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História Possessive - I.Need.You


Escrita por: lanott

Capítulo 1 - I.Need.You


Fanfic / Fanfiction Possessive - I.Need.You

Eren já não aguentava mais todo aquele abuso do menor, este o fazia de seu escravo mais que pessoal. Talvez sempre fosse esta a intenção de Levi desde que o ‘acolheu’. Agora, estava sob os comandos do mais velho, que era um maníaco por limpeza e ninfomaníaco.

Em todos os momentos que podia, este desfrutava do corpo do mais novo sem cuidado algum, abusava deste com muita vontade e ousadia... possessividade, pois dizia que Eren lhe pertencia e, como em uma síndrome do estocolmo, amava e perdoava o Ackerman sempre. Esse já pedira inúmeras vezes para que Levi parasse, o poupasse de tais maus-tratos, suplicava, “Não faça isso”, ou: “Você me machuca, Levi!”.

Nada funcionava para um sadomasoquista. Oh, pobre garoto ingênuo, mal este sabia que o Ackerman sempre o desejara, desde a primeira vista, ele, agora era seu brinquedo predileto, sua fonte de prazer. Mas, claro, toda fala possui meias verdades, desta forma, Levi escondia coisas de Eren da mesma forma que ele as tentava esconder.

Recentemente, Eren estava em seu dormitório, tentando pegar no sono e descansar para estar disposto no dia seguinte, um dia de diversos afazeres deveras cansativo. O garoto remexia-se na cama, esbanjando medo, insônia e angustia. Ele também estava preocupado com Levi, já que este estava inquieto nos últimos dias e sequer falava com Eren.

E, ele, por sua vez... sentia falta de sua atenção? Não, não podia ser verdade, não ele. Acaso gostar de homens? De forma alguma! O que os outros iriam pensar? Julgá-lo AINDA mais?

Não, Eren não queria acreditar, só de pensar na hipótese já ficara imensamente constrangido. Escondendo-se na coberta fina que já o cobria anteriormente. Escutara passos e a porta se abrir, dando um pequeno pulo pelo susto que levara, esperou pelo som da porta se fechar, cerrando os olhos com força e tampando o próprio rosto para se conter de gritar.

– Eren. – Chamou-o a voz grave e rouca, cujo jovem sabia muito bem a quem pertencia.

– O-Oi? – Respondeu-o timidamente.

Levi aproximou-se deste, mesmo estando escuro era possível enxergar minimamente ao arredor. Eren escutou seus passos, já que não o enxergava totalmente bem, apenas como uma penumbra espessa. O menor sentou-se na cama do maior sem muitos ruídos.

– Soube que não está dormindo direito ultimamente, seu rosto está péssimo e está distraído demais.

Eren engoliu em seco.

– Desculpe-me por preocupar você...

O mais velho colocou os dedos sobre os lábios do mais novo, fazendo “shhh”.

– Você só precisa de ajuda com a insônia, não? – Perguntou-o sem demonstrar emoção.

O maior negou com a cabeça, seu coração já estava descompassado suficientemente para o deixando mais nervoso e inquieto, seu rosto adquiria a cor avermelhada do rubor e este recuou para trás, afastando-se do outro.

– Eren, eu sei que precisa. – Levi aproximou-se ainda mais do outro, colando ambos os corpos e puxando o mais novo pelos fios de cabelo, fazendo-o soltar um gemido excitante.

Colou seus lábios nos dele com muita pressão vinda dos seus, mal esperou o conforto ou correspondência do maior e já entrou em ação com sua língua, explorando o interior da boca deste por completo.

Eren correspondia agora, seguindo a dança que Levi coordenava entre as línguas. Manteve seus braços envoltos da costa do mais velho e este lhe afagava os cabelos com uma das mãos, a outra descia por sua costa, até alcançar vossa nádega esquerda, apertando-a com vontade e provocando um gemido estocado de prazer entre o beijo excitante.

Após o contato, afastaram-se por conta do ar que os faltara, agora ofegantes, porém ainda tomados pelo desejo, o desejo de explorar cada pedaço do corpo do outro por completo, tê-lo ainda mais uma vez apenas para com o outro, somente eles e nada mais.

Levi pôs-se acima de Eren, o observando abaixo de si com um sorriso nos lábios. Antes de fazer qualquer coisa, acendeu o provável lampião acima de um móvel ao lado da cama, assim podendo enxergar seu precioso subordinado com mais clareza.

O menor dirigiu-se ao pescoço do maior, mordendo-o fortemente, porém sem chupar. Como resposta, Eren soltou um grande suspiro falho pela dor e prazer que sentira com aquela ação indelicadíssima.

O mais velho levantou a camisa do mais novo e seguiu com suas lambidas e mordidas por todo o abdômen do mais novo, enquanto este gemia e soltava gritinhos agudos, deliciosos para com o dono das ações, agindo com ainda mais intensidade e vontade.

Enfim, Levi retirou sua camisa junto com a de Eren, assim podendo apreciar o mais novo com mais voracidade e prática. O maior já sentia seu membro erigir constantemente e vossa roupa íntima apenas o desconfortava por manter-se apertada. Levi percebeu suas feições e desconforto, notando, por fim o local bem preenchido dos shorts de Eren, fitou-o maliciosamente e retirou o resto de sua própria roupa, depois retirou as peças do mais novo com a boca sensualmente, o levando a loucura, mesmo que não demonstrasse isso de cara.

Ambos já estavam propriamente excitados, contudo, o prazer nunca era demais, Levi puxou Eren pelos cabelos até próximo de seu pênis.

– Chupe. – Ordenou-o, o maior pareceu surpreso.

– M-Mas... – Levi o interrompeu.

– Eu mandei você chupar! Faça logo.

Eren engoliu em seco, porém o obedeceu, pois não queria apanhar desde. Pegou o pênis do mais velho e o colocou na boca, lambendo sua extensão ao máximo que conseguia. Iniciou movimentos de vai e vem para finalizar rapidamente seu serviço. O menor o puxava ainda pelos cabelos, o auxiliando enquanto continha os próprios gemidos incontroláveis.

– Já chega. – Disse o mais velho, puxando-o para trás.

– O que vai fazer...? – Indagou o mais novo, mesmo sabendo exatamente o que ocorreria.

Levi o jogou em seu próprio travesseiro, abriu suas coxas e o posicionou, a qual poderia aproximar-se de suas nádegas. Roçou sua genitália no local, e, enfim penetrou-o. Eren arfou, jogando sua cabeça para trás em tentativa de amenizar sua dor, a qual falhara miseravelmente.

O ativo continuava com seus movimentos até tal momento calmos e mais suaves, o prazer vinha à tona, fazendo o mais novo gemer e chorar com a dor e excitação, envolvendo a costa do mais velho e a arranhando quando este o feria com vossas estocadas profundas e indelicadas.

Levi, por sua vez deliciava-se cada vez mais com as feições de seu subordinado, penetra-lo era exclusivamente prazeroso, e ainda mais por este ser apenas seu e de mais ninguém. Continha seus gemidos constantemente, para não acordar nenhum companheiro e serem pegos no flagra naquela situação.

A cada estocada dada, sentia seu pênis aumentar e cada vez mais perto do ápice do orgasmo tão esperado.

– L-Levi, eu vou... – Antes que pudesse finalizar, desmanchou-se ao peito do menor e em seu próprio corpo. – Me descul-

Levi o beijou suavemente e se desmanchou dentro deste, caindo por cima de seu corpo. Ambos ficaram em silêncio por algum tempo, recompondo o fôlego.

– Eren, você não tem que se desculpar por isso. – Disse Levi, acariciando o rosto do mais novo.

–... Não? – Perguntou em meio às lágrimas que esvaiam de seus órbes esverdeados.

O mais velho colocou os dedos em seus lábios novamente, dizendo, “Shhh, não seja bobo” com um raro e belo sorriso no rosto, Eren corou em surpresa.

– O seu sorriso é muito bonito. – Elogiou-o o mais novo, deixando o outro sem reação, desprovido de argumentos.

Levi levantou-se após certo tempo, buscando por suas roupas, Eren o fitava perplexo.

– O que foi? – Indagou este, detestando ser fitado daquela forma fria e indelicada.

– N-Nada! Eu só queria... – Ele não finalizou. – Não é nada.

O menor pegou suas roupas de baixo e as vestiu, pegou as do maior e o entregou.

– Você quer que eu fique aqui? – Perguntou-o, Eren assentiu. – Tudo bem, só não se acostume.

Os olhos esverdeados do mais novo brilharam de felicidade, Levi deitou-se e Eren também, aconchegando-se em seu peito nu, sendo reconfortado pelo outro e sentindo seu vicioso cheiro excêntrico e único. Eren agora sabia que o amor era incorretamente correto e completamente fascinante. Enfim, ambos adormeceram.



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