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PonyGame - Crossover de My Little Pony e PudimversoCazum8 - Capítulo 1 - Uma Fenda para um outro mundo


Escrita por: tired_the_pegasus

Notas do Autor


Eu escrevi isto no total improviso sem planejamento, então... Vai demorar planejar esta Fanfic. E outra coisa é a minha primeira Fic, então não espera ser a coisa mais maravilhosa do mundo.

Capítulo 1 - Capítulo 1 - Uma Fenda para um outro mundo


Era uma tarde longa sob os céus do crepúsculo vistos pela janela do quatro bagunçado dum jovem de cabelos escuros e camiseta alaranjada. André se confrontado sob a coberta macia em sua cama que confrontava seu rabo quente. Tocar sua guitarra ao som de seu telemóvel Sony Ericsson W960. Smells Like Teen Spirit dos Nirvana, ele ouvia, enquanto mascava em sua boca um chiclete sabor pudim. O Calendário pendurado com fotos de gnomos na parede cima da cama junto alguns poster, mostrar o ano exato, 2012, num dia qualquer de junho. Era quente e as férias de verão já tinham começado.

O jovem não se importava de ficar trancado 24 horas em seu quarto em seu computador de torre com Windows Xp, com a aba do MSN aberta enquanto passava horas nas comunidades do Orkut. Era bons tempos aqueles. Entretanto só saía quando era para comer ou fazer alguma coisa que necessitara. Era rotina dum jovem que passava tempo na Internet. Enquanto estava a curtir a próxima faixa do álbum Nevermind. Sua atenção foi captada pelo barulho sonoro irritante em seu computador. Ele tentava ignorar a situação e continuara a se apraze-irar a som de sua musica Rebelde. Mas, o som continuava a irrita-lo, ele parara de tocar sua guitarra e se de-bufou num bafo bem chateado, Outra vez timo? pensou ele vagamente. O que será que se passa na cabeça dele?

Então ele se levantara com força, violentamente contorcendo a cara com um ar não tão amigável, já que ele fora tirado de seu sitio preferido no seu mundo de fantasia. Foi em direção ao sua escrevinham que continha algumas papelada e trabalhos de casa inacabados, alem de livros escolares e algumas revistas da Nintendo Power doado pelo seu primo mais velho. Ele se aproximou da cadeira e puxou-a para se-sentar calmamente, – mesmo que ainda tinha um mistos de emoções negativas por ter sido interrompido a maio dum solo incrível em seu mundo “especial”– pós-se a sua mão direita na testa com os cotovelos sob escrivaninha.

Então André reparou que quem o estava-o a irritar não era timo como ele pensava, ele era recebido pelas mensagens de Mateus. Mateus era amigo de André faz muito tempo, eles se conheceram na quarta serie quando André passava pela sua fase que gostara de animes. Eles se tornaram amigos por causa duma conversa sobre InuYasha durante uma discussão não tão amigável entre seus colegas da quarta serie, que ainda eles não se-lembrar quem estava a discutir com quem. Eles depois disso iniciaram uma grande amizade. Principalmente passavam horas no pátio de sua escola enquanto jogavam cartas de Yu-Gi-Ho e se-riam da cara da professora de Matemática que parecia um goblim cheio de rugas. Mateus usava uma foto de perfile bem Edgy do Alucard de Hellsing. Ele era fã desse anime. Mas André já passara dessa fase de Otaku que se arrependera depois daquele incidente com a miúda que ele gostara faz anos. Mateus enviara uma mensagem no MSN bem animado com as férias:

 

Chat do MSN

 

[M2t3us_Lordalum](Mateus): Cara, cê viu a ultima?

 

[M2t3us_Lordalum]: O Timo levou mais um fora. Nem faz dois dias que ele tava namorando e levou um tapa daqules kkkkkkkkkkkkk

 

[Cazum8](André): kkkkkkkk, mas pô. Eu tava no meio dum solo de guitarra

 

[M2t3us_Lordalum]: Foi mal. Eu tava todo louco de rir.

 

[M2t3us_Lordalum]: Aquilo foi uma degraca kkkkkkkkkk

 

[Cazum8]: kkkkkkk. O Timo teve problemas com aqule aluno meio esquisto? Sabe aqule cara alto da turma ao lado da 8 série.

 

[M2t3us_Lordalum]: acho que foi um dos motivos que levou aqule forá.

 

[M2t3us_Lordalum]: Entao o que c vai fazer durante as férias de verão?

 

André mordera seu lábio, levando o dedo há boca. Ele pensava em várias coisas para o que fazer em seu verão, mas não ocorria nada vagamente, preferia a sua rotina repetitiva e condenada de ficar num loop interno de ouvir musica rock undergurand, tocar sua guitarra de caravalho, ver vídeos e gameplays do YouTube ou fazer seus próprios vídeos de Minecraft do Betocity, ler HQs de super-heróis que seu pai tinha guardado numa caixinha de cartão dos anos 80 ou uma revista antiga da Nintendo Power de seu primo rico. Ele pensara muito até responder com um simples não sei. Mateus respondeu que ia focar em fazer mais vídeos para o canal dele.

Conversaram por horas a fio sobre coisas inúteis como qualquer jovem na idade deles, era uma conversa comum, até bem calorosa como bons amigos. Até que chegou um ponto da conversa que eles ficaram perdidos nos seus mundos virtuais, falando das suas inseguranças sobre a vida. Eles nem repararam no tempo soltando e voando com o vento passando hora em hora, até que anoitecesse. Eles estavam no meio duma conversa sobre TV e falando sobre o ultimo episódio de The Walking Dead, quando, algo de estranho apareceu na conversa que eles estavam a ter.

Subitamente um mensagem apareceu em seu Bate-papo: PonyGame apareceu para brincar! Era muito esquisito para o MSN, isso não era é algo que era costume de aparecer quando uma pessoa entrava na conversa. E o mais bizarro para eles, é que seria impossível uma pessoa entra numa conversa só para dois. Alem disso, em vez de aparecer PonyGame entrou na sala, mas, em vez disso aparecera PonyGame apareceu para brincar!

A foto de perfil era bem minimalista para os padrões daquela época. Era um unicórnio branco com asas bem simples. Branco e bem luminoso sua cor como um neom, mas, com uma luz atraente e fria. O fundo era bem escuro com um tom suave de preto bem forte. Era agradável para o olhar. O Usuário não identificado não usava um nome comum como os outros e muito menos era possível naquela situação o usuário invadir a conversa deles, – como já foi dito anteriormente – não apresentava Email no rodapé de seu nome. O que era estranho, já que o Email aparecera na conta dos usuários e isso era praticamente impossível, a não ser que vocês fosse um hacker ou trabalhava na Microsoft. Eles pareciam ter visto uma assombração que estava a sua frente. André imaginara que estava numa daquelas historias bobas de relatos de usuários que viram algum episódio perdido de algum desenho, mas, óbvio que não eram reais essas historias. Eram apenas Fantasias. Mas, esta situação não era palpável, era inacreditável. Eu estou louco? Pensou ele bem brevemente. É só mais um hacker. Mas, ele logo se-percebeu, que, seria impossível alguém de sua turma ao até um hacker qualquer invadir a privacidade duma conversa de dois adolescentes. Até esfregou agressivamente os olhos para ver se não era loucura dele ou se é só uma pegadilha, mas aquilo era real. Ele repara que não havia opção de apagar a mensagem ou expulsa-lo da sala de bate-papo.

André ficara tenso dando um leve movimento subtil para trás com sua cabeça, encostado-se na mofada reconfortante, como os olhos prestes a saltar bem inquietos, numa paranoia. Do que poderia acontecer a seguir. O usuário logo acabar de escrever uma mensagem misteriosas, mas era provável que deu copypast nela.

– Que porra é essa? – Gritou André, intensamente surpreendido pelo o acaso. Dando um leve salto com os dois pés para cima da cadeira, quase se-desequilibrando com o impacto do movimento. Ele encostara suas pernas a seus braços, congelando-se de frio. Respirava em pânico com aquela corrente forte de ar quente de seu quarto, enquanto sua testa transpirava a gota com um medo irracional. Ele olhara em pânico para tela de seu computador, com a mensagem de seu usuário. Que começava a mensagem como se isto fosse a coisa mais normal do mundo ou como se fosse sua mãe a entrar no quarto:

 

[PonyGame]: Saudações,

 

Meu nome não é PonyGame e não importa quem sou e porque estou a invadir a vossa privacidade. Fiquem calmos que eu não li nada da vossa escrita pobre e ilógica, cheia de erros ortográficos que até uma anta qualquer já repararia. Mas, é o vosso dia de sorte ou asar, eu venho aqui dizer que vocês foram escolhidos para jogar o meu jogo. Não se preocupem com este jogo, vai ser divertido, amenos que vocês não compreendem a natureza maravilhosa deste meu jogo. Este meu mundo já mais foi visto por qualquer um que ousava tentar imaginar. Um mundo de Fantasia aonde as pessoas se refugiam em seus pensamentos mais obscuros e deshumanos de sua natureza. Você pode estranhar de começo quando entra. E você pode não acreditar quando “Acordar” dentro do meu jogo. Mas garanto que vai ser divertido. O único problema é que, quem jogou o meu jogo, entrou e nunca mais voltou. Já que as pessoas que entram no meu mundo nunca arranjaram uma maneira de sair, ou perderam as esperanças, ou viraram criaturas com “Eles”. Mas ainda há aquele pingo de esperança naqueles corações, que ainda nunca desistiram de tentar sair e poder “Adormecer” para poder voltar as suas vidas. E se vocês tentarem, eu digo só uma coisa, boa sorte ao tentar, vocês não consignaram sair deste mundo de fantasia. Isso pode ser um pouco desanimador ou ignóbil da minha parte. Mas prometo que vocês vão gostar muito de participara.

 

André ao ler a ultima letra da primeira e unica mensagem do usuário, sua aba do MSN fora minimizada de repente. Ele Aparecera em seu local de trabalho, que antes era bem desorganizado, acompanhado um fundo do Red Hot Chili Peppers. MAS ONDE ESTÃO OS MEUS ARQUIVOS? Gritou para dentro de si agoniado. Só tinha um estranho icon no meio de seu local de trabalho em formato de bola com um sol e uma lua e dois possíveis unicórnios voadores a voar a volta deles bem esbranquiçados, acompanhados num fundo preto. Em baixo do icon, ele exiba-se seu nome simples porem misterioso; Equestria.exe, Era seu nome. Logo a aba do MSN se-abrira, a ultima palavra da mensagem do usuário, era apenas:

 

Boa Sorte, esperamos por você.

Assinado: n8OISSCj3AJsOYqrbY7y0w

 

Logo a sua aba se fechou nos olhos dele e só tinha o tal icon que estava a espera de ser clicado. André reparar que antes haverá o rodapé em seu computador, onde tinha o botão de abrir a aba lateral para desligar ou ver com mais facilidade as pastas de seu computador. Reparar agora que seu Fundo era diferente do seu. Era uma foto que parecia animada e movia-se livre, mostrara uma pequena vila no fundo bem desenhada e um montanhas mais ao longe, perto tinha uma caminho com um campo esverdeado cheio de flores diversificadas. Próximo de si tinha algumas arvores do que pareciam ser macieiras, dançando sobre a ventania que era visível pelas linhas brancas se-movendo em ondas. O Céu tinha um formato de nuvens não naturais e era bem azulado. Parecia que era dum desenho animado para crianças de 5 anos que adultos bizarros gostavam. Ele não conhecia mas já ouvira falar do nome em algum lugar da internet. Ele não percebera o porque esses adultos eram magnetizados para um desenho de criancinhas e qual era o motivo?

Ele respirara fundo e tentou apertar Ctral Alt Delete, não resultou. Tentou desligar e também tentou desligar forçadamente, mas, nada adiantou. Tentou também fechar a tomada. Impossivel. Como era possível que um computador de torre não desligara e até mesmo pela tomada. Ele tentara levantar na cadeira e ir para a cama e ignorar o icon. Mas algo estava a chama-lo com prazer em sua cabeça, uma voz de uma mulher tão doce como um caramelo cristalino agradar os seus tubos auditivos. A voz o chamava num tom harmonioso, a cantarolar uma canção de tons angelicais, suaves e doces. Ele olhara para o lado, para tentar não reparar muito nisso e que era só algo que era da sua cabeça. Mas, aquela voz. Oh, pobre e doce voz. Ela chamara-o com toda sua forte, bela e prefeita voz que fazia ruído nos seus ouvidos. Ele então deu uma leve virada com a cabeça, olhando com as papilas escuras de seus olhos cor de chocolate para o icon. Deu uma leve respirada. E moveu suavemente o mouse para cima do icon com o coressor. Ele engoliu seco. E clicou.

Nada. Nada aconteceu, por um segundo pensou que pegou algum vírus e que vai ter que formatar o computador, mas, com faria isso se o computador não estava mais ligado a ficha?

– Vou ver isso amanhã no concerto. Minha mãe vai me-matar. – Acrescentou só que vocalizado o seu pensamento. Ele começou a erguesse-se da cadeira ensopada de suor com algumas marcas húmidas bem escuras e marcadas. Até que ele reparou brevemente em sua caneca do lado a tremer, voltou rapidamente para ela quando a caneca começara a levantar sozinha. Suas coisas do quarto incluindo o Skate, o seu Telemóvel com marcas de carvão de lápis, o Playstation 2 dele com alguns jogos piratas do camelô. Ele repara na tela do computador a se-tremer quando uma luz de raios azulados se chocam abrindo uma fenda em formato de portal. André começara a flutuar sem conseguir se-mexer.

Quê merda é essa? – Exclamava de penico, mas fenda se intensificava ao emitir uma luz forte. Logo um lapis afiado cortar uma pequenina madeixa de seu coro cabeludo escurecido e longo. O Objeto passara de raspão entre seu ouvido. Essa foi por pouco… Logo ele foi puxado pela fenda que começara a engolir para dentro com mais alguns objetos. Ele tentara agarrara-se na escrivaninha, mas seus dedos começaram a doer e poucos aos poucos se soltavam até sobrar mais nenhum. Ele foi puxado para dentro e a fenda se fechou. Ele cairá para o buraco de minhoca que o puxava para longe. Algumas faixas de luz passavam no seu rosto limpando uma pequena lágrima que sobrevoava para longe dele. Algumas nuvens em formato de relógios passavam rapidamente os ponteiros em diferentes velocidades e horas. Ele olhara para trás quando viu uma luz forte que o consumira todo, fechou os olhos e tudo ficou branco. Agora ele estava no Vazio.

 

***

 

Estava tudo escuro. O Escuro consumia sua dor. Ele agora não estava em casa. Pensou que ele tinha morrido mas isso foi descartado quando mesmo que apagado, ele ouvia no fundo uma multidão a falar a volta de si, preocupada com a situação dele. Ele sentia-se duro na suas costas com uma dor pequena na sua cabeça. Ele suspeitava que provavelmente caiu num chão de pedras. Ouvia bem pouco ainda com aquele som de apito agudo. André piscou levemente os olhos e tudo estava meio borrado para ele. Levantou-se com algo que antes era conhecido como seus braços e mãos. Ele levou-os a sua cabeça. Ele tinha sua cabeça à andar as voltas e poucos aos poucos sua visão voltava e a sua cor também. Ele se levantou em pé, mas ele se desequilibrou e caiu de queixo no chão. Levantara mais uma vez, mas, não em pé, mas sim de quatro. Ele piscou um pouco rapidamente e seus olhos entraram em transe, sua pupila se diminuiu. Ele verá algumas criaturas meio peludinhas que provavelmente eram fêmeas. Os olhos que estão mais parassem Gigaolhos, eram bem arredondados em formato de telescópio, que preenchiam quase o crânio inteiro. Tinham focinhos pequenos e compactos. Alguns usavam chifres, outros asas e alguns nada. Tinham uma pelugem de cores diferente fora do comum para um ser real com aqueles. Cada uma tinha um cabelo meio rebelde e contemporâneo para arquitetura que se-apresentara nas casas que ele via no fundo. O Cabelo delas estava parecendo punks furiosos num carnaval com bom humor. No flanco de cada uma tinha uma pequena marca que era diferente para cada uma delas, parecia uma tatuagem.

Ele levantou um pouco dos seus ex-braços, que agora era uma pata frontal de cavalo. Ele levou-a para cima de sua testa e sentiu um longo e pequeno chifre. Ele levara de volta para o chão. Ficou imóvel, com uma reação mista em seu olhar. Ele ouviu pequenos passos em galope perto dele. Viu uma sombra. Ele olho para a frente e viu alguém que falara preocupada.

– Tá bem senhor? – Respondia uma unicórnio de pelugem azulada bem branquinha. Sua crina azulada que fazia uma risca branca como a neve que começara na ponta de sua testa até sua ultima ponta de madeixa cabeluda. Tinha um chifre. Em seus, digamos, “olhos” eram amarelados num tom laranja que olhavam meio recaídos e desanimados de penico. Em seu Traseiro tinha uma marca dum arpa dourada, assim como os outros.

– Não… – Exclama André. O unicórnio azul ficara confuso, ela só queria ajuda-lo de qualquer maneira. Ainda bem que só gosto de homens. Pensou ela, era por isso ou por sua natureza que ela não se sentia romanticamente por homens mas sim por mulheres. Ainda bem que ele era boa pessoa mesmo resmunguento. Na semana passada ela foi incomodada por um unicórnio branco de cabelos dourados com uma fatiota horrorosa naquela gala que acabara numa invasão de animais por causa daquele pegasus amarelo. Confusa levantou o sobrolho ainda assim com um sorriso simpático. André olhava em choque para a unicórnio. Ela exclamou:

– Desculpa?

– Não, Não, Nãooooo! Nãooooooooooo!



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