhar para mim a medida em que falava as diversas formas que uma mulher poderia excitar um homem. Acho que sua vergonha era pelo simples fato de eu não me referir as mulheres no geral, mas sim a ela, em como ela poderia deixar-me excitado, com uma vontade incomensurável de torna-la mim de ambas as formas.

Ri da sua vergonha então me calei, não queria que ela morresse de vergonha.

— Ruivinha... — A chamei, entretanto ela continuou com o rosto escondido. — Não precisa ficar tão envergonhada assim, baby.

Segurei delicadamente as suas mãos então as tirei do seu rosto, e como era de se imaginar ela estava com as bochechas coradas. Seu olhar envergonhado pairou sobre mim confuso, e ao mesmo tempo procurava algo.

— Então...  — Ela começou a fala, mas se calou.

— Não precisa falar nada, desculpe se eu fui...

— Não peça desculpa. — Ela interrompeu-me.— Você disse que devemos pedir desculpas apenas quando fazemos algo que a outra pessoa não gostou, e... E eu gostei de saber dessas coisas. — Ela confessou envergonhada.

Sorri.

— Então você gostou de saber como pode me deixar excitado? — Questionei com certa malícia em minha voz a deixando ainda mais vermelha. Gargalhei. — Você é tão fofa!

A abracei apertado, fazendo ela ri.

— Você vai me falar mais coisas pervertidas? — Ela perguntou inocentemente afastado se um pouco para me olhar.

— Apenas se quiser ouvir. — Digo simplesmente.

Coloquei carinhosamente uma mexa do seu cabelo que caia em seus olhos atrás de sua orelha.

Ela sorri com certa malicia.

E devo acrescentar que devido a inocência que o seu rosto deixava claro que ela tinha, a malicia em seu sorriso era mais provocativa do que nas demais mulheres, pois a Angeline era diferente. Era única na sua maneira de ser. Ela era romântica apaixonada que amava os clichês e que sempre colocaria um pouco de delicadeza em tudo que fizesse, pois até mesmo sorrindo maliciosamente para mim ela demostrava a quão misteriosa ela era, atiçando em mim o desejo de desvenda-la lentamente.

— Se eu não quiser ouvir, mas sim fazer, você faz? — Ela perguntou inocentemente, mas com malicia.

Eu fui pego de surpresa por sua pergunta, até por que minutos atrás ela estava morrendo de vergonha apenas por saber como poderia excitar a um homem. E agora está me perguntando se eu faria alguma safadeza com ela, minha namora tende a me surpreender a cada instante que passa.

— E o que você quer fazer?  — Sussurrei em seu ouvido, depositando um beijo delicado em sua nuca, ela estremeceu com o contato dos meus lábios com sua pele.

Angeline afastou-se de mim então ajoelhou-se no sofá na minha frente e ficou me observando enquanto certamente buscava coragem para falar o que desejava fazer, ou para dizer que não desejava nada, que aquilo foi apenas uma pergunta sem fim prático.

— Eu não sei. — Ela disse sem jeito. — Eu... Eu nunca fiz nada assim, nunca fui tocada por alguém que provocasse essas sensações que você me causa sem nem tocar em mim.  — Ela estava tão tímida em revelar isso para mim.

Ela apertava forte as suas coxas deixando as levemente marcadas, em uma tentativa falha de parecer menos incomodada com o que sentia.

— Não faça isso. — A repreendi, e no mesmo instante ela parou. — Sua pele fica marcada facilmente... — Toquei em sua coxa desnuda sentindo a se arrepiar. — Então não pressione assim, ou ficara vermelha. — Deslizo os dedos por sua coxa delicadamente, ela acompanha meus movimentos atentamente.

— Pare. — Ela pediu colocando sua mão sobre a minha. — Você... Deus Justin! Por que você causa essas sensações em mim?

— Você nunca se apaixonou antes? — Estava curioso quanto a isso, pois a forma como ela se referia tudo que eu provocava nela parecia que ela nunca havia sentindo algo assim.

—Não, mas já gostei, porém apaixonar foi apenas por você. — Ela confessou sinceramente.  — É por isso que eu sou assim tão confusa sabe? — Assenti perante o seu questionamento humorado.

— Ficarei ainda mais convencido por saber que fiz uma garota perfeita como você se apaixonar por mim.  — Digo, orgulhoso.

Ela riu.

— Sério que você me acha perfeita?

— E tinha como não achar? Você é maravilhosa em tudo, é inteligente, simpática, talentosa e belíssima, não tem com ser mais perfeita que isso.

— Você está me deixando sem jeito, sabia?

— Vem cá. — A chamei para os meus braços, logo ela veio aconchegando seu corpo ao meu.

Ajeitei-me no sofá para ficarmos confortáveis tendo ela deitada sobre mim aproveitando os meus carinhos em seu cabelo.

— Justin? — Angeline chamou-me após um tempo.

— Hum?

— Por que não estamos assistindo ao filme? — Ela perguntou, havia humor em sua voz.

— Não sei. — Respondi humorado.

No fim, acabamos rindo por muito tempo. Éramos dois idiotas! Então finalmente demos play no filme novamente.

O filme não era ruim, mas também não era os melhores já lançado. E a minha namorada estava concentrada no mesmo como se tentasse entender a história. Mas ela estava diferente, o modo como apartava suas coxas uma na outra, a sua boca levemente aberta na tentativa de controlar a sua respiração, e suas bochechas levemente avermelhadas demostravam que assistir aquele filme a deixou excitada. No momento em que ela mordeu seu lábio inferior olhando diretamente para mim, eu não me controlei e a beijei.

Era um beijo diferente dos demais, cada átomo em meu corpo implorava por mais e mais dela, aflorando todos os meus desejos que pareciam insaciáveis naquele momento.

A Angeline pediu permissão para comandar ao beijo e o fez com perfeição, explorando cada canto da minha boca deliciosamente, atiçando o mais íntimo desejo de tê-la.

Pov Angeline Cooper

Mansão Bieber em Chicago, às 14h55min a.m. Abril de 2018.

As minhas mãos deslizavam pelas costas nuas do Justin enquanto ele intensificava nosso beijo, aflorando os meus desejos mais íntimos, as sensações mais estranhas que eu poderia sentir ao ser beijada.

Quando o ar se faz necessário Justin passou a beijar meu pescoço, beijo lento misturados com leves mordidas que faziam-me gemer timidamente.  Uma excitação doce e profunda prendeu-se deliciosamente em meu intimo ao ser abraçada e beijada pelo meu namorado.

Sentei-me no colo do Justin, colocando uma perna em cada lado de sua cintura, então voltei a beijá-lo ferozmente. Suas mãos quentes apertavam forte as minhas coxas desnudas aumentando o calor em mim.

Meus desejos estavam a flor da pele pedindo a mim que o fizesse acalma-los, implorando para que o Justin desvendasse cada um deles delicadamente como somente ele poderia fazer.

Com suas mãos Justin contornavam a lateral do meu corpo lentamente, como se quisesse gravar os detalhes dele na ponta dos seus dedos. Sua mão adentrou a minha camiseta então ele apertou ao meu seio fazendo-me gemer entre o beijo.

Sinto seu corpo colado ao meu estremecer quando mordo levemente o lóbulo de sua orelha.

Justin abriu os quatro primeiros botões da minha blusa, então começou a beijar delicadamente aquela região, fazendo-me conter meus gemidos. Em um movimento rápido, deitou-me no sofá em seguida deitou sobre mim deixando a minha perna esquerda entre as suas controlando o seu peso. Então beijou-me nos lábios.

Suas mãos corriam por minhas coxas aumentando o calor em meu corpo ainda mais quando ele tocou o meu bumbum por baixo da minha saia. Sua pele em contato com minha naquela região arrepiou meu corpo, e isso deixou-me tensa. Ele percebeu, pois encerrou nosso beijo e observou-me.

— Quer que eu pare? — Sua voz rouca deixava-me tentada a dizer que não, mas não me sentia pronta para seguir em frente, mas por outro lado queria aliviar e acalmar os desejos do meu corpo.

— Eu... Eu só... — Estava envergonha, não sabia como dizer a ele o que eu gostaria que ele fizesse.

— O que você quer? — Ele questionou calmamente com um pequeno sorriso cafajeste enfeitando o seu rosto maravilhoso.

— Não me faça pedi, por favor. — Digo manhosa, estava deveras envergonhada por aquilo está acontecendo.

Ele assentiu.

— Eu não quero que você faça nada que não for da sua vontade, então pede para que eu pare quando não quiser que eu prossiga, está bem? — Ele falou, atenciosamente.

Apenas assenti.

Eu amava o fato dele respeitar as minhas vontades quanto a isso, eu não queria sexo em si, mas queria senti-lo de outra forma.

Sentei-me no sofá de frente para ele que mantinha o olhar atento sobre mim tirei a minha blusa, mesmo morrendo de vergonha permaneci com meu olhar fixo ao dele que estava observando-me. Merda! Será que ele estava achando o meu corpo feio? Comecei a ficar insegura, mas toda insegurança se foi quando ele tomou meus lábios para si em um beijo apaixonado.

Justin deitou-me novamente no sofá com delicadeza em seguida deitou-se por cima beijando meus lábios, meu pescoço, meus seios e minha barriga, onde ele chupou levemente me fazendo gemer.

— Você é maravilhosa, Angeline. — Ele voltou até o meu ouvido distribuído mordidas leves pelo meu corpo deixando-me arrepiada. — Eu amo as reações do seu corpo quando tocado por mim.

Não era preciso dizer nada a ele, ele sabia que eu amava sentir tais reações, e que era o único a proporciona-las de tal forma, com tamanha intensidade. O modo como meu corpo reagia ao Justin era diferente de tudo.

Ele desceu o zíper da minha saia e instantes a tirou do meu corpo. Céus! Eu estava seminua para ele, eu iria morrer de vergonha com toda certeza minhas bochechas estavam vermelhas como tomate, e sim estavam. Sei disso, pois o meu namorado riu ao olhar para mim.

Então beijou-me novamente acalmando meu coração que parecia querer sair pela boca. Está excitada era uma sensação nova para mim, sensação que sentir apenas após conhece-lo, meu corpo estava quente e a minha intimidade latejava a medida em que seus beijos desciam pelo meu corpo.

Arrepiei completamente soltando um gemido retraído no momento em que ele depositou um beijo em minha intimidade completamente sensível naquele momento.

— Você quer mesmo fazer isso, ruivinha? — Ele questionou em meu ouvido.

— Eu quero.  — Sou sincera e rápida em minha resposta.

Ele me deu um selinho.

Justin segurou as bordas da minha calcinha, então começou a tirá-la lentamente Eu fiquei tão envergonhada, nervosa, meu coração batia tão rápido em meu peito que minha respiração ficou desregulada. Percebendo meu nervosismo Justin para e olha-me.

— Ruivinha, acho que não...

— Eu quero, por favor. — Peço interrompendo-o.

Ele sorriu como se entendesse o motivo do meu nervosismo então se livrou da minha peça intima.

Borboletas se formam em meu estomago quando o Justin faz uma trilha de beijos delicados pela minha perna no momento em que ele chega à parte interior da minha coxa sinto como se meu coração fosse saltar do peito.

Justin passou a sua língua lentamente por minha intimidade fazendo-me gemer alto fechando meus olhos ao sentir aquela maravilhosa sensação correr por todo o meu corpo.

Justin começou a chupar-me fazendo com que eu abrisse mais as minhas pernas por puro reflexo. Apertava forte uma das almofadas para conter meus gemidos

Meus gemidos saiam cada vez mais altos e excitados e à medida que isso acontecia Justin aumentava a intensidade com que me chupava.

— Awn! — Não conseguia mais conter meus gemidos, e isso parecia satisfazer meu namorado. — Oh!

Mordi meu lábio inferior e apertava forte os meus seios com ambas as mãos a medida em que o prazer em meu corpo aumentava.

Sinto vontade de contorcer o meu corpo e uma súbita vontade de apertar algo cresce em mim então aperto meus seios fortemente. Poucos minutos antes de atingir o orgasmo, sinto como se meu corpo, principalmente a parte do ventre, virilha e pernas se enrijecesse com uma forte tensão, até que sobe uma onda de calor muito grande e um frio na barriga, uma euforia toma conta de mim, e eu sinto-me leve instantes depois, atingindo o prazer intenso, atingindo o meu limite.

Fecho meus olhos na tentativa de acalmar as minhas emoções que ainda afloravam por minha pele.

Sinto as mãos do Justin acariciarem meu rosto delicadamente, então abro meus olhos e encarei aquele loiro sobre mim.

— Você tem um gosto maravilhoso, ruivinha. — Ele falou maliciosamente, fiquei envergonhada, mesmo assim continuei a encará-lo com um sorriso no rosto. — Você gostou?

— Muito. — Não era nem preciso pensar nos momentos antes para responde-lo. — Você foi incrível.

Ele sorriu convencido.

Eu sabia que ele estava excitado, o volume de sua bermuda não negava isso, ainda encorajada pela adrenalina em meu corpo levei a minha mão ao seu membro e apertei.

Ele mordeu seu lábio inferior para conter o gemido que escaparia pela seus lábios, era o momento de eu dá prazer a ele.

— Me ensine. — Peço a ele que de inicio ficou confuso com meu pedido. —Ensine-me a dá prazer a você.

— Será um prazer amor. — Ele murmurou então saiu de cima de mim sentando-se então segurou em minha mão e pediu para que eu sentasse em seu colo, assim eu fiz.

O seu corpo marcado pelas sensações e emoções dos meus toques, mesmo que inexperientes, correspondeu a minha vontade. Em uma delicada convulsão ele teve seu êxtase alcançado.