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História Pokémon - Emperador Version. - Introdução básica e obrigatória, além de uma nova casa.


Escrita por: KaiserZeppelin

Capítulo 1 - Introdução básica e obrigatória, além de uma nova casa.


Fanfic / Fanfiction Pokémon - Emperador Version. - Introdução básica e obrigatória, além de uma nova casa.

2010 É o ano onde começa a jornada de um jovem rapaz. Mais informação do que isso? Acho difícil de oferecer. Mas eu, o narrador, posso tentar.

Hoenn, uma região tropical, cheia das mais belas vistas, e dos mais belos pokémons que existem. Pode ser exagero meu? Com certeza, entretanto quem esta narrando sou eu, então vão se f...

 

LITTLEROOT TOWN

Um carro vai á 50km/hora em uma estrada um pouco irregular. Algumas Poochyenas ignoram o som produzido pelo o veiculo, enquanto os Zigzagoons olham com tamanha curiosidade para o objeto.

Faz tempo que nenhum movimento recorrente ocorre naquela cidade pacata. Desde á vitoria de Ruby, e sua saída da região após o  que ficou conhecido como episodio delta, aquele local apenas ficou conhecido como a cidade natal de um grande treinador.

Mas já havia se passado dez anos desde então, e a maioria dos eventos voltaram a serem quietos e menos impactantes.

Mary é uma bela mulher de 31 anos que possui dois filhos. Uma jovem garotinha de 12 anos chamada Konigin, que sempre foi chamada de Koni por todos que a conheciam, por tratar de uma pessoa com um excelente caráter, personalidade admiravelmente doce e carinhosa com todos a sua volta, mesmo que se parece frágil, mantinha em seus olhos uma grande onda de determinação. E do lado reverso, o mais velho dos dois se chamava Kaiser.

 O jovem sinceramente conseguia ser extremamente antagônica a sua irmã, sendo um rapaz de 14 anos com uma personalidade pesada, direto e realista demais. Enquanto sua alma era preenchida por uma vontade de continuar vivendo quando seus olhos se cruzavam com os de Koni, ao olhar diretamente para os gélidos olhos de Kaiser, sua alma se sentia ameaçada de alguma maneira, contudo isso não o fazia um mafioso odioso. Ele também ajudava aqueles pareciam precisar de ajuda, de certa maneira.

E ao terminar de apresentar a família, eu, o narrador, posso afirmar que os três eram os passageiros que existiam dentro do carro. Mary aos seus 17 anos havia se relacionado com um homem chamado Wilhelm, que a acompanhou em sua vida por quatro anos, até que desapareceu da vida da dama após engravidá-la pela a segunda vez. Após um esse evento, Mary se mudou de Hoenn, sua terra natal, e foi para Kanto, trabalhar ao lado do famigerado professor Carvalho, e após estabilizar sua vida, ela pode voltar para sua terra.

- Oh... Eu nunca me esqueci do aroma natural que essas árvores possuem... Hoenn é tão cheirosa! – Mary proclamou, colando sua cabeça para fora da janela.

Agora, em questão de aparência, Mary é uma mulher com uma aparência bastante conservada para sua idade, com longos cabelos dourados encaracolados nas pontas, com uma franja jogada para direita, e olhos roxos como uma ametista. Sua pele era assustadoramente branca, por mais que o clima de hoenn fosse tropical. Suas roupas geralmente eram baseadas em seu trabalho no laboratório, porém como estava aproveitando seu tempo livre, vestia-se com um longo vestido azul

- Aye! A Senhora falava tanto daqui que era bom mesmo ser tudo isso. Eu já pude contar mais de dez pokémons interessantíssimos em apenas sete rotas! Vai ser bem interessante viver por aqui. – Disse Koni, no banco de trás, terminando de tomar seu sorvete.

Koni era uma versão juvenil de Mary. Tendo os mesmos cabelos, olhos, tom de pele e sorriso, única coisa que era capaz de diferenciar as duas eram o corpo desenvolvido, ou o fato dela possuir uma cicatriz em suas costas, duas marcas que remetem dois olhos. Suas vestimentas eram basicamente um vestido branco e um lenço preto que estava enrolada em seu pescoço.

- Kai, veja o quão legal é aquela pequena raposa. – A jovem garota aponta para um Poochyena que roubava uma Berry de outro de sua espécie.

- Thief, ou literalmente traduzindo, ladrão. Tipos Sombrios possuem um movimento que basicamente roubam qualquer objeto que você possua. Além do mais, são hienas, e para melhorar a informação, são fracos e inúteis se ninguém perder seu tempo treinando um deles. – Kaiser responde Koni, sem retirar seu chapéu de seu rosto, para que os raios solares lhe oferecessem câncer de pele.

E ai está o protagonista dessa futura jornada. Kaiser é um garoto com um porte físico descente, não sendo magro demais, gordo demais ou malhado demais. Contrariamente de sua família, seu cabelo era negro e mais ou menos grande, que iam até sua nuca, deixando um pouco do cabelo ir para na frente de seus olhos, por preguiça de cortá-lo. Vestindo uma blusa de frio com roxa temática de um Gengar, com seu capuz sendo a boca do Pokémon, uma calça jeans e tênis de corrida.

- Humpf, mas essa é a graça de ser um treinador, oras bolas! – Koni infla suas bochechas. – Passar um bom tempo com seus parceiros e formar elos de amizades, assim você e ele podem crescer juntos, e assim serem os mel... – Antes que ela pudesse terminar de falar, seu irmão, que não era do mais favorável a escutar sermões de amizades e purpurina,  avançou com sua cabeça para morder e consumir o ultimo pedaço de sorvete, o qual era pose da jovem.

- Por favor, não comece com isso. – Tirando alguns fios de cabelo de sua visão, ele recebe um belo de um tapa de Koni, ou pelos menos iria levar, contudo seu reflexo foi rápido o suficiente para segurar sua mão. – E muito menos isso. Eu também ficaria muito feliz se não fizesse isso.

- Injusto, cruel, assassino, desumano, criminoso, ladrão! – A jovem dama grita, dando alguns socos extremamente fracos no ombro de seu irmão.

- Uau, você está usando algum Soco focalizado? Bom, “nice try”, quem sabe você consiga evoluir para algo mais decente. – Zombando mai uma vez da garota, ele volta a repousar em seu estado de tranqüilidade perfeita.

- Mãe! O Kaiser está sendo um chato! – Sem opções, o que restou para Koni era apelar para o famoso “Mãe!”

- Konigin, lembra daquela historia? “Não se muda o que a natureza determina.”? Então, seu irmão não pode parar de ser algo que ele simplesmente é.

- E eu aqui, pensando que mães serviam para te oferecer apoio emocional e fazer você se convencer que é alguém, mas aparentemente a minha faz o contrário. – Kaiser comenta.

- Oras, se vocês podem brincar, eu também posso. – Mary conclui rindo.

- Não que eu queira interromper o momento familiar, mas devo informar que já chegamos ao local destinado. – diz o motorista.

Os três saem do carro e observam as grandes árvores que rodeiam a pequena cidade, com um total de oito casas e um laboratório Pokémon. 

- Parece que essa cidade expandiu muito! – Rodando em torno de algumas flores, Mary declara em um tom de felicidade nostálgica.

- { Se para ela, uma cidade com oito casa significa que algo foi expandido,  imagino que, antigamente, só existiam duas casas aqui} (FATO)

- Parece legal. Ei, Kai! Vamos ver nossos quartos! – Koni agarra o braço de seu irmão o arrasta para dentro da casa.

E essa casa, por mais engraçado que seja, era a antiga casa de Ruby.

 

 

 



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