História Por trás das Câmeras - Um sábado de muito gás - Parte 2

POV DEVITO

O som de alguém batendo na porta do quarto me acorda do meu "sono". Eu não estava dormindo ainda de fato, mas estava quase lá. Estava com muita preguiça de levantar e apenas disse um "pode entrar" atropelado com um bocejo. Ao ver João entrando no quarto eu dou um sorriso.

Devito - O sofá é uma merda, né?

João - O sofá é uma merda! - Disse ele, rindo. - Teria problema se eu dormisse aqui?

Devito - Claro que não. Deita aí. - Ele entrou meio relutante. Estava carregando o travesseiro e a coberta. Ajeitou tudo e se deitou. Como ele era alto, os pés quase saíam pela beirada da cama. - Pode falar, que cama né?

João - Pô, nem fala. - Logo após ele dizer isso, uma notificação no celular dele chegou. De relance, eu vi uma foto dele sem camisa. Comecei a dar uma leve risada. - Ih, qual foi. Ta rindo de quê? - Perguntou ele dando um sorriso.

Devito - Você é muito biscoiteiro. - Eu só queria quebrar o gelo, fazer ele se sentir confortável.

João - Ora, ora. Olha quem fala. - Disse ele fazendo cara de deboche.

Devito - Como assim? - Perguntei.

João - Aqueles seus stories no Instagram? Cuidando das plantas de cueca, sério? Mais biscoiteiro que aquilo IMPOSSÍVEL. - Nós rimos e acho que o clima já estava melhor. Ele estava mais a vontade.

Devito - Excuse me? Aquilo era conceito, tá?

João - Aham, sei. E a foto que você postou logo em seguida? *Fingindo tosse* Biscoitero.

Devito - Bom, pelo menos eu não fiquei excitado enquanto malhava em uma LIVE, né? - Eu ria, mas logo depois eu percebi que ele tinha ficado vermelho de novo. - Ei, desculpa se eu peguei pesado.

João - Não, que isso. Tá de boa. É que eu não sabia que você tinha visto também. - Disse ele, um tanto quanto nervoso.

Devito - Muita gente viu.

João - E o que você achou?

Devito - Que você precisa parar de fazer live no Instagram quando for malhar - Nós voltamos a rir e o clima ficou bom de novo. Um silêncio se seguiu por alguns minutos até João quebra-lo.

João - Mas... O q-que você achou? - Perguntou ele, com a voz um pouco trêmula. Notei que ele fazia um gesto com os olhos, como quem apontasse para baixo.

Devito - Ah, o que eu acho... DISSO. - Confesso que fui pego totalmente de surpresa. De todas os assuntos que poderíamos vir a conversar, esse com certeza não estava na pauta. - Bom, erm... Pelo vídeo parecia ser de um tamanho ok.

João - Talvez... Seja. Não sei. - Ele estava visivelmente nervoso. Suas bochechas estavam mais avermelhadas do que antes. - E... O... O seu?

Devito - ...

João - Desculpa.

Devito - Não, não. Que isso. Você só... me pegou de surpresa. - E que surpresa. Eu finalmente estava entendendo o motivo do porque ele estava estranho. Levei uns segundos pra responder. - O meu é... Acima da média. Mas também não é nenhum tronco de árvore. - Ele riu e isso me acalmou.

João - Isso é importante. Se não assusta as pessoas.

Devito - Olha, mas tem gente que gosta, tá? - Demos mais algumas risadas e o clima foi voltando ao normal. Pelo menos por fora das cobertas. Por baixo, eu já estava consideravelmente excitado. Não totalmente ainda, mas quase lá. - Tem gente que nem liga, já chega botando a mão mesmo e nem quer saber de tamanho. - Essa conversa me excitou demais. Como estava só de cueca e com uma camisa, se eu levantasse agora para ir ao banheiro me "aliviar", ele repararia no meu pau marcando na cueca. O jeito foi esperar a excitação passar. O que não ia rolar, já que João simplesmente pegou no meu pau.

POV JOÃO GUILHERME

Eu não sei o que deu em mim. Numa hora estava rindo, na outra estava com o pau enrijecido do Federico Devito pulsando na minha mão. Ele me encarava, visivelmente surpreso. O pau dele parecia realmente ser grande, mas não sei dizer. Nunca tive muito contato com o pênis de outros homens. Bom, teve aquela vez com o Thomaz, mas... Não sei se conta. Eu sei que ficamos nos encarando por uns segundos enquanto minha mão segurava a vara pulsante dele sobre a cueca.

João - Desc...ulpa eu n-não sei o que deu em mim - Fui tirando a mão da rola do Devito, mas fui surpreendido com ele segurando a minha mão e botando ela de volta em seu pau.

Devito - Ta tudo bem. Pode segurar. Viu? - Ele começou a movimentar minha mão no pau dele num vai e vem, simulando uma masturbação. Minha cueca já tava apertada de tão excitado que eu estava. - É a primeira vez que você toca no pau de outro homem? - Fiz um leve sim com a cabeça e ele deu um sorriso. Mas era um sorriso diferente. - Quer experimentar coisas novas com um homem? - Perguntou ele apertando o volume da minha bermuda. Enquanto esperava a minha resposta, ele dedilhava minha virilha, indo cada vez mais para a parte de trás. Apertou minha bunda e, levemente, com os dedos, começou a caçar meu buraco.

Isso foi a gota d'água pra mim. Com um "sim" saindo junto a um gemido, ele me puxou para perto e me deu um beijo. Nossas línguas se entrelaçavam numa deliciosa troca de salivas. Ele ficou em cima de mim enquanto me beijava, de modo que conseguisse roçar o pau duro na cueca na minha entrada. Comecei a tirar a blusa dele e logo depois ele tirou minha bermuda. Ficamos nos beijos e roçando por uns minutos. Eu estava inacreditavelmente excitado, tanto que a cabeça do meu pau babava e marcava minha cueca branca. Federico parou de me beijar e começou a mordiscar o bico do meu peito. Aquilo me fez gemer mais alto do que eu pensei. Ele começou a descer e chegando perto do meu membro, olhou pra mim e perguntou:

Devito - Quer continuar?

João - Chupa essa porra - Foi a única coisa que consegui dizer. Eu estava extasiado de tanto tesão.

Rapidamente ele tirou minha cueca e começou a abocanhar o meu pau. Eu tive que me segurar para não gozar, porque aquela boca fazia um trabalho inacreditável. Nenhuma garota que já fiquei chupava tão bem assim. Ele engolia a minha vara até o talo, lambendo e chupando minhas bolas. Vez ou outra massageava o buraco do meu cu, me fazendo gemer. Enquanto me chupava, ele foi tirando a própria cueca. Eu olhei e posso dizer: realmente é um pau bem grande. E, surpreendentemente, a visão daquela rola me vez ficar mais excitado ainda. Ele parou de me chupar e voltou a me beijar. 
 

POV DEVITO

Eu não sabia o que estava fazendo. Eu fui totalmente dominado por um tesão inexplicável. Tá, eu sei que ele é menor de idade, mas não é como se ele fosse uma criança. Ver João Guilherme, beirando seus 18 anos, gemendo enquanto eu beijava seu pescoço me deixava excitado de uma maneira absurda. 

Depois de um tempo beijando ele, perguntei:

Devito - Quer chupar?

Ele não conseguia nem mais responder. Me jogou deitado na cama e começou a me masturbar. Ficou de joelho na minha frente, com o pau duro feito pedra, se preparando pra cair de boca naquele pau. Eu olhei para João e no meio da expressão dele de prazer disse "Quando você quiser. Sem pressa". Com certeza era a primeira vez dele e eu tinha que deixar ele fazer as coisas no tempo dele. Não demorou muito e começou. Primeiro foi com a língua na cabeça, depois chupou a cabeça. Eu fui meio que guiando ele, dizendo coisas como "cuidado com os dentes" ou "usa mais a saliva".

Em determinado momento, Gui já estava com metade do meu pau na boca. Trabalhando num vai e vem que fazia a boca dele salivar de prazer. Ao olhar o meu rosto, ele deu um sorriso disfarçado. Ele deveria estar feliz que estava indo tão bem. O olhar dele era de como quem pensasse "Acho que estou fazendo um bom trabalho". Mas mesmo muito excitado, eu queria mais. Só o boquete não era o suficente. Por algum motivo, acho que João percebeu. Ele assentiu com a cabeça e me puxou para mais uma sessão de beijos.

Devito - Quer mesmo isso?

João - A-acho que s-sim.

Então é agora. Não tem mais volta. Vou foder João Guilherme.
 

POV JOÃO GUILHERME
 

Delicadamente, Devito me colocou de quatro na cama e começou a lamber meu cu. Usar a língua era algo que eu costumava fazer nos outros, e não que os outros faziam em mim. E era muito melhor receber do que fazer. A língua do Devito lambuzava meu buraco com tanta vontade, que eu não conseguia parar de gemer. Após alguns minutos, ele começou a usar os dedos. Lentamente, foi abrindo passagem no meu cu. Primeiro um dedo, depois dois, três... Eu nunca pensei que sentiria tanto prazer apenas com os dedos dele. Aquele movimento me fez arrepiar da cabeça aos pés.

Ele tirou os dedos do meu cu e levantou para pegar algo na bolsa. De quatro eu estava e de quatro fiquei. Eu estava tão extasiado de tesão que não conseguia me mexer sem que ele mandasse. Ele voltou com camisinha e algo que parecia ser um tipo de KY. Ele colocou a camisinha e passou o gel no seu pau. Pegou um pouco e passou no meu cu, enfiando dois dedos dentro dele pra deslizar o gel para o meu interior. Ele começou a roçar o pau na minha bunda, enquanto falava no meu ouvido:

Devito - É isso que você quer? Pede pra mim então.

João - Fode meu cuzinho, por favor. Fode ele.

Sem cerimônia alguma, ele começou a colocar o pau no meu cu. A dor era enorme, mas logo dava lugar ao prazer. Eu sentia cada centímetro dele rasgando meu cuzinho virgem. Ele colocava um pouco, depois parava. Coloca, parava. Tudo pra não me fazer sentir dor. Quando me dei conta, ele estava todo dentro de mim. E nisso ele começou a se movimentar. Um entra e sai que não deixou meu pau amolecer. Seu pau cutucava minha próstata, me fazendo delirar mais ainda. 

Sem reparar, eu comecei a falar para ele foder a putinha dele. Eu estava totalmente entregue aquele momento. Eu era dele. O que ele quisesse fazer comigo, ele poderia fazer. 

Devito - Então minha putinha quer rola, é? Seu macho vai dar rola pra ela.

Ele começou a bombar meu cu com mais força, enquanto puxava meu cabelo. Eu estava adorando esse sentimento de submissão. Essa sensação de que eu era feito pra dar prazer pra ele. Ele foi diminuindo a velocidade e tirou o pau de dentro de mim. Sentou na cama e falou "Quica no pau do seu macho". Eu nem hesitei. Fui lentamente, de costas pra ele, encaixando aquele pau grande e grosso no meu cuzinho de novo e comecei a quicar. 

Eu gemia igual uma puta. Eu quicava igual uma puta. Eu era uma puta. 

Meu pau pulava de um lado pra outro acompanhando o ritmo das quicadas. Minhas pernas estavam ficando cansadas e, quando Devito reparou que eu estava diminuindo a velocidade, me colocou deitado na cama, abriu minhas pernas e disse:

Devito - Quero foder minha putinha olhando pra ela.

Ele introduziu o pau de volta e tornou a me foder. Dessa vez ele me beijava vez ou outra. Eu reparei que ele estava no limite, assim como eu. Tudo o que eu queria era gozar. Mas não antes dele. Queria ver ele gozando pra mim. O ritmo das estocadas começou a diminuir e provavelmente ele estava próximo de gozar. Ele me beijou e disse "Deixa eu gozar na carinha da minha putinha, deixa?". Eu não podia recusar. Eu estava tão extasiado que me tornei, pelo menos nessa noite, uma puta obediente e submissa.

Ele tirou o pau de dentro de mim, me colocou de joelhos, retirou a camisinha e começou a tocar uma punheta na minha frente. Aquela visão era uma delícia. Ver Devito se preparando pra me dar leite era tão excitante que só de tocar o meu pau, eu gozei. Foram uns 5 jatos de porra no chão do quarto. Não contive um gemido alto e longo de prazer. Queria que ele fosse primeiro que eu, mas não aguentei. 

Não muito depois de mim, Devito anunciou que ia gozar. Eu estava pronto. Ele começou a gemer e logo depois vieram os jatos. Não consegui contar a quantidade total, mas foram muitos. Meu rostinho estava todo lambuzado com a porra de Federico. Era tanta que ela escorria pelo meu peito. Ele deu uma respirada e, mesmo com toda a gala dele no meu rosto, me puxou para um beijo.

Desde esse dia eu não fui mais o mesmo. Experimentei coisas que nunca pensei que fosse experimentar. E muito menos gostar. Eu fui a putinha do Devito por uma noite. Mas no dia seguinte, eu queria ser a putinha de todos.