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História Por Quem Vale Apena - Somos seres únicos


Escrita por: Toadstool

Capítulo 4 - Somos seres únicos


Fanfic / Fanfiction Por Quem Vale Apena - Somos seres únicos

Fomos para sala, assim que sentei ele sentou em meu colo.

— você ta bem? — perguntou com as mãos nas laterais do meu corpo. — digo, em relação a tudo? — concordei.

— to sim, e você?

— to bem também.

— as vezes paro e fico pensando... estou namorando um musico gostoso. — ele riu jogando a cabeça para trás, mostrando seu lindo pescoço, não resisti e toquei, uma mão de cada lado.

— e eu penso que estou namorando um nerd gostoso. — falou abaixando a cabeça, continuei com as mãos em seu pescoço. Ri para o garoto em meu colo.

Aos poucos ele foi se aproximando e eu ajudei trazendo seu rosto para junto do meu. Um beijo leve foi iniciado. Eu adoro beijar ele com calma, sentir o modo que sua língua se movimenta, o modo que nossas línguas se movimentam, como se conhecem, sentir a leveza e lentidão do beijo.

Antes que o beijo se aprofundasse o sessei.

— hum... preciso te fazer uma pergunta. — ele sorriu abrindo os olhos que ainda estavam fechados pelo beijo.

— pergunte.

— quantos namorados já teve?

— serio? Interrompeu nosso beijo, beijo que por sinal muito gostoso, para me perguntar isso? — concordei sorrindo. — tudo bem então... — ele respirou fundo — preciso de suas mãos. — arregalei os olhos, mas logo vi que era brincadeira quando ele riu. — brincadeira. Bom... seis?

— seis? — ele concordou.

— e você?

— acho que já te falei isso, três.

— falou? Ah sim! Mas achei que poderia ter tido mais depois disso — neguei. — você tem vinte e dois anos e só namorou três pessoas? — sorri dando de ombros.

— pois é. Deixei de procurar a felicidades em outras pessoas. Somos seres únicos e que não precisamos de ninguém para viver... não me entenda mal.

— não, eu sei. Te entendo completamente.

— faz quanto tempo desde seu último relacionamento?

— não lembro, acho que uns seis a oito meses. E você.

— quase um ano e meio.

— nossa, serio?

— eu disse que cansei de procurar.... mas tenho que te confessar... — ele concordou. — um ano e meio sem sexo é complicado. — Adiel sorriu — bom eu tinha um amigo colorido, o Wes o amigo que te falei esses dias.

— amigo colorido? isso existe!? — ele pareceu super supresso. Não resisti e ri da cara dele.

— você não está com raiva?

— ficaria com raiva se ainda fossem amigos coloridos. Mas não são não né?

— não, somos apenas amigos.

— mas falando sério, isso funciona mesmo? — ri concordando.

— bom deu certo... porém você apareceu. — ele sorriu se inclinando mais uma vez para deixar um selinho em meus lábios.

— você ta feliz agora? — concordei.

— bastante. Não imaginei que um cara como você ia aparecer na minha vida — ele riu.

— eu sou um cara normal. — sorri levando a mão a sua nuca o trazendo para perto e mais um beijo lento foi iniciado, mas dessa vez quando o beijo foi sendo aprofundando eu me deixei levar.

O beijo nos lábios foram se estendendo para o pescoço. Senti os dedos de Adiel por debaixo de minha camisa já bem amarotada, levantei os braços para que ele tirasse a mesma.

Suas mãos puxaram minha cintura, me fazendo deitar no sofá, subiram pelo meu abdômen. Seus dedos trabalharam em desabotoar minha calça e a puxa-la para baixo, não a tirando completamente, antes disso o puxei para que voltássemos ao beijo. Os toques continuaram, se tornando cada vez mais ousados.

Estávamos quase sem roupas, os beijos agora eram mais fortes e desesperados, os toqueis foram substituídos por apertos, seu quadril se pressionava contra o meus, encostando sua ereção na minha, os beijos no pescoço e região foi substituído por mordidas e chupões fortes.

O clima ia ficando mais intenso, nossas respirações mais fortes, a pulsação aumentava assim como as batidas do coração ficavam mais forte, o sangue corria mais rápido pelas veias, e nossos corpos ficavam mais quente, desejando um ao outro.

— você tem camisinha? — perguntou sem parar o que estava fazendo.

— c-claro... — quase gemi quando senti sua mão descer mais um pouco pelo meu abdômen e seu corpo pressionar mais contra o meu. Me mexi para levantar, mesmo de contra gosto Adiel se levantou e o puxei para o quarto.

O empurrei na cama e fui pegar a camisinha e o lubrificante. Joguei em cima da cama e me joguei em cima do maior, voltando a beija-lo. sentei sobre as pernas e puxei sua cueca fazendo seu pênis ereto saltar. Segurei na base e olhei para o garoto, ele sorriu.

— uau... — falei e sorri, o provocando assoprando sua glande inchada. Ele suspirou.

Toquei com a ponta da língua a fenda do seu pênis e aos poucos fui colocando na boca, rodeando a língua pela extensão do pênis duro. Escutei os gemidos baixinho do maior, e aos poucos com os movimentos que fazia foram aumentando. Senti suas mãos em meus cabelos acariciando.

— Theo... ah — suguei sua glande com força e o tirei da boca mas continuando a massagear a base com a mão.

— hum...

— quero você. — sorri.

Trocamos de posição, agora Adiel estava sentado sobre as pernas e massageava a região próxima a meu ânus, logo me senti ser invadido por um de seus dedos labuzado por lubrificante, permaneci de olhos fechados tentando me concentrar nas sensações que me invadiam. Sua outra mão se ocupava em meu pênis me masturbando devagar, meu pênis escorregava de suas mãos por conta do pré gozo e do lubrificante que havia colocado no local.

Sua glande se pressionava contra mim, dei sinal positivo para que ele continuasse, com gemidos controlados ele foi se colocando lentamente dentro de mim. Soltei o ar quando Adiel estava por completo. Ele era grande não tinha como negar aquilo, se não estivesse tão cheio de tesão, estaria sentindo mais dor. Seu corpo que brilhava pelo suor se deitou contra o meu, seus lábios procuraram os meus, iniciamos um beijo lento, no mesmo instante em que senti seu órgão se mover dentro de mim, saiu alguns centímetros e voltou com força, abri a boca mais não pude gemer, fui calado com sua língua.

Adiel ergueu um pouco o corpo se apoiando nas mãos, ele me olhou e sorriu. Mexeu-se contra mim de maneira provocante, abri a boca em um gemido mudo. E fez novamente. Já me contorcia, meu pau estava duro e já doía a procura do orgasmo, ele parecia ler meus pensamentos, pois segurou meus braços na altura da minha cabeça e continuou com as estocadas.

Seus cabelos já grudavam na testa molhada pelo suor. Seus gemidos me causavam arrepios, e meu membro latejava.

— por favor... — me esforce para falar, seu membro duro dentro de me acertava em sempre no mesmo lugar que me fazia estremecer e sentir um prazer descomunal.

Ele se afundou em mim e parou de mexer.

— isso é tão gostoso. Você é maravilhoso. — comentou se inclinando para me beijar. Minhas mãos foram soltas, e meu pênis foi pressionado contra nossos abdomens.

O beijo quentes e cheios de paixão me deixou mole, meu corpo implorava por liberdade.

As mãos grandes e delicadas de Adiel acariciaram meu corpo, seus braços me seguraram na lateral e quando menos esperei estava em cima dele.

— mexa pra mim Theo. — pediu segurando meu pênis com uma de suas mãos. Eu só obedeci.

Empinei-me e sentei sobre ele de uma vez, nos fazendo gemer juntos. Com as mãos em seu peito comecei a cavalgar sobre ele. O prazer que sentia estava estampado em seu rosto, joguei minha cabeça para trás Adiel segurou em minha cintura e meteu com força.

Meu corpo tremeu por completo.

— está v-vindo... — as palavras se perderam. Senti minha visão ficou embaralhada, meu coração acelerou de tal forma. A sensação de leveza me tomou. Nunca havia sentindo nada parecido. E o mais confuso foi que não gozei mas a sensação foi muito melhor.

— d-droga.... — Adiel gemeu arrastado ele havia gozado. — você... teve um orgasmo anal! — sorriu largo. As palavras vagaram pela minha mente e eu cai em seu peito.

O peito de Adiel subia e descia com rapidez sua respiração era forte, e eu continuava naquela moleza. Sentia meu interior ainda se contraindo.

— caralho isso foi muito gostoso... você estar se sentindo bem?

— eu... droga eu tou... nunca senti nada parecido.

— isso realmente aconteceu!

— não sabia que era assim.... foi incrível!

— sim foi sim... estou tão feliz de ter te proporcionado isso. Eu quero mais. — ri, com dificuldade me mexi. Adiel saiu de dentro de mim, gemi mas permaneci em seu peito.

— preciso de descanso. Minhas pernas estão fracas. — levantei um pouco o rosto para olha-lo. Senti sua mão afastar meus cabelos do rosto. Encostou os lábios nos meus.

— também preciso. Mas você ainda ta duro. — era verdade podia senti meu pênis pressionado contra sua barriga.

— ah... não — ele conseguiu segura-lo em sua mão, seu polegar rodeou minha glande e foi questão de segundo até o gozo nos sujar.

Como eu iria querer sair daquela cama depois de ter provado disso?

— você ta bem? — perguntou depois de normalizamos nossas respirações. Concordei.

— to sim. Melhor impossível.

— já ta tarde para voltar para casa. — falei quando ele voltava do banheiro, estava nu e não parecia ter vergonha disso.

— já que insiste eu aceito dormir aqui. — sorri abrindo os braços e ele pulo me abraçando.


Notas Finais


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Flw vlw!


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