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História Playboy Kaisoo - Capítulo 26


Escrita por: SraMorgenstern_

Capítulo 27 - Capítulo 26


Fanfic / Fanfiction Playboy Kaisoo - Capítulo 26

🐻

Fiquei ali parado olhando Kyungsoo se afastar com Lisoo. 

Como queria correr atrás dele e agarrá-lo, mas, isso não iria ajudar muito no momento, e no máximo, iria apanhar dele e de Lisoo. 

Então, segui o meu rumo para o restaurante onde combinei de encontrar Junmyeon. 

Assim que cheguei no estabelecimento, o avistei na mesa e me fui até ele. 

— Essa sua cara de morto ainda vai assustar alguém, Jonginie. — Meu irmão sorriu de lado, e eu me sentei na cadeira a sua frente.

— Acabei de encontrar Kyungsoo. 

Seu sorriso sumiu, e Junmyeon ficou com uma expressão séria. — E aí? Conversaram? 

Balancei a cabeça negando. 

Há mais ou menos dois meses tive que ir no lugar do meu irmão a uma das inaugurações das academias, a qual, quando cheguei no prédio, era o mesmo que Kyungsoo pagou o nosso primeiro acordo.

Tive que segurar o riso ao lembrar de certos acontecimentos envolvendo o local.

Ainda tinha algumas marcas nas costas daquele dia, além da lembrança dele dançando para mim.

Em certo momento da cerimônia, um rapaz se aproximou e sentou ao meu lado, o cumprimentei e ele fez o mesmo, e a cerimônia seguiu, embora não estivesse prestando muita atenção, estava preocupado com Kyungsoo, ele parecia mal de manhã antes que eu saísse do aparentemento dele, mesmo que ele negasse e falasse que estava bem. 

Meu devaneio foi interrompido quando fui chamado à frente para fazer as honrarias, e no momento que me levantei, o rapaz do lado, se levantou junto, me puxou, e me beijou em frente a todas as câmeras dos jornalistas presentes apontadas para mim naquele exato momento. 

— Espera a raiva dele passar e converse com ele, ou, siga em frente. — Junmyeon disse enquanto fazia os pedidos. 

— Ele não está com raiva, ele está com ódio, e não vou seguir para lugar nenhum sem ele. 

Meu irmão me olhou e suspirou, ele ia falar alguma coisa, mas estreitou os olhos. — Se abaixa, Jongin. 

O olhei confuso. — Em? 

Virei para trás, para onde ele estava olhando, e vi o rapaz que me agarrou. 

Procurei esse desgraçado depois do acontecimento como um cão vai atrás da caça. 

Meu primeiro impulso foi de levantar, mas Junmyeon me segurou. — Espera aqui, e não saía daqui. 

Meu irmão se levantou, passou a mão no cabelo e foi até o rapaz. 

Coloquei o cardápio na frente do rosto e fui para onde Junmyeon estava sentado, para observar o que ele iria fazer. 

Junmyeon foi até o rapaz e "esbarrou" nele.

Junmyeon é charmoso, e sabe disso, e pelo sorrisinho do desgraçado, o mesmo estava caindo no papo dele. Junmyeon abriu a porta do restaurante, e assim que o rapaz saiu, ele fez um sinal com a cabeça.

Peguei a carteira, deixei umas notas em cima da mesa e fui atrás deles. 

Tomei o cuidado de ficar alguns passos atrás sem ser visto, mas, pelo jeito, o rapaz tinha caído no papo de Junmyeon. 

Meu irmão, além de bonito, tinha lábia, e como tinha, tanto que conquistou Yixing praticamente na primeira vez que saíram juntos. 

Os dois viraram em uma rua que dava em uma sorveteria, apressei o passo e Junmyeon parou e virou para trás. 

Assim que me viu, o rapaz tentou correr, mas, Junmyeon o segurou. 

— Agora você vai me explicar por que fez aquilo. — Segurei o cara pelo colarinho.

— Olha cara, eu não quero problema. 

Junmyeon encostou na parede tapando a visão, caso alguém aparecesse.

— Então é melhor você falar, ele é meio esquentadinho. — Meu irmão disse, e cara olhou para ele, e depois, para mim. 

— Começa a falar enquanto ainda tem dentes. — O puxei, e ele arregalou os olhos, então levantei uma mão.

— Tá bom, eu falo, foi o Chungho, ele quem me pagou para fazer aquilo. 

Junmyeon me olhou. — Quem? 

Respirei fundo. — O ex-namorado de Kyungsoo. 

Olhei para o cara. — Você vai me falar tudo agora, ou eu te quebro em dois. 

O rapaz engoliu seco e começou a falar. 

Ele conhecia Chungho de uma boate que frequentava, ele sempre ia lá, então, certo dia, Chungho chegou com a cara roxa e propôs esse acordo para ele, e como estava precisando de dinheiro e foi lhe dito que era apenas uma brincadeira, e nas palavras dele: "não sou de se joga foda", e ele topou.

No dia da inauguração, Chungho havia ligado para ele e o mandado ir para lá. 

— Eu vou matar esse filho da puta.

Soltei o rapaz que ficou paralisado no lugar. 

— Ele fez isso para fazer vocês terminarem.

Olhei Junmyeon e lembrei que certa vez Kyungsoo falou algo sobre minhas respostas óbvias, e isso deve ser coisa família.

— Você vem comigo. — Apontei para o cara.

— Eu? 

Revirei os olhos e Junmyeon pegou no meu braço. 

— Ele não vai querer falar com você, ainda mais, se te ver com esse aí. 

Junmyeon olhou para o rapaz, e infelizmente, ele tinha razão.

Kyungsoo achava que o trai, e se me ver com esse rapaz, mesmo que fosse para tentar esclarecer as coisas, poderia entender tudo errada, em outras palavras, seria uma má ideia. 

Esse filho da puta tinha conseguido tirar ele de mim. 

— Você gosta mesmo desse cara? — O rapaz perguntou.

— Eu o amo, e graças a você e aquele dejeto de gente, ele se foi. 

— Eu tirei uma cópia do cheque que Chungho me deu caso perdesse o original — ele colocou a mão dentro do bolso e me entregou o papel. 

Junmyeon me olhou. 

— De verdade, eu achei que era uma brincadeira, não fazia ideia que você era comprometido. — O rapaz disse isso e foi embora. 

Fiquei com o papel na mão. — E agora? — Olhei para Junmyeon.

— Agora você me dá isso, que eu vou tentar resolver essa situação. — Meu irmão disse.

Voltamos para onde Junmyeon tinha deixado o carro dele, e seguimos para o prédio do escritório de Kyungsoo.

Como tinha sido banido de lá, eles tinham anotado a placa do meu carro e não me surpreenderia se tivesse uma foto minha em um quadro com um X. 

— Não preciso dizer que, se você falar para Yixing que flertei com aquele cara, eu viro filho único, preciso? 

Era assustador como Junmyeon saía do irmão protetor, para o irmão ameaçador, em um piscar de olhos.

Concordei com a cabeça.

— Bom menino, agora vai para o banco de trás.

Tirei o cinto de segurança, e segui para o banco de trás e me abaixei.

Junmyeon parou na portaria do prédio, e desceu o vidro. 

— Bom tarde, é nesse prédio que tem uma clínica odontológica? 

O segurança o encarou, e Junmyeon se esticou até o porta-luvas. — Um minuto, vou pegar o cartão.

O segurança o olhou. — Seria a da Doutora Lieen? 

Junmyeon fez uma cara de pensativo. — Sinceramente, eu não sei, meu marido que marcou.

O segurança revirou os olhos e abriu o portão. — Fica no décimo andar.

— Muito obrigado, se perdesse outra consulta, acho que ficaria solteiro.

O segurança riu. — Tenho esse probleminha com a minha esposa também. 

Meu irmão acenou, subiu o vidro da janela do carro e entramos no prédio. 

— Uma dica... — Digo quando me levantei do chão do carro — compre um carro maior, e de onde você tirou a clínica odontológica?

Junmyeon começou a rir. — A culpa não é minha se você tem quase dois metros, e todo prédio tem pelo menos uma.

Dei um soquinho no ombro dele, e seguimos para o elevador. 

Estava nervoso, tinha medo que Kyungsoo não quisesse nos ouvir e Junmyeon e eu saímos daqui escoltados por seguranças, e possivelmente, arranhados por Lisoo. 

As portas do elevador abriram e seguimos até a porta do escritório de Kyungsoo. 

Fiquei encostado na parede do lado da porta enquanto Junmyeon batia, como Lisoo não o conhecia, não colocaria ele para correr. 

Alguns minutos depois, ouvi saltos batendo contra a madeira do chão, e a porta se abrir. 

— Boa tarde. — Lisoo disse parada na porta, e Junmyeon sorriu. 

— Boa tarde, me enviaram da empresa onde trabalho para pegar alguns documentos com o doutor Do. 

Lisoo abriu mais a porta. — Há sim, entre por favor. Vou avisá-lo que o senhor? 

Meu irmão me olhou. — Kim.

Só faltou falar o primeiro nome. 

Assim que Junmyeon entrou, entrei atrás dele. 

Lisoo arregalou os olhos, e tentou correr para a mesa dela, mas Junmyeon a segurou e tampouco a boca dela. 

— Me desculpe, mas a causa é nobre. 

Junmyeon disse tentando segurar Lisoo que se debatia e mordia a mão dela.

— Vai logo Jongin, antes que ela arranque minha mão fora.

Fechei a porta do escritório. — Cuidado, ela está grávida.

Junmyeon me olhou. — O que eu não faço por você, pirralho. 

Olhei para Lisoo que estava com os olhos arregalados. — Desculpe, Lisoo.

Ela tentou berar o nome de Kyungsoo, mas, o máximo que se ouvia era um gemido abafado.

Atravessei a recepção e entrei na sala de Kyungsoo.

Ele estava entre as sacolas da loja de bebê distraído, então tranquei a porta atrás de mim e tirei a chave. 

— Quem era, Lisoo? — Kyungsoo perguntou sem se virar, mexendo em uma sacola de ursinhos. 

E que cena mais linda.

Kyungsoo pegou um ursinho branco e ficou olhando com uma carinha boba.

— Vou ter que mandar lavar todas essas roupinhas antes de guardá-las... Lisoo? 

Kyungsoo se virou para trás e me viu. — O que você está fazendo aqui? 

Ele se levantou em um pulo e deu a volta na mesa, ficando atrás dela.

— Você precisa me escutar. Por favor... — Me aproximei da mesa. 

— Não há nada que eu queira escutar vindo de você!

Parei na frente da mesa e ele arregalou os olhos.

Coloquei a mão no bolso, e peguei o papel que o rapaz tinha me entregado. — Eu não beijei aquele rapaz, ele apareceu do nada e me beijou.

Kyungsoo revirou os olhos, e mesmo isso sendo irritante, às vezes, dei um sorrisinho. 

Até isso sentia falta. 

— A claro! Ele brotou do chão e te beijou. 

Respirei fundo e estendi o papel para Kyungsoo, ele olhou o papel e me olhou. — O que é isso? 

— Pegue e veja. 

Kyungsoo pegou o papel, leu, e me olhou. — Por que raios está me mostrando um cheque de Chungho, espera... — Kyungsoo voltou a atenção para o cheque. 

Tomará que ele conheça a letra do ex-namorado. 

— Ele pagou aquele rapaz para fazer aquilo Kyungsoo, ele fez isso para nos separar. 

Kyungsoo se sentou, e ficou pálido, parecendo um fantasma, então, fui até ele.

— Você está se sentindo bem? 

Subi a mão para o rosto dele, e ele se afastou.

— Não me toque!

Fiquei agachado ao lado dele. 

— Kyungsoo...

Ele ficou olhando fixamente para o ursinho branco. 

Então, segurei a mão dele. — Eu te amo Kyungsoo, e eu nunca te trairia... 

Kyungsoo desviou o olhar para mim.

— Kyungsoo, eu acho que te amei desde a primeira vez que eu te vi. 

E isso era a mais pura verdade.

Desde que coloquei meus olhos nele, tudo em mim o quis de uma forma quase doentia. 

Os olhos dele estavam nos meus. — Jongin, eu...

Levantei para ficar na altura dele e meus olhos foram para a sua boca. — Sim? 

A porta da sala de Kyungsoo se abriu, e dois seguranças foram para cima de mim, Lisoo entrou logo atrás deles.

— Tirem ele daqui! — Ela berrou.

Olhei para Kyungsoo que tinha os braços em volta da cintura, tentei me soltar, mas os seguranças foram mais fortes.

Fui arrastado para fora, onde encontrei Junmyeon batendo boca com outros seguranças, e Kyungsoo ficou ali parado parecendo em estado de choque. 

— Eu te amo, Kyungsoo, e não vou desistir de você enquanto eu viver! — Berrava feito louco, e algumas pessoas da sala à frente, saíram para ver o que estava acontecendo. 

Junmyeon e eu fomos escoltados por mais ou menos seis seguranças até o estacionamento, onde, fomos convidados a nos retirar do prédio. 

Junmyeon passou o caminho todo para a academia reclamando dos seguranças e falando algo sobre processar eles. 

Eu fiquei calado o trajeto inteiro.

A única coisa que tinha na mente era o rosto de Kyungsoo me olhando. 

Junmyeon parou no estacionamento, e descemos do carro, e fomos direto para a sala do nosso pai. 

Depois da confusão com o rapaz, ele resolveu que iria ir nos eventos para evitar mais falatórios. 

Abri a porta e me joguei no pequeno sofá de couro que ficava dentro do cômodo e Junmyeon seguiu para a cadeira do papai, e se jogou massageando o rosto. 

— Cá entre nós, para uma pessoa que está grávida, aquela tal de Lisoo é muito agressiva, tenho pena do marido dela. 

Comecei a rir vendo Junmyeon passar a mão no queixo. — Pelo que eu sei, é namorado… — me sentei no sofá — ela te bateu? 

Ele concordou rindo. 

— De verdade, alguém tem que mandar aquela mulher se acalmar, se fosse eu esperando um bebê não sairia socando ninguém daquele jeito. 

Comecei a rir. — Só você mesmo para me fazer rir. 

Junmyeon começou a rodar na cadeira. — Pelo menos conseguiu falar com Kyungsoo? Ou eu levei um soco atoa?

Suspirei. — Falei, mas não sei se ele acreditou.

Me joguei de novo no sofá.

— Esse cara te pegou de jeito.

Olhei para o teto, e lembrei de Kyungsoo com o ursinho na mão no meio das sacolas e mexendo naquelas roupinhas. 

— Pegou... — olhei para Junmyeon — precisava vê-lo no meio daquelas coisas de bebês, estava até falando algo de mandar lavar antes de guardar. 

Junmyeon levantou uma sobrancelha. — E por que ele vai mandar lavar as coisas, se o bebê é da histérica? 

— Sei lá, vai ver, para talvez ajudar. 

Junmyeon ficou olhando para o nada.

Ele ficava com essa cara de paisagem desde criança quando pensa, tenho um álbum em casa somente com fotos dele assim. 

— Jongin!

Dei um pulo com o berro dele. 

— Me responde uma coisa, você e o Kyungsoo se cuidavam? 

Demorei um pouco para entender o contexto da pergunta. 

— Às vezes não.

Com esses, às vezes, quero dizer muitas vezes. 

Junmyeon me olhou de canto.

— O que? Vai me dizer que nunca esqueceu? 

Junmyeon revirou os olhos. — Vocês transavam com frequência?

Esse era o tipo de conversa íntima que não queria ter com Junmyeon, mesmo ele sendo meu irmão. 

— Bem, poderia ser com mais...

Mordi o lábio inferior.

A imagem de Kyungsoo no meu colo, rebolando, na noite que o pedi em namoro, minha boca em seu pescoço, suas mãos em meus ombros e o som dos nossos gemidos. 

Podia não lembrar de muita coisa daquela noite, mas, o pouco que eu lembrava, já era o suficiente. 

— Por que você quer saber disso? Essa história de recordar é viver não funciona se te deixa de pau duro, e eu não fico perguntando quantas vezes você e o Yixing... 

Junmyeon bateu a mão na própria testa. — Sua lerdeza é algo que deve ser estudado, Jongin. 

O olhei sem entender nada. — Por quê? 

Junmyeon rodou a cadeira mais uma vez, e se levantou, encostando na mesa. — Ligue os pontos, gênio. 

Fiquei encarando Junmyeon. 

— Pelo amor, Jongin, você mesmo disse que no dia da inauguração Kyungsoo estava passando mal, e só faltou me xingar por ter que ir nela e deixá-lo doente, e dois meses depois, você encontra ele cheio de sacolas de coisas para bebê.

— Sacolas do bebê da Lisoo. 

— Se você não fosse a cara do papai, e não tivesse os olhos da mamãe, eu iria pedir um DNA para saber se você não foi trocado na maternidade. 

Isso me ofendeu um pouco.

— Jongin acorda. Ele pode ter mentido sobre o bebê...

Levantei uma sobrancelha. — Então por que eles estariam com aquele monte de coisas? 

Junmyeon fez a sua expressão de incredulidade, e jogou algumas canetas que estavam em cima da mesa, em mim. — Pense um pouco, Jongin. 

Ele ficou me encarando, esperando que acompanhasse o seu raciocínio e revirou os olhos mais uma vez, quando percebeu que não tinha acompanhado. 

— Jongin acorda! Quem deve estar grávido é o Kyungsoo. 

Arregalei os olhos, e levei alguns minutos para assimilar as coisas, e várias cenas se passaram na minha mente. 

A face de espanto dele quando ele e Lisoo me viram, ele indo para atrás de sua mesa, e não me deixando tocar nele e ele no meio daquelas coisas com cara de bobo. 

— Ele estava se escondendo. — Sussurrei. 

Dei um pulo do sofá e fui em direção a porta, mas Junmyeon me segurou. — Você não vai sair daqui assim.

Puxei o meu braço, e ele segurou mais forte. 

— Me solta, Junmyeon. 

— Jongin, você vai fazer o que? Vai invadir o prédio dele de novo? No máximo, vai acabar preso e me fazendo ir até lá pagar sua fiança. 

— Jun, se ele estiver é... 

As lágrimas começaram a descer. 

Se ele estiver realmente esperando um bebê, é o nosso bebê, fruto do nosso amor, já doía ficar sem ele, esses meses foram os piores da minha vida.

Acordava todos os dias e olhava o outro lado da cama vazio, não tinha mais ele para ligar todas as manhãs para ser a primeira voz do meu dia, não tinha mais nossas aulas, não tinha mais nossos acordos, dos quais, roubava só para tê-lo mais. 

Não tinha mais seus beijos de manhã, não tinha mais meus braços em sua volta, e meus lábios em sua nuca, não tinha mais seu cheiro. 

Eu só sofri assim quando perdi minha mãe, e mesmo assim, era muito novo, mas a possibilidade de perder Kyungsoo e um filho nosso, isso seria insuportável. 

Junmyeon me abraçou. — Se acalma, vamos dá um jeito nisso, pelo menos agora, ele já sabe da verdade.

O abracei de volta. — Se ele acreditar.

Junmyeon deu uns tapinhas nas minhas costas. — Ele vai acreditar, pode ter fé nisso.


◼️◼️


Notas Finais


Espero de verdade que o bebê puxe o tio, porque os pais é um mais lerdo que o outro, rs.


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