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História Picante Que Nem Pimenta - Quero Te Conhecer


Escrita por: AmandaMoDom

Notas do Autor


Me desculpem os erros de digitação e português

Capítulo 2 - Quero Te Conhecer


Fanfic / Fanfiction Picante Que Nem Pimenta - Quero Te Conhecer

“Isso não parece uma boa ideia” Maiko pensou já sentada ao lado de Byakuya. Ele não estava sozinho, ali dentro também estava Kyoraku, seu sócio. A situação era complicada, pois haviam duas mulheres com ele. Uma que estava abraçada a Kyoutaku, e a outra em cima do seu colo. Maiko não sabia o que falar, e nem como agir, conhecia as duas, mas não tinha amizade. Ela ficou completamente sem graça ao ver a cara que elas fizeram ao vê-la acompanhando Byakuya, pareceram ficar em choque sem conseguir piscar quando Maiko entrou no carro.

_O que você está fazendo?! – Maiko disse sobressaltada ao sentir Byakuya se aproximar dela. De imediato, ela se afastou ao sentir ele erguer seu queixo com a intensão de beija-la.

_Nada que já não tenha feito. – Ele disse sério, e voltou a se aproximar dela.

_Pare! – Ela disse dando um pulo para trás, e chamou a atenção de todo mundo. – Pare o carro. – Estava séria, o motorista ouviu e parou o carro.

As meninas ficaram a olhando dando risadinhas, tampando o sorriso com a mão. Maiko se levantou indo em direção a porta, mas Byakuya não queria que ela saísse, e puxou seu braço fazendo a sentar em seu colo. Maiko segurou a saia envergonhada, e ficou olhando para a cara de Kyoraku e suas companhias, certificando-se que eles não viram nada. Eles continuaram rindo cochichando entre eles “Será que eles viram alguma coisa?” ela se perguntou, em seguida sentiu uma beliscada na coxa, e olhou para trás furiosa, viu Byakuya sorrir ao pegar em seu joelho, ela se levantou com raiva.

_Não me trate como se eu fosse uma delas. – Maiko disse depois de dar um tapa em Byakuya, ele a olhou em choque pegando no rosto que ardeu, e ficou vermelho.

Isso chamou a atenção de todos que a olharam boquiabertos. Maiko finalmente se viu livre para ir até a porta e sair, mas Byakuya a segurou no punho.

_Se é assim vou ficar com isso pra mim. – Ele disse mostrando a calcinha na palma da mão de forma discreta para que os outros não vissem.

_Pode ficar. – Maiko realmente estava brava, se assustou quando olhou para frente, e viu o motorista abrir a porta, com as pernas bambas, desceu cambaleando apesar da ajuda do motorista.

Ela olhou atrás do carro e viu o outro carro cheio de seguranças, ficou com mais vergonha ainda por ver eles prestarem atenção nela que tropeçou ao subir na calçada.

_Ela parece que não está tão afim de você. – Kyoraku disse vendo Byakuya olhar sério para a porta do carro se fechando.

_Eu mereci isso? – Byakuya pensou alto pegando no rosto e guardou a calcinha de Maiko de volta no bolso.

Eles haviam deixado Maiko um pouco perto de sua casa, então ela decidiu ir embora a pé. Ela ficou pensando em suas coisas que haviam ficado no local de trabalho. “Sorte que tenho um chave reserva de baixo do lixinho” ela pensou enquanto andava. “O que ele pensa que é? Agindo daquela forma comigo. Eu quase perdi meu emprego!” estava com raiva, mas então ela lembrou dele a beijando naquele lugar escuro e sentiu o coração acelerar. “Que isso?! Não ouse bater assim quando eu penso nele” ela falou para o coração quando sentiu o perfume de em sua roupa.

Quando chegou em casa foi direto para o chuveiro, entrou lá com roupa querendo se livrar daquela lembrança que classificou como horrenda. “Acho melhor eu andar com um spray de pimenta de agora em diante” ela pensou depois de sair do banho, secou o cabelo, se jogou na cama e ficou tentando não pensar nele. “Não consigo dormir” ela pensou ao ver o claro do sol nascer, se levantou e foi na cozinha, pegou alguma coisa e colocou num bowl e leite por cima, voltou para seu quarto.

_Ai. – Ela disse ao tentar comer. – O que isso? – Então ela viu que havia colocado um molho de chaves no bowl com leite. – O que eu estou fazendo? – Ela disse se olhando no espelho vendo que estava com seu antigo uniforme escolar  do avesso, deu um tapa na testa e derrubou o bowl no chão destrambelhada, decidiu se jogar na cama e sentiu uma coisa molhada, se virou e viu a roupa que havia tomado banho em cima da cama. – O que eu fiz?! – Ela disse irritada consigo e se levantou para colocar as coisas em ordem.

 

Do outro lado da cidade, dentro de uma mansão branca, Kyoraku estava encostado num batente de porta há alguns metros de Byakuya que estava sentado num sofá olhando o sol nascer.

_Sabe, eu conheço milhares de mulheres que dariam de tudo para ter esse olhar pensativo sobre elas. – Kyoraku disse olhando Byakuya imóvel. – Mas não estou surpreso de te ver assim por aquela garota, ela realmente faz o seu tipo. – Byakuya continuou mudo, então o amigo decidiu se aproximar aos poucos e se sentar ao lado dele. – Você sabe o nome dela?

_Maiko. – Byakuya finalmente se mexeu e olhou para o amigo. – Mas eu gostaria que não fizesse mais perguntas sobre ela. – Byakuya falou voltando a olhar o sol.

_Entendi. – “O que será que ela tem de especial?”

 

Sem conseguir dormir, Maiko decidiu voltar para o trabalho pegar suas coisas. Ao entrar no local e abrir seu armário, Maiko ouviu três meninas segurando risadas, ela olhou atrás da porta e viu uma das meninas que estavam com Kyoraku no carro, então elas sairam rindo no corredor “Estão falando de mim?”

_Que porra! – Ela disse alto fechando a porta com raiva para que as meninas ouvissem e entendessem que ela sabia sobre o que elas estavam conversando, entrou em choque quando viu Yano ao seu lado. – Yano?!

_É, eu estou aqui. – Ele disse se encostando no armário ao lado para olhar o rosto dela melhor. – O que está fazendo aqui tão cedo?

_Ontem eu sai sem pegar as minhas coisas. – Ela disse sem conseguir encara-lo.

_Eu vi. – Yano disse se lembrando presenciar a cena dela entrando no carro de Byakuya. – Se divertiu?

_Nenhum pouco. – Ela respondeu lembrando da raiva que passou, já estava com sua bolsa, então se dirigiu a saída.

_Maiko, por favor, procure não se envolver com pessoas assim. – Yano disse fazendo ela parar e olhar para trás.

_Pessoas assim? – Maiko franziu o cenho.

_Olha. – Yano se aproximou de Maiko e a encostou na parede. – Pessoas assim são um caminho sem volta, se você se envolver, tem a alta possibilidade de sofrer e se arrepender.

_Não sei do que você está falando. – Maiko disse querendo se afastar, mas Yano a segurou.

_Olha ele é Yakuza, você sabe o que isso significa? – Yano estava seriamente preocupado.

_Talvez. – Maiko respondeu em dúvida fazendo Yano levar a mão na testa.

_Talvez?! – Ele estava mais preocupado ainda. – Ele te disse o nome dele?

_Não, me disse para chama-lo de um nome esquisito, acho que um apelido, só isso.

_Ele não te disse isso com a intensão de que vocês fiquem mais íntimos. – Yano só expressava mais preocupação. – Ele disse isso para que você não conheça a verdadeira identidade dele. – A expressão em Maiko ainda era serena demais pro gosto de Yano. – O homem que você transou ontem é um mafioso e talvez você entenda se eu te disser que ele pode mandar me matar só de te dizer isso.

_Entendi – Maiko disse em choque e Yano ficou feliz de ver que finalmente ela havia entendido. – Mas eu não tive relação com ele. – Maiko disse franzindo o cenho.

_Não? – Se afastou surpreso com o que ouviu. – Como assim não? Pela cara que fez ontem eu achei que havia rolado alguma coisa.

_Olha, eu já te disse que não sei o que aconteceu lá ontem e assim como pediu, não vai acontecer mais. – Maiko disse se afastando.

_Maiko! – Uma terceira voz surgiu um pouco alterada.

_O que? – Maiko disse assustada olhando para trás

_O que  aquelas meninas estão falando la no quarto? – Era Ayame.

_Ah! Haha – Maiko deu risada de nervoso, “Estava falando um assunto delicado com Yano e de repente alguém aparece sem notarmos”. – O que elas estão falando?

_Que você tentou se passar por uma de nós. – Ayame falou cruzando os braços abaixo dos seios.

_Ah, isso é complicado. – Maiko disse sem graça.

_É mesmo? – Ayame disse encarando Maiko que soube que a amiga não a deixaria em paz enquanto não se explicasse.

_Olha, eu não tentei me passar por uma de vocês, eu só queria que aquele homem me devolvesse uma coisa minha.

_Que coisa? – Ayame perguntou e Yano também demonstrou-se interessado em saber. “Se eu disse ‘minha calcinha’ só vai complicar as coisas” Maiko não conseguiu pensar em outra coisa.

_Não interessa! – Maiko gritou se sentindo pressionada e saiu correndo, antes de bater a porta dos fundos, ela viu a cara dos dois em choque.

A caminho de casa, Maiko viu algumas ligações perdidas, a maioria dos colegas da faculdade, mas uma era de número desconhecido, “Quem será? Me ligou as 8:16, agora são 9:09. Vou ligar de volta”.

_Alô. – A pessoa do outro lado atendeu, e no mesmo instante Maiko desligou ao reconhecer a voz.

“Mentira! Aquele tal de By-san tem meu número?!”, ficou em choque quando o telefone tocou de novo e o deixou cair no chão se afastando para trás, as pessoas ao redor ficaram se perguntando o que acontecia com a menina que estava com medo do celular.

_Aqui. – Uma moça gentil pegou o celular e deu para Maiko.

_Obrigada. – Maiko disse sem graça pegando o celular que ainda tocava. – Alô.

_Você me liga pra desligar na minha cara? – Byakuya disse incrivelmente calmo.

_Ah, eu liguei só querendo saber de quem era esse número estranho, e como descobri quando atendeu, eu não vi motivo pra conversar. – Maiko dizia gaguejando nervosa “Esse homem é realmente um stalker”.

_Você é sempre assim? – Byakuya perguntou sério. – Sensível e nervosa?

_Só quando se trata de você. – Ela respondeu surpresa com o que ele disse “Eu conheci ele ontem e ele já diz isso de mim”. – Por que você esta falando assim?

_Por que não quis continuar com a gente ontem?

_Como assim por que? – Maiko estava nervosa, caminhou até um banco numa praça e se sentou. – Não é óbvio, eu não sou que nem aquelas garotas.

_Eu já disse que sei disso.

_Mesmo assim, você tentou me beijar na frente deles daquele jeito.

_Como eu disse, nada que já tenha feito antes.

_Ora seu… – Maiko parou pra pensar “Merda, ele tem razão”.

_Vamos sair mais tarde?

_Não, com certeza não. – Ela disse rápido.

_Nem pensou no assunto. – Byakuya demonstrou um pouco decepção.

_Olha, eu vou deixar bem claro que não estou interessada. – Maiko tentou ser o mais firme possível, mas a voz tremeu, e Byakua notou.

_Vou passar na sua casa as 20:00. – Ele disse ignorando o que ela falou e desligou.

_Seu maldito! Que parte de ‘Não estou interessada’ você não entendeu? – Maiko disse gritando olhando para o celular com a ligação desligada, e mais uma vez as pessoas na rua estavam achando que ela era louca. Em seguida Maiko digitou uma mensagem “Não vá em casa, eu não vou sair”

As 19:50 a campainha tocou fazendo Maiko se arrepiar por completo “Eu não vou atender!”. A campainha tocou mais três vezes insistentemente.

_Eu já disse que não quero sair! – Maiko falou alto, abrindo a porta olhando o chão “Se eu olhar ele posso não resistir. Estou sem dormir por não parar de pensar nele”.

_Cheguei em má hora? – O homem perguntou deixando Maiko mais em choque do que nunca.

_Kai? – Maiko ficou surpresa ao olhar pra cima, e ele foi entrando no apartamento.

Kai era um homem alto, magro, cabelos loiros e curtos, pele cor de pêssego, um homem muito bonito.

_Eu não sabia que estava na cidade. – Maiko disse fechando a porta depois de hesitar muito “Não quero ficar sozinha com ele”. – Como conseguiu meu endereço?

_É, eu cheguei ontem. – Kai dizia analisando a casa, Maiko se perguntou se ele estava verificando se ela estava sozinha. – Eu fui te procurar na faculdade hoje, achei que talvez participasse de algum clube aos sábados, mas não te vi. Por sorte encontrei uma amiga sua que me deu seu endereço, acho que o nome era Yuri.

_Entendi Yuri. Hoje eu não fui para o clube. Tive um problema no trabalho. – “Maldição Yuri! ...Não, isso também é culpa minha por não falar para os outros sobre esse cara”

_Entendi e pelo que vi não quer sair hoje também. – Kai disse aproximando seu rosto do rosto dela que estremeceu de medo.

_Na verdade, eu estava me referindo a companhia. – Maiko disse se afastando indo em direção a mesa.

_Quem te chamou para sair? – Kai perguntou a encarando.

_Uma colega chata do trabalho. – Maiko mentiu “Se eu disser que era homem, ele pode ficar nervoso”.

_Uma amiga né? – Ele disse desconfiado.

_Eu estava pensando, faz tempo que a gente não se vê, vamos sair pra algum lugar, tomar um sorvete, e colocar as novidades em dia?. – Maiko queria fugir do fato de ficar sozinha com ele alí dentro.

_Não tô afim de sair daqui. – Kai disse se aproximando de Maiko novamente, ela estava encostada na mesa, e ele colocou um braço de cada lado para evitar que ela saísse. – Tava afim mesmo é de ficar aqui com você. – Ele disse se aproximando da boca dela, Maiko não sabia o que fazer, estava começando a entrar em desespero.

“Se eu deixar ele me beijar pode ser que ele se mantenha calmo, mas eu realmente não quero. O que eu faço?”, Maiko começou a segurar o choro pensando em deixar ele beija-la, então a campainha tocou fazendo ela dar um pulo.

_Com licença. – Ela disse se afastando dele de vagar, foi até a porta e quando abriu viu Byakuya “Merda, ele realmente veio” ficou totalmente em choque olhando para o homem que estava de camiseta polo e calça jeans. Byakuya notou os olhos úmidos dela.

_É a sua amiga chata? – Kai perguntou e Maiko se manteve imóvel.

_Está acompanhada? – Byakuya perguntou sério, e Kai ouviu a voz de homem, foi até Maiko que nem conseguia respirar direito, e a puxou, tirando ela do caminho até a porta, então ele viu Byakuya.

_Quem é você? – Kai perguntou nervoso já querendo avançar em Byakuya.

_Kai por favor não! – Maiko falou alto, e viu Kai se virando para ela.

_Você disse que era uma colega do trabalho, está mentindo pra mim?! – Ela fechou os olhos ao ver que ele erguer a mão para bater com força em seu rosto, mas o toque demorou para chegar em sua pele, então ela abriu os olhos, e viu Byakuya segurando a mão de Kai.

_Eu não sei o que você tem em mente levantando a mão para uma mulher dessa forma, mas eu não deixar bater nela. – Byakuya disse extremamente calmo.

_Não se mete. – Kai tentou dar um soco em Byakuya com a outra mão, mas Byakuya se defendeu, e fez ele cair de cara no chão de uma forma que a cabeça quicou.

_Você está bem? – Byakuya perguntou para Maiko que estava pálida olhando a cena, ele ficou encarando Kai caído no chão com o nariz sangrando sem conseguir focar a visão.

_Sim, eu estou bem. – Maiko respondeu boquiaberta “Sério? Ele derrubou Kai num só golpe?”, estava incrédula.

_Vamos? – Byakuya perguntou pegando a mão de Maiko.

_Vamos onde? – Ela perguntou enquanto ela a puxava, delicadamente, para a porta.

_O nosso encontro, esqueceu? – “Mas eu não aceitei sair” ela pensou se soltando dele. – Deixe ele para meus seguranças cuidarem. – “Mas se bem que, depois do que ele fez seria o mínimo que eu poderia fazer. – O que foi?

_Espera um momento, tenho que pegar minha bolsa.

Maiko foi para seu quarto, e antes de fechar a porta, ela viu os seguranças de Byakuya pegarem Kai, e o carregarem para fora. “O que será que vão fazer com ele?”, então ela se lembrou do que Yano havia lhe dito mais cedo, “Eles podem me matar só por dizer que aquele homem é Yakuza, ne? Onde é que eu fui me meter?”.

Depois de alguns instantes ela recobrou a ciência, e foi pegar sua bolsa, passou na frente do espelho, e se olhou. Ela estava de bermuda tectel, camisa de banda e o cabelo preso num coque torto, “Não posso sair assim. Ainda bem que já tomei banho”. Ainda tremendo de pensar no acontecido, Maiko pegou um vestido bastante simples e vestiu. Era um vestido rodado, e ia até o joelho, cor rosa claro, frente única bem agarrado até a cintura. Ela soltou os cabelos, passou lápis nos olhos, um batom vermelho, e colocou uma sandália preta de salto.

“Yano, eu sei que pediu para eu não me envolver, me desculpe” ela pensou antes de abrir a porta do quarto. Quando ela saiu Byakuya ficou a olhando andar em sua direção, ele a olhou dos pés as cabeça pelo menos três vezes, Maiko notou, e ficou se perguntando se havia exagerado.

_Eu não sei onde vamos, então eu improvisei assim. – Maiko disse sem graça.

_Você está brilhante – Ele disse indo na direção dela que começou a ficar vermelha. Byakuya pegou a mão dela que estremeceu e se soltou.

_Onde vamos? – Maiko perguntou sem graça “O que foi aquilo? Minha mão parece que levou um choque e está quente” ela pensou.

_Para um lugar divertido. – Ele disse seguindo a saída do apartamento.

Maiko estava bastante sem graça, “Agora que eu me toquei, o que estou fazendo? Estou dentro do carro com o homem que fez aquilo comigo, e eu não faço ideia de onde ele está me levando. Sem dizer que, se ele é mesmo Yakuza, com certeza estou me metendo em encrenca. Como pude aceitar isso?”, Maiko já estava imaginando que o lugar onde iriam seria um motel, ou algo do tipo, ou onde provavelmente iriam haver muitos aristocratas que nem ele, pessoas muito ricas e, provavelmente, envolvidas com a Yakuza.

_Chegamos. – Byakuya descendo do carro, ele deu a mão para Maiko descer também.

_Oh! – Ela ficou surpresa quando desceu do carro e viu o lugar. – Boliche? – “Por essa eu não esperava”.

_Você gosta de jogar boliche, não gosta? – Byakuya viu ela sorrir dizendo que sim com a cabeça “Finalmente ela sorriu um pouco” ele pensou. – Vamos – Byakuya disse indo em direção a entrada.

_Mas as luzes estão apagadas, não está fechado?. – Maiko disse seguindo ele.

_Sim, está fechado para os outros, mas não pra nós. – Ele disse destrancando a porta com as chaves e abrindo.

Ao entrarem, lá dentro haviam algumas luzes acesas perto de algumas máquinas de refrigerante e salgadinhos e também em cima de uma única pista de boliche, então o lugar não estava muito claro.   

_Não imaginei que fosse me trazer para um lugar assim. – Maiko disse lendo uma mensagem no computador “Sem limite de jogadas”.

_É mais para um pedido de desculpa por ontem. – Ele disse olhando para algumas bolas. – Eu queria apenas falar com você, acabei saindo totalmente do meu plano e extrapolei.

_Ah sim, entendi. – “Ele chama aquilo de extrapolar?” ela pensou olhando ele com o canto do olho. – Sobre o que você queria falar comigo? – Maiko ficou surpresa ao olhar para o lado e ver um tênis do seu tamanho “Que isso?! Até meu número de calçado ele sabe?”

_Queria te conhecer melhor. – Ele disse pegando uma bola. Maiko se sentou no sofá e tirou as sadalhas.

_Entendi. Se eu soubesse que viríamos para cá teria colocado uma roupa mais confortável. – Ela disse ao ver ele fazer um strike.

_Sua vez. – Byakuya disse indo para o lado de Maiko se sentar. Ele se sentou bem perto dela que se arrepiou ao sentir a proximidade dele, Byakuya notou o arrepio na pele dela e tentou pegar em sua mão, mas ela se levantou rapidamente indo pegar uma bola.

_Ahh – Ela disse triste ao derrubar só dois pinos. – Eu gosto mas não levo jeito. – Byakuya se levantou e levou uma bola. – Outro strike?! Isso não é justo.

_Deixa eu te ajudar. – Ele disse levando uma bola para ela. – Você é canhota mesmo? – Ele perguntou vendo que ela não tinha jeito para jogar  a bola com a mão esquerda.

_Sou sim. – Ela disse estranhando a pergunta.

_Acho que pode ter mais sucesso que tentar com a mão direita. – Ele disse dando a bola para ela.

_Não consigo. – Ela disse pegando a bola com a mão esquerda.

Maiko se colocou em posição para jogar a bola, mas um gelo percorreu o corpo ao sentir Byakuya pegar em sua mão, cintura e encocha-la, ela quase deu um pulo e olhou para trás, Byakuya estava olhando a pista com a intensão de ajuda-la, Maiko engoliu seco sentindo o coração na garganta.

_Você faz assim. – Ele disse ajudando-a a jogar a bola que rolou derrubando quase todos os pinos, sobrando apenas um. – Não é difícil.

_Wow! Que legal! – Maiko disse dando pulinhos comemorando.

Byakuya ficou surpreso com o sorriso dela e sentiu um pontada de felicidade no coração quando pensou que ela sorriu daquele jeito por causa dele, “Eu realmente gosto dela” ele pensou vendo ela ir empolgada pegar outra bola.

_É a minha vez. – Ele disse sério.

_Eu sei, só vim pegar uma bola pra você. – Ela disse sorrindo oferecendo a bola para ele gentilmente. “Desse jeito fica difícil me controlar” Byakuya pensou ao ver o jeito inocente da menina, pegou a bola e colocou de volta no lugar, pegou Maiko no colo.  – O que você vai fazer? – Maiko se assustou e agarrou o pescoço dele com medo de cair enquanto ele a levava  em direção ao sofá. Byakuya a deitou e se colocou em cima dela, entre as pernas dela. Sem conseguir se segurar ele cravou um beijo em Maiko que o segurava nos ombros, ela deixou ele a beijar, mas não correspondeu ao beijo, então Byakuya se afastou, viu o rosto ruborescido dela, acariciou seu rosto e cabelos.

_Você não sabe o quanto eu esperei por você. – Ele disse a abraçando e abaixou seu rosto colocando no ombro dela, “O que será que ele quis dizer com isso?” Maiko não sabia o que estava acontecendo, só estava achando o calor do corpo dele muito gostoso e confortável. Ela o abraçou de volta e com uma mão pegou nos cabelos dele. Byakuya gostou de sentir o carinho dela e a apertou mais, voltou a cabeça para trás e viu o rosto dela que tinha uma expressão serena, ele voltou a beija-la, dessa vez mais carinhosamente, Maiko ficou bastante relaxada de ver que ele não estava tentando fazer o que fez antes com ela, então Byakuya parou de beija-la para abraça-la de novo. Ele ficou assim por um longo tempo, “O cheiro dela é tão bom” ele pensou enquanto ela continuava imóvel, estranhando ela não se mexer ele decidiu voltar a beija-la e ficou surpreso com o que viu.

_Dormiu? – Ele pensou alto vendo ela com os olhos fechados e a respiração forte. – Você se deixa ficar vulnerável dessa forma na minha presença. – Ele disse colocando a mão em baixo do vestido dela e teve certeza que ela estava dormindo quando ela não se moveu.

Byakuya continuou a acariciara a pele macia dela com as pontas dos dedos, subindo cada vez mais a mão, “Devo roubar essa também?” ele pensou ao tocar na calcinha dela e decidiu tirar “Assim fica mais difícil me controlar” ele pensou ao terminar de tirar a peça e pegou na virilha dela que dormia confortável. Ele continuou a sua ousadia, estava gostando das expressões que ela fazia mesmo dormindo e decidiu ir em frente, começou a acariciar o clítoris dela com as pontas dos dedos, mas ele não estava satisfeito, ergueu a saia do vestido e se inclinou com a intenção de experimenta-la com sua língua. Quando chegou perto e afastou as pernas de Maiko, ela deu um pulo para trás, se levantou e se afastou dele ainda sentada no sofá.

_O que você está fazendo? – Ela perguntou assustada agarrando o vestido “Eu dormi?!” ela se perguntou vendo ele ajoelhado no sofá “Quando é que ele foi parar alí?”.

_Você me pegou. – Byakuya disse calmo abaixando a cabeça. – Que pena.

_Eu tenho que ir. – Maiko disse se levantando do sofá e ficou em choque ao notar a falta de sua roupa íntima “Ele fez isso de novo?”, ela viu a peça em cima do sofá e foi pega-la. – Me dá aqui. – Byakuya pegou primeiro. Maiko ficou tentando pegar a peça de volta enquanto Byakuya esquivava das tentativas dela. – Você quer parar de pegar minhas calcinhas? – Ela disse parada cruzando os braços.

_Se eu te devolver, o que eu vou ganhar em troca? – Ele perguntou sério mostrando a peça pendurada nas pontas dos dedos.

_O que você quer? – Ela perguntou sem graça desviando o olhar, mas ainda sem descruzar os braços.

_Um beijo. – Ele disse com um sorriso leve se inclinando para frente.

_Tudo bem. – Maiko disse descruzando os braços e se aproximando dele, ele a olhou fixo nos olhos, ela ficou cara a cara com ele, quando chegou mais perto ficou vermelha e deu um beijo na testa dele. Byakuya ficou surpreso com aquilo, não estava esperando, mas a surpresa foi maior por que gostou mais do que pensou e a olhou com as sobrancelhas arqueadas. Maiko notou a surpresa dele e desviou o olhar. – Me devolve agora. – Ela disse direcionando a mão para a calcinha.

_Não, eu quero mais. – Ele disse escondendo a peça de novo.

_Mas eu já te dei um beijo como pediu. – Ela disse sem graça.

_Você só me deixou com mais vontade. – Ele disse sério. – Eu quero mais, bem mais que isso.

“Como assim bem mais?!” Maiko parou para pensar no jeito provocante dele, “Tenho que ser boa que nem ele? É isso que ele quer? Impossível!”, ela se virou pensando em desistir e foi em direção a saída “Ele vai começar a colecionar essas coisas?!”.

_Você não vai sair daqui sem isso. – Ele disse erguendo as chaves da porta. – E também não quero que saia por aí sem calcinha que nem aquele dia.

_Aquele dia foi culpa sua. – Ela disse um pouco irritada e quando olhou nos olhos dele ficou sem graça de ver que ele estava sério “Ele não sabe fazer outra expressão?”. – Mas eu não sei o que fazer. – Maiko se viu sem saída.

_Ao menos tente. – Byakuya disse a puxando para perto de seu rosto e ela se afastou assustada.

“Ele está me provocando” Maiko pensou olhando ele “Se bem que o beijo dele é tão gostoso que isso não pode ser classificado como uma coisa ruim. Não tem jeito, eu vou tentar”, ela decidiu se aproximar do rosto dele se agachando, olhou no fundo dos olhos dele quase encostando seu nariz no dele que continuou imóvel, eles sentiram a respiração um do outro e Maiko se encorajou para beija-lo, de vagar, começou a mordiscar os lábios dele que a olhava apreciando cada mordida, então ela passou a beija-lo mais intensamente e se viu livre para pegar no rosto dele. Byakuya viu ela fechar os olhos e o toque dela em sua nuca o provocou um arrepio descontrolado “Então ela consegue provocar essas reações em mim só com um beijo?” ele se perguntou. “Ainda não está bom” Maiko pensou notando a falta do toque dele em seu corpo, “Quero que ele toque em mim também”, pensando desse jeito ela decidiu empurra-lo para trás e o encostou no encosto do sofá sem cortar o beijo. Byakuya agarrou o vestido dela sentindo ela pressionar seus ombros. Ainda insatisfeita, Maiko resolveu passar uma perna para cada lado se colocando em cima dele, mas sem se sentar. Byakuya agarrou a cintura dela com os dedos sentindo seu membro fazer um movimento involuntário desejando ela. Maiko entrelaçou seus dedos nos cabelos de Byakuya e manteve a outra mão em sua nuca aumentando a intensidade do beijo. Byakuya começou a sentir dificuldade de respirar ao lembrar que ela estava sem sua peça íntima. Maiko sentiu a mão esquerda dele deslizar dentro de seu vestido de leve enquanto a outra apertava sua cintura, tentou segurar um gemido ao sentir ele tocar sua região íntima e se sentou o olhando sem cortar o beijo. Byakuya tirou a mão dalí e assim ela sentiu o membro dele que pulsava pedindo para penetra-la, ele decidiu voltar a tocar a pele dela com as duas mãos e a fez murmurar alguns gemidos abafados pelo beijo quando puxou suas nádegas, obrigando a esfregar-se em seu membro, até ele gemeu demonstrando estar gostando. Maiko ficou surpresa quando pensou no ponto em que estavam “Já está bom, acho que assim ele me dá minha roupa e a chave”, mas mesmo pensando assim ela queria continuar. Byakuya cortou o beijo devido a seus pulmões implorarem por ar e colocou seu rosto no ombro dela. Maiko ficou fazendo carinho nos cabelos dele sentindo um arrepio novo a cada vez que ele respirava alí, ela levou uma das mãos à boca abafando um gemido ao sentir Byakuya lamber seu pescoço, em seguida, ele começou a beijar e chupar provocando reações inflamáveis no corpo de Maiko. Ela sentiu a região íntima ficar quente e pulsar, Byakuya começou a subir seu beijo até alcançar a orelha enquanto voltava a tocar na região íntima dela, ele gostava do fato dela ser tão sensível que chegava a tremer em seus braços e decidiu penetrar um dedo.

_Não. – Maiko disse se afastando, mas ao erguer o corpo Byakuya viu uma oportunidade de ir mais fundo e a puxou de volta. – Não, pare! – Ela disse evitando beija-lo. – Você já teve o beijo que queria, agora me dê o combinado. – Ela disse com a voz falha sentindo ele tocar lá dentro, no lugar onde a sensação era incrivelmente boa e começou a ficar em dúvida se queria que ele parasse.

_Já que é isso o que quer. – Ele disse tirando o dedo de dentro dela e lambeu. Maiko não pôde negar uma pequena reprovação de seu corpo ao sentir ele tirar o dedo e se afastar. – Está aqui. – Byakuya deu a calcinha para ela que pegou e se colocou em pé com dificuldade pois, as pernas estavam bambas. Mesmo depois daquilo, ainda tinha vergonha dele, foi em direção ao banheiro se vestir, mas ele a segurou. – Não precisa ir lá, pode se vestir aqui, eu quero ver. – Ela arregalou os olhos “O que há com esse homem?” ela se perguntou piscando algumas vezes bem rápido “O que há comigo?”.

_Tudo bem. – “Realmente, depois de tudo, ainda sinto vergonha” ela pensou se colocando de lado para ele e vestiu a peça bem rápido, em seguida se sentou e colocou suas sandalias de volta. – Agora me dê a chave. – Ela disse colocando a palma da mão para cima.

_Acha mesmo que vou te deixar ir embora sozinha? – Ele perguntou sério.

_Vai querer ir ao meu trabalho? – Ela peguntou pegando sua bolsa e se levantou.

_Você vai trabalhar?! – Byakuya disse um pouco irritado.

_Você sabe de tantas coisas sobre mim, deve saber que entro no trabalho esse horário. – Maiko disse com um ar de dúvida.

_Você não vai trabalhar. – Ele disse ele pegando o celular. – Alô, Yano, queria fal-. – Byakuya foi interrompido quando Maiko pegou celular de sua orelha e desligou a ligação.

_Está louco? – Maiko disse incrédula. – Depois de ontem, não posso faltar hoje de forma alguma, não quero perder meu emprego! – Maiko estava realmente assustada. Byakuya encarou ela por alguns instantes até que ela devolveu seu celular. – Por favor, me deixe ir. – Ela disse indo em direção a porta.

_Deixe-me leva-la até lá então. – Byakuya disse seguindo ela.

_Não precisa. – “Não vai ser bom se Yano me ver com ele”. – Eu posso ir de metrô.

_Vamos. – Ele disse pegando a mão dela.

“Que quente” Maiko pensou olhando para a mão que Byakuya segurava, ele a levou para o carro e abriu a porta, deixou ela entrar primeiro e entrou em seguida. Byakuya ficou olhando para ela planejando leva-la para outro lugar que não fosse o trabalho “Quero ficar mais com ela, mas ela vai ficar irritada se eu não deixa-la trabalhar” ele pensou e colocou a mão em seu membro por cima do jeans.

_Você realmente estava com vontade não é? – Ele perguntou sério.

_Vontade do que? – Ela perguntou estranhando a pergunta.

_Disso. – Ele disse pegando a mão dela e colocando em seu membro, Maiko quase gritou assustada com a ação dele. – Esta umidade não é minha. – Ele disse esfregando a mão dela nele, então ela notou que o lugar onde ela havia sentando no colo dele realmente estava úmido.

_Desculpa. – Ela disse o olhando nos olhos ainda assustada. – Ainda bem que o jeans é escuro, nem dá pra notar. – Ela desviou o olhar sem graça.

_Eu não me importo, por mim você poderia umedecer mais. – Ele disse sério e Maiko tirou a mão dalí assustada.

_Olha, realmente não precisa me levar no trabalho, aqui já está bom. – Ela disse sem graça.

_Por que não posso te levar até o trabalho?

_Eu não sou que nem as outras moças e é ruim ser vista com algum cliente da casa, elas vão pensar que estou roubando algum cliente delas.

_Mas eu nunca fui cliente delas. – Ele disse sério e Maiko ficou surpresa “Mentira, tenho te visto frequentar lá ha pelo menos um mês”. – Eu tenho frequentado aquele lugar mais por questão de negócios, não por causa das mulheres, a única que me interessa lá é você. – Maiko sentiu o coração acelerar quando ele disse isso e desviou o olhar.

_Entendi, mas mesmo assim não é bom. – Maiko estava apertando suas pernas, pedindo para o coração parar de ter aquela reação com ele.

_Tudo bem, vou aceitar o seu pedido, mas com uma condição. – Maiko voltou a olhar para ele “O que ele quer agora?”. – Quero que me deixe te buscar aqui todos os dias.

_Porque? – Ela perguntou surpresa com o que ele disse.

_Eu já te disse, tudo o que sei não é suficiente, quero te conhecer melhor.

_As vezes você da medo. – Maiko deixou escapar seu pensamento e colocou a mão boca.

_Medo? – Byakuya disse com um ar de surpreso.

_Desculpe, eu quis dizer… de um dia para o outro você surge na minha vida e faz coisas que nenhum homem fez comigo antes, é assustador. – Ela confessou sincera.

_Entendo.

_Entende?  - Ela disse incrédula. – Você realmente entende que nunca fui tocada desse jeito? – Estava realmente surpresa.

_Consegui acesso à alguns exames médicos seu e lí sobre sua condição sexual.

_Você está falando sério? – Maiko quase berrou incrédula. – Você chegou à esse ponto?

_Eu contratei um detetive para descobrir algumas coisas sobre você, não precisava de tanto, mas ele se demonstrou ser mais eficiente do que eu esperava e não pude conter minha vontade de ler seus exames. – A forma calma e séria dele fez Maiko estremecer.

_Isso é serio? – Byakuya notou o olhar amedrontado de Maiko.

_Mas eu já disse que não te quero mal, gosto de você. – Ele disse pegando a mão dela. – Não precisa ter medo de mim, eu realmente quero te conhecer, só isso. – Ele disse acariciando o rosto dela que estava em choque, em seguida ele pegou uma mecha dos cabelos dela e trouxe até o nariz. – Por exemplo, por mais que eu saiba toda a sua vida técnica, eu não sabia que seu shampoo cheirava a morango, são coisas assim que quero saber agora, nada a mais. – Maiko finalmente começou a se acalmar “O que é isso que ele está revelando para mim? Parece que aquele aristocrata pode ser um pouco bobo” ela pensou sentindo ele pegar em seu rosto com a outra mão.

_Isso me faz lembrar, lá dentro do boliche, você disse que esperava por mim, uma coisa assim. O que quis dizer com aquilo?

_Exatamente o que eu disse. – Quando Byakuya falou o carro parou.

_Como assim? – O olhar deles foi cortado quando o motorista abriu a porta.

_Um outra hora eu te explico. – Ele disse soltando o cabelo dela.

_Tudo bem. – Ela disse se virando, mas Byakuya a puxou de volta e a beijou. Quando ele a soltou viu os rosto avermelhado dela.

_Me ligue quando faltar meia hora para sair. – Ele disse no ouvido dela, em seguida viu ela sair mais do que depressa do carro.


Notas Finais


O que estão achando?
Quem é o Kai?
Ainda tem história ;)


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