Senti então ele me virar de barriga para cima e colocar um morango entre meus dentes. Franzi o cenho, confusa.
- Se você morder este morango, vou te machucar mais. - Disse simplesmente. Paralisei.
- O-oque? - Falei com dificuldade por conta da fruta em meus lábios.
E então senti suas firmes mãos deslizarem por minhas coxas, logo em seguida seus dedos adentrando em mim de uma vez. Eu me contorcia de dor, me esforçando ao máximo para não morder a maldita fruta.
- Senhor Joker... - Gemi inconscientemente.
Logo em seguida senti sua língua molhada me invadir. Arqueei minhas costas enquanto suspirava pesadamente. Aquilo era uma verdadeira tortura.
Mas sua boca em mim não durou por muito tempo. Indignada, pigarreei.
- Ainda é um castigo, senhorita Wayne. - Ouvi sua voz sedutora em meu ouvido. Suas mãos delicadas, porém firmes, agarravam meu quadril, fazendo-me roçar em sua intimidade. Por reflexo, coloquei sutilmente minhas mãos sob seus braços musculosos.
O ouvi bufar insatisfeito.
- Você é minha submissa.
E então senti ele amarrar meus pulsos atrás de minhas costas, limitando quase que totalmente minhas ações.
Seus dedos retornaram para minha intimidade, desta vez estimulando e massageando meu clitóris, parando totalmente logo em seguida, torturando-me. Ele fez isso por mais algumas vezes, o que estava me enlouquecendo.
- Margot, você mordeu o morango. - Ouvi ele dizer. Só então percebi que a fruta estava em pedaços entre meus dentes - O que farei com você, desta vez?
E então ele me colocou de quatro mais uma vez.
Deu algumas palmadas em meu traseiro e então desceu, ah, quando desceu, suas mãos fortes massagearam todo o meu clitóris e vulva, levando-me ao delírio.
Senti então a cabeça de seu membro ereto contra a minha entrada, fazendo-me arfar só com aquilo. Abaixei minha cabeça em reflexo mas senti Joker puxar meus cabelos brutalmente para trás, erguendo meu rosto novamente.
A outra mão agarrou firme minha cintura e então ele me adentrou de uma vez. Ele nunca havia feito isso, o que me fez gritar de reflexo.
Ele saía por completo e logo em seguida empurrava de uma vez para dentro, enlouquecendo-me.
- Isso, Margot. Grite. Quero ver você desmaiada de tesão.
Senti uma tensão passear por todo o meu corpo com suas palavras. Céus, o que esse homen causa em mim?
Ele puxou-me para o seu colo de frente para ele e então me auxiliou a rebolar em seu membro. Eu gemia enquanto suas mãos firmes agarravam com força meu traseiro. Minhas mãos ainda estavam atadas atrás de minhas costas, então estava totalmente a mercê de suas ações.
Eu cavalgava com força em seu membro quando cheguei ao meu orgasmo. Joker então, percebendo meu alcance à meu ápice, jogou-me no tapete mais uma vez, subindo em cima de mim. Então agarrou minhas coxas com força, me adentrando mais uma vez. Gritei de dor e prazer.
Ele puxava meu cabelo com uma mão enquanto que com a outra oscilava entre apertos, arranhões e principalmente tapas. Seus lábios chupavam fortemente a pele de meu pescoço e seu peito esmagava meus seios frágeis, enquanto não deixava de estocar.
Céus, eu iria ao delírio com aquilo. Joker estava tão bruto, com um misto de excitação e raiva. Mal conseguia conter meus gemidos e gritos. Meus sentidos oscilavam entre tesão e dor. Chegava a gritar tão alto que, com certeza, mais uma vez todos podiam me ouvir.
Depois de vários orgasmos sucedidos, o príncipe palhaço do crime finalmente se levou ao seu ápice. Senti seu líquido quente me invadir e suspirei pesadamente.
E então senti ele se afastar de mim e o ouvi vestir seus trajes.
- Isso é para você nunca mais me desobedecer, senhorita Wayne. - Ele sussurrou seriamente em meu ouvido, arrepiando-me. Logo em seguida ouvi ele se afastar.
Ainda ofegante, retirei com dificuldade a venda de meus olhos e pude finalmente voltar a enxergar. A sala estava totalmente escura e já não havia mais ninguém ali a não ser minha conturbada presença.
Eu estava completamente exausta. Mal conseguia mover um músculo. Eu estava esgotada. O que Joker havia feito comigo?
Com muita dificuldade, vesti minha lingerie para não me sentir tão exposta. Logo em seguida, não consegui mais manter a pálpebra aberta. Desabei sobre o tapete e minha visão escureceu. Deixando-me levar pelo cansaço, desmaiei.
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