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História Por Trás do Orgulho saiyajin - Capítulo 20


Escrita por: SonTata

Notas do Autor


Olá gente
eu estava ansiosa pelo prox cap kkkkk
Enfim meus amores, boa leitura

Capítulo 20 - Capítulo 20


Pov Chichi on

Mas o que estava acontecendo comigo? Tinha uma pessoa em cima de mim, e eu estava gostando. Sempre odiei que me dominassem, mas neste momento era tudo o que eu queria.

Kakarotto me prendia na cama deixando impossível de eu sair, isso tudo parecia uma loucura. Ele começou a beijar meu pescoço e foi descendo os beijos molhados até o meu dorso...

-Senhor Kakarotto desce aqui... –Nós nos separamos rapidamente, ofegantes. Olhei para quem estava na porta e era uma das criadas, tentei me cobrir ao máximo, mas eu sabia que ainda estava vestida; O que deu em mim?

Comecei a pensar em uma situação mais constrangedora que essa...  Não encontrei. A criada pediu mil desculpas e eu só conseguia pensar no quanto burra fui por me deixar levar. Meu pai uma vez disse que “a pureza de uma moça era seu bem principal”, mas então porque diabos eu não queria ser tão pura naquele momento?

Não arrisquei olhar para Kakarotto, nunca tive tanta vergonha em toda minha vida. Mas eu soube quando o mesmo levantou da cama e ouvi uns múrmuros entre ele e a criada, depois tudo que ouvi foi uma porta se fechando. Tomei coragem e o fitei, e levei um susto quando o vi tão perto me olhando.

-Não fica com vergonha – Ele disse, sorrindo docemente – Eu não devia ter apressado as coisas – Ele estava vermelho e estava meio cômico, não agüentei e me acabei de rir, e ele ficou lá parado sem entender nada.

-Não, é que... –Ri mais alto ainda, coloquei a mão na barriga; já estava doendo. Ele revirou os olhos e me olhou serio.

-Chi, escuta. Eu tenho que ir, e vou demorar um pouco, é um assunto que infelizmente não posso te notificar, mas em breve eu vou estar aqui – Espera ai, o que estava acontecendo?

-Aconteceu alguma coisa com a Bulma? – Perguntei já desesperada.

-Não, não. Não tem nada haver com ela – Ele lambeu os lábios – é outra coisa.

-E você não pode me contar? –Perguntei já afirmando. Ele assentiu e deixou um beijo na minha testa, indo embora.

Fui trocar de roupa dentro do banheiro e desci as escadas, e percebi que os saiyajins não estavam. Fui até a cozinha pegar um copo de água e me deparei com um ser desprezível.

-Ora, ora. Se não é a Chichi – Disse a Lunch, minha nossa que vontade de dar na cara dela.

-Lunch... –Olhei para ela e nem fingi um sorriso, quando não gosto de uma pessoa eu deixo bem claro.

-Que ótimo encontrar você aqui. –Ela sorriu mostrando todos os dentes, só de pensar que eu poderia quebrá-los.

-Pena que não posso dizer o mesmo. –Ela pôs a mão no peito se fingindo de chocada.

-Estou aqui em paz – Ela disse encostando-se no balcão. –Estou avaliando a concorrência e parece que encontrei uma boa adversária. – Eu ri como ela é uma ridícula.

-Não estou aqui para competir – Eu disse tomando um gole da água – Afinal se eu estivesse você não teria alguma chance.

-Hum, confiante. –Ela disse fazendo pouco da minha cara – Interessante. –Saí da cozinha, eu estava sem um pingo de paciência.

Cheguei à sala e algumas meninas limpavam o chão e as paredes e comecei a ajudá-las, eu sabia que não era obrigada a nada, mas eu sentia que devia ajudá-las. Me sentei no chão e comecei a limpar.

-Esses saiyajins sujam e quebram tudo o que tocam – Comentei com Yuri, e ela apenas sorriu, não parecia ser tímida desde a primeira vez que nos falamos. – O que houve? Você está bem?

-Estou, é que... –Ela olhou pros lados como se estivesse pronta para me contar o maior segredo do mundo – Está rolando um boato de que você e Kakarotto...

-Ah, não acredito – Coloquei a mão na têmpora – Escuta, isso é mentira. Não houve nada, ok?

-Não foi o que me disseram – Ela disse sorrindo. Eu revirei os olhos e comecei a tirar umas manchinhas bem difíceis.

Depois de limpar o chão eu resolvi treinar, eu já estava ficando meio preguiçosa. Comecei a jogar energias no ar e logo um tempo depois eu saí da casa para treinar meu vôo. Voar... Isso sim era a melhor coisa do mundo, sentir o vento no rosto, era como abraçar a brisa e beijar as nuvens. Parei lá em cima e fiquei olhando tudo o que se dava para ver, podia ver o castelo bem ao longe, perto das montanhas. Será se Kakarotto estava lá? Hunf, não importa.

Desci lá de cima e toquei o chão com os pés, levei um susto quando vi quem me esperava.

-Ora, ora. Acabei de encontrar outro animal? Afinal, onde está seu dono? –Perguntou Raditz. O olhei furiosa e disse:

-Raditz, se não sabe onde está seu irmão e seu pai significa que não ligam muito para você. E se sou um “animal”, pelo menos, eles disseram que estavam indo. –Raditz me lançou um olhar perverso e chegou a levantar a mão. –Não ouse me bater, afinal sabe o que aconteceria se mexesse comigo.

-Um dia – Ele me segurou pelos braços, apertando muito, muito forte; tanto que cheguei a gemer de dor – Eu vou quebrar todos os seus ossos e come-los no jantar? Ouviu sua nojentinha – Ele cuspiu a ultima palavra.

-Vai. Se. Foder – Eu disse e o resultado foi um tapa no meio da minha cara, no momento nem senti dor só o susto. Ele me empurrou para a parede de novo.

-E eu vou adorar comer você inteirinha, e vai implorar para que eu te mate logo – Uma lágrima desceu do meu olho.

 

Algum desgosto prova muito amor, mas muito desgosto revela demasiada falta de espírito.


Notas Finais


Gostaram? comentem anjos, beijos


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