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História Pompéia - Capítulo 10


Escrita por: manucaximenes

Notas do Autor


Olá amores,
Mais um capítulo!!!
Espero que gostem!!!
Beijos e boa leitura!!!

Narrativa: Alec e Magnus

Capítulo 11 - Capítulo 10


Fanfic / Fanfiction Pompéia - Capítulo 10

 

Capítulo 10

Toque e sabores.

 

 

Ludus Lua Crescente.

 

Os olhos de Magnus mantinham-se fixados nos meus, os vossos lábios colados aos meus e em nada me remete a aquele toque grotesco do homem que pensou que me possuiria a força e ainda teria ar em vosso corpo.

Nada em Magnus lembrava-me daquele daquela noite em que meu pai nos vendeu, aquela noite que assim como eu, minha progenitora fora tomada a força, enquanto o corpo do escroque do meu pai estava caído e sem vida ao lado da minha irmã mais nova.

Magnus afasta os vossos lábios dos meus, levando a vossa mão a minha face, acariciando-a, fazendo-me roçando os meus lábios em vossa pele, sentindo a vossa respiração, o vosso corpo relaxa abaixo de mim, fazendo-me inclinar-me em vossa direção, roçando o meu nariz no dele, ouvindo-o ofegar.

Os vossos lábios se moldam sobre os meus, os vossos lábios se fecham, quando o sinto partir os meus lábios, explorando-os, saboreando-os, fazendo-me sentir a textura dos vossos, fazendo-me ajeitar-me em cima de vos, fazendo-o abrir mais as pernas para me acomodar melhor, roçando as nossas intimidades e arrancando um som de contentamento dos vossos lábios, assim como dos meus lábios.

Eu nunca havia emitido, ou feito alguém emitir aquele som daquele por conta de uma sensação de contentamento, este tipo de som sempre fora especifico para dor e desespero que eu causava naqueles que passavam pelo meu caminho.

Fecho os meus olhos ao senti-lo acariciar o meu pescoço, causando arrepios em minha pele, enquanto as vossas mãos abaixam a minha veste, seguindo em direção as minhas costas, em direção as minhas nádegas, puxando-me para mais perto, arrancando mais sons dos meus lábios.

Deixo-o nos virar, deixo-o abandonar os meus lábios, deixo-o me despir, deixo-o tocar e beijar o meu corpo, tomar-me com os vossos lábios, fazendo-me observa-lo acariciar as minhas coxas, aperta-las, roçar a vossa língua em toda a extensão do meu órgão, arranhar levemente as minhas coxas, deixando-me com a pele ouriçada.

Os vossos lábios se separam do meu órgão, tomando-me novamente com a boca, chupando-me com tanto afincou, colocando-o todo em vossa boca e o soltando, olhando-me nos olhos, passando-me vosso desejo, vosso querer, a vossa satisfação de estar nos meus braços, de me ter a vossa mercê.

Observo-o afastar-se de mim, retirar as vossas vestes e passar a língua nos lábios... Avalio o vosso corpo marrom, a vossa figura esguia seguir em minha direção e o puxo para mais perto, jogando-o contra o meu corpo, virando-nos novamente e prendendo-o abaixo de mim.

Magnus ajeita-se, ainda ofegante pelo movimento brusco, olhando-me nos olhos, passando a língua em vossos suculentos lábios e deixando a vossa respiração ficar cada vez mais pesada.

Roço o meu nariz por toda a extensão do vosso pescoço, observando-o encolher-se em meus braços, continuo inalando o seu cheiro, sentindo o gosto da vossa pele, assim como a vossa textura, sentindo-o entregue a mim tanto quanto eu estava entregue, ofegando-o e entrelaçando os vossos dedos em meus cabelos.

-Alexander. –Chama, entrecortadamente.

 

***

 

Alexander estava descobrindo o meu corpo, o vosso toque, o vosso inexperiente toque que estava me enlouquecendo, abro mais as minhas pernas... Os vossos lábios beijam, saboreiam a minha barriga e tomam o meu membro, sinto-o me explorar, degustar-me, sinto-o apertando as minhas coxas com força, cravar as vossas unhas em minha carne.

Os gemidos que escapam dos meus lábios se tornam mais profundos à medida que os vossos movimentos se tornam mais intensos, que os vossos atos me tiram o ar, mas não tão intensamente quanto eu gostaria... Ele afastou-se de mim, deixando-me ofegante, enquanto separava os vossos lábios de mim.

Puxo-o para mais perto de mim com as minhas pernas, não o suficiente para colar os nossos corpos, mas o suficiente para deixar a vossa face colada com a minha, inclino-me para cima, guiando-o para o meu interior, sentindo o pulsar e o calor do vosso corpo, o suor da vossa pele o vosso ofegar misturada com a minha.

Entreabro os meus olhos soltando um gemido de dor, sentindo os obres azuis me fitarem com tamanha intensidade que fez todo o meu ser se revirar.

Uma expressão repuxada se faz presente em vossa face, fazendo-me inclinar-me em vossa direção, remexendo-me e voltando a soltar um leve gemido de dor, observando a expressão se tornar mais forte, quase irritadiça.

-O que está lhe machucando? –Questiona, ofegante e irritado.

Acaricio com mais afinco a vossa face, ondulando o meu copo em vossa direção e levando a minha mão direita ao meu órgão, acariciando-o, fazendo-me passar a língua nos lábios, sentindo o vosso nariz roçar o meu incisivamente, forçando-me abrir os meus olhos, focando-me nele.

Estava acostumado com a dor, convivia com ela desde... Sempre... Alexander também, Alexander inflige e sente dor por tanto tempo que espanta-me a expressão desgostosa de vossa face, espanta-me o fato dele se importar com o meu desconforto.

Não estou acostumado com tal ato.

-Há algum tempo... Não tenho um homem desde que eu... –Interrompo-me quando o sinto se arremeter novamente em mim, apertando as minhas coxas e arrancando um gemido mais alto... Uma mistura de dor e prazer.

Os olhos de Alexander brilhavam, refletem a vossa possessão, refletem o vosso desejo, os nossos corpos se fundindo, os vossos corpos se arremeteram um ao outro, os nossos ofegos se misturando e as minhas pernas se apertando contra o meu corpo, assim como as vossas unhas arranhavam a minha pele.

Alexander retira a minha mão do meu membro, entrelaçando os meus dedos nos dele, causando um atrito entre o meu corpo e o dele... Fecho os meus olhos com força, sentindo prazer, ondulando o meu corpo e o sentindo retribuir os movimentos.

Os nossos lábios se encontram, as estocadas se tornam mais intensas, os ofegos se tornam mais altos, assim como os nossos gemidos.

O som dos nossos corpos se chocando misturam-se com os sons que produzimos de deleite e eu, simplesmente, não consigo segurar ao senti-lo nublar os meus sentidos e levar o meu corpo a borda.

O ato carnal sempre fora algo sequenciado, algo que se deve fazer... Eu nunca havia entregado o meu corpo de bom grado, não como estava entregando, não como Alexander estava entregando a mim.

Então, tudo explodiu em cores e sabores, enquanto o sinto preencher-me.



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