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História Playboy ( Imagine Baekhyun ) - 16


Escrita por: Flordelottos

Notas do Autor


Olaa pessoinhas

Se vocês se perguntarem, Nossa, seu computador já está concertado? A resposta é não. Eu peguei o do meu pai emprestado e aproveitei para escrever um pouquinho.

Peço desculpas por ainda não responder os comentários, vida está corrida kk. Mas prometo responde-las.
Sem mais enrolação, vamos matar a saudade do playboy.
Espero que gostem.
Bjinhos <3

Capítulo 16 - 16


Fanfic / Fanfiction Playboy ( Imagine Baekhyun ) - 16

É possível viver um sonho mediante a um pesadelo? Sim, é possível, ainda mais tendo Baekhyun em minha vida. Ver aquele seu sorriso vitorioso no rosto fez com que uma dor de cabeça surgisse em mim. Eu estava me segurando para não empurrar ele em cima daqueles maldito doce que eu fiz. Esse homem não tem limites.

 

Ouvindo sua risada eu voltei a cozinha com passos rápidos. Ele ainda disse mais algumas coisas para me provocar mas eu o ignorei pois sabia que uma discussão não era a melhor coisa para o momento. Eu não posso me arriscar depois do que aconteceu. Abri a porta e entrei na cozinha bufando. Encontrei Pierre cortando algumas cebolas e fui ao seu lado fazer o mesmo.

 

Foi tão repentino que ele se assustou com a minha presença. Peguei a faca em cima do balcão e comecei a corta-las em pequenas fatias.

 

Pierre- Você está bem? – ele perguntou com seu sotaque extremamente forte. Não o respondi e apenas continuei cortando as cebolas. – Les jeunes deviennet de moins em moins instruits (os jovens estão cada vez mais mau educados)

 

S/N – Aish Pierre eu não te entendo – limpei meus olhos com a manga da blusa. Odeio cortar cebolas.

 

Pierre – Não era para entender – ele rodou os olhos – Nervoux (nervosinha)

S/N – Pierre – o repreendi e o olhei com o cenho franzido.

 

Pierre – Apenas corte a cebola senhorita mau humorada, nem parece que foi receber o elogio de alguém.

 

S/N – Por favor não vamos falar sobre isso – neguei diversas vezes com a cabeça e ele pareceu assentir pois apenas fez como eu. Ignorou e continuou a cortar as cebolas. Franceses.

 

Chen – Como pode estar com essa cara? – ele surgiu do meu lado. Eu o olhei com tédio e arqueei as sobrancelhas para que ele continuasse a falar – Não deveria estar pulando de alegria agora mesmo? – ignorei totalmente o que ele disse e reparei que segurava algumas batatas.

 

S/N – Chen me faz um favor – me aproximei de seu rosto e disse baixinho em seu ouvido – Cuide das suas batatas.

 

(...)

 

Assim que o relógio marcou 21:00 horas eu lavei minhas mãos e segui em direção aos armários. Assim que entrei encontrei Chen trocando de blusa. Virei meu rosto e fingi não ter visto nada. Aí Deus. Ele me olhou mas eu apenas segui meu caminho. Olhando de relance vi ele colocar rápido sua blusa vermelha. Ele se olhou no espelho de seu armário e depois passou um perfume. Eu estranhei tudo isso pois pelo o que eu sei quando Goog Yoo não está é ele quem fecha o restaurante.

 

Abri meu armário e tirei o avental que estava amarrado em minha cintura. O dobrei cuidadosamente e coloquei dentro do mesmo. Diferente de Chen eu não me arrumei em nenhum quesito. Soltei meu cabelo do coque e me olhei brevemente no espelho aceitando o fato de estar com uma expressão de cansaço no rosto.

 

Chen – Porque ficou tão mau humorada quando voltou? – ele perguntou enquanto se apoiava na parede perto da porta de saída.

 

S/N – Reformule sua questão pois eu não entendi – fechei o armário e o encarei. De onde surgiu essa intimidade de perguntar as coisas para mim?

 

Chen – Você voltou irritada do salão e eu fiquei curioso pois sei que adoraria esfregar na minha cara que alguém te elogiou – inclinou um pouco a cabeça e sorriu de lado. Chen você está me assustando – Então, o que aconteceu?

 

S/N – Então você apenas está curioso? – ri baixinho e suspirei – Se eu te responder posso te fazer uma pergunta também?

 

Chen – Depende da sua pergunta – cerrou um pouco os olhos – Quer saber, apenas fale de uma vez, vou me atrasar. Eu respondo o que quiser.

 

S/N – Bom saber que quando está curioso você fica assim – mordi os lábios e ele rodou os olhos – Bom, é muito simples, a pessoa que me elogiou é um ser que nasceu para me irritar. Ele apenas veio aqui para me estressar e provar que estava certo.

 

Chen – Ow – ele sorriu largo e bateu palmas – Me apresente ele um dia, acho que seremos amigos.

 

S/N – É claro, vocês dois vivem no inferno, só podem se dar bem – resmunguei.

 

Chen – O que disse?

 

S/N – Nada de interessante -forcei um sorriso – Mas agora me fala, porque está saindo mais cedo sendo que seu pai não está aqui? Não é você quem sempre fecha o restaurante.

 

Chen- Bom, a resposta é simples – imitou o que eu disse – Hoje vou sair com minha namorada. – “coitada” foi o que pensei – Pierre irá fechar o restaurante hoje, mas porque quer saber isso?

 

S/N – Bom – caminhei até a saída e parei ficando ao seu lado – Acho que apenas estava curiosa – abri a porta acenei antes de fechá-la. Desci rápido as escadas e segui até o mais longe do que conseguia. Porque eu estava curiosa sobre a vida da peste?

 

(..)

 

No meio do caminho senti alguns pingos na minha roupa. Eu corri até uma padaria ficando em baixo do toldo que tinha ali. De uma hora para outra o clima mudou e o pior era que eu não tinha guarda chuva.

 

Encostei meu corpo na parede e fiquei observando os carros que ali passavam. Nunca reparei mas desde quando eles correm tanto na avenida? Pode ser perigoso ainda mais nesta chuva. Do outro lado da rua vi uma figura familiar passar. Eu desencostei da parede e caminhei para frente querendo ver melhor a pessoa mas a única coisa que ganhei foi ficar ensopada.

 

Em segundos eu me encontrava totalmente molhada. Dei um grito de raiva e já estava me preparando para xingar o motorista que pelo menos teve a decência de parar o carro. Meus olhos estavam fervendo de raiva mas tudo passou assim que vi aquele ser saindo do carro. Ele fechou a porta rápido e foi até mim. Os pingos estavam escorrendo por seu rosto e assim que me reconheceu ele sorriu

 

Sehun – S/N?

 

S/N – A própria – sorri de lado e senti suas mãos em meus ombros.

 

Sehun – Me desculpe – sua expressão agora era de preocupação – Eu não queria te molhar, você não se machucou certo?

 

S/N – No máximo quem se machucou foram minhas roupas que agora estão sujas – não sou boa com piadas. Fica quieta S/N.

 

Sehun – Aish – ele riu. Eu fiz ele rir. – Não brinque agora – ele passou a mão por meus cabelos – Venha – ele segurou minha mão e me puxou para seu carro.

 

S/N – Espera, onde vai me levar? – perguntei enquanto ele abria a porta e me colocava dentro. Seu carro estava cheiroso e bem quentinho.

 

Sehun – Eu preciso me redimir certo? – ele entrou e me olhou sorrindo – Talvez o destino fez com que nos encontrássemos já que marcar um encontro estava sendo difícil.

 

S/N – Se for isso o destino é muito injusto comigo – fiz um biquinho – Porque eu tenho que estar molhada e você sequinho?

 

Sehun – Bom, o destino tem seus favoritos – piscou e ligou o carro. Deixei um sorriso bobo sair da minha boca.  – Eu conheço um lugar para irmos.

 

S/N – Você só pode estar louco, eu não vou descer neste estado. Olhe para mim Sehun.

 

Sehun – Estou olhando – disse e só agora que reparei. Notando que eu fiquei envergonhada ele riu e suspirou – Para mim continua bonita.

 

S/N – Você tem problemas de visão.

 

Sehun – Você é muito bobinha – ele negou com a cabeça enquanto mordia os lábios – Podemos passar na sua casa. – uma chama de esperança surgiu em meu peito – Mas saiba que você não vai fugir de mim, você se troca e nós saímos.

 

(..)

 

Assim que parou em frente ao prédio eu desci rápido antes que ele pedisse para ver minha casa. Eu não queria correr o risco dele encontrar Baekhyun. Abri a porta e corri até meu quarto ignorando a presença da peste na sala.

 

Eu peguei uma roupa prática e fui até o banheiro. Estava prestes a fechar a porta quando Baekhyun colocou o pé me impedindo de fecha-la.

 

Baekhyun – My Lady porque está tão apressada?- perguntou com aquele sorriso no rosto.

 

S/N – Não interessa, sai Baekhyun – tentei fechar a porta mas de novo foi em vão – Baekhyun, por favor.

 

Baekhyun – Eu gosto de respostas – ele cruzou os braços e por um momento pensei estar falando com o irmão que eu nunca tive. Qual é a dele agora?

 

S/N – EU VOU SAIR COM UM CARA BAEKHYUN, ESTÁ FELIZ? – ele descruzou os braços e antes de dizer qualquer coisa o empurrei e fechei a porta em sua cara. – Que chato – resmunguei e comecei a secar meu cabelo.

 

Quando estava pronta eu abri a porta e vi a parede com uma marca que eu nunca tinha visto. Passei a mão por cima e parecia ter o formato de um soco. Baekhyun ficou irritado com algo? Eu não ouvi som algum enquanto estava no banheiro. Talvez o secador tenha causado tal efeito. Fui até a cozinha pegar um copo de água e ele apareceu em frente ao balcão novamente com os braços cruzados.

 

S/N – O que você quer agora? – perguntei sem olha-lo.

 

Baekhyun – Você sabe que eu me importo com você. – disse e senti algo estranho no estomago. De novo dizendo isso?

 

S/N – Porque está dizendo isso? – perguntei e ele suspirou enquanto passava a mão pelo rosto. Parecia incomodado.

 

Baekhyun – Eu só .... – começou a caminhar até mim até colocar suas mãos em meus ombros – Eu só quero que você não se esqueça disso, não.... não se esqueça do que eu sinto – a última parte saiu mais como um sussurro.

 

S/N – Baekhyun eu...... – alguém começou a bater na porta. Eu e ele nos entreolhamos e depois eu tirei seus braços de mim e fui até a porta encontrando Sehun ofegante.

 

Sehun – Como sobe essas escadas todos os dias? – perguntou com dificuldade e com as mãos nos joelhos. Eu congelei, fiquei em choque por tê-lo aqui. – S/N você está bem?

 

E de repente o que eu não queria que acontecesse aconteceu. Baekhyun surgiu atrás de mim e abriu mais a porta. Sehun endireitou sua postura e lançou um olhar curioso para nós dois. Baekhyun riu baixinho e isso fez com que Sehun cerrasse os olhos. Sei bem o que Baekhyun quer fazer.

S/N – Bom – limpei a garganta e fiquei ao lado de Sehun – Sehun, este é Baekhyun, dividimos o apartamento. – Baekhyun me olhou e senti como se meu corpo inteiro arrepiasse. Seus olhos eram indecifráveis. – E Baekhyun .... este é Sehun.

 

Baekhyun – É um prazer te conhecer – depois de alguns segundos em silêncio ele se pronunciou e estendeu o braço para Sehun – Espero que possamos ser amigos – isso não vai acabar bem.


Notas Finais


Estão sentindo isso?..... .........................................................pois eu estou sentindo uma treta.


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