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História Perpetual pearl - Capítulo 13


Escrita por: manucaximenes

Notas do Autor


Olá amores.
Espero que tenham tido um maravilhos natal!!!

Beijos e boa leitura!

Capítulo 14 - Capítulo 13


Fanfic / Fanfiction Perpetual pearl - Capítulo 13

Capítulo 13

Punição.


“Quem quer colher rosas deve suportar os espinhos.”

Provérbio Chinês



Gusu Lan.


Ao serem levados para o pavilhão da elegância, Wei sente Lan Zhan se portar de forma resignada ao que vinha a seguir, demonstrando resiliência sobre o fato de que seriam punidos severamente.

Ao postar-se à frente do grande mestre, Wei observa Lan Zhan erguer as vossas mãos, fazendo uma breve reverência.

-Puna-me severamente! – pede, deixando Wei com os olhos arregalados.

Ele não se agradava do vosso noivo ferido, não quando ele não havia feito nada de mal, quando o vosso irmão jurado estava a poucos passos dele.

-Não tinha permissão de ficar a sós com o vosso noivo, enquanto os outros seguem quebrando as principais regras de consumo de álcool no Recanto das nuvens, algo que eis severamente proibido! – garante, fazendo Wei engolir em seco. –Por desrespeitar as vossas seitas, segundo jovem mestre Lan receberá cem atos disciplinares, jovem mestre Nie trezentas por ser o mentor dos demais, jovem mestre Wei cinquenta e jovem Jiang dez. – sentencia e no segundo que o primeiro ato disciplinar és instaurado o corpo de Wei eis projetado para frente e um resmungo eis proferido, porém ao virar-se para o lado e encontrar Lan Zhan com as mãos fechadas em punho, completamente ereto e encarando o vosso tio freneticamente, Wei endireita-se.

-Não deverias ter ficado ao meu lado. – sussurra, soltando um gemido de dor.

Lan Zhan não se mexeu, não voltou-se em vossa direção e por um segundo Wei teve a certeza de que ele estava reconsiderando o vosso pedido, estava reconsiderando estar com ele.

Os resmungos do segundo jovem mestre Nie eram altos, atraindo atenção desnecessária.

-Está confusão pode vir num momento apropriado... – O mestre interrompe-se quando Lan Zhan executa uma reverência, enquanto recebia a vossa punição.

Ele és extraordinariamente forte e determinado, Wei não seria capaz de fazer tal ato, enquanto era açoitado!

-Por favor, mantenha o meu noivado... O meu desejo és casar e cultivar ao lado de Wei pelo resto da minha vida e se não for desejo do meu tio que eu tenha este fim... Condene-me a uma vida solitária! – pede, deixando os olhos de Wei arregalados.

Eis uma declaração e tanto na frente de todos, deixando o vosso coração palpitando no vosso peito.

- Lan Wangji! – recrimina o mais velho, porém o sobrinho não saia da posição. –O vosso coração já foi tomado... Eis igual ao vosso pai! – acusa, aproximando-se mais do sobrinho e Wei sente o vosso coração bater descompassadamente.

Ele sabia que não era um momento de declarações, que ele não deveria aproximar-se do noivo pela honra do mesmo. 

-Tio! – chama Lan Zhan, duramente.

-Não eis! – garante o mestre, avaliando o sobrinho com atenção. –O coração da mãe dele foi volúvel... Está arriscando mais do que deve nesta decisão, segunda jade Lan! – afirma, seguro.

Wei sente uma pontada em vosso peito e até pensa em perguntar mais sobre a vossa mãe, mas desde que colocou os pés no Recanto das Nuvens soube que não és uma boa opção.

-Em qualquer modo o pedido de corte foi aceito e pelo que vejo no braço do jovem mestre Wei, eis do vosso agrado que a corte continue. – comenta Lan Xichen, atraindo o olhar do mesmo em direção a Wei.

A tensão nos ombros de Lan Zhan era óbvia e Wei desconfiava que não era por conta da posição de reverência ou dos atos disciplinares.

-Pelo que vejo sim. – comenta no segundo que a punição do irmão jurado de Wei teve fim.

-Os nossos ancestrais aceitaram o jovem mestre na família... Eles o reconheceram como tal. – revela Lan Xichen ao aproximar-se mais do tio, a revelação foi apenas um sussurro, mas Wei conseguiu identificar as palavras, conseguiu chocar-se com elas.

-Ele passa pela barreira? – questiona Lan Qiren, surpreso.

-Sim. – responde o primeiro jovem mestre Lan com uma expressão serena na face.

Por um segundo Wei teve a sensação de que o tio do vosso noivo iria desconsiderar a informação, porém logo em seguida ele concordou com um aceno de cabeça.

-Eis igual ao pai... O casamento está certo! – afirma, retirando-se.

Lan Zhan suspira aliviado, recebendo um olhar amoroso do irmão, deixando o coração de Wei mais leve.

-Pode ir falar com o vosso noivo, mas em aproximações adequadas como no estudo das canções. – revela o primeiro jovem mestre Lan, retirando-se.

Lan Zhan endireita-se e no segundo seguinte, Wei estende a mão em vossa direção, roçando o vosso mindinho na mão do noivo, sentindo-o retribuir o singelo toque, deixando-o nas nuvens.

Quando as punições de Wei se findou, ele fora obrigado a sair do pavilhão da elegância, seguindo em direção aos irmãos que o aguardavam.

-Eu nunca imaginei que fosse embargar em situações como esta, sendo um dos mentores e arrastando-o para uma confusão... Vós que sempre recrimina as atitudes infantis de A-Xian! – recrimina Yanli, acariciando a face do irmão.

-Não conte aos nossos pais. – pede, olhando nos olhos da irmã mais velha.

-A-Xian! – chama Yanli, quando o mesmo aproxima-se mais dela, no segundo que o irmão jurado suspira.

-A corte do segundo jovem mestre Lan e dele saiu. – revela, fazendo-a engolir em seco.

Não és comum que a corte de um irmão mais novo saia antes do mais velho e logicamente Wei acreditou que o noivo de Yanli havia pedido permissão para estar ao vosso lado, mas pela expressão da mais velha... Não foi o caso.

-Aquele pavão. – resmunga, observando a expressão angustiada da irmã.

Yanli toca na face de Wei, acariciando-a com cuidado e devoção de uma irmã mais velha.

-Vais ficar tudo bem! – garante, carinhosa.

És óbvio que o que ela proferia não era de toda a verdade, ela estava tentando proteger os vossos próprios sentimentos. 

-Gosta dele. – sussurra e ela suspira.

-Sim, não nego... Mas... Quero alguém que me olhe assim como o segundo jovem mestre Lan o olha... Quero alguém que me ame pela vida inteira e parece que ele não ama... Nem pode ter a capacidade de amar... Então, que se haja uma ruptura que seja agora, para que talvez eu tenha a chance de encontrar alguém mais adequado para mim e viver o que mereço viver! – afirma, segura. –Vamos... Vou cuidar dos meus irmãos! – sussurra, direcionando-os para o dormitório da seita Yunmeng Jiang, enquanto ainda conseguia-se ouvir os choramingos do segundo jovem mestre Nie.

Por um segundo Wei voltou-se em direção ao pavilhão ainda sentindo-se inundado pela declaração tão formal.

-Espero que ele fique bem. – sussurra, preocupado, recebendo um olhar carinhoso da irmã.




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