1. Spirit Fanfics >
  2. Pleasing the Kitten - Imagine Hitoshi Shinsou >
  3. Único

História Pleasing the Kitten - Imagine Hitoshi Shinsou - Único


Escrita por: bluewitcx

Notas do Autor


boa noiter
a insegurança bateu forte nesses dias e eu tava achando minha escrita uma merda, aí eu fiquei meio sumida msm
enfim, shinsou é meu bebezao, amo essa cara de quem não dorme há semanas
inclusive, reizinho da nova temporada
o pet play tá bem cagado, já vou avisando kasjkadjaj

*não revisado*

Capítulo 1 - Único


Fanfic / Fanfiction Pleasing the Kitten - Imagine Hitoshi Shinsou - Único

 

 

Sentado à escrivaninha de seu quarto, revisando o conteúdo da prova do dia seguinte, Shinsou tentava ignorar você.

 Mas não era fácil; sempre tivera consciência de sua presença nos lugares, muito antes de se descobrir apaixonado, então ele simplesmente não conseguia fingir que você não estava lá. Tanto porque sua presença era marcante para ele. Mas naquele momento, tudo o que ele conseguia sentir era o seu olhar de ódio queimando-o na nuca.

 Sentada na cama, bicuda e de sobrancelhas franzidas, você inutilmente tentava atrair a atenção do garoto para seu tronco desnudo e suas pernas expostas. Mas, ele estava decido a dedicar toda a atenção as atividades à sua frente. Tinha sido daquele jeito por um bom tempo, e suas tentativas estavam te frustrando e irritando Hitoshi. Ele tinha dito em alto e bom som que queria se concentrar para as provas finais, mas simplesmente estava estudando feito um louco durante o último mês, e não dedicou nenhum minuto sequer a tocar você.  

 A dedicação de Hitoshi era algo que você realmente admirava no garoto; afinal, fora por ela que ele ingressara no curso de heróis e tinha se mantido com ótimas notas e desempenho até aquele momento; porém, também tinha sido o maior obstáculo que você teve que superar para conquista-lo. Afinal, convencer que passar um tempo com você, como namorados, ao invés de estudar e treinar cem por cento do tempo, fora difícil, pois o garoto já tinha passado por tantas provações para alcançar seu sonho, que não se dedicar inteiramente na escola simplesmente parecia errado para ele.

 Você teve que se esforçar; começar com falsos pedidos de ajuda em matérias que já sabia (os quais, ele, no início, mandava você procurar ajuda com Momo ou Iida), puxar assunto quando estavam sozinhos (porque se fosse da parte dele, vocês ficariam em um silêncio completo durante um bom tempo), e até ocasionais trocas e chantagens com outros alunos para ser par dele em atividades externas de simulação. Ainda se lembrava da vez quando teve que fazer todo o dever de casa do Kaminari por três dias para ser par do garoto de cabelos roxos em uma simulação de resgate. Mas aquele Pikachu falsificado tinha acumulado matéria por pelo menos três semanas, resultando em mais de cinquenta atividades. Você não era a melhor negociadora, então teve de fazer, rezando para que seu sacrifício valesse a pena.

 Embora seus esforços em se aproximar do garoto parecessem muito óbvios para quem estava ao redor e para você mesma, Hitoshi parecia alheio a tudo. Coisa que irritou você após alguns meses de investidas fracassadas. Embora ele parecesse gostar de sua companhia, não demonstrava nada além disso. Então, um dia, você explodiu e jogou sobre ele todos os seus sentimentos. O garoto ficou atônito, então não conseguiu dizer nada. Você se sentiu boba e péssima, e decidiu se afastar dele, após reconhecer o quão desesperada estava, e ficar com vergonha de si mesma.

 Shinsou te procurou depois e, para sua surpresa, também admitiu os sentimentos dele. Estes que você não fazia a menor ideia de que existiam. A partir daquele dia, você aprendeu como lidar com ele: dizendo exatamente o que queria. Ele reservava joguinhos mentais somente para vilões e pessoas que pretendia enganar. Com sua vida pessoal, ele era extremamente sincero, e esperava isso de você também.

 Mas, embora seu corpo exposto em cima da cama dele, e suas súplicas arrastadas falassem por si só naquele momento, ele ainda não estava disposto a te dar a atenção que queria.

 ― Toshi... ― você gemeu o nome dele, manhosa. ― Por favor, você ‘tá estudando demais, precisa relaxar...

― Eu preciso terminar de revisar o conteúdo. ― Ele disse, resoluto.

 Apesar disso, sentiu uma leve fisgada no pau ao ouvir sua voz suplicante.

― Mas você não vai conseguir se concentrar na prova se estiver sobrecarregado. ― Fez biquinho.

― [nome], você está me desconcentrando...

― Que ótimo! ― Você exclamou. ― Pode aproveitar isso e vir aqui se concentrar em mim, hm?

 Ele soltou uma risada fraca e girou os olhos.

― Eu adoraria, mas realmente preciso estudar. E você devia fazer o mesmo. São provas finais do terceiro ano.

― Toshi, você sabe muito bem que nós dois já estamos aprovados. E você já sabe de tudo. Por favor eu estou tão carente... ― você disse, se aproximando dele.

 A escrivaninha e cadeira não ficavam distantes, então você engatinhou pela cama, alcançando o encosto da cadeira e a puxou. Quando alcançou o corpo do rapaz, depositou beijinhos pelo pescoço e massageou levemente o pênis sobre o pijama. Ele suspirou baixinho, mas pegou sua mão e a afastou com delicadeza.

― [nome].

― Hm? ― Resmungou.

― Vá dormir.

 Quando você acordou na manhã seguinte e percebeu que Hitoshi utilizou sua individualidade para fazer você deixá-lo em paz, soube no mesmo instante que precisava utilizar seu plano B. Algo que o garoto certamente não resistiria.

[...]

― [nome]? ― Disse Shinsou, entrando no próprio dormitório dois dias depois. Você estava debaixo das cobertas, e levantou o polegar, dando um sinal de ok. Ele entendeu que você ou queria dormir ou ser deixada em paz.

 Você ouviu ele deixar a mochila ao pé da cama, e fazer um leve carinho em seus cabelos antes de se dirigir àquela maldita escrivaninha. Você aguardou alguns minutos, então levantou levemente a cabeça e percebeu que ele havia posto os fones de ouvido e estava inclinado sobre os deveres. Então, devagar e cautelosa, pôs a tiara e desceu da cama, tomando cuidado para não ser muito brusca e atrair a atenção do garoto antes da hora. Então, engatinhou levemente até ele, e parou ao lado da cadeira. O garoto não notou a sua presença até você usar sua pequena mão para jogar o livro dele no chão, no outro lado.

 Shinsou rapidamente levantou a cabeça, assustado com o movimento surpresa. Ele olhou para o lado e, ao ver a sua figura, ficou perplexo.

― [nome], o-o que é isso?

 Você inclinou a cabeça levemente, procurando demonstrar uma curiosidade felina.

― Sua gatinha, o que mais seria?

 Shinsou franziu as sobrancelhas, observando as orelhas peludas que combinavam com a cor de seu cabelo, a coleira rosa clara com lacinho, o corset e calcinha da mesma cor delicada, as meias brancas que imitavam patinhas nos pés, e nos braços, luvas em formato de patinhas sem dedos que continham o mesmo pelo das orelhas.

 Você estava sentada com as pernas para trás e se apoiando nos braços à frente das coxas, em uma imitação de como gatos geralmente se sentam. E estava olhando para ele do jeito curioso que gatos olham.

― Mas... ― ele começou a dizer, perplexo.

 Você se aproximou dele, esfregando a cabeça em sua perna. Hitoshi institivamente pousou a mão em seus cabelos, acariciando-os, e você então se esfregou naquele carinho.

― Hm... ― fez barulhinhos com a garganta, sorrindo levemente com o contato.

 Então, envolveu a mão dele com as suas, e começou a dar várias lambidinhas e mordidinhas, olhando para ele. Shinsou suspirou, sentindo o pau fisgar nas calças, lentamente entendendo que não havia para onde correr daquela vez. [nome] estava utilizando seu último plano.

― Você sempre me chamou de gatinha. ― Você começou, soltando a mão dele. ― Eu só decidi levar isso um pouco mais a sério.

 Lambeu os lábios, sorrindo malevolamente enquanto via seu namorado engolir em seco. Você puxou a cadeira giratória dele, fazendo-o ficar de frente para você. Calmamente ficou de joelhos, e apertou as mãos sobre a pélvis do garoto, em uma imitação de amassar pãozinho. Shinsou gemeu baixinho com a massagem.

― [nome]..., eu preciso...

― Shhh. ― Você sussurrou, agarrando a camisa dele e o puxando para a frente. A orelha dele pousou bem na direção de sua boca. ― Você está pensando demais, está preocupado demais. Só se deixe levar.

 Você lambeu suavemente o lóbulo da orelha, e mordiscou, logo em seguida, sem parar de amassar levemente o pau coberto. Logo sentiu um volume se formar sob seus dedos, e deu uma risadinha maliciosa enquanto se afastava.

 O arroxeado observou você engatinhar de volta para cama, de costas para ele. O que o fez ficar sem fôlego, quando observou que você usava um plug de rabinho de gato, também da cor de seus cabelos, que balançava para lá e para cá quando você rebolava a bunda. O caminho do ânus até sua vagina estava brilhante, provavelmente pelo lubrificante você usara para pôr o plug.

 Você subiu na cama, pondo um joelho de cada vez, sem nunca deixar a posição de quadrúpede. Parou no meio do colchão, olhando para ele com olhos brilhantes e suplicantes, sentada na posição de gato.

― Vem cá, Toshi. ― Miou, batendo a mão enluvada na cama.

 O garoto, embora ainda assustado, finalmente cedeu, sabendo que não conseguiria escapar de suas provocações. Afinal, você tinha acertado um ponto diretamente no coração dele. Sua fraqueza por gatos.

 Ele ficou em sua frente na cama, acariciando seu rosto com as pontas dos dedos. Você deitou sua cabeça sobre os dedos dele, aproveitando aquele toque singelo antes que as coisas ficassem realmente sujas.

― O que a minha gatinha quer? ― Ele perguntou, baixinho, sentindo o rosto esquentar ao perceber que estava topando inconscientemente entrar naquela brincadeirinha.

― Hm... ― você fingiu ponderar. ― Eu fui tão abandonada por esses dias, então estou com tanta fome, Toshi-sama. ― Você disse, utilizando o nome dele agora elevado como status de dono. ― Será que o meu dono poderia me alimentar com um pouquinho de leite? Senão, acho que eu vou ter que procurar comida em outros lugares...

 Shinsou suspirou, acariciando seus cabelos.

― Como eu poderia negar? Fui um péssimo dono, ultimamente.

― Sim, Toshi-sama foi tão malvado. ― Disse, subindo as mãos enluvadas para abaixar a bermuda do pijama. O garoto dormia sem cueca, então logo o pau ereto dele pulou, fazendo com que você lambesse os lábios ao ver as veias saltadas e a glande inchada. ― Posso?   

 Shinsou assentiu, acariciando seus cabelos e os colocando para trás, gentilmente.

― Pode matar sua sede.

 Você estendeu sua língua devagar, acariciando a glande com a ponta, em movimentos circulares, enquanto fazia contato visual com o garoto. Logo lambeu toda a cabecinha, e desceu para o cumprimento, também babando pela extensão deste. Voltou para o início e chupou a cabecinha, arrancando gemidinhos roucos de Shinsou. Este que você fazia questão de sempre manter contato visual.

 Além de querer se dar prazer, também queria fazer com que seu namorado se arrependesse de ter te negado por tanto tempo. Queria, mais do que tudo, que ele aprendesse a nunca mais te deixar na mão de novo. Você mostraria para ele o quanto podia ser boa, e o quanto ele certamente precisava de você.

 Hitoshi certamente era demais para caber tudo na boca, então chupou o que coube, mas o garoto começou a ficar impaciente, então começou a forçar sua cabeça de encontro ao pau dele, devagar, até porque, ele só iria mais fundo se você deixasse.

― Me deixa foder essa boquinha gostosa, gatinha?

 Você concordou, gemendo contra o pau. Hitoshi instantaneamente agarrou seus cabelos da nuca e forçou você a engolir o membro generoso dele. Você relaxou a garganta e deixou que o namorado se divertisse, sentindo as lágrimas e a garganta arder, mas sem quebrar o contato visual com ele, observando-o arfar descompassadamente e se perder na sensação de sua boca quente engolindo-o.

 Após mais algumas estocadas, ele se retirou de você, e se masturbou avidamente. Ele logo se desfez, soltando todo o leitinho em sua língua estendida, líquido este que você não deixou escapar. Engoliu, lambeu as gotas do canto da boca e também sorveu o que tinha sobrado no pau dele. Shinsou sorriu, logo em seguida.

― Minha gatinha estava tão sedenta...

― Hm, Toshi-sama acha que eu vou me contentar só com isso? ― Você forçou um biquinho. ― Eu fui tão negligenciada. Preciso tanto de carinho... ― você agarrou a mão dele, colocando-a sobre sua clavícula. ― Toshi-sama vai precisar me dar muita atenção para eu ficar feliz de novo. Eu preciso de carinho aqui ― você deslizou a mão dele para dentro do corset, em seu seio direito desnudo, o qual ele apertou levemente. ―, mas principalmente aqui ― agora, direcionou a mão dele para dentro da calcinha encharcada. Ele acariciou sua vulva levemente, e aquele mínimo toque já te fez estremecer. ― Eu preciso tanto ser mimada, Toshi-sama. Você vai fazer de tudo para agradar sua gatinha?

― Vou sim.

 Shinsou tirou a camisa e capturou seus lábios em um beijo lascivo e demorado, depois, fez uma trilha de beijos molhados e mordiscadas pelo seu pescoço até chegar no vale entre seus seios, lambendo a área, de maneira provocante. Você apertou os ombros largos dele, gemendo baixinho seu nome.

 Você o ajudou a abrir o corset, e assim que seus seios foram expostos, ele apertou os polegares nos mamilos, estimulando-os, e depois, os beliscando levemente. Abocanhou um seio e sugou-o avidamente enquanto massageava o outro, fazendo você suspirar pesadamente e arranhar levemente as costas dele. Hitoshi estava apressado e faminto. Ignorar você e o tesão por tanto tempo também tinha afetado ele, embora o garoto tivesse feito um esforço para não transparecer.  

 Shinsou desceu as carícias para sua barriga, chegando ao elástico de sua calcinha e puxou-a pelas suas pernas, jogando-a em um canto qualquer do quarto. Ele abaixou o rosto para ficar rente à sua boceta encharcada e se apoiou nos cotovelos. Shinsou deu uma leve lambida no meio dos lábios maiores, mas parou quando olhou para plug.

― Que rabinho fofo. ― A voz dele soou grave. Você sentiu ele acariciando a área e depois, retirando o plug delicadamente. Ele não era grande, mas você gemeu alto. 

― Toshi... ― puxou levemente o cabelo roxo dele.

― Shhh, se lembre que ainda estamos no dormitório, gatinha. Você não quer que o Aizawa atrapalhe nossa brincadeira, hm?

 Você balançou a cabeça, negando. Mas era difícil controlar os sons, principalmente depois que Hitoshi começou a brincar de introduzir e tirar o plug, observando seu buraquinho se contrair e depois, engolir aquele objeto de metal com a pelúcia.

 Você dirigiu a mão para sua intimidade, necessitada e impaciente, estimulando o clitóris, já que Shinsou parecia muito concentrado em brincar com seu ânus. Percebendo o movimento, o garoto introduziu novamente o plug e afastou sua mão, assumindo a tarefa. Ele começou passando lentamente a língua pela extensão da vulva, depois, brincou com sua entrada, penetrando a língua levemente. Você gemou manhosa, agarrando os cabelos roxos dele e arqueando as costas, em resposta aos estímulos. Depois, deixando as provocações de lado, sugou com vontade seu clitóris, fazendo você jogar a cabeça para trás e morder os lábios para não deixar os gemidos altos escaparem.

 Shinsou penetrou um dedo e continuou chupando com vontade, prendendo seu clitóris entre os lábios e o puxando, movimento que fez você ver estrelinhas. Hitoshi te comia com tanta vontade que você até já o estava perdoando pela negligencia anterior, até você finalmente gozar na boca dele. Assim como você fizera anteriormente, ele engoliu tudo, dando uma última lambida na bocetinha inchada, enquanto você sentiu as pernas estremecerem e espasmos percorrerem seu corpo.

 Ele se sentou na cabeceira da cama, e puxou você para sentar-se no colo dele, dando um beijo ardente e melecado. Ele passou a cabecinha do pênis pelas suas dobras inchadas e sensíveis, e fez você sentar com tudo sem aviso prévio. Você sufocou um gritinho, enquanto ele grunhiu baixo contra seu ombro.

― Não vou conseguir me controlar se você não me avisar dessas coisas, Toshi. ― Você grunhiu.

 Ele pediu desculpas baixinho, e começou a se mexer, forçando você a fazer o mesmo. Em poucos segundos estava cavalgando sobre o membro do garoto, rebolando loucamente em seu próprio ritmo desesperado por causa saudade e necessidade. Grudou a boca em seu pescoço, procurando abafar os gemidos com chupões. Você castigou as costas dele com suas unhas, sentindo Shinsou cada vez mais fundo, até senti-lo no colo do útero. Shinsou espalmou as mãos na bunda farta, deixando fortes apertos e separando-as, auxiliando você a quicar bem fundo.

 Você mordeu o ombro dele para conter os gemidos altos. O único som que corria pelo quarto eram barulhos molhados de seus corpos se chocando e gemidos abafados.

 Era terrível transar nos dormitórios. Nunca se sabia quando algum professor poderia passar e escutar.

 Shinsou parou os movimentos e inverteu as posições, colocando você contra a cama.

― Fica de quatro, gatinha. Vou dar o carinho que você merece.

 Você rapidamente se virou, e esticou os braços, apoiando a bunda arrebitada sobre os tornozelos, espreguiçando-se como um gato. O garoto deu um tapa em sua nádega esquerda, e você somente gemeu o nome dele, balançando a bunda e o rabinho seguindo o movimento.

 Shinsou alisou o rabinho e o colocou para cima. Posicionou-se sobre sua entrada e agarrou seus quadris, investindo com força. Você encostou o tronco na cama, agarrou os lençóis e mordeu o travesseiro, enquanto sentia ele ir fundo, acertando repetidas vezes seu pontinho de prazer. Hitoshi parecia tão necessitado com você, movendo-se freneticamente e sem delicadeza alguma, apertando tão forte sua cintura que você sabia que ficaria com marcas. Deu alguns tapas fortes nas nádegas, mas você estava tão absorta naquele pau delicioso te fodendo com força que não sentiu a dor.

 Começou a estimular o clitóris com uma mão livre, quase não conseguindo por seu corpo estar trêmulo, e não demorou muito a alcançar o orgasmo, sentindo o corpo receber uma onda gostosa e avassaladora, mal se aguentando sobre as pernas e braços trêmulos. Shinsou continuava, implacável, ainda mais agora que sua boceta se contraía tão gostoso contra o pau dele.

 Hitoshi se retirou após se sentir o ventre ondular e, aproveitando que agora você se deitou de barriga para cima, abriu sua boca com os dedos e despejou o restante do leitinho direto em sua língua, enquanto soltava um gemido final rouco, deliciando-se com a visão de sua boca cheia de porra. O arroxeado deixou-se cair ao seu lado na cama, e puxou você para deitar no peito dele.

― Você joga bem sujo, às vezes. ― Ele disse.

― Miau.

 O riso rouco dele fez seus corpos estremecerem. Você se esfregou nele e o abraçou de lado, deitando seu queixo no ombro dele. Depois, lambeu levemente o nariz do maior.

― Eu só dei o que você mereceu. Nunca mais me ignore daquela forma, tudo bem?

― Desculpe. Eu senti sua falta. Prometo sempre tentar te dar o máximo de atenção que eu puder.

― Hm, bom saber. ― Você disse, lambendo a orelha dele. ― Porque eu ainda não estou satisfeita.

 Shinsou olhou para você, divertido.

― Minha gatinha tem o fôlego de uma tigresa.

― Sim, e é bom você me acompanhar porque eu não vou me contentar até arranhar todas os móveis desse quarto.

 

 


Notas Finais


vlw por ler
tbm farei um femdom com o aizawa e uma nova fic com nanamin, aguardem rsrsrsrs


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...