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História Portas da Alma - Capitulo 35


Escrita por: CrisHerondale e manucaximenes

Notas do Autor


Boa leitura!!!

Capítulo 35 - Capitulo 35


Fanfic / Fanfiction Portas da Alma - Capitulo 35

Brooklin- Loft de Magnus Bane.

 

A festa estava fervilhando, todos em volta do bruxo estavam se divertindo horrores, enquanto Clary e Magnus fingiam que estavam no mesmo nível do resto da festa.

-Não acha que eles deveriam estar aqui? –Pergunta Clary confusa.

-Calma docinho, daqui a pouco os caçadores interrompem a festa. –Responde, virando a sua dose de whisky num segundo, no outro estava sendo imprensado contra a parede.

-Cadê ele? –Pergunta Lily, transtornada.

-Lily estou começando a não gostar dessa sua amizade com o Alexander. –Revela Magnus, com os olhos semicerrados.

-Cadê ele? –Pergunta, novamente.

-Alexander não vem, Lily. –Responde Simon, tocando no ombro da vampira, que coloca uma expressão de tristeza no rosto.

Magnus solta um suspiro, Lily e Maia eram grandes amigas de Alec e ambas estavam preocupadas com ele, ambas estavam procurando o caçador como duas loucas e isso, de certa forma, era reconfortante, mesmo que fosse inconveniente.

-Por quê? –Pergunta Lily confusa. –Vocês também estão sendo procurados e estão aqui. –Acusa nervosa.

-Porque eles são a isca, Lily, jura que você não percebeu? –Pergunta Maia, irônica.

-Ele está bem? –Pergunta Lily, ignorando a pergunta de Maia, olhando Magnus diretamente nos olhos.

-Sim, ele está. –Responde sincero.

Magnus queria completar e dizer que ele só não se lembrava dela, ou da amizade que os dois tinham, ou da ligação que eles tinham com Maia, e provavelmente nem metade do trabalho que eles executavam para os seres do submundo, mesmo que Magnus soubesse que Alec lembrava que ele havia renunciado a sucessão de Maryse no Instituto de Nova York para trabalhar como ligação com os submundanos.

O bruxo percebeu alivio no rosto da vampira e logo em seguida a mesma encara Maia, que pisca em sua direção.

-Eu disse que ele ficaria bem. Não precisava de toda essa pressão. –Afirma Maia despreocupada.

Foi então, que Magnus observou um grupo de homens de preto adentrar o seu loft, eram caçadores de sombras e pelas suas expressões, eles não estavam nem um pouco contentes por estarem ali.

-Saiam daqui. –Manda Maia, olhando, severamente em direção a Magnus.

-Eles precisam nos ver primeiro. –Afirma Magnus, encarando Clary, que solta um suspiro.

-Acho que o seu objetivo já foi alcançado. –Afirma Clary, tocando a sua lamina serafim, quando a música é desligada.

-Senhores, é mesmo preciso tudo isso? –Pergunta Magnus sarcástico.

-Magnus Bane e Clarissa Morgenstern, por ordem da clave, estão presos por alta traição. –Anuncia um dos caçadores, fazendo Clary suspirar.

-Só nesses momentos é que lembram o sobrenome do seu pai, não é mesmo, docinho? –Pergunta Magnus e a ruiva concorda com a cabeça.

-Aparentemente sim. –Comenta suspirando.

-Acho que a nossa presença vip acaba de terminar. –Revela piscando em direção a ruiva e começando murmurar um feitiço de invisibilidade, nele em Clary e em Simon.

Enquanto eles caminhavam pelo meio da festa puderam vislumbrar os caçadores que nem loucos atrás dos dois, porém Magnus manteve o seu plano e seguiu em direção ao quarto, onde um portal para a cabana de Ragnor estava aberto.

O bruxo deixou armadilhas por todo o loft, numa tentativa de atrasar os caçadores e de não deixar ninguém sair machucado.

-Não acha que eles vão ter problemas? –Pergunta confusa.

-Não, os meus convidados vão ficar bem, já os caçadores não tenho tanta certeza. –Responde piscando em direção a ruiva, que solta um suspiro.

-Eles estão se aproximando. –Revela Simon nervoso.

-Vamos logo, Sheldon. –Chama empurrando o rapaz portal a dentro, fazendo Clary revirar os olhos.

-Por que nunca mais o chamou de Simon? –Pergunta confusa.

-Gosto de deixar as coisas interessantes. –Responde e ambos entraram no portal no segundo que a porta do bruxo começou a ser arrombada.

 

                                            * * * 

Idris - Gard.

 

— Alexander. - Murmurou Robert mais uma vez se aproximando do filho com os olhos arregalados.

— Ah! Qual é Robert, você é homem, homens não conversam tão perto de outros homens não é? - Disse Jace sarcástico, enquanto se colocava entre Alec e Robert. - Nem mais um passo Robert. 

Robert o olhou surpreso por um momento, nem ao menos havia percebido que se aproximara de Alec, olhou para o rapaz e percebeu que este parecia petrificado, o olhava com os olhos arregalados e estava mais pálido que o normal. 

— Alec, por onde andou? Por que Jace está me acusando de tê-lo sequestrado? 

— E-eu, n-nãos-sei o que dizer. - Disse Alex com os olhos marejados. 

Seu coração estava disparado, ele sentia que conhecia Robert, também sentia que sempre quis impressionar o homem, queria que ele o reconhecesse, assim como também sentia que seu pai o desprezava, não se lembrava o porque, mas sabia que Robert não o aceitava. Sentiu uma pontada na cabeça e logo uma imagem se formou em sua mente. 

— Entenda de uma vez Alexander, eu não criei um filho gay! Comporte-se como homem! Você envergonha nossa família, saindo com esse submundano, onde estava com a cabeça? 

— Pai eu amo o Magnus! 

— Não você não o ama! Só está confuso Alec, vou manda-lo para Idris, você vai para o Gard, trabalhara lá em meu lugar, tudo o que você precisa é ficar afastado de feiticeiro e vai perceber a burrada que está fazendo com sua vida! 

— Não vou a lugar algum! Eu amo Magnus e vou ficar com ele! - Gritou Alec irado, fazendo Robert arregalar os olhos, era a primeira vez que o filho lhe enfrentava.

Alec sugou o ar com força, pelo jeito essas lembranças mexiam muito com ele, pois praticamente não sentia dor alguma quando tinha uma nova lembrança, porém as lembranças de Robert estavam praticamente o deixando louco. Seu relacionamento com seu pai era péssimo, podia sentir isso, além disso, pela lembrança que teve, ele não aceitava que seu filho fosse gay e muito menos que saísse com um submundano. 

— Eu consegui! - Gritou o garotinho com seus brilhantes olhos azuis arregalados. 

O menino que não parecia ter mais que nove anos correu até um homem alto e de olhos azuis escuro, o homem sorria orgulhoso, abaixou-se e fez um carinho na cabeça do garoto. 

— Sim, Alec, você conseguiu, estou orgulhoso de você. 

Alec abriu ainda mais o sorriso e olhou para o alvo a alguns metros à frente, sua flecha ainda chacoalhava no centro do alvo, depois de dias treinando sem parar finalmente conseguira acertar o alvo, tudo sobre a supervisão atenta do pai. Amava Robert, ele era seu exemplo, queria ser um caçador tão bom quanto o pai era e acima de tudo queria deixa-lo orgulhoso.

— Se continuar assim filho, você será o melhor arqueiro que os caçadores de sombras já viram! - Disse seu pai sorrindo. 

Alec sentiu seus olhos marejarem, estava confuso, sentia um misto de emoções muito forte, ao mesmo tempo em que amava seu pai, também o odiava, amava por ele o ter criado e feito o homem que ele era, pelos raros momentos de carinho que lhe concedeu, mas também o odiava por não aceita-lo do jeito que era, por preferir viver de fachada sendo alguém que não era realmente para manter o sobrenome. 

— Você sabe que está sujando o nome de nossa família, não é? Você é meu herdeiro Alec, tem que ser um exemplo, casar-se com uma moça de boa família, que trará boas ligações a nossa família, você assumirá o instituto em meu lugar, não pode ter esse tipo de relacionamento! 

— Pai quando você vai entender, quando vai perceber que eu amo o Magnus? Achei que já houvesse aceitado, no casamento de Jocelyn você havia me dito que tentaria. 

— Exatamente, eu tentaria, mas não consigo Alexander, isso é uma vergonha é muita humilhação! É nojento e asqueroso, vai contra todos os princípios! 

— Então, você tem nojo de mim? - Pergunta Alec com as lagrimas escorrendo pelo rosto. 

—Tenho! Que tipo de pai aceita que seu filho faça esse tipo de coisa?! Você é minha maior decepção Alexander, eu preferiria vê-lo morto a sendo a vadia de um bruxo!- Grita Robert fora de controle. 

— C-como pode dizer isso? Eu sou seu filho! Você fala de mim, mas que tipo de homem é você que trai sua esposa e não dá o devido conforto que ela precisa quando perdeu um filho? Que não esteve quando seus filhos precisaram? Não tem o direito de falar de mim! - Gritou Alec.

O rapaz sentiu uma forte ardência no rosto e pode ver Robert com a mão ainda levantada o olhando com ódio. 

— Nunca mais diga nada sobre mim, me respeite garoto! - Dizendo isso o mais velho. - Ou vou ser obrigado a lhe dar a surra que precisa para aprender ser homem! 

— Chega, Robert! Não ouse levantar a mão outra vez para o meu filho! - Gritou Maryse entrando na sala e abraçando Alec que chorava.

Alec arfava com as lembranças que vinham com rapidez, era muita coisa para assimilar, sua cabeça parecia que ia explodir. 

— O senhor me chamou pai? - Perguntou Alec entrando no escritório de Robert. 

— Sim Alec, quero lhe dar algo. - Disse o homem sorridente enquanto se levantava e ia até o armário retirando um embrulho de lá e o entregando a um Alec confuso. 

— Mas não é meu aniversário. 

— Eu sei, mas Alec você já está com quinze anos e é meu motivo de orgulho, abra o embrulho, por favor. 

Alec abriu o embrulho e seus olhos brilhavam com o que tinha em mãos, era um arco e uma aljava, mas não era um arco comum, era o arco mais lindo que Alec já tinha visto na vida, todo trabalhado e parecia ser antigo, porém seu estado de conservação era impecável. 

— É lindo! - Exclamou o rapaz. 

— Isso é uma relíquia de família, Alec, vem passando de geração à geração entre os Lightwoods e chegou o momento em que tenho que passa-lo para você, meu herdeiro e orgulho. - Disse Robert dando um abraço no filho. 

— Alec está tudo bem? - Perguntou Jace preocupado, seu parabatai estava pálido e tinha os olhos marejados, também puxava os cabelos com força como se estivesse em agonia. 

— E-eu não sei. 

Robert olhava a cena confuso, Alec caíra de joelhos no chão e apertava a cabeça, Jace ajoelhara ao seu lado e lhe desenhava uma iratze. 

— Espero que isso ajude. - Disse Jace terminando a runa. 

— Você está machucado, Alexander? 

— P-por que pai? Por que me odeia tanto? É tão errado assim que eu goste de outro cara? - Perguntou Alec com lagrimas escorrendo pelo rosto. 

Robert engoliu em seco, por mais que tenha dito palavras duras e amargas ao filho, não o odiava, ficara magoado por ele escolher um feiticeiro em vez de sua família e isso assolado a culpa pelo que fizera a Michael o fizeram dizer coisas terríveis ao filho, também estava de cabeça quente quando disse a Maryse que preferia que Alec estivesse morto, se arrependia amargamente por tudo o que dissera, os meses em que Alec ficara desaparecido foram os piores de sua vida.

— Eu não te odeio Alexander, só não sei como aceitar um filho gay. - Disse com sinceridade. 

— V-você me disse que me queria morto! - Acusou o moreno, fazendo Jace arregalar os olhos. 

— Você disse isso a seu próprio filho? Robert como pode?! 

— Você não tem filhosJace, não consegue imaginar o tamanho da minha decepção. 

— Eu nunca falaria algo assim ao meu filho! Alec é uma das melhores pessoas que já conheci, como pode fazer isso com seu filho? Eu não fazia ideia que Alec estava enfrentando esse tipo de coisa dentro da própria casa! Diga Robert, sem mentiras, você foi o mandante do sequestro de Alec? 

— Mas o que você está dizendo? Embora eu não aceite que meu filho seja esse tipo de pessoa Jonathan, eu jamais faria algo assim! Não odeio Alexander, apenas não aceito o que ele se tornou! Como você ousa me acusar de algo assim? E você, Alexander, como pode confirmar esse tipo de coisa? - Gritou Robert. 

— Eu não sei, mais o que pensar. - Disse Alec tremulo. 

— Diga seu ingrato, em qual momento eu apareci por lá, em qual momento eu estive cara à cara com você em seu cativeiro? Por acaso alguém lá me acusou de ser o mandante, porque se foi isso é uma bela mentira! Eu Robert Lightwood por acaso tenho cara de mandar os outros fazerem meu serviço por mim? Se quisesse se livrar de você Alexander eu teria sido mais sutil! Então diga, de onde tirou isso?! 

— Eu não sei! Eu não sei! Não sei, não sei! EU NÃO ME LEMBRO! Não faço ideia do que realmente aconteceu! Tudo o que eu sei é que meu pai me odeia a ponto de ser suspeito de ter feito isso comigo! - Gritou Alec fora de si. 

Jace percebendo que as coisas estavam ficando fora de controle e que Alec poderia surtar a qualquer momento, levantou o parabatai e foi em direção a porta, sacou sua lamina serafim e apontou para Robert. 

— Nem mais um passo, ou eu juro pelo Anjo que te mato! Vou tirar Alec daqui e não quero você ou qualquer outro caçador tentando impedir! 

— Vocês são procurados pela Clave Jace, o sumiço de Alec causou mais do que simplesmente devastar nossa família, o que ninguém sabe além da Consuela e do Consulado é que Alec está sendo acusado de alta traição, o povo das fadas declararam guerra contra os nefilins e alguns demônios estão com eles, assim como alguns feiticeiros, o ataque a Idris foi o estopim para uma eminente guerra e eles acham que Alec nos traiu fornecendo informações ao inimigo, era impossível que alguém conseguisse passar demônios pelas barreiras de Alicante, apenas alguém que conhecesse muito bem todo o esquema de segurança e Alec ajudou a cria-lo depois da guerra maligna. 

Jace arregalou os olhos, as coisas estavam mais complicadas do que imaginara,  as acusações contra Alec eram muito graves, se o pegassem seu parabatai iria para a forca sem duvida! 

— Você entregaria seu próprio filho? 

— A lei é dura, mas é a lei, Jonathan, você sabe disso. - Dizendo isso Robert se aproximou de sua mesa e apertou um botão fazendo soar uma estridente sirene. 

— O que você fez, Robert?! - Perguntou Jace, porém não prestou atenção a resposta, pois logo ouviu passos apressados pelo corredor, seguido de batidas na porta. 

Olhou ao redor procurando uma rota de fuga, mas tudo o que viu foi à janela, aproximou-se da mesma e percebeu que a altura era muito grande, sabia que ele poderia pular aquilo com facilidade, porém tinha que levar em consideração que Alec se machucaria feio se pulasse dali, mas era isso ou ser capturado. 

Robert percebendo a intenção do loiro, sacou sua lamina serafim e se aproximou de Alec que estava em choque e atordoado demais para ter qualquer tipo de reação. 

— Desista Jace, é o melhor, se vocês se entregarem poderemos provar que são inocentes, vocês seriam absolvidos, são heróis de guerra, entreguem-se! E pelo que pude ver Alexander está mais confuso que tudo, nem ao menos sabe o que lhe aconteceu!

Jace olhou para atrás e sentiu seu sangue gelar, Robert tinha a lamina serafim contra o pescoço de Alec, que parecia estar em outro mundo, alheio a tudo a sua volta. 

— Robert, não me faça ter que matar meu pai, eu não quero isso, mas você sabe que eu faria, por Alec eu faria! Depois dessa conversa eu cheguei a uma conclusão, você é um idiota, essa conversa só serviu para deixar Alec mal, ele simplesmente teve uma dose de como o pai dele é cruel com ele pelo fato dele ser gay. Você realmente não foi o mandante, posso ver isso em seus olhos, você é apenas um cachorrinho adestrado da Clave.

— Garoto insolente! 

— Escute o que vou te falar, Robert, nem Alec e nem eu somos traidores, mas há um traidor entre nós, a vida de Alec corre perigo se nos entregarmos em vez de irmos a julgamento seremos mortos. Achamos que era você, mas pelo que pude ver, você é apenas um ser preconceituoso e isso pode custar a vida de seu próprio filho! 

Dizendo isso Jace sacou sua adaga Herondale e a atirou em Robert acertando o ombro do mais velho e fazendo com que ele soltasse a lamina que estava sobre o pescoço de Alec, como se tivesse acabado de despertar de um sonho Alec arregala os olhos e corre até Jace no momento em que a porta é arrombada, Jace segura o parabatai pelo braço e ambos trocam um olhar, Alec entende na hora o que o outro queria dizer, ambos correm em direção à janela e pulam. 

Jace ainda tem um leve vislumbre de laminas sendo atiradas contra eles, Alec lhe gritando alguma coisa e algo pegajoso escorrendo por seu rosto.

Quando chegaram ao chão Jace caiu cambaleante, mas de pé, olhou para o lado onde Alec havia caído, o rapaz estava inconsciente e muito machucado, correu até o parabatai e desenhou algumas iratazes, logo ouviu passos e gritos, começou a arrastar Alec em direção à floresta, porém  o caçador era pesado e ele não estava em sua melhor forma. 

— Alec acorde, ande Alec, nunca precisei tanto que você acordasse como agora! - Disse Jace dando alguns tapinhas no rosto de Alec, o moreno abriu os olhos atordoado. 

— Graças ao Anjo! Alec consegue andar? 

— S-sim. 

— Ótimo, então corra! Vamos, temos que despista-los! 

Alec arregalou os olhos confusos, mas fez o que lhe era pedido, correu para dentro da floresta com Jace em seu encalço. Podia ouvir os passos apressados e gritos atrás de deles, parou de repente fazendo Jace trombar em suas costas. 

— Alec! Droga continue correndo! 

— Espere, tive uma ideia. 

Sacou duas das cinco laminas serafim que Jace havia lhe dado e começou a fazer pequenos cortes nas árvores ao redor, depois jogou cada uma das laminas em direções diferentes, pegou o braço de Jace e o puxou pela direção contrária. 

— Ótima ideia Alec! Você é um gênio! 

Alec bufou lembrando-se de como Magnus gostava de provoca-lo chamando-o de gênio, olhou para o loiro irritado e arregalou os olhos. 

— Jace? Você sabe que está ferido, não é? - Perguntou vendo o loiro arregalar os olhos e levar a mão a cabeça, logo a retirando e encarando seu sangue  nas mãos. 

— E-eu acho que foi durante a queda, ou uma das laminas me acertou . . . 

Jace não teve tempo de terminar a frase, suas forças falharam e o loiro apagou, Alec só teve tempo de segura-lo antes que ele fosse ao chão. Segurou o loiro nos ombros e olhou assustado pelo lugar, estavam bem no coração da floresta e não fazia ideia de que caminho tomar para chegar até a casa de Amatis, olhou ao redor em pânico, estava completamente perdido! 

— Droga,Jace, acorde, não é hora para dormir! - Sussurrou o moreno assustado. 

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado!!
Bjss até o próximo!!!


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