História Plushlove - Voando na chuva

Marchall

-- Você demorou marchall, achavamos que nao viria- disse Lian o vocalista
-- Já estou aqui não estou?- disse pegando minha guitarra.
-- Tudo bem.
Quando deu 21 horas em ponto, as cortinas se abriram. 
-- Quem quer um pouco de rock? - gritou Lian
A unica coisa que eu escutava eram os gritos das pessoas que nos assistiam. Gumball estava no lugar que eu havia reservado para ele, bem de frente para mim. Comecei a tocar, quando senti um olhar sobre mim, e nao era da plateia. Olhei para chiclete, ele estava olhando para mim. Dei uma piscadela em sua direcão, ele desviou o olhar. 
A iluminação do palco tinha ficado muito boa, havia aguardado esse momento tinha meses, desde que falaram em construir esse parque. Olhei em direção á plateia, meninas com cartazes " nós amamos marchel lee" gritavam á direita, mas a única coisa que importava para mim, era que o chiclete estava assistindo minha apresentação. 
Quando me dei conta, o rosinha nao estava mais em seu lugar. "Será que ele foi embora?" Pensei
Mas então eu vi de relance uma cabeleir rosa no chão, e não tive um pingo de divida que era ele.
Congelei. 
Parei de tocar no mesmo momento. 
Joguei minha guitarra no chão, causando uma microfonia bem alta. 
O publico parou de gritar e cantar, pareciam confusos. 
Os membros da banda me olharam com uma cara tipo " que porra ta acontecendo cara?" 
O produtor gritou dos bastidores: 
-- Marchall pega a guitarra agora e volta a tocar! 
Ignorei todos os fatos ao meu redor. A unica coisa que eu pensava era que o chiclete poderia estar machucado. Sobrevooei a multidão e parei no lugar que havia reservado para o rosinha. As pessoas automaticamente abriram espaço para mim. 
Peguei ele no colo, estilo princisa da disney e sai voando.
Ao menos tentei, pois uma manada de garotas histericas comessaram a agarrar a barra da minha calça e logo em seguida puxaram minha camisa xadrez, rasgando um pedaço da mesma.
"Tenho que encontrar o canelinha" pensei. 
Consegui decolar, mas perdi minha camisa favorita e acabei com alguns arranhoes pelo corpo. 
Já havia procurado quase pelo parque inteiro e nenhum sinal daquel doce ambulante. 
Decidi entao, leva-lo para seu castelo, já que era a opção mais obvia. Chegando lá, fui impedido de entrar por quatro guardas bananas.
-- Estou aqui para deixar o principe chiclete com seus cuidados, ele desmaiou durante um show de rock.
-- Menino tolo. Voce quer mesmo que a gente acredite que o principe estava num show de rock? - disse o guarda da minha direita. 
-- Sai daqui agora mesmo seu mendigo.
-- Espera! Estou falando a verdade.- fiz uma pausa- E eu nao sou um mendigo- olhei com a cara mais furiosa que consegui fazer. 
Só sei que no final, os guardas não me deixaram entrar.
Apenas para melhorar minha situacao, que ja nao estava boa, começou a chover. 
-- Que maravilha! 
Tentei pensar racionalmente. Levaria o principe até minha cavena, e quando a chuva diminuisse, traria ele de volta ao seu castelo. 
Quando finalente cheguei em minha casa. Estavamos ambos ensopados. 
Coloquei chiclete sobre o sofá e o encarei. Não poderia deixa-lo com as roupas molhadas, "não seria certo" pensei, ou isso era apenas uma desculpa para tirar as roupas dele enquanto esta inconsciente. 
Bem, nao podia deixa-lo pegar um resfriado de qualquer maneira. 
Coloquei minha mão por baixo de sua camisa e comecei a puxa- la lentamente. Ele dá um suspiro.
Começo a desconfiar de que nao esteja realmente desmaiado.
Continuo subindo minha mão pelo seu peito, até chegar nos mamilos, não resisto a tentação e dou uma leve apertada. Ele suspira um pouco mais alto. Decido parar de enrolar e tiro sua camisa de uma vez. 
Ele permanece imovel. 
Começo a examinar seu corpo. Não era musculoso, mas era um pouco definido e meio rosado.
Agora vem a parte mais difícil.
Aproximo minha mão do ziper de sua calça e começo a abri-lo. Puxo-a até que ela pare em seus pés, depois retiro-a por completo.
Examino seu corpo novamente. Reparo num pequeno volume em sua box. Coro. " Como ele pode estar excitado?" Pensei. 
Resolvi aproveitar o momento. 
Comecei dando beijos e chupões pelo seu pescoço, enquando minha mão passeava por sua coxa. 
Nenhuma reação.
Então, desci meus beijos em direcao aos seus mamilos e comecei a chupa-los. Levantei um pouco sua perna e apertei o interior de suas coxas. Gumball deu um pequeno grunido. 
Desci minha boca por sua barriga até chegar em sua box, parecia que  seu " amiguinho" estava um pouco mais disperto do que antes. Isso significava que meu trabalho estava fazendo efeito. 
Passei minha mão por cima de sua ereção, um gemido foi ouvido. 
-- Parece que temos um probleminha não?- disse baixinho em sua orelha.
Enfiei minha mao por dentro de sua cueca e segurei seu membro.
-- Deixe que eu resolvo isso pra você.
Nao sabia o motivo que me levou a fazer esse tipo de coisa com chiclete, só sabia que estava ali com ele. Mesmo estando inconsciente ja era o suficiente pra mim. 
Comecei com os movimentos de vagar, ouvindo-o arfar embaixo de mim. 
Mesmo sabendo que ele nao poderia ouvir disse: 
-- O que te fez ficar tão molhadinho assim? Hum? 
Continuei bombeando seu membro, agora numa velocidade um pouco maior. Ouvia- se agora pequenos gemidos vindo do menor.
-- Esse seu cheiro de tutty fruit ainda me deixa louco um dia sabia? 
Acelerei mais um pouco, dava para perceber pelos gemidos meio altos que logo, logo ele iria se desfazer. 
-- Nunca consegui dizer o que você significava pra mim. 
Num ultimo e longo gemido, Gum se desfez em meus dedos, melando tanto seu abdomen quanto o meu. 
-- Pode me dizer agora se quiser.- disse um gumball ofegante no meu ouvido.