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História Por Trás do Orgulho saiyajin - Você gosta?


Escrita por: SonTata

Notas do Autor


UM PEQUENO HENTAI DE BULGETA, nas notas finais vamos debater sobre o capítulo.
Boa leitura

Capítulo 55 - Você gosta?


Pov Bulma

 

Ainda estávamos de lado quando começamos as caricias. Eu gosto de provocá-lo. Quando senti as mãos dele na minha parte intima eu gelei. Senti meu coração acelerar e sem querer soltei um grito e depois calei minha boca, me xingando. Virei na cama para encará-lo, meus olhos cheios de lágrimas. Eu ainda estava com as mãos na boca ao olhar para ele completamente apavorada. Eu sentia meu rosto vermelho e inchado. Ele me olhava triste.

-Eu sinto muito, muito mesmo... – Ele disse e levantou da cama. Andou até o banheiro e voltou alguns segundos depois com água. Ele me deu o copo e bebi tudo de uma vez com minhas mãos ainda tremendo.

-Desculpa Vegeta, eu não consigo! Eu quero, muito. – Eu disse me sentindo envergonhada e fraca. Mais que isso, eu me sentia vulnerável. Ele pegou o copo da minha mão e botou na mesinha ao lado da cama.

Ao virar-se para mim novamente ele acariciou meu cabelo e me puxou, senti seus lábios na minha testa. Ele estava tão calado. O próximo barulho que ouvi fora sua respiração fora um soluço, tentei levantar a cabeça para ter certeza, mas ele me manteve forte contra seu peito.

-Tudo que aconteceu a você foi minha culpa, eu me odeio por ter ferido você! – Ele disse e beijou o topo da minha cabeça, chorei ao ouvi-lo dizer isso. Eu não o culpava. – Eu devia ter protegido você.

Ele estava tão ferido quanto eu. Abracei-o e nos deitamos, ainda abraçados. Senti-me melhor ao sentir o calor dele junto ao meu corpo. Seu corpo era rígido, mas afetuoso.

-Você fez o que pôde. Eu não culpo você por nada! – Eu disse e Vegeta começou a chorar, de verdade. Fiquei preocupada, tensa, e principalmente, assustada. Ele me apertou forte e fiquei agradecida por esse momento.

Um minuto depois o quarto ficou silencioso. Ficamos ali, calados. Eu sabia que ele estava acordado, suas mãos faziam caricias nas minhas costas e cabeça. Acabei dormindo com suas caricias.

 

Acordei e olhei ao redor do quarto, e lembrei onde estava. Lembrei da noite passada, das caricias, das confissões sentimentais. Suspirei e virei procurando Vegeta com a mão, não o encontrei e levantei meu tronco ficando sentada na mesma. Esfreguei meus olhos e percebi Vegeta sentado em uma poltrona próxima ao banheiro.

-O que está fazendo ai? – Perguntei minha voz rouca por conta do sono. Ele estava tomando uma bebida, alcoólica sem dúvidas. Eu sentia seu olhar sobre mim, mas não podia vez seu rosto, estava um breu.

-Observando você dormir. – Disse ele simplesmente.

-Desde quando você acordou? – Perguntei amarrando meu cabelo em um coque.

-Eu não dormi! – Ele murmurou, mas pude ouvi-lo.

-Hmm.

Minha garganta doía, talvez por falta de liquido. Levantei da cama e baixei minha camisola. No momento em que pus meus pés no chão senti meus cabelos soltarem, eles nunca ficavam presos direito sem uma xuquinha. Bocejei e fui até o banheiro passando antes por Vegeta que sequer desviara o olhar. Lavei meu rosto e voltei para o quarto e fiz minha higiene pessoal. Tomei um banho e saí com um roupão. Quando cheguei ao quarto havia uma mesa enorme com diversas escolhas de comidas, senti minha barriga roncar. Era tanta comida que daria para meses. Mas um saiyajin acabava em segundos. Procurei Vegeta com os olhos e não o achei, fiquei decepcionada. Eu queria comer meu café da manhã ao lado dele.

Estalei a língua e fui até meu antigo closet, vi minhas roupas e quase mergulhei nelas. Peguei algo mais deslumbrante, um vestido azul escuro com decote coração, o mesmo ia até os joelhos. Ele ia colado até a cintura e depois ficava solto e alegre abaixo da mesma. Fiz uma trança lateral e fiquei descalça, me senti mais leve.

Ouvi a porta bater e mandei entrar, devia ser alguma empregada. Fiquei feliz de estar errada ao ver Vegeta entrar. Nós dois sorrimos e fiquei maravilhada ao vê-lo sorrir.

-Vim tomar café da manhã com você.

-Pensei que não voltaria. – Eu disse sorrindo feito boba e fui até a mesa sentar.  Quase morri quando Vegeta afastou a cadeira para que eu sentasse. Ele foi até o outro lado da mesa e sentou na única cadeira, em frente a minha.

-Isso é impossível! – O mesmo disse e desviei o olhar do seu. Começamos a comer em silencio. Eu acabei muito antes dele, óbvio. Fiquei tomando café e o observando. Ele acabou de comer e seu olhar prendeu no meu como colar super bonder. Era intenso e cheio de malicia, senti minhas pernas tremerem. – Você é tão linda, que às vezes me pergunto se seria melhor você não existir. Você é minha destruição Bulma.

Fiquei tão surpresa com o que ele disse que só percebi que tinha segurado a respiração ao sentir a falta de ar. Lambi os lábios secos e Vegeta resmungou.

-Eu amo quando você lambe os lábios. – Ele disse e continuei quieta sem fazer nada, senti meu rosto queimar. Ele afastou um pouco a cadeira da mesa e pensei que ele iria levantar, mas só abriu mais as pernas.

-Venha aqui. – Ele disse e meu corpo automaticamente obedeceu ao comando. Quando cheguei até ele, o mesmo me sentou em uma de suas pernas. Toquei seu peito, o mesmo tinha o olhar nos meus seios e depois nos meus olhos. Tirei minhas mãos de seu peito e pus em seu rosto. Nos beijamos. Quente e molhado, excitante.

-Eu não vou pressionar você, quero que saiba... – Ele suspirou entre o beijo enquanto falava – Que eu sei que tudo tem seu tempo, e estou pronto para espera por você. Nem que seja uma eternidade. – Ele parou de me beijar e segurou meu rosto, seu aperto era carinhoso e viril ao mesmo tempo. – Quero algo sério com você, quero que todos saibam que você é minha. Só minha.

-Eu quero você! – Eu disse sendo sincera e quase suspirei ao ouvi-lo dizer tudo aquilo, nunca estive tão feliz.

Ele suspirou e acariciou minhas costas por cima do tecido. –

-Você confia em mim? – Perguntou o mesmo perto do meu ouvido.

-Sim, mais que tudo! – Ele sorriu com minha resposta.

Ele fez um gesto para que eu levantasse e fiquei de pé na frente dele, sem entender.

-Tire o vestido. – Ele disse.

-Mas eu não estou vestindo nada por...

-Tire. – Ele me interrompeu rosnando.

Confie nele, confie nele

Peguei na bainha do vestido e o puxei para cima, com um pouco de dificuldade em cima consegui tirá-lo. O ar estava frio e meu corpo reagiu imediatamente. Senti meus seios eriçarem. Joguei o vestido no chão e senti seu olhar varrer meu corpo. Me cobri com as mãos o máximo que pude.

-Não. – Ele disse. – Eu quero ver você, não se cubra.

Abaixei os braços sentindo minha bochecha queimar, olhei para baixo constrangida e aturdida. Me senti como um veado sendo cruamente observado por um tigre. Ele me chamou com os dedos e fui reta e dura até ele. Ele tocou meu braço.

-Vou fazer você sentir prazer. – Ele disse e me virou de costas para ele. O mesmo me empurrou até seu colo e sentei sentindo sua ereção. Arqueei as costas e suspirei. Ouvi ele rosnar. Ele me puxou para mais perno e deitou minha cabeça em seu peito.

Ele beijou minha orelha e levou suas mãos até meus seios eriçados, ao sentir seu toque eu gemi de satisfação. Ele lambeu o nódulo da minha orelha e continuou a me massagear. Levantei minha mão e a levei até seu cabelo. Senti ele descer uma das mãos pelo meu ventre e fiquei nervosa. O mesmo, com a outra mão, puxou meu queixo e me beijou apaixonada e longamente. Como eu podia sentir entre minhas pernas algo, enquanto ele me beijava e me tocava no seio? Sua mão continuou baixando até chegar em minha intimidade, com o dedo ele tocou meu clitóris e me contorci em cima dele. Ele tocava meu ponto com mais rapidez agora e perdi o ar entre meus gemidos.

-Vegeta... – Gemi seu nome. Ainda massageando meu clitóris senti ele descer a outra mão e entrar na minha vagina com um dedo. Gemi alto e quase delirei ao sentir sua ereção cada vez mais dura.

-Você gosta? – Ele sussurrou no meu ouvido e não consegui responder. Meus gemidos não cessavam. – Você é tão apertadinha meu amor. – Ele disse e mais ondas de prazer andavam pelo meu corpo, consumiam meu corpo. – Levanta! – Ele disse de repente tirando as mãos de mim, soltei um gemido de decepção.

Levantei e me virei de frente, o mesmo me puxou novamente, fazendo com que minhas pernas ficassem ao seu redor.

-Eu quero muito chupar você. – Ele disse com a boca cheia d’água. Ele sugou meu peito com a boca e gemeu ao tocar meu seio com a língua. Ele massageou o outro com a mão, e com a que sobrava enfiou dentro de mim. Arqueei a cabeça para trás.

-Oh Deus... – Gemi. Senti meu corpo tremer e minha vagina ficar quente. Senti o clímax e gozei na mão dele gemendo seu nome. Eu mal conseguia respirar, meu coração batia tão rápido que pensei que morreria de taquicardia. Cai sobre ele completamente exausta. 


Notas Finais


Fiz o capitulo pequeno porque Bulma ainda não estava pronta, ela precisa de mais tempo. E como acho Bulgeta um casal incrível eu quero o momento deles inesquecível. Talvez o momento seja no prox cap, mas não vou prometer, quero fortalecê-los. Espero que tenha gostado e desculpe pelo cap pequeno, eu tive que fazer rápido e hj tem prova, e estudo de manhã kkkk (mas tudo por vcs) <3 Beijos anjos


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