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História Pintor Privado - Painter of the Night - Dois corpos nus


Escrita por: F_kk

Notas do Autor


Oi, meus amores!

Não resisti e tive que escrever mais um capítulo e pelo título vcs já devem estar imaginando o que vem por aí 🙈

De preferência, não leiam em público 🙊

Prontos?

Capítulo 6 - Dois corpos nus


Fanfic / Fanfiction Pintor Privado - Painter of the Night - Dois corpos nus

A semana foi muito exaustiva para o estagiário da Publicidade Seo, já que além de estar no penúltimo período do seu curso, ainda fazia o estágio a tarde e passou todas as noites pintando a tela encomendada pelo seu chefe. 

 

Seo Seung também participou de muitas reuniões e até mesmo fez uma pequena viagem a sede de uma empresa que planejava uma campanha ousada de marketing. Dessa forma, contratante e contratado não se encontraram ao longo dos dias. 

 

Min Jae já havia finalizado a tela, mas ainda não teve a oportunidade de se encontrar com o CEO e combinar a entrega. Chegara o fim tarde de sexta-feira e Seo Seung estava ansioso por isso. 

 

- Senhor Min Jae!? – o Presidente Seo entrou no Departamento de Criação e chamou diretamente ao estagiário sentado a sua mesa, ao lado do Diretor Park e da Secretária Yin. 

 

- Senhor... Presidente Seo...!? – ele se virou imediatamente, vendo o CEO aproximar-se e parar diante de si. 

 

- Você já finalizou o seu trabalho? – perguntou sobre a tela, mas antes do estagiário responder, o Diretor Park se adiantou. 

 

- Na verdade, o Min Jae só está organizando e separando uns arquivos para mim... – ele respondeu. 

 

Seo Seung lançou um olhar mortal para seu subordinando, mas antes que alguma confusão acontecesse, Min Jae falou. 

 

- Presidente Seo, eu já finalizei! Está pronto! – se referiu a pintura. 

 

- Eu quero vê-la imediatamente! – ele respondeu. 

 

- Está no meu apartamento... eu posso buscá-la depois que terminar meu expediente... - ele sugeriu. 

 

Seo Seung ficou em silêncio por alguns segundos, pensando em como responderia a isso, tanto pela inocência do pintor, quanto pelas cláusulas do contrato assinado e que ele deu brecha para que o pintor as descumprisse. 

 

- Senhor Min Jae... – estendeu a mão em direção ao estagiário – me dê a chave de seu apartamento! 

 

Silêncio. Todos no Departamento de Criação estavam em silêncio, fingindo trabalhar, mas atentos a conversa, porém todos volveram os olhos imediatamente para a cena ao ouvirem tal sentença. 

 

- O-o que...!? – Min Jae até se esqueceu de respirar, tão atônito que ficou.

 

- A chave! Eu vou mandar o Senhor Song buscá-la em seu apartamento! – se referiu ao motorista. 

 

- N-não! N-não! – Min Jae ficou ainda mais assustado diante da possibilidade do motorista tão gentil e educado ver seu apartamento todo bagunçado, ainda mais vendo do que se tratava a tela – Eu... ele... bem... – engasgou com as palavras, tentando encontrar uma desculpa. – Ele não conseguirá encontrar, eu guardei em um lugar bem discreto... – tentou se justificar. – Eu tenho que pegá-la e fazer o embrulho e...

 

Seo Seung não quis mais insistir nessa opção. 

 

- Então, vá com o Senhor Song imediatamente! Ele já está esperando com o carro pronto para sair! – sentenciou. 

 

Min Jae desviou o olhar para o Diretor Park e este imediatamente fez um sinal em afirmativa, autorizando sua saída. Em menos de meia hora o expediente chegaria ao final e Min Jae pegou sua bolsa e saiu, fazendo uma breve reverência e indo para o elevador. 

 

Todos os funcionários do departamento estavam estupefatos com tudo o que viram e muitas teorias passavam pelas mentes daqueles gênios do marketing.

 

Seo Seung deu uma breve olhada para seus subordinados, que imediatamente voltaram a seus afazeres, disfarçando a curiosidade, mas logo que o CEO saiu, cochichos e fofocas começaram a se espalhar. 

 

O Diretor Park e a Secretária Yin bem sabiam que Min Jae não abria a boca para falar nada sobre o CEO e nada o faria revelar de que se tratava tal assunto. 

 

O longo caminho até o pequeno quarto alugado do estagiário foi preenchido por conversas banais entre o motorista e o seu passageiro. Senhor Song se alegrava ao transportar alguém que fosse mais alegre e comunicativo do que o Seo Seung e Min Jae, apesar de nervoso por entregar essa encomenda, estava aliviado por ter terminado. 

 

Ao chegar no endereço, Min Jae pediu para o motorista aguardar ali na rua e subiu para buscar a tela, a embrulhando sem deixar vestígios do que ela mostrava e desceu para entregá-la ao Senhor Song. 

 

- Espero que fique do agrado do Presidente Seo... – Min Jae estendeu a tela para o motorista. 

 

- Senhor Min, eu vou guardá-la no porta malas. O senhor pode entrar no banco da frente se desejar! – o motorista pegou a tela. 

 

- O que? – Min Jae olhou ao homem um pouco mais velho que ele guardando a tela no porta malas. 

 

- Se o Senhor preferir, pode ir no banco de trás também, mas algumas pessoas gostam de ir no banco da frente... – comentou casualmente. 

 

- Não! Não! Não é isso! – Min Jae se esquivou. – Eu não vou! Eu só vim entregar a tela! – ele respondeu.

 

- Senhor Min Jae, eu não posso voltar sozinho! Antes do senhor chegar ao carro, o Presidente Seo me ligou e deu uma ordem direta de levá-lo juntamente com a tela até a cobertura dele! – O Senhor Song informou. 

 

Min Jae deu um suspiro pesado, lembrando-se de como o Presidente Seo ficava furioso quando alguém o desobedecia e certamente ele não queria que a fúria do seu chefe se desencadeasse sobre o motorista, que não tinha culpa de nada. 

 

Resignado, ele entrou no banco do carona e ficou imaginando que o Presidente Seo queria desembrulhar a tela diante do pintor e assim fazer suas ponderações sobre a obra. Quem sabe, talvez, ele ficasse decepcionado e dispensaria o estagiário sem ao menos pagá-lo pela obra...!? 

 

Min Jae não conseguia entender as expressões e atitudes do seu chefe, mas ele sabia que o Presidente Seo era muito temido e motivos haviam para isso.

 

O motorista estacionou na garagem do prédio em que ficava a cobertura do Presidente Seo e acompanhou o pintor, levando junto consigo a grande tela até o apartamento. 

 

Ao chegarem pela entrada de serviço, numa porta discreta ao lado do quarto da empregada, os dois seguiram até a sala e avistaram o Presidente Seo descendo as escadas apenas com um roupão e um chinelo nos pés, cabelo bagunçado e molhado, deixando claro que este havia acabado de sair do banho. 

 

- Senhor Song, você está dispensado por hoje! Pode se retirar! – Seo Seung ordenou e o motorista os deixou a sós. 

 

Min Jae imediatamente pensou que Seo Seung poderia estar acompanhado e queria uma nova sessão de pintura, mas não teve coragem de perguntar sobre isso. 

 

Seo Seung pegou a tela e a desembrulhou, colocando-a sobre o sofá da sala de estar e analisando-a demoradamente. 

 

Um frio no estômago atingiu Min Jae. O que esperar do Presidente Seo? Ele ficou satisfeito? Gostou? Odiou? Achou uma imitação barata da técnica do seu pintor favorito? 

 

O estagiário não tinha nem coragem de olhar para seu contratante quando o ouviu chamá-lo. 

 

- Senhor Min Jae, não me arrependo nenhum segundo sequer do investimento que fiz contratando-o! – elogiou, olhando firmemente para o pintor, vendo suas bochechas enrubescerem. – Sua técnica e seu estilo realmente agradam aos meus olhos e me fazem sentir como se eu fosse um modelo para as obras do Lorde Na-kyum! 

 

Min Jae não podia acreditar no que estava ouvindo. Seu coração disparou e seu corpo parecia que iria ceder a qualquer momento. 

 

- Contudo, sinto que há um pequeno defeito em sua percepção da cena... – o Presidente Seo acusou.

 

Ele realmente havia gostado da obra, mas escolheu bem as palavras para se dirigir ao pintor e convencê-lo daquilo que queria. 

 

- Eu... eu representei algo errado? Eu posso... posso pintar outra tela... eu... eu... – Min Jae estava preocupado e muito nervoso diante da colocação de seu contratante.

 

- Este não é o caso, Senhor Min Jae! – Seo Seung afirmou. – Não adianta você fazer uma nova tela, nem mesmo se você repintá-la mil vezes, você não poderá expressar corretamente os sentimentos e sensações se você não sabe ao menos do que se trata! – explicou. 

 

- Co-como? Eu... eu não entendo... – Min Jae olhou novamente para a tela, buscando qualquer deslize que por ventura tivesse cometido, mas ele era incapaz de encontrá-lo. 

 

Seo Seung estava apenas fazendo um jogo de palavras para levar o jovem pintor a acreditar que sua obra tinha um defeito, então, ele mostraria a solução. 

 

- Senhor Min Jae, você já se deitou com uma mulher? – perguntou diretamente, fazendo o pintor arregalar os olhos e enrubescer instantaneamente. – Ou com um homem? – inclinou levemente a cabeça, encarando o jovem. 

 

Pela imobilidade de Min Jae, além de sua inocência, a resposta era óbvia. 

 

- Presidente Seo... – Min Jae conseguiu sair de seu choque diante do questionamento, desviando o olhar para um ponto qualquer no chão. – Eu gostaria de não falar da minha vida pessoal... – falou timidamente. 

 

- Ora, Senhor Min Jae, como você pretende pintar telas, se nem ao menos você entende os sentimentos e sensações que está retratando? – o confrontou. 

 

Min Jae não tinha argumentos contra isso! De fato, ele era inexperiente e apenas retratava aquilo que imaginava e via em vídeos adultos, mas como isso estava afetando sua obra ele não conseguia entender. 

 

- Senhor Min Jae, venha comigo! – em um movimento rápido, Seo Seung pegou o pintor pelo braço e o puxou, sem tempo de reação para o jovem, que foi puxado em direção à área de serviço. 

 

Seo Seung atravessou toda aquela área, entrando no quarto da empregada e jogando o corpo pequeno e frágil do jovem naquela pequena cama de solteiro. 

 

- Senhor Min Jae, você precisa aprender algumas coisas antes de tentar representá-las! – Seo Seung afirmou, soltando o laço que prendia seu roupão e deixando-o cair sobre os pés da cama. 

 

- Presidente Seo...!? Por favor...!? – Min Jae fechou os olhos com força, virando a face para o lado e apertando os punhos contra o lençol que cobria o colchão. 

 

- Você não deseja por isso, Senhor Min Jae? – Seo Seung perguntou, com a voz sussurrada, subindo sobre o corpo frágil do jovem pintor e beijando-lhe o pescoço. – Se você me disser uma palavra se quer, eu irei parar, mas se você permitir, eu o farei sentir todas aquelas sensações que estão apenas na sua imaginação...

 

Min Jae não conseguiu reagir, não conseguiu negar. Obviamente que o Presidente Seo era um homem muito mais forte do que ele, então lutar não era uma opção, mas por algum motivo que ele não conseguia entender, ele queria ficar, queria sentir, queria provar do prazer que aqueles outros homens provaram a uma semana atrás. 

 

Aquele desejo reprimido durante toda a noite de luxúria na suíte do Presidente Seo estava aflorando e o estagiário não tinha mais controle sobre si. 

 

Seo Seung puxou a camiseta de Min Jae para cima, começando a brincar com seus mamilos entre seus dentes e sua língua, descendo sua mão até uma região mais sensível. 

 

- Senhor Min Jae, mesmo que você negue com palavras, eu não irei acreditar! Seu corpo está implorando por isso e somente eu posso fazer esse favor a você neste momento... – Seo Seung tinha um sorriso predador em seus lábios. Uma mistura de sedução e satisfação, mesmo assim, Min Jae não viu essa expressão lasciva em seu chefe, já que ele permanecia imóvel e de olhos fechados, com o rosto virado para o lado. De qualquer forma, sua respiração já havia se tornado mais pesada e seu coração batia freneticamente, enquanto seu membro entregava o tamanho de sua excitação diante da possibilidade de ter o poderoso Seo Seung dentro de si esta noite. 

 

O Presidente Seo estava excitado diante do corpo magro e pequeno do pintor. Excitação maior ainda quando pensava que esse jovem ainda era virgem e inexperiente e que ele seria seu primeiro. 

 

Com o membro ereto e duro em sua mão, abriu o botão da calça do jovem pintor, descendo o zíper e deixando ainda mais visível a excitação do menor. Ele estava ansioso por provar daquele corpo pequeno e sem nenhuma delicadeza, puxou o restante da roupa do estagiário, deixando-o completamente nu da cintura para baixo, mas ainda não era o suficiente, então, puxou a camiseta do pintor, retirando-a e finalmente segurou o rosto dele, fazendo-o abrir os olhos e encarar aquela expressão de predador do Presidente Seo. 

 

Min Jae sentia uma mistura de emoções dentro de si. Medo, perigo, curiosidade, desejo, excitação, tudo junto fazendo seu corpo paralisar e seu coração quase explodir. 

 

Aquela situação era nova e excitante. Seu chefe, seu contratante, um dos homens mais desejados e misteriosos da Coréia estava sobre si, tomando-o em suas mãos e tocando em lugares que nunca outra pessoa o tocou com desejo. 

 

Era impossível fugir... impossível resistir...

 

Seo Seung pegou a mão direita do jovem pintor e levou até a sua boca, beijando e sugando alguns de seus dedos pequenos e finos, deixando-os molhados com sua saliva, então, conduziu a mão do pintor, descendo pelo seu corpo, passando pelo seu peitoral, seu abdômen, chegando até seu membro rijo. 

 

Min Jae, que conseguira ficar com os olhos abertos, não resistiu mais e os fechou novamente, apenas sentindo a mão do Presidente Seo conduzindo a sua em toques excitantes que desbravavam o íntimo de seu chefe. 

 

Um sorriso satisfeito se formou nos lábios de Seo Seung, vendo o rosto vermelho e quente do estagiário, cada vez mais tímido, ao mesmo tempo que este estava ainda mais excitado. 

 

Seo Seung estendeu o braço até um dos bolsos do seu roupão e retirou de lá uma camisinha, que ele abriu e com a ajuda da mão pequena do pintor, a colocou, espalhando um pouco de gel sobre ela, então, com seus dedos também molhados, desbravou o íntimo do jovem pintor, penetrando-o lentamente, primeiro com um dedo, depois com dois... três...

 

- Hum... – Min Jae levou ambas as mãos a sua boca, tapando-a para impedir que qualquer ruído vergonhoso saísse de sua garganta. 

 

Essa sensação, o líquido gelado, os dedos do Presidente Seo o invadindo e tocando em áreas que lhe davam um prazer imenso e desconhecido, tudo isso era alucinante e o estagiário não queria que o seu chefe percebesse tudo o que ele estava provocando em seu corpo, mas quanto mais Min Jae tentava se segurar, mais Seo Seung se sentia estimulado, retirando finalmente os dedos do íntimo do pintor e esfregando lentamente a glande de seu membro na entrada já molhada e gelada do estagiário. 

 

Essa provocação... essas sensações... Min Jae estava indo a loucura, como nunca antes. 

 

O membro duro e grosso de Seo Seung forçou um pouco mais e abriu espaço para penetra-lo lentamente, fazendo todo o corpo pequeno e frágil do estagiário estremecer, mas isso ainda estava sendo pouco para o Presidente Seo.

 

Ele inclinou seu corpo sobre o do menor e roubou-lhe um beijo lascivo, invadindo com sua língua a boca pequena e delicada do menor, enroscando-se em seus lábios e tirando-lhe o ar, até que seu membro tivesse chegado ao limite dos seus corpos.

 

- Relaxe, Senhor Min Jae... – Seo Seung sussurrou próximo a face do pintor – Se você ficar tenso, será pior... apenas aproveite! Nós dois somos apenas dois corpos nus sobre essa cama buscando um pouco de prazer... – falou, encarando aqueles olhos lacrimejantes do jovem pintor. 

 

Seo Seung já havia feito força demais para se controlar e achou que não precisava mais se conter, recuando e quase retirando seu membro de dentro do pequeno corpo, quando tomou novamente aqueles lábios ofegantes entre os seus e finalmente estocou com toda sua força. 

 

Min Jae não conseguiu segurar o grito de dor e prazer que escapou a sua garganta entre o beijo agressivo de Seo Seung, contorcendo-se devido as sensações extasiastes que estava sentido. Algo completamente novo e que estava deixando-o perdido em meio às sensações novas. Que loucura era essa a qual estava se entregando? 

 

Seo Seung abriu um sorriso satisfeito ao ver o pintor finalmente externando aquilo que estava sentindo. E ele queria mais! Queria ver a face completamente perdida em luxúria do menor, queria vê-lo gritar e gemer de prazer, se entregando as mais lascivas sensações, mas Min Jae não estava disposto a se revelar assim. 

 

O Presidente Seo novamente se levantou, com uma mão segurando o quadril do pequeno pintor, estocando com toda sua força no interior quente e úmido do jovem, enquanto com sua outra mão, estimulava o membro ereto e excitado deste. Min Jae, apesar de todo prazer que sentia, fazia muita força para se controlar, levando sua mão direita fechada em punho a sua boca e a mordendo, conseguindo assim conter seus gritos e gemidos, mas seus olhos... ah, seus olhos entregavam tudo o que ele sentia. Estavam semicerrados e lacrimejantes, mas fixos no rosto de seu algoz. 

 

E quanto mais Min Jae tentava se controlar, mais feroz Seo Seung ficava, estocando com tanta força que a qualquer momento poderia ultrapassar o limite dos corpos de ambos, mas quando percebeu que o pintor estava prestes a se derramar, segurou o membro desse mais apertado em sua mão, colocando o polegar sobre a glande e contendo o impulso do seu gozo. 

 

Min Jae se contorceu diante das sensações que se tornaram ainda mais intensas. Ele não sabia definir se era prazer ou tortura o que sentia. O calor tomando seu corpo por dentro e por fora, a dor misturada com prazer, os estímulos e a força que exercia. Tudo era muito mais intenso do que se quer poderia ter imaginado. Nem ele seria capaz de pensar em suportar tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo em seu corpo. 

 

Uma segunda onda de torpor o atingiu e Seo Seung tirou o polegar de sua glande, continuando a masturba-lo enquanto estocava com força, e ele finalmente se derramou, fazendo seu gozo jorrar em pulsadas sobre seu próprio abdômen. 

 

Se Seung viu o jovem pintor finalmente se entregar aos seus prazeres, soltando um gemido agudo, arqueando seu tronco para trás e agarrando-se ao travesseiro. O CEO finalmente pode liberar seu prazer, gozando no interior o jovem. 

 

Min Jae ainda respirava pesadamente, sentindo todo seu corpo amortecido quando Seo Seung se retirou de seu interior, observando o rosto do pintor ainda vermelho e suado, com seus olhos apertadamente fechados e molhado de lágrimas, cobertos pelas suas mãos, como se quisesse se esconder do que acabara de acontecer. 

 

Seo Seung foi até o banheiro do pequeno quarto, tirou a camisinha e a jogou no lixeiro, lavando as mãos em seguida e saindo, pegando seu roupão e indo até a janela do cômodo, retirando um cigarro de um dos bolsos e fumando lentamente enquanto observava as luzes noturnas de Seul. 

 

Apesar de ter conseguido seduzir o pintor e tê-lo em suas mãos, Seo Seung ainda sentia que não estava completamente satisfeito. Achava que poderia ter a mesma sensação de anos atrás, quando ainda era universitário e seduzia jovens calouros, levando-os para a sua cama e satisfazendo-se ao tomá-los em suas mãos, não deitando-se mais que algumas vezes antes de enjoar e partir para uma nova conquista. 

 

Foi naquela época que conheceu o jovem modelo Lee Jong, que também gostava de se aventurar com jovens universitários , mas ao contrário dos demais, este não se apegava e adorava organizar festas regadas a álcool, cigarro e muito sexo, de forma que Seo Seung se acostumou com essas festas e deixou de lado seu lado conquistador, mas algo diferente havia lhe chamado a atenção nesse jovem estagiário e Seo Seung não sabia precisar o que era, imaginando ser apenas aqueles sentimentos de conquista vindo a tona, mas agora percebera que não era apenas isso.

 

De qualquer forma, Seo Seung tinha planos para esse jovem pintor e não o deixaria escapar de suas mãos facilmente. 

 

Depois de terminar o cigarro, o jogou na lixeira do banheiro e encostou no batente da porta.

 

Min Jae permaneceu na mesma posição em que Seo Seung o deixou, apenas com as mãos mais soltas ao lado de seu pequeno corpo, seu rosto deitado para o lado já estava com a expressão mais suave e sua respiração estava mais calma, mesmo ainda com lágrimas tendo escorrido pelas suas bochechas. O cansaço da semana exaustiva de estudos e trabalho e mais essa sessão de sexo intenso cobrou seu peso.

 

“Ele dormiu...” Seo Seung percebeu, observando aquele rosto angelical por alguns instantes, não se contendo e limpando as lágrimas com seus polegares. Depois, rolou os olhos para aquele corpo pequeno e frágil, que fora tão intensamente testado em suas mãos a pouco. O líquido branco e viscoso ainda cobria seu abdômen e o CEO deslizou seus dedos por aquele corpo, lambuzando-os com o sémen e levando-os a sua boca. 

 

“Eu ainda quero muito mais, Senhor Min Jae...” pensou consigo e novamente foi ao banheiro do quarto, pegando uma toalha de rosto e a molhando, voltando para a cama e secando todo o abdômen do pintor. Em seguida, o cobriu com um pesado cobertor e apagou a luz do quarto, deixando-o dormindo tranquilamente.

 

“Seung, Seung, o que você está fazendo?” Refletiu consigo mesmo enquanto banhava-se no banheiro de sua suíte. 

 

Por que o rosto daquele pintor não saía de sua mente? Por que seus gritos e gemidos não paravam de ecoar em seus ouvidos? Por que ele queria aquele corpo em suas mãos por mais milhares e milhares de vezes? Porque esse sentimento de posse e obsessão? O que aquele pintor tinha que os outros não tinham? 

 

 


Notas Finais


E então, esquentou por aí?

Só para avisar que não foi um estupro! Min Jae “queria não querer, mas ele quis”, ele não resistiu, e não foi por medo ou pressão não. Aliás, alguém aí resistiria?

E esse não foi um lemon tão bom, mas eu fiz isso propositalmente. Sabemos que ambos tem muito mais potencial que isso, mas Seo Seung “não colocou seus sentimentos” ainda, aliás, ele está bem confuso e não quer admitir que o que sente é mais que um desafio, uma atração física, já Min Jae está seduzido com a ideia do “patrão todo poderoso e gostoso” dando em cima dele, mas isso ainda vai dar muito pano pra manga!

Curiosos com o desenvolvimento?

Deixem muitos comentários, opniões e críticas!

Até o próximo 🥰😘


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