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História Pokémon - Emperador Version. - Que se dane a vizinhança, eu estou com calor!


Escrita por: KaiserZeppelin

Notas do Autor


Ah, eu não falei com vocês da ultima vez.
Então, provavelmente saia capítulos de maneira totalmente desregular e sem precedentes, porém eu não digo que vou deixar a historia para trás... A não ser que o Social Spirit Delete a minha fanfic de novo... Sério, ele deletaram uma de 52.000 palavras só porque eu coloquei letras maiúsculas excessivamente na sinopse! Eu só havia escrito "A arte da capa não é minha"! Qual é Social! Pensei que eramos amigos desde o verão de 2012...

Capítulo 2 - Que se dane a vizinhança, eu estou com calor!


- Machokes são excelentes pokémons. Eles nos ajudam no trabalho pesado. – Mary diz sorrindo, carregando sua mala para seu quarto, que se localizava no segundo andar, junto com os demais três quartos, sendo um deles o banheiro.

- Ah, claro, principalmente quando você diz “ajudar” secretamente quis dizer "trabalho escravo". – Examinando os cantos de seu novo lar, sem virar as costas, Kaiser fala com sua mãe.

- Eu não diria trabalho escravo. Depois desse trabalho, iremos recompensar eles com comida, além disso, eles se sentem bem em demonstrar o quão fortes são. – Koni leva sua mala, com um pouco de dificuldade, para seu quarto, por ter que enfrentar uma escada no meio do caminho.

O mais velho dos filhos se levanta e olha fixamente para um dos pokémons que estava naquele lugar, fazendo uma cara de desgosto.

- Enfim, deixe-me ajudá-la com essa mala. – Quando sua mão vai tocar na alça da mala, a jovem dama recua, levando seu objeto junto com seu corpo, e como resultado, perde seu equilíbrio e cai. – Bem, eu poderia até ficar preocupado, mas ficou obvio que você fez isso de propósito.

- Idiota... – Kino diz, passando a mão em sua cabeça, sentindo uma leve e irrelevante dor. – Eu não pedi sua ajuda.

- Verbalmente não, mas deu para ver a quão capacitada você é, principalmente quando seu rosto fica completamente vermelho ao tentar levar sua mala para seu quarto.

- Calado! Eu... Eu não preciso de sua aju... – E novamente, antes que pudesse falar, Kaiser pegou a mala de sua irmã e subiu as escadas.

- Isso que da, entupir sua mala com livros aleatórios que eu nunca irei ler.

- E-Ei! Primeiro, eu não deixei você pegue-la! Depois, por que você que deveria ler os livros? – Koni, ainda um pouco avermelhada, grita enquanto sobe as escadas.

- É porque eu sei como você pensa no seu horrível irmão mais velho a todo o momento. – Kaiser fala com tom de sarcasmo, abrindo a porta de um dos quartos que possuía uma placa com o nome de sua irmã. – E com isso, eu não lhe devo mais nem uma satisfação pelo o sorvete, então bye.

- M-ma... – Ele sai do quarto de Koni, sem deixar com que ela fale o que queria. - Sempre assim... idiota...

- Enquanto isso, no meu quarto. – Kaiser diz para sua própria pessoa, enquanto entra em seu mais novo quarto.

Algumas prateleiras empoeiradas, uma cama decente, uma televisão e uma mesa que parecia que iria quebrar a qualquer momento. Essas foram às primeiras coisas que foram detectadas pelo o campo de visão do garoto.

- Bem, não é ruim... Tirando o calor daqui... – Jogando sua mala em cima de sua cama, Kaiser se espreguiça, soltando um leve gemido. – Não, sério, Hoenn é quente para dois car@#$!. É incrível como em   Kanto o clima não era tão quente assim. – E em meia reclamação, o outro objeto que chamou sua atenção foi um velho e ultrapassado computador que estava em cima de sua mesa. Então, aos poucos, ele se aproximou da maquina e inicio seu sistema. – Humpf... Isso aqui é realmente antigo... – Ao mexer nos arquivos do computador, Kaiser vê que nem um item existia ali. – Droga, já pegaram a poção... – Olhando mais um pouco, uma pasta com o nome “Digglet” existia no HD daquela obsoleta maquina, e ao abri-la, deparou-se com uma quantidade absurda de porn...

- Não. – O garoto fecha a pasta, exclui e desliga o computador. – O antigo dono daqui não era alguém muito correto...

Arrumando mais coisas para que pudesse realmente se sentir em casa, Kaiser não conseguia mais conter seu calor.

- Bem, acho que de blusa de frio eu não posso ficar mais. Está na hora de mudar um pouco meu visual. – E nesse momento, Kaiser retira sua blusa de frio, ficando com uma camisa preta normal, com um porém, que a parte da direita dela estava costurada em outro tecido, um vermelho. Retirando sua calça e colocando um short que ia um pouco abaixo de seu joelho, e vestindo o mesmo tênis de corrida, o garoto amarra sua blusa de frio em sua cintura.

- Hum... – Ele vai a sua mala, pega um par de luvas pretas com a palma roxas, e as vestem. – É, será assim que irei expor minha vergonha publica chamada vida agora em diante... Enfim... Vou tomar banh... – Quando toda a sua vestimenta superior já estava em sua cama, e suas mãos abaixavam seu short, Kino abre a porta para falar com seu irmão.

- Veja bem... Eu acho que eu realmente fui enjoada em agir daquele jeito conti... KHE!? – A jovem dama sente seu coração saindo pela a sua boca, e seu corpo subindo de temperatura. Escondendo-se rapidamente atrás da porta, ela grita. – Por que você está assim?!

- Ahh..? Oh, sei La, supostamente esse quarto me pertence, e eu também possuo o direito de tomar banho, e como brinde de dialogo, se alguém aqui está errado, seria você, por abrir a porta do meu quarto sem  bater antes. Imagine o quão constrangedor seria se eu abrisse sua porta sem pedir licença antes, e você estivesse se mastu... ou trocando de roupa? Viu o quão chato seria?

- T-Tá... Eu só queria pedir desculpas... – Ainda com seu coração acelerado, suas costas estavam encostadas na porta, enquanto seu corpo estava atirando ao chão.

- Desculpas? Desculpas pelo o que? “Se Toca” garota, somos irmãos. Eu obviamente não ficaria com raiva por uma besteira daquela. – Ele fala através da porta. – Além do mais, você possui apenas doze anos, eu seria um belo de um crianção se minha pessoa ficasse com rancor de você.

- S-Sim... Bem... Eu estava pensando em conhecer nossa vizinhança, para ver como eles são. Está a fim de ir comigo? – Koni sugere, olhando fixamente para o chão.

- Vizinhos? Está sugerindo com que eu faça amigos? Não, essa não é minha praia. Além do mais, você também não era a mais popular e comunicativa em Kanto, então acho melhor que vá sozinha.

- Queeeê? Por quê? – Com um tom desanimador, a jovem dama estica suas pernas.

- Eu não ofereço uma boa aparência de inicio, além de não gostar muito de falar sobre pokémons, então já cortaria totalmente a maioria dos assuntos. Você sabe tantas coisas sobre essas criaturas, então provavelmente vai se dar muito bem com eles. Você já não precisa de mim para fazer muitas coisas.

- I-Isso não é verdade! E...Eu precisei de sua ajuda para subir com a mala! – Ela se vira e encara a porta de maneira.

- Não, eu apenas adiantei um processo. Futuramente você conseguiria achar algum jeito de chegar em seu quarto sem usar a força bruta.

- A-ah... Até pode ser... E obrigado pelo o elogio...  – Ela diz em voz baixa, passando se dedo indicador sobre a superfície da porta lentamente.

- Disse alguma coisa? – Pergunta Kaiser.

- Não... Bem, então eu vou indo! Até Kai! – Ela suspira, se levanta, chuta a porta e saiu correndo, até que seu corpo passe pela a porta e seus pés a levem para a porta mais perto.

Um breve silencio tomou conta do segundo andar, até que o som do Box do banheiro quebra essa monotonia.

- { Minha mãe esta arrumando algumas coisas no laboratório, enquanto a Koni foi falar com os pirralhos daqui... Bem, acho que esse é o momento perfeito para verificar aquele diário.} – Kaiser pensava, enquanto as gotas de água escorriam pelo seu corpo.

Desligando o chuveiro, enxugando seu corpo e vestindo sua roupa do mesmo jeito que já foi citado, o garoto abre sua mochila e tira de um fundo falso, um livro completamente gasto e velho.

- { Achei esse diário em uma das caixas que minha mãe guardava em seu antigo laboratório em kanto, e me chamou a atenção ler que esse livro retrata os “Sonhos Do Futuro” dela. Me contentei a não lê-lo até agora, porém a curiosidade vem me corroendo de a cada segundo que eu me lembro que essa Po@! Existe. Bem, chegou a hora de ler...}

ENQUANTO ISSO, NO CENTRO DA CIDADE.

- ... Como será que eu faço isso? – Kino se pergunta como começa uma conversa com uma pessoa que você sequer conhece. – Que saco... Eu não faço idéia do que falar! – A jovem dama se ajoelha e sente que o desespero consume sua mente. – Calma.... Respire... Calma... O que o Kai falaria? Geralmente ele sempre faz as coisas darem certo...

“ Eu não quero falar com você. Vá embora”

- Está explicado porque tudo que ele faz dá certo. Ele praticamente não faz nada. – Ela conclui.

Antes que pudesse desistir de falar com seu vizinho(a), um grupo composto por quatro crianças que sorriam e riam surgem pela a calçada, indo em direção da casa onde a pequena e loira garota estava.

- Então eu falei para meu pai, “ Pai, se o senhor é um grande treinador pescador, então porque eu só vejo o senhor com Magikarps?”. Ele ficou com muita raiva e me bateu com uma vassoura. – Conta um garoto com um colete preto e uma camisa vermelha por baixo.

Em vez de rirem da piada, que ele supostamente contou, as crianças olharam fixamente para Koni, que tentava se esconder atrás de seu próprio corpo

- Er... Olá? – Uma das duas garotas do grupo falou com a jovem dama, que ao ouvir o som que obviamente foi direcionada a sua pessoa, se tentou fugir aos poucos. – E-Ei, calma! Você é a uma das pessoas que se mudaram para a casa ao lado?

- S...Sim... – Koni diz em voz baixa, olhando para seus próprios pés.

- Que Ótimo! – A garota sorri, e ao ouvir o que ela disse, Koni se espanta e olha para frente, contemplando um belo sorriso amigável. – Meu nome é Clarice e tenho 12 anos! Porém esses chatos cismam em me chamar de Ri. Qual é seu nome?

- Me... Meu nome é Konigin... Mas podem me chamar de koni...

- Konigin!? Que nome mais bosta. – Um garoto cuspe uma resposta bem grossa na frente da jovem dama, destruindo o pequeno animo que ela havia conseguido juntar.

Em uma resposta rápida, Clarice Deu um soco na cabeça desse garoto irritante.Seu rosto era cheio de marcas de feridas, devido a suas diversas expedições pelas as redondezas de LittleRoot. Seu corpo era estruturalmente bonito para sua idade, com uma pele um pouco morena. Sua vestimenta era um macacão de um tecido grosso e amarelo, com uma camisa azul por baixo. Seu cabelo era um azul claro e grande o suficiente para fazer um rabo de cavalo com um laço amarelo, com uma franja separada na frente de seu rosto, juntamente com olhos cor do mais carregado raio que alguém já viu.

- Respeito, seu bunda mole arrogante! – Ri fala, enquanto chuta a bunda do garoto que estava no chão.

- Oi! Chamo-me Rutra! – Um garoto mais kaiser fala com Koni. – Tenho 16 anos. É um prazer te conhecer! – Ele arruma seus óculos e sorri.

Rutra é um garoto magro e alto. Seus grandes óculos eram quase sua marca. Seu cabelo era curto e de cor caramelo, no estilo lambido para o lado. Sua roupa baseavam-se em uma grande camisa de algodão branca com mangas vermelhas , com um desenho de um Machamp com um balão de fala escrito “ BIRLL”. Ele é o mais velho do grupo, mais responsável e preocupado com tudo, principalmente com sua vida no futuro, contudo sua personalidade era generosa e sempre ajudava quando podia.

-  HoHoHo, parece que terei que me apresentar para você, pequena plebéia! Sou a senhorita Gumi! – Uma garota com uma risada estereótipo de garotinha rica se apresenta.

Gumi era a segunda garota do grupo, com seus 10 anos de idade. Com um longo cabelo liso e loiro enfeitado com uma tiara, com olhos verdes e uma pele quase igual à de Koni. Usava um vestido longo, com alguns babados sujos de terra. Sua personalidade é bem difícil. Filha de um grande empresário da Silph Co de Hoenn, seu jeito de agir é bem semelhante com as de filhas mimadas, mas por motivos internos, era compreensível seu jeito de agir, uma vez que também era dono de um coração bondoso nas horas vagas.

- Sai! Bicho chato! – O garoto arrogante se levanta, após levar vários chutes de Ri. – Humpf! Chamo-me Marcos. Tenho 13 anos.

Marcos é um garoto de pele morena e olhos verdes, com um cabelo arrepiado e com uma espécie de topete para cima, bastante semelhante com estilo de cabelo do lendário treinador de Kanto, Green.  Sua roupa era uma blusa vermelha por baixo de um colete preto, uma calça Jeans azul e um tênis preto com branco. Sua personalidade é bem explosiva, arrogante e espontânea, sempre caçando confusões e dando uma de marrento para cima de tudo, contudo era bem persistente em seus objetivos, por mais que agisse sem pensar sempre.

- Você que é o errado aqui! Não acredito que consegue ser tão grosso com quem vem de longe. – A de cabelo azul reclama com seu amigo.

- Gente, Gente... Parem de brigar... – Rutra com um sorriso bobo estampado em sua face, tenta ajudar a separar os dois.

- Gumi quer ir lavar a roupa dela...  Então PAREM DE BRIGAR! – A pequena também entra na briga.

Vendo tudo aquilo de perto, Koni começa pensar muito bem antes de respirar, com medo que a qualquer momento, puxassem ela para o meio da confusão e arrancassem algum membro de seu corpo, entretanto ao olhar melhor para a situação, não conseguiu segurar um grande riso que escapara de sua boca.

- Hum? – Todos se perguntaram ao verem aquela jovem garota rindo sem parar, colocando sua mão em seu estomago de tanto que ria, e ao olharem para a cara um do outro, entraram na onda e riram juntos.

- Vocês... Vocês são legais... Pensei que fossem algum grupo ameaçador... – Diz Koni, recuperando sua voz.

- Ah, nossa. Desculpa se parecemos uma quadrinha da equipe Magma ou da equipe Aqua. – Ri comenta.

- Ah! N-Não foi isso que eu quis dizer... – Vermelha de vergonha, a jovem dama encosta um dedo no outro.

- Hahaha! Garota, você se preocupa demais com tudo! Eu sei que não quis ofender. – Clarice sorri. – Tudo bem. Com uma pessoa como o Marcos andando conosco, imagino que qualquer um iria imaginar isso.

- Ei! Pare de pegar no meu pé! Provavelmente ela pensou isso ao ver a Gumi. – Ele resmunga e olha para o lado.

- Quê? O que eu tenho haver com isso? Sou uma dama completa, seu plebeu imundo! Ela achou isso ao ver a cara de tapado do Rutra.

- Olha, além de ofensivo, vocês apenas estão agredindo um ao outro com argumentos sem sentidos... E eu não tenho cara de tapado...

- Não, Não. Eu me equivoquei completamente! Vocês são pessoas legais... É que de onde eu venho, nunca tive muitos amigos, logo estava com medo de não conseguir fazer nem um aqui, e fiquei nervosa a respeito disso...

- Bem, estávamos indo para a Rota 101, se quiser ir conosco. Só viemos aqui para que Gumi trocasse de roupa para algo que não tenha muita importância que se suje. – Rutra explica e convida Koni.

- Claro que eu não tenho roupas que não possuem importância caso fiquem sujas! Eu sou uma dama! – A loirinha tenta pula e mordem a orelha de Rutra.

- Sim! Eu gostaria muito! – A jovem dama sorri ao escutar o convide.

- Então está decido! Venha conosco, e aproveitamos para te mostrar qual é a casa de cada um. – Ri fala enquanto anda, já chamando o grupo.

Ao andarem um pouco, Ri e os demais já haviam mostrado suas casas apontando seus dedos para cada uma respectivamente, porém uma casa em especial chamou a atenção de Koni.

- Aquela casa ali, é de quem? – Ela aponta para uma velha casa de dois andares que parecia estar abandonada.

- Ah? Não. Não queira saber sobre aquela casa. – Marcos comenta, enquanto anda com suas mãos no bolso.

- Deixa de ser chato, Marcos. Koni, aquela casa é a casa dos Garugas. Uma família que morreu em um acidente de carro indo para Petalburg city, mas dizem que seu filho sobreviveu e que mora até hoje naquela casa, sem nunca ter saído.  – Rutra explica.

- Oh... – Konigin não queria escutar mais nada, pois suas pernas já tremiam mais do que tudo. – Que assustador...

- Também dizem que o garoto já morreu e que agora é um Gengar que vai chegar na sua casa de noite e usar sua língua para te e... – Uma pedra foi atirada na cabeça de Marcos.

- Não abusa, garoto chato. – Ri adverte seu amigo.

- Posso fazer nada! Que irritante!

Com todos rindo, eles partem para a Rota 101, para que possam brincar juntos e conhecer mais sobre a nova garota que havia chegado a Hoenn... Entretanto, enquanto isso acontecia...

- ... – Kaiser coloca o diário novamente em sua mochila sem dizer nada

Ele pega sua mochila, coloca em suas costas e veste seu chapéu. Desce as escadas, coloca algumas coisas em seu compartimento, como comida e utensílios e sai pela a porta de sua casa. Colocando a mão no bolso de seu short, ele tira um telefone e disca o numero de linha direta com sua mãe.

- Alô? Mãe? Lembra daquela conversa que tivemos antes de sairmos de Kanto? Então, eu quero ser um treinador agora.

 

 

 

 


Notas Finais


Eu sei, eu sei... Talvez me perguntem: " Cadê a merda dos pokémons nessa historia?! Seu filho de uma..." olha,eu não comando a ordem dos eventos, tá! Não, espere... Eu comando... Enfim, no próximo capitulo eu já introduzo algumas batalhas e um enredo mais desenvolvido, porque tipo... o protagonista nem foi o centro do capitulo de hoje...


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