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História Poison, Love and Flames - Único.


Escrita por: lovbluu

Notas do Autor


O horário não permite, mas estou postando mesmo assim. Bom dia! 🍷,❤️🔥.

Perdoem os erros, pois estou virada, mas irei revisar depois.

Boa leitura! ♡

Capítulo 1 - Único.


Fanfic / Fanfiction Poison, Love and Flames - Único.

Homens e mulheres importantes, todos com sorrisos e risos em seus lábios enquanto bebem do vinho mais doce e caro do país. Todos muito bem vestidos com roupas elegantes e finas e com as contas bancárias cheias. Mas, quanto mais você tem, mais poder você deseja ter. E todos ali desejavam ter o que Renjun tinha: a herança e a posição de líder na máfia deixada pelo seu falecido pai. 

E, apesar da curta idade, Renjun, aos seus vinte anos, era a pessoa mais inteligente dali e sabia manusear uma arma como se fosse um doce na boca. Renjun sabia do que aquelas pessoas eram capazes de fazer mesmo quando seu pai ainda era vivo, e se preparou bem para isso, pois era fato de que quando chegasse a hora todos se voltariam contra si como um animal selvagem cercando sua presa silenciosamente. 

Quando o convite do jantar foi anunciado, Renjun sorriu e aceitou como um jovem inocente. Era isso o que ele queria que todos pensassem sobre si, e estava funcionando. Mas, Renjun já tinha em mente que tentariam lhe matar ali e que aquele jantar, o que era para ser uma comemoração pela sua nova posição, na verdade, era a comemoração da sua morte. Os olhos deles diziam isso mais do que qualquer outra coisa. 

Sorria com os lindos lábios pintados em um vermelho fraco, enquanto caminhava pelos corredores até a sala de jantar. Seu terno preto marcava bem seu corpo e combinava com seus fios da mesma tonalidade. Seus olhos, vivo em um fogo há muito adormecido e um brilho inigualável, tirava suspiros de todos presentes; muitos o desejavam para si. Renjun não concordava em muitas coisas na liderança de seu pai, mas também não era santo, se entregava fácil ao prazer e aproveitava bem o que tinha à sua disposição sempre que podia. 

Seus olhos passearam pelo salão onde uma enorme mesa de vidro farta estava localizada no centro com alguns lustres iluminando o local. As pessoas espalhadas pelo cômodo voltaram seus olhos para a presença forte de Renjun, sorrindo e fazendo um cumprimento simples com a cabeça em sua direção. A música que antes tocava é silenciada quando Renjun estende a mão.

Senhoras e senhores, eu fico muito admirável e agradecido pelo jantar que me foi oferecido. Esse ato será lembrado para sempre. Cada um de vocês, eu jamais esquecerei. — Levou a mão até o coração e curvou brevemente a cabeça em um falso agradecimento. 

Em gratidão, eu gostaria que fizéssemos um brinde ao final do jantar. Um brinde para o novo começo que irá surgir. — Sorriu e se dirigiu até o seu lugar na mesa, se sentando e esperando que todos fizessem o mesmo. 

Seus olhos passearam pelo espaço à procura de um corpo esbelto e alto, olhos castanhos como o início de uma noite quente. O achou encostado próximo a porta de saída vestido em um uniforme elegante e preto e coberto de armas; o uniforme da segurança. Jaemin estava com um topete perfeitamente penteado para trás, deixando suas sobrancelhas e olhos marcantes à vista de todos que babavam na sua beleza e charme. 

Jaemin era o guarda pessoal de seu pai. Uma das únicas pessoas em quem seu pai admirava e confiava. Nunca teve a oportunidade de trocar mais do que olhares provocantes com o rapaz, pois ambos estavam sempre ocupados. Renjun nunca escondeu o interesse descarado no garoto, não era sua intenção, queria mesmo que Jaemin soubesse que ele o desejava. 

Quando seus olhos se encontraram, Renjun sorriu e o chamou. Rapidamente Jaemin estava ao seu lado e era tentador não capturar aqueles lábios tão convidativos ali mesmo na frente de todos. 

Senhor. — Jaemin se curvou.

Senhor, Jaemin? Sério? O Senhor está no céu. Na terra e para você é Renjun. Você é meu guarda pessoal agora, então nada de Senhor, entendido? 

Renjun não queria soar tão autoritário, mas era gostoso sentir tanto prazer nisso e ainda mais com Jaemin sob o seu comando. 

Sim, como desejar, Renjun. 

Quero que fique no portão da entrada vigiando. Chame todos os guardas para dentro e fique sozinho na entrada até eu permitir que entre. É uma ordem. 

E ela será atendida com muito prazer. Com licença. — Jaemin encarou os olhos escuros à sua frente e sorriu antes de se retirar e fazer o que lhe foi ordenado. Renjun sentiu um arrepio percorrer toda a extensão do seu corpo com apenas um sorriso dele e foi preciso muita concentração para se manter firme no lugar. 

Todos agora aproveitavam do delicioso jantar que fora servido. Vozes altas e conversas preenchiam todos os espaços. Alguns tentavam se aproveitar da situação para tocar em Renjun; mãos bobas em lugares muito perigosos. E a paciência do mestre é curta.

Renjun se levantou e todos ficaram em silêncio e com os olhos atentos em cada movimento do garoto. Após todos estarem presentes na sala, tanto pessoas importantes quanto funcionários ou seguranças, todos exceto Jaemin, Renjun estendeu o cálice com vinho, um vinho único, caro e muito saboroso, produzido pelo seu próprio pai e usado em ocasiões muito especiais.

 E essa era uma ocasião mais do que especial. 

Um brinde para celebrar um novo começo e a gratidão por todos aqui presente. 

Um brinde! — Todos gritaram em uma única voz e viraram a taça, permitindo o líquido quente e doce descer por suas gargantas. 



Jaemin vigiava a entrada com afinco como sempre fazia. Sabia que as coisas do lado de dentro estavam caóticas e se perguntou o que Renjun estava aprontando. Apenas um tolo não sabia a real intenção desse jantar, e mesmo sabendo que Renjun poderia se proteger muito bem sozinho, ainda sim, se sentia preocupado estando longe dele. 

Ouviu o mini rádio apitar na cintura e o aviso logo em seguida dizendo que ele estava liberado para entrar novamente. 

Renjun ainda estava belo como sempre foi e permanecia sentado na mesa de jantar bebendo vinho com um sorriso infernal nos lábios. Jaemin sentiu seus músculos ficarem tensos e foi quase inevitável não levar a mão até a arma mais próxima do corpo. O que chamou mesmo a  atenção de Jaemin foram os inúmeros corpos sob a mesa e no chão. De todos. Todos eles mortos. Não havia sangue e nenhum sinal de violência, mas todos estavam mortos e Renjun ali, sentado enquanto bebia vinho e sorria.

Encarou os olhos que lhe devoravam até a alma. 

Não vou lhe matar. A menos que queira morrer de prazer. — Sorriu sacana e deixou a taça na mesa e se levantou. 

Renjun, o que você fez? Jaemin perguntou, mas não esperava por uma resposta, não tinha o direito de ter uma. 

O mesmo que eles teriam feito por mim essa noite. Eu ia morrer, você sabe. — Caminhou na direção de Jaemin em passos lentos. 

Mas todos? Você matou todos, Renjun, até mesmo pessoas inocentes. 

Todos, menos um. Deixei apenas quem eu acho importante e confio. Não se pode confiar nos outros, Jaemin, em ninguém mesmo. Nunca. É de fato um novo começo e eu quero esquecer a liderança de meu pai e começar uma do zero. Com você.

Eu sou importante para você? Eu posso te matar, não tem medo de mim? 

Renjun sorriu e se aproximou até poder ver com clareza os enormes cílios escuros e lindos dele. 

Sim, você é e sabe disso. E não, não tenho medo de você, você tem um coração muito puro para tocar em mim de uma forma tão violenta e fatal. Mas, se você quiser me matar de prazer… Então eu aceito. — Sorriu sugestivo e lambeu os lábios, ato que não passou despercebido por Jaemin. 

Me siga. Renjun ordenou. 

Jaemin sabia bem dos interesses do outro sobre si e era recíproco, mas, se Renjun estava achando que poderia brincar com os sentimentos dele dessa forma e o tratar como um brinquedo sexual, Renjun estava muito, muito enganado. Ainda sim, o seguiu por vontade própria.

A casa agora era engolida por um silêncio ensurdecedor. Longe do cenário do crime, a mansão permanecia bela, quente e acolhedora. Ou a sensação de quentura seria pelo fato de estarem caminhando pelo corredor que dá acesso ao quarto principal do líder? Jaemin engoliu em seco ao pensar no que poderia acontecer ali. 

Ao entrarem no enorme quarto muito bem iluminado, com uma cama grande de casal encostada na parede de vidro com vista para o mar, Renjun ordenou que fechasse a porta com a chave e Jaemin obedeceu. 

Vai permanecer comigo mesmo depois de eu ter assassinado todos eles? Renjun perguntou enquanto rodeava Jaemin como se ele fosse o prato principal. 

Sim

Vai fazer tudo o que eu mandar? 

Sim

Sim…? Até mesmo na cama? — Perguntou parando na sua frente e encarando seus olhos profundos. 

Jaemin não respondeu, mas não desviou os olhos dele. 

Me responda! — Renjun levantou o braço para acertar a palma da mão no rosto de Jaemin, mas foi impedido facilmente por um aperto forte no seu pulso. 

Se me quer na sua cama, Renjun, então será do meu jeito, não do seu. — Falou sério com a voz rouca, baixa e firme. — Você vai se comportar direitinho como a vadia que é. — Sorriu ao ver a raiva estampada nos olhos de Renjun. 

Renjun tentou se soltar das mãos de Jaemin apenas para deixar um tapa muito bem dado no rosto bonito dele e lhe mostrar quem estava no comando. Mas Jaemin era mais forte que si e parecia brincar com essa diferença entre eles, pois seu sorriso crescia cada vez mais e provocativo. A raiva dentro de si transbordava para fora. 

Seu filho da put-

Sua fala foi cortada por lábios cheios e macios contra os seus. Ainda estava relutante quando eles se moveram e encontraram uma sintonia gostosa e viciante. Sua mão livre, fechada em punho no peitoral de Jaemin, lentamente se abria e subia para a nuca do rapaz, na intenção de fazê-lo aprofundar mais ainda aquele beijo delicioso. 

Jaemin passeou o corpo alheio com a mão direita e apertou a cintura de Renjun com força, sabendo que ficaria marcado mais tarde. Renjun gemeu em meio ao beijo trocado quando Jaemin o trouxe para mais perto, fazendo os membros terem contatos ainda cobertos. Ambos arfaram.

A boca de Renjun era quente e acolhedora, sentia que podia gozar apenas por pensar em tudo que poderia fazer com aquela boquinha sedenta e gostosa. Queria permanecer no controle até o final, mas sentia que não iria demorar muito para se render aos encantos dele. Renjun sugava e mordia com vontade seus lábios para se deliciar com os gemidos roucos e abafados que saiam da boca de Jaemin. 

A falta de ar fez com que o beijo fosse quebrado, enquanto respiravam ofegantes um olhando para o outro. Jaemin foi quem tomou a atitude de empurrar Renjun até a parede mais próxima e tomar seus lábios para si novamente. Assim como o primeiro, o segundo beijo era cheio de malícia e segundas intenções, voraz e sedento, mas nunca satisfeito. Renjun levou as mãos até a abertura do uniforme de Jaemin e se atrapalhou para conseguir abrir todos os botões e arrancar aquela peça junto com as armas do corpo muito bem esculpido do outro. Jaemin puxou Renjun com cuidado pela gravata e a desfez sem demora. Ele tinha um sorriso de 'fazer suas pernas falharem' no rosto e Renjun se sentia totalmente entregue a ele. Depois da gravata, Jaemin tirou o terno e desabotoou alguns dos botões da camisa social branca de Renjun, não todos, apenas os que estavam cobrindo a sua clavícula bem marcada e branquinha. E antes mesmo de encostar seus lábios ali, Renjun gemeu manhoso e Jaemin riu soprado contra a pele dele, o vendo se arrepiar e fechar os olhos. Se Jaemin já o achava lindo antes, naquele estado então… As bochechas coradas e os cabelos bagunçados, a pele sendo marcada cada vez mais por sua boca. Fazia questão de demorar com ele. 

Trilhou beijos e mordidas pelo pescoço pálido de Renjun, sempre deixando marcas pelo caminho. Retirou a camisa por completa e porra, Renjun era fudidamente lindo. 

Mordeu o lábio e não conteve a vontade de descer seus beijos por toda aquela extensão. O peito de Renjun descia e subia em deleite, enquanto seus lábios deixava sair gemidos manhosos e baixinhos com o excelente trabalho para Jaemin fazia ali.

Jaemin se afastou e retirou o restante das peças do seu corpo, ficando apenas com a peça íntima. Renjun começou a fazer o mesmo, mas Jaemin segurou seu braço com força e o olhou sério.

Eu deixei, Renjun? 

Renjun nada disse, mas olhou feio para Jaemin. Não gostava de obedecer, mas ainda sim parou de fazer o que estava fazendo. 

Me responda. 

Não deixou. — Fez um biquinho.

Jaemin sorriu satisfeito e o beijou. Um beijo lento que transmitia sentimentos sinceros. Ele queria que Renjun percebesse que seus sentimentos por ele eram reais. 

As suas eu mesmo tiro. Mas não agora. 

Se afastou novamente e se sentou na cama, dando batidinhas na coxa e olhou para Renjun, este que entendeu muito bem o que ele queria. Se aproximou e foi auxiliado por Jaemin até estar sentado perfeitamente em seu colo. 

Rebola para mim, vai

Renjun apoiou as mãos nos ombros dele e começou um movimento lento de vai e vem e três reboladas, fazendo os membros se encontrarem e se apertarem enquanto ainda estavam cobertos. 

Hummn… — Jaemin gemeu e jogou a cabeça para trás quando Renjun aumentou o ritmo e começou a chupar seu pescoço com vontade.

Jaemin trocou as posições e deitou Renjun na cama. Abriu a calça dele e a puxou para baixo, se orgulhando ao ver que o outro estava tão necessitado quanto ele. Apertou o membro ereto e coberto ouvindo Renjun gemer um pouco mais alto. Beijou a barriga branquinha dele, enquanto as mãos de Renjun se perdiam nos cabelos de Jaemin fazendo um carinho gostoso.

Sem mais demora, Jaemin tirou a última peça do corpo de Renjun e deu graças pela visão perfeita do corpo nú e todo seu à sua frente. 

Mordeu os lábios e levou a mão até o membro ereto dele, lambuzando-as de pré gozo e começando uma massagem lenta de sobe e desce, enquanto seus olhos estavam vidrados nos olhos escuros e brilhantes de Renjun.

Humn… Humn… — Renjun gemia e se contorcia na cama. Jaemin sorria, pois ele só estava começando.

Jaemin pegou uma camisinha na mesa ao lado da cama e a colocou em Renjun com cuidado, vendo o gemer a cada mínimo toque. 

Tão sensível… — Provocou.

Vá para o inferno, Jaemin!

Só se você vier junto. — Sorriu e abocanhou o membro quase por inteiro. Renjun gemeu alto e arrastado. 

Não contente com a força que colocava nos lençóis bagunçados a cada ida e vinda da boca quentinha de Jaemin em seu pau, Renjun mordeu os lábios e levou as mãos até os cabelos sedosos do rapaz, ditando os movimentos. Jaemin permitiu. 

Quando percebeu que Renjun iria gozar, parou o que estava fazendo e se levantou, tirando sua última peça íntima. Sentia Renjun devorar seu corpo por inteiro com desejo. 

Gosta do que vê? — Perguntou ao aproximar sua boca do outro e colar os corpos na cama. 

Vou gostar mais ainda quando você estiver dentro de mim. 

Sorriram um para o outro e antes de ir pegar outra camisinha, Jaemin beijou Renjun. 

O que ele podia fazer se beijar esse garoto era viciante? 

Explorava cada canto daquela boca doce, mas que só sabia proferir palavras sujas. 

Jaemin pegou outra camisinha e lubrificante à base de água e voltou para a cama. Mas se deparou com Renjun se contorcendo enquanto enfiava o terceiro dedo dentro de si e gemia olhando em sua direção.

Jaemin não pode deixar de achar a cena extremamente excitante. Levou a mão até seu próprio pau e começou a se masturbar enquanto olhava Renjun gemendo e chamando pelo seu nome. 

Se aproximou e o fez tirar os dedos de dentro de si, quando já estava prestes a gozar. Renjun choramingou e xingou Jaemin um pouco mais. 

Como você tem sido um menino muito mau e desobediente, vou precisar te castigar, docinho. — Jaemin dizia enquanto colocava a camisinha e passava bastante lubrificante. — Quem sabe assim você aprende a me obedecer. 

Segurou firmemente os dois pulsos de Renjun acima da cabeça dele e abriu suas pernas, se encaixando entre elas e posicionando seu membro na entrada piscante e necessitada do outro. A visão do paraíso, ele diria.

Jaemin deu um tapa forte na coxa de Renjun, o fazendo gemer alto e em bom som quando adentrou sem aviso. Renjun chorou de prazer e teve os lábios tomados mais uma vez. Queria poder tocar Jaemin, mas o aperto estava cada vez mais forte. 

Jaemin encontrou um ritmo prazeroso para ambos e aproveitava para sussurrar as palavras mais baixas e sujas no ouvido de Renjun, enquanto mordia o lóbulo da sua orelha ou maltratava seu pescoço já bem marcado. 

J-Jaemin… hum.. hamn… M-Me solta por f-favor — Renjun falava com dificuldades, enquanto era estocado com força. 

Jaemin acertava em cheio o pontinho de prazer do outro. Renjun se contorsia, arqueava as costas e jogava a cabeça para trás a cada estocada certeira. 

A visão de Renjun todo bagunçado, com alguns fios colados na testa, a boquinha vermelha inchada e entreaberta, os olhinhos lacrimejando  e brilhando… Jaemin estava indo à loucura!  

Mais… Mais rápido… humn… Jaemin...

Por fim, Jaemin soltou as mãos de Renjun, o permitindo fazer o que bem entendia com elas. Renjun aproveitou o restante de força que tinha e trocou rapidamente as posições, ficando por cima e rebolando no pau de Jaemin, o surpreendendo.

Humn… Puta merda… Humn… 

Renjun era habilidoso no que fazia, subia, descia e rebolava, deixando um Jaemin louco.

Sempre que estavam perto de gozar, eles paravam para trocar a posição e prolongar mais ainda as ondas de prazeres. 

Renjun agora estava de quatro com as mãos apoiadas na cama e gemendo gostoso para Jaemin que metia sem pudor dentro dele. 

Jae… Jaem… humn… porra… humn...eu vou… eu… — Renjun tentava, mas nem do próprio nome se lembrava mais.

Vai o que, Renjun? Hum? Diz para mim 

Renjun revirava os olhos de prazer, enquanto Jaemin puxava seus cabelos com força ou batia em sua bunda para deixar marcada.

Humn… eu vou… vou gozar! — Falou manhoso e choroso e perdendo a força. Jaemin segurou em sua cintura para que ele não caísse e o estocou mais três vezes com força antes de Renjun e ele gozarem juntos. 

Gemeram e permaneceram nessa posição por um tempinho antes de caírem um do lado do outro ofegantes e sorrindo. Jaemin se aproximou para beijá-lo e Renjun lhe deu um forte tapa no rosto.

Isso é por você ter sido cruel demais comigo. — Falou ainda sorrindo e vingativo, depois acariciou o local do tapa.

E isso… — Tocou os lábios dele com o polegar antes de beijá-lo romanticamente por um tempo. — É por eu ter amado e estar com vontade de fazer mais. Falou após o beijo.

Jaemin riu soprado sem acreditar na audácia do outro e voltou a beijá-lo. 

Mais tarde, quando já estavam descansados e de banhos tomados e malas feitas, Renjun e Jaemin entravam em um carro preto com rumo para muito longe dali, enquanto a mansão que ficava para trás queimava todos os rastros deixados por eles. 

Para um novo começo o passado precisava ser apagado. 

As chamas subiam cada vez mais no céu, mas Renjun não se importava. Repousou a cabeça no ombro de Jaemin e sentiu dedos quentes acariciar seu rosto com suavidade, enquanto entrelaçavam a outra mão. 

Descansa, será uma longa viagem. 

Jaemin beijou o topo da cabeça de Renjun e o acolheu melhor em seus braços.




Notas Finais


Obrigada e perdoem qualquer coisa. ♡


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