Bulma estava vermelha, sem saber o que fazer sem saber como agir continuou parada olhando para o saiyajin a sua frente que estava sorrindo de canto, ele amava saber o quanto mexia com uma mulher principalmente quando eram inexperientes como Bulma, mas quando via mulheres como ela sua vontade era de bater e surrar até a morte, ele não podia evitar. Vegeta empurrou Bulma bruscamente e começou a andar de volta a porta a porta sem olhar para trás, mas Bulma sabia que seu olhar estava de causar arrepios, ela não entendeu, ele não se sentiu como ela? Parecia tão real.
-Você me beija me usa, e saí assim? Sem uma misera explicação? – Vegeta parou, a raiva tomando conta de seu corpo, como ela ousava falar assim com o Príncipe dos Saiyajins?
Vegeta, sem pensar, liberou seu Ki acertando no corpo frágil e ainda machucado de Bulma jogando-a contra a parede, ela ficou sem ar por um longo instante antes de seu corpo bater o chão fazendo com que a mesma urrasse de dor pondo a mão no ombro, lágrimas saiam de seus olhos azuis, Vegeta nem virou para olhar uma risada saiu de seus lábios, alta o bastante para Bulma ouvir.
-Fale assim comigo novamente, escrava, e não verá o nascer do sol. – Ele finalmente virou para vê-la – Você é minha escrava, eu faço o que quiser com você, tudo o que eu quiser. – Ele sorriu novamente caminhou até a porta e a fechou.
Alguns filetes de sangue saiam de sua boca, a dor era a pior que já tinha sentido, mas como é possível? Ele nem se moveu para atacá-la, ou será que ele é tão rápido a ponto da mesma não ter visto ele se mover? Será se ela tinha quebrado algum osso? Será se ela iria morrer? Ela se fazia essas perguntas mentalmente até que não agüentou mais e desmaiou.
Bulma abriu os olhos se acostumando com a claridade e se deu conta que estava deitada em algo muito macio, sentou-se na cama e viu que estava em outro quarto completamente diferente do qual estava antes, esse quarto havia belas portas de vidro mostrando o lindo céu vermelho afora, ela começou a observar todo o quarto, lembrava muito o aspecto das series que a mãe dela assistia na Terra, tudo muito imponente e tem ouro em tudo que era lugar. Ela arquejou de dor no braço ao tentar se levantar
-Ainda está doendo? –Uma voz fez Bulma quase pular da cama fazendo a mesma sentir ainda mais dor, ela virou-se, mas sabia exatamente quem era o dono da voz. Bulma sentiu medo
-S-sim –Disse ela.- Vou pedir para uma serva vir ajudar-lhe com o braço
Ele esperou uma resposta. Sem sucesso
-Bom – Ele ia se aproximar, mas desistiu ao vê-la reagir a um único passo – Esse quarto é digno de uma serva cientista, naquela porta –Apontou – tem uma ala cientifica que entra em divisa com seu quarto, mas se você for ao corredor vai ter uma porta, caso eu precise entrar, lá você pode trabalhar a vontade, vai ter tudo de que precisa em uma mesa azul terá alguns documentos e projetos, vamos ver se você é boa mesmo. – Bulma não gostou nem um pouco dele ter acesso ao “seu” laboratório, já que do laboratório é possível entrar no quarto pela a porta de passagem, de qualquer maneira ele poderia entrar em todo lugar que quisesse, com porta ou não.
Ele ficava observando Bulma, a achava tão linda, tão exótica, tão diferente, e principalmente interessante, mas não podia fazer mais nada pois não iria pedir desculpas e ela não é uma escrava sexual, e seu pai deixa bem claro que não se deve usar os escravos científicos para atividades sexuais, eles ficaram fracos e acabavam morrendo. Vegeta não sabia mais o que fazer no quarto, ele nunca admitiria mais queria fica um pouco mais, ele saiu do quarto e então fechou a porta atrás de si.
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