eu deixo mais uma vez o papel ser jogado fora, quantas vezes mais eu vou lembrar de que esqueci de como é amar?
eu pensei, genuinamente, que te amava, garoto. mas como é que eu posso te amar, se eu sequer sei se você existe?
quem é você, no fim das contas? um ídolo, algum desconhecido tentando arrancar tudo que eu possa lhe dar?
me esforcei pra compreender o que eram meus sentimentos. se era amor, paixão ou idolatrismo. a realidade é que você me confunde e nunca vai saber disso. nunca vou te contar como foi meu dia e eu nunca vou te ouvir tagarelar sobre seu trabalho.
eu acho que nós estamos destinados um pro outro, mas a gente nunca vai se encontrar.
quem é você, ou que fizeram de você?
ei, garoto, eu vou poder te dizer um oi?
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