A calmaria de uma praia vazia e a brisa quente que bate nos coqueiros, juntos com as ondas sincronizadas do mar verde e azul, deixam meu coração submerso em angústia. Uma angústia que me pergunto por que ainda abriga minha frágil consciência.
As canoas vazias de baixo de uma sombra confortável, esperam para que possam ser úteis, assim como eu.
A areia amarela reflete ao brilho dos raios solares, clamando para que eu corra sobre ela. Porém, o cansaço que me consome é devastador. E junto com as canoas, esperaria por alguém. Mesmo eu não fazendo a mínima ideia de quem seria esse alguém.
As ondas iam e vinham, mas não faziam questão de levar essa minha saudade. Uma saudade que eu não sabia quem era o precursor.
Estava parado olhando aquela bela paisagem, brilhante e alegre, e eu era o único em preto e branco.
Eu sou o único em preto e branco.
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