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História Por um acaso.- Min Yoongi. - Coréia do norte?


Escrita por: juyoongina

Notas do Autor


OIIII, DESCULPAAAAAAA PELA DEMORA!

Esse capítulo está bem grandinho pq eu quis mostrar mais os pontos de vista dos personagens principais, mas uma vez coisas tristes irão acontecer, mas no final tudo fica bem.

E hoje é o aniversário do nosso floquinho de neve, do nosso anjo precioso min yoongi❤❤ e como eu sou uma pessoa que sabe demonstrar muito o seu amor pelos seus idols, fiz textinho para o suguinha, nossa foi bem difícil.

Bom, me desculpem se tiver algum erro, prometo corrigir depois!
Tenham uma ótima leitura amores❤❤

Capítulo 28 - Coréia do norte?


Fanfic / Fanfiction Por um acaso.- Min Yoongi. - Coréia do norte?

- Kookie?...— ele não respondeu nada, apenas chorava.– Não é o que você está pensando!

Essa foi a única coisa que eu consegui dizer, porque nunca passei por uma situação dessa! 

- Como não é o que ele está pensando? É o que você está vendo mesmo seu corno!— Yoongi fala em um tom autoritário.

- Não se mete yoongi.— falei.– Kookie me desculpa! Pode me chamar de vagabunda porque sei que sou, pode brigar! Qualquer homem faria isso, me bate, bate no yoongi também.

- Em mim não, e muito menos em você.— Yoongi fala vestindo suas roupas.

- Fala alguma coisa!

- Eu não preciso... Falar nada! Na verdade eu sempre soube que você nunca me amou, e estava comigo por comodismo!

- Não é bem assim, eu te amo, mas... — antes mesmo que eu terminasse ele sai.– Não da forma que você me ama, ou me amava.— terminei de falar.– O que vamos fazer?— falei adentrando novamente no quarto.

- Você eu não sei, mas eu vou para casa babygirl!— ele pega as chaves do seu carro e coloca no bolso.

- Como assim ir para casa? E eu? Como eu vou ficar?

- Aish.— ele dá um suspiro.– você vai pegar suas roupas.— ele pega minhas roupas e põe em minhas mãos.– se vestir.— ele puxa o lençol.– vai voltar lá para seu corno, e pedir desculpas, ele vai te desculpar porque você tem esse dom de hipnotizar as pessoas, e eu vou voltar para casa, me casar, recuperar meu dinheiro, e depois pedirei o divórcio e ficaremos juntos! Decorou? Se precisar de alguma coisa.— ele me beija.– É só liga.— antes de sair ele da um tapa em minha bunda.

Chego na recepção e a moça que sempre esteve lá começa a dar uma gargalhada alta.

- Diz qual é a graça, também quero rir.

- A graça é você! Foi querer ser gulosa escolhendo dois, acabou ficando sem nenhum... Nem as putas que vejo entrando aqui faz isso.— ela fala e continua a rir, não respondi nada, aliás acho que ela deve estar certa.


[...]

Chego em frente a casa do Jungkook abro a porta devagar, e vejo algumas malas na sala, vulgo ser as minhas malas, as encarei e dei um suspiro.

Fui andando até os cômodos e entrei no quarto, vi a porta do banheiro aberta então olhei para ver se o kookie estava.

Ele estava dentro da banheira com roupa e os sapatos, me abaixei ficando acocorada e com certeza ele já tinha notado minha presença.

- Jungkook...— minha voz suave ecoa pelo banheiro.

- Não diga nada! Apenas pegue suas malas e vá morar com ele.

- Não... Quero ficar aqui!— falo inclinando minha mão até seu rosto mas ela é empurrada pelo mesmo.– Você precisa me ouvir.

- Eu não quero te ouvir.

- Precisa me ouvir.

- EU NÃO QUERO TE OUVIR.— Ele coloca as mãos em seus ouvidos.

- MAS VAI ME OUVIR SIM... Não vou ficar bem se não me desculpar! Não precisa ficar comigo, apenas me desculpe.

- Lalalalalaaaa.— ele cantarolava enquanto eu estava falando, seguro em seus braços e tiro suas mãos do ouvido.– EU NÃO QUERO TE OUVIR.— ele segura em meus pulsos e me empurra me fazendo cair sentada no chão do banheiro.– melhor que saia daqui antes que eu perca meu controle...— ele levanta da banheira e chuta a lixeira do banheiro expalhando os lixos.– isso vale mais que seu caráter.

Após ouvir as últimas palavras dele, comecei a chorar. Quantas vezes mais vou ter que vacilar com as pessoas que me amam?

- Precisa me desculpar, irei embora se me desculpar.— Falei me levantando.

- Nunca vou te desculpar, para quê você quer tanto minhas desculpas? Maldita foi a hora que fiquei com pena de você e te trouxe para cá... porque é isso que eu tenho de você! Pena. Qualquer coisa do mundo vale mais que essa sua cara cínica.— Ele segura em meus cabelos, e fecha o punho para me dar um soco.– Eu te odeio! Como teve coragem de fazer isso comigo? Você é... Uma puta.— Ele me empurra para longe.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Sai do banheiro e vi o Jungkook deitado na cama.

- Só espere até que meus pais tragam o Jimin aqui! INFELIZMENTE, ele é apenas seu filho, e eu não posso impedir que o leve! Mas...— ele chega bem próximo colocando o dedo indicador em meu rosto e eu levanto minha cabeça para olhá-lo.– pode ter certeza que se ele fosse meu filho também, você iria embora daqui sem ele, e nunca mais o veria.— Por um instante achei que ele fosse me bater.

~

Uma hora e meia já tinham se passado, esperávamos os pais dele chegar, até que chegaram, a mãe do Jungkook notou um clima tenso então nem ficou muito tempo.

- Jungkook só me deixe ficar essa noite, não tenho para onde ir...

- Ah não tem? Tem certeza que não tem? Você tem sim! Só vou deixar você ficar por causa dele... Se não fosse por causa do Jimin você iria embora agora, mesmo sem lugar para ficar.

- Por que vocês tão' com raiva?— Jimin fala tirando a chupeta customizada que ganhou. 

- Não estamos não! De onde que você tirou isso meu amor?— falo ficando de joelhos para ficar em seu tamanho.

- Eu tenho a mamãe mais linda do mundo, não é papai kookie?— ele fala me abraçando, Jungkook não respondeu nada, parecia ter passado a raiva que estava de mim para o pequeno.– Papai! Você prometeu comprar um kookie gigante.— Jimin começou a puxar a calça do Jungkook.

- Não enche meu saco Jimin.— Jimin começou a chorar.– E para de chorar, meu deus.— Jungkook entra no quarto, trancando o mesmo.

Pego o Jimin no colo me deito no sofá com ele, e o aninho até o mesmo dormir.


[...]

Acordo e olho no celular, ainda era 5:00 horas, me levanto devagar colocando o Jimin que ainda estava em cima de mim... No sofá.

Forço a maçaneta da porta do quarto e o mesmo ainda estava fechado.

Tomei banho no banheiro da casa, peguei uma calça jeans preta, uma blusa justa de mangas longas, e calcei meu converse branco.

Peguei meu celular e entrei na minha conta para ver quanto tenho nela, e eu tinha mais do que precisava, então agendei uma hora para tirar todo o dinheiro.

Entrei na lista dos meus contatos e ainda tinha o número que eu precisava, mandei uma mensagem para uma tia minha que mora no Brasil.

Acordei o Jimin, dei banho nele, dei comida, arrumei ele com uma roupa nova, e disse o que íamos fazer hoje.

Peguei minhas malas e as do Jimin e coloquei as mesmas no porta mala do táxi, e deixei um bilhete para o Jungkook, antes de fechar a porta dei uma última olhada pela casa! A vontade de chorar era muito grande, mas me controlei, respirei fundo e entrei no carro.

[...]

Já era de noite e eu já tinha pego meu dinheiro, e comprei as passagens, minhas malas e as do Jimin.

E sim, estou no aeroporto! Não tenho mais nada para fazer aqui, mesmo tendo uma imagem não tão boa... Eu tenho sentimentos, e não vou fazer o que o Yoongi disse, não gostaria se eu estivesse no lugar da s/n, não tenho motivos para querer o bem dela, como não tenho motivos para querer o mal! Ela ama o yoongi, eu também o amo, mas não posso destruir o sonho dela, que é casar com o homem que ela ama. Nós já tivemos uma chance antes.

Eu optei por isso, estou consciente de que vou embora da Coréia, um lugar que eu nem imaginava morar! Só vim morar aqui por causa do meu pai, desde os meus onze anos moro aqui! Se adaptar novamente ao Brasil vai ser difícil, e também estou ciente de que vou deixar o "amor da minha vida", infelizmente essa é a realidade.

- Mamãe! Eu tô com fome... Quando vamos pra casa do papai?

- Então filho... Não vamos para a casa do papai, eu te disse de manhã que íamos para o Brasil!— falo afagando seu cabelo rosa.

- Não tô' gostano' tá demorando muito.— ele fala manhoso.

- Já já a gente vai amor! Vamos comer alguma coisa?

Pedimos nossos lanches, é bem difícil Jimin comer besteiras, Jungkook não achava certo, e eu sempre concordei com ele, na maioria das vezes sempre concordei com ele! Aliás sempre tive uma visão de que ele sabia o que era melhor para o nosso menino... Apesar de que agora não me importo mais com isso.

Fico observando Jimin comendo, meu filho é tão lindo! Queria proteger ele desse mundo, me pego sorrindo boba, sou uma mãe babona! 

Já tínhamos terminado de comer nossos lanches, limpei a roupa do Jimin, estávamos voltando para nossos acentos e vejo a tela, era nossa hora.

- Preparado para passar no mínimo 23 horas voando?

- Demora muito?

- Nem um pouquinho, é em um piscar de olhos.

Já dentro do avião Jimin não parava de piscar os olhos, ele realmente não está gostando. Coitado! Se eu tive vontade de rir dele? Com certeza, mas eu ri? Não...

[...]

•Yoongi on•

Só faltava cinco minutos para eu entrar naquele altar, eu só precisava de uma mensagem dela... Uma única mensagem! 

Fiquei os cinco minutos esperando, meu pai me chamou e eu tive que entrar naquela igreja. 

Dei um empurrão na porta e todos os convidados DA S/N, me olharam com ternura, o fotógrafo me parou para tirar uma foto mas o impedi.

- Vai tirar foto da puta da sua mãe, me deixe passar logo.— falei em um tom alto para que todos ouvissem.

Fiquei de frente para o padre que nem falou nada, se falasse alguma coisa ia sobrar para ele.

- Não tô nem acreditando que meu irmãozinho vai casar.— meu irmão fala em meu ouvido.– E também não estou nem acreditando como você não pegou fogo ainda.— falou dando uma risada e eu continuei sério o olhando.– Bom... Seja feli...— o interrompo.

- Vá pra puta que te pariu! Não queria nem estar aqui, para de tentar ser o irmão legal que eu sei que você não é, seu doente, quando for a festa... Você não vai comer nada!

Será que a Juane não sabe pegar a porra do celular dela e mandar uma mensagem?? Será?

~

- S/n você aceita Min Yoongi de espontânea vontade como seu legítimo esposo até que a morte os separe?

- Aceito.— Ela fala e sorri para mim.

- Min yoongi, você aceita s/n de espontânea vontade como sua legítima esposa até que a morte os separe?

- Não!

- Ok, declaro marido e... Espera o que?

- NÃO ACEITO.— olho para s/n.– não aceito casar com você s/n! Volta para o chiqueiro que lá é seu habitat natural, porra eu não gosto de você! Não vou casar forçado.

- Oppa, por favor... Não me faça passar vergonha.

- Você passa vergonha desde que nasceu!

- Eu estou com tudo seu, o acordo é você casar comigo imbecil.— ela me puxa pela gravata.

- Não tem problema, fica com tudo para você.— falo andando em direção a porta.

- MIN YOONGI VOLTA AQUI, onde que você está indo?— minha mãe grita.

- Atrás da minha mulher, a que eu AMO de verdade... e atrás do meu filho.— falo olhando para a s/n.– entendeu?

Olhei para meu pai que estava ao lado da minha mãe e o mesmo sorriu, e assentiu com a cabeça.

- Antes de tudo, vão tomar no cu todo mundo aqui.— falei e levantei meus dois dedos do meio.

Peguei meu celular que vibrou em meu bolso, era a mensagem dela;

"Yoongi, me desculpe se o que eu vou falar vai te machucar ou algo do tipo... Estou indo embora, voltado para o lugar que não deveria ter saído, (não me arrependo de você nem do Jimin, deixando claro.) Estou voltando para minhas origens, para o Brasil, eu que escolhi isso, seja muito feliz no seu casamento, faça a s/n muito feliz, é o meu último pedido! Estou levando o Jimin também (óbvio) nós te amamos muito floquinho de neve."

- BRASIL? Não acredito que você fez isso sua... Porra! Como vou chegar até o Brasil?— Falo para mim mesmo do lado de fora da igreja.

- Oi! Você falou Brasil?— olho para trás e era um homem estrangeiro.

- Sim, porque?— Falo um pouco desconfiado.

- Estou indo para lá nesse momento! Eu tenho um jatinho... Se quiser, pode vir comigo!

Li de novo a mensagem, por ela eu faço isso, por ela e pelo nosso filho, eu vou aceitar.

- E então... Vai?

- Sim, vamos!


[...]

•Juane on•

Já íamos pousar, antes de sair de casa minha tia me disse que estaria uma hora antes no aeroporto para eu não precisar ficar esperando.

Olhei para as pessoas e não vi minha tia, então fui procurando.

Aish, as coisas são tão diferentes! Estou sentindo "borboletas" no meu estômago, as pessoas andam batendo os ombros nos meus e isso me deixa tensa.

Jimin estava dormindo nos meus braços, ainda bem!

- Ju!— ouço alguém pronunciar meu apelido, então começo a procurar, pode não ser eu também não é?!– Aqui!

Minha prima Jéssica e minha tia correm para me abraçar.

- Meu deus, seu filho?— minha tia fala surpresa.

- É.— mesmo sendo minha tia e minha prima eu sinto um pouco de vergonha.

– Como é o nome dele?— minha tia pega Jimin no colo e o mesmo acorda assustado.

- Park jimin, mas só chama ele de Jimin.

- parks Jimi?— começo a rir da pronúncia dela.

- Park... Jimin.— Falo pausadamente.

- É park jimin mãe!— minha prima corrige minha tia.

Jimin estica os braçinhos para que eu possa pegá-lo, e eu o pego.

- Olha mãe, é um japinha! Eu quero um desse... Onde você comprou prima?

- Já viu puta ter filho Jéssica?

- Meu deus mãe!

- Na verdade Jéssica, o pai dele é coreano, então ele é uma mistura... Ele seria japonês se nascesse no Japão, mas ele nasceu na Coréia!

- Eu não sei diferenciar não, pra mim se tem olho puxado asiático, mas não sei diferenciaros países, desculpa!

- Não liga para ela, Jéssica é sem cultura! Vamos para casa? Tenho tantas coisas para falar, e eu também já avisei a todo mundo que você está de volta!

~

- Oi japinha... Eu sou a Jéssica, prazer!

- Ele não entende muito bem!— falo rindo vendo ela esticar a mão para ele.– Eu e o pai dele ensinamos bem pouco português para ele.

- Mamãe quem é ela?— Jimin fala olhando Jéssica pelo canto do olho.

- Sua prima!

- Tá, o quê que ele disse? Por que ele tá me olhando assim?Você não sequestrou esse japa não né?

- Calma! Ele é meu filho mesmo, ele perguntou quem era você! É embaraçoso para ele, fique fazendo mímica, talvez ele entenda não é?!

- Ah tá, posso levar ele para as vizinhas verem? Por favor, quero mostrar que meu sobrinho... primo sei lá, é a coisa mais fofa.

- Jimin quer passear com ela?

- Aiguu' não mamãe!

- E aí,  o que ele disse?

- Ele quer sair com você sim.

Jéssica abaixa para pegar Jimin e o pequeno fica um tempão olhando para aceitar sair com ela.

Estou tão exausta não consegui dormir muito no avião, quem dormiu a maior parte do tempo foi Jimin.

Me sento no sofá ligo a TV e fico vendo alguns programas brasileiros, confesso que senti saudades de alguns programas daqui!

Logo minha tia chega com um rapaz.

- Olha quem eu trouxe! Seu namoradinho de infância.

- Nossa como você está diferente, quanto tempo.— ele me abraça meio sem jeito.

- Você também está muito diferente David! Está muito alto.— ele sorri.

- O David é advogado agora!— minha tia fala colocando umas sacolas em cima da mesa.

- Jura? Que ótimo, era o que você queria.

- E você conseguiu também? Me lembro que ficavamos discutindo, porque eu dizia que ia me formar primeiro e você dizia que você iria se formar primeiro... E então conseguiu?— continuo rindo sem graça.

- Não! Consegui algo melhor que isso.— ele me olha surpreso.

- Me conte!

- Um filho!— o sorriso que ele tinha no rosto se desfez.

- Ah... um filho?— Fala desanimado.

- Sim.

- Precisa ver o filho dela... A coisa mais linda, ele é core... Coreano! P-park Jimin o nome dele.

-  Ah, então está casada? 

- Não, e você?

- Ele esperou você todos esses anos! Ele te ama.

- Tia... Por favor.— falo rindo sem graça.

- Não, não estou casado.— ficamos uns segundos sem falar nada, já estava ficando vergonhoso.– Bom... Eu vou indo!

- Fica David para almoçar com a gente, a Ju vai amar né?

- Eu? Sim, claro... Fica!

- Se é assim, eu fico.


[...]

- Que demora da Jéssica né tia?— falei me sentando na mesa.

- Você não deveria ter deixado ela levar ele! ela está trabalhando em um cabaré então metade da cidade está falando muito sobre isso. 

- Cabaré não viu?! É casa noturna! Mais respeito com o meu trabalho.— Jéssica fala me entregando o Jimin que estava todo melado de sorvete.

- É cabaré sim Jéssica! Todos os homens já passou por você, que desgosto meu deus... Se brincar até David já se deitou com você.— David começou a engasgar com a comida.

- Está tudo bem?— falo dando tapas leves em suas costas.

- Aham.— noto que ele estava vermelho.– Não, eu nunca fui em casas noturnas, eu sou mais de encontrar alguém mesmo, e ver se dar certo!


[...]

Já tínhamos conversado bastante, eu já não conseguia mais esconder o sono.

- o último caso que eu peguei, era de um homem que foi roubado pela mulher, ela roubou tudo dele e... Você está com sono não é? Acho melhor eu deixar você descansar.— ele se levanta.

- Não,  tudo bem! Continue.

- Vá descansar, amanhã eu venho aqui para conversarmos melhor.— levo ele até a porta e o mesmo me abraça e me da um beijo na bochecha.– Amanhã estou livre, você... aceitaria sair c-comigo?— ele gagueja um pouco para falar

- Eu só poderei sair levando o Jimin, ele não se acostumou ainda, só estamos aqui há um dia...

- Ah claro, quero que leve ele sim... Então aceita?

- Aceito.


24h atrás;

•Yoongi on•

- Mano, sério! É muito sério o que vou te falar agora, eu...— começo a rir e acabo derrubando a vodka que o João Paulo me deu.– Eita.

- Você está muito bêbado cara... Já vamos descer ok?

- O que? Já che...gou?— falo com dificuldade por minha língua está embolando.- minha mulher não vai gostar de me... Ver nesse estado! Tenho que tomar banho.

- Não se preocupe ela não vai nem notar!— ele fala dando uma risada um tanto que irônica? 

A porta do jatinho abre e eu vejo que ainda está de noite, mesmo assim desço cambaleando... Já fora do jatinho, vejo uns homens de grande porte vindo em nossa direção, pisco meus olhos, pois minha visão está embaçada por causa do álcool.

- É esse, João?

- É esse mesmo!

- O que tá acontecendo?— pergunto dando um passo para trás.

- Vamos te levar para um lugarzinho!— ele fala e segura em meu braço e eu puxo o mesmo.

- Não vai me levar pra porra nenhuma! Nem te conheço.

- Deveria ter pego uma princesinha mais educada João.— ele fala dando tapas de leve em meu rosto, meu sangue ferveu agora.

Dei um soco na boca dele, tirando seu sangue e de imediato os outros começam a me bater, dando chutes e socos.

Acordei em um quarto um pouco escuro e estreito, só tem um vaso sanitário, uma pia, e duas camas que parece serem feitas de tábuas de tão duras. 

Vou até a grade andando com dificuldade pois meu corpo dói, e começo a bater e gritar para que me tirem daqui.

- Para de gritar.— ouço uma voz vindo de fora.

- Onde eu estou? Me tirem daqui por favor... ME TIRA DAQUI PORRA.— falo segurando nas grades.

- Como assim onde você está? Estamos na Coréia do norte.

Ah não! Coréia do norte? Por que? O que eu fiz para ter que vir para cá?

Me sento em uma cama e começo a chorar baixo, ouço um gemido vindo do canto do quarto, me levanto e vou andando, e vejo uma coisa pequena.








Notas Finais


foi isso! Digam o que acharam do capítulo, e obrigada a todos, beijos e até o próximo capítulo...
Beijos e abraços❤❤❤❤


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