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História Precisa-se de um Submisso II TodoMomo - O princípio


Escrita por: gabizera123

Notas do Autor


Eai pessoal?!

Chegando com mais um capítulo dessa fic que promete muitoooo

Boa leitura ><

Capítulo 2 - O princípio


Todoroki olha pela janela do carro luxuoso em que está no momento, perguntando-se o quanto ele estava disposto a lidar com tudo isso com normalidade. As roupas que lhe foram disponibilizadas com certeza faziam as anteriores se assemelharem a panos de chão, isso desconcertava o rapaz por estar já usufruindo tanto da gentileza da mulher mesmo não sendo o escolhido definitivo ainda.

Pelo que Bakugou já tinha te explicado anteriormente sobre esse mundo do bdsm, ele primeiro conheceria ela pessoalmente, como havia acabado de fazer. As perguntas que ela fizera estavam em uma superficialidade considerável, coisas simples que poderiam acontecer em um encontro casual com qualquer outra pessoa, ou talvez a morena que tivesse a habilidade de manusear as palavras para que todo e qualquer assunto se mostrasse natural.

Aqueles toques mais ousados que recebera ainda estavam gravados em sua mente e as palavras da mulher tinham um peso descomunal sobre sua consciência, era como se ela realmente exercesse uma força sobre o seu físico e sua mente mesmo sem fazer qualquer movimento brusco para tal, ela tinha um poder de persuasão imenso e ainda assim fazia suas ordens parecerem meros pedidos.

Ele havia ido até lá movido pelo desespero de conseguir algo para lhe firmar nesse novo lugar, mas não esperava que acabasse fascinado por aquela mulher, ele mal a conhecia ainda, mas sabia que tinha um longo caminho para isso pela frente.

O motorista continua dirigindo em silêncio e o rapaz de cabelo bicolor continuava divagando em seus pensamentos, o próximo passo seria passar um final de semana para testar a compatibilidade que teria com a mulher, ele seria seu submisso durante dois dias e assim, teria uma ideia sobre o que lhe aguarda. Ele tinha uma vaga noção pelo que Katsuki havia adiantado, mas tudo parecia um tanto assustador sendo visto de fora, portanto, ele tentava não se prender a isso.

Quando o carro para em frente ao prédio enorme, Shouto se despede educadamente antes de sair do veículo, batendo a porta com cuidado temendo causar qualquer mínimo dano no mesmo. O motorista se vai logo em seguida e ele olha para cima, observando brevemente a noite que se estendia pela cidade, suspirando por um momento antes de ir até a portaria.

O caminho até o apartamento de seu amigo não dura muito, mas para alguém que está refletindo sobre diversas coisas, talvez fosse tempo demais. Ele chega em frente a porta e toca a campainha, mesmo que tenha uma chave reserva, ele acaba o fazendo pela falta de costume em estar ali.

Ele ouve os passos do amigo se aproximando da porta e logo se vê de frente com o loiro que mantém uma expressão desgostosa em sua face.

- Cê enfiou a chave no cu, criatura? – Bakugou questiona com sua delicadeza de sempre e Shouto apenas o encara com a expressão neutra de sempre.

- Não estou acostumado, sinto muito – o bicolor diz entrando no apartamento, jogando-se imediatamente no sofá espaçoso em frente a televisão que ainda tinha alguma tela de jogo pausado.

- Como foi com a Yaoyorozu? – Katsuki pergunta voltando para o sofá com o controle remoto nas mãos, despausando o jogo para prosseguir com a matança do videogame. Mesmo que sua atenção esteja voltada para o game, Todoroki sabe que ele está realmente interessado e ouvindo o que ele tem a dizer.

- Foi... bem. – Ele resume tudo em meras duas palavras, ainda atordoado para definir melhor o que aquele primeiro encontro lhe causou. Ele tem na verdade muitas coisas para expressar, mas sente que não pode fazer isso enquanto não puder consolidar tudo em algo concreto.

- Não me diga que é só isso que você tem a dizer? Aquela mulher é uma força da natureza, caralho, fala a verdade! – O loiro desdenha com a voz alta e Todoroki revira os olhos pela falta de paciência do amigo, ele sabe o quanto Katsuki pode ser dominante também, mas como era seu amigo o efeito de suas palavras não era tão forte assim.

- Ela é bonita e... dominante – Shouto procura expor um pouco mais da sua opinião ainda em formação e isso parece satisfazer um pouco mais o amigo. Ele termina a partida em que estava e finalmente larga o controle no estofado, olhando para o bicolor com mais foco.

- Ela já me enviou o contrato provisório pra formalizar o seu teste no próximo final de semana, eu deixei uma cópia no seu quarto pra você dar uma olhada – Bakugou declara com uma expressão séria e Shouto apenas acena com a cabeça, visivelmente coagido com tamanha rapidez para tais coisas. Ele estava mesmo prestes a fazer isso? As coisas ainda não se atinham direito na sua mente. – Se quiser eu posso te passar o contato do Kirishima para você falar com outro submisso, do jeito que aquele ruivo é faladeiro ele vai adorar um amigo e como ele é meu sub, não tem problema que ele compartilhe informações com você.

Todoroki pensa sobre o assunto e acena com a cabeça para mostrar sua concordância, ainda envolto em suas próprias reflexões sobre tudo. Bakugou resmunga alguma coisa e se levanta para ir até a cozinha.

- Só uma coisa, é melhor você começar a ser mais falador, dom’s tendem a querer que suas perguntas sejam respondidas, entendido? – Katsuki questiona olhando para o amigo que o encara de volta com um olhar culpado. Ele realmente tinha muito o que aprender sobre isso e estava com medo de não ser capaz de suprir o que aquela mulher queria.

- Sim... – Shouto responde forçando-se a pegar o jeito da coisa e Bakugou acena positivamente como forma de incentivo. O loiro declara que irá preparar o jantar e Todoroki se vai para o quarto a fim de finalmente olhar o contrato que o aguardava. O montante de papeis estava sobre a cama em um punhado organizado, ele olha superficialmente ao se sentar sobre o colchão e apoia os cotovelos nos joelhos para afundar o rosto nas mãos.

Seu aparelho celular jazia sobre a cômoda, mas até isso ele temia ver por saber que seu pai estaria buscando por ele. Shouto era incapaz de pensar em Endeavor sem sentir suas estruturas ruírem lentamente, ele não queria vê-lo ou sequer ouvi-lo, ele não queria lembrar de sua existência. Ele estava fugindo, sim, estava, mas não conseguia pensar nisso de outra forma.

Quando o aparelho começa a tocar incessantemente o bicolor arrisca olhar para a tela, deparando-se com o rosto de sua irmã na tela. Ele deveria atende-la, não podia ficar preocupando-a dessa forma, mas não estava preparado para falar com ninguém, no momento ele só precisava... esquecer. Tudo o que se resumia àquele lugar deveria sair da sua cabeça por um tempo até que ele fosse forte como a situação mandava, até lá, não se importava de se esconder como um covarde.

Shouto desliga o aparelho celular e pega finalmente o punhado de papeis do contrato em suas mãos, começando a leitura com atenção. Cada palavra ali parecia ter sido escrita minuciosamente e havia trechos em negrito bem específicos, aparentemente ele deveria levar aqueles papeis assinados no dia em que fosse à casa de Yaoyorozu para iniciar o seu teste. Alguns limites e uma prévia do que poderia vir a acontecer estavam sendo especificados entre as folhas, mas a maior parte era completamente superficial, já que como um submisso iniciante ele não tinha experiências anteriores para poder especificar o que não podia suportar, algo discutido com a morena ainda no dia atual.

O bicolor toma seu tempo pensando em cada clausula daquele contrato e sente um frio na barriga ao ver a linha ao final dele onde jazia seu nome, logo ao lado de outra linha já assinada pela mulher. Ele passa os dedos pela letra elegante e sofisticada pensando no quão aquele traço firme combinava com ela.

Apesar de todo o temor que sentia, ele estava ansiando por aquilo, mesmo tendo mentido pelo motivo que o levava ali, a curiosidade realmente existia no contexto dos seus interesses. Depois de ler pelo menos mais uma vez o contrato, Todoroki deixa seu corpo cair na cama preguiçosamente. Suas mãos vão até o rosto, mais especificamente à cicatriz sobre seu olho esquerdo que ele havia coberto com uma camada de maquiagem. Ele sabia que seria complicado continuar escondendo, mas ele o faria para não dificultar ainda mais as coisas, além de que ele realmente evitava qualquer coisa que pudesse trazer à tona a pergunta sobre a origem da cicatriz.  

Tudo rodava na mente de Todoroki e ele só almejava ter um pouco de paz, mesmo que tudo na verdade, fosse o mais puro caos.

[...]

Shouto não imaginava que estaria assim tão nervoso quando finalmente chegasse a hora, mas estava e sentia suas mãos suando pela ansiedade ao esperar o elevador que o deixaria no andar da mulher que o aguardava.

A voz dela soava aveludada no interfone e mesmo com toda a calma que ela exercia sobre ele, não era possível fingir plenamente sua tranquilidade. A sua falta de expressão era um trunfo, mas de nada adiantaria com o visível tremor dos seus dedos e o constante movimento de suas pernas ao trocar o peso de uma a outra.

Quando o elevador chega ao seu destino, Todoroki sai para o saguão, percebendo que por ser no último andar, só havia uma porta que obviamente pertencia à Yaoyorozu. Isso se mostrava benéfico, assim ele poderia ter certeza que não erraria pelo menos na hora de encontrar a entrada.

Ele caminha vagarosamente até a porta, parando em frente para respirar fundo antes de tocar a campainha. O bicolor escuta o som dos saltos da mulher ecoando pelo piso, aproximando-se vagarosamente da onde ele estava. Seu coração acelera e ele segura os papeis em suas mãos com mais força, afinal, as instruções eram claras sobre o fato dele não precisar levar nada além de si mesmo e os papeis assinados.

Quando a porta se abre, Shouto engole em seco e olha para os pés da mulher, que se encaixavam perfeitamente em saltos pretos medianos. Seus olhos bicolores percorrem as pernas nuas até que encontra o tecido do vestido na metade das suas coxas, elevando-se lentamente para finalmente olhar no rosto da morena. Ela continha um sorriso faceiro e uma expressão gentil, algo que instantaneamente tem o poder de acalmar o rapaz ao menos um pouco.

- Boa noite. – Ele diz desviando seu olhar ao chão, envergonhado por ter transparecido tanto sua observação longa. Era possível notar no rosto dela que isso não tinha passado despercebido.

- Boa noite, Todoroki. Entre, por favor – Ela declara com polidez, afastando-se e mantendo a porta aberta para que o rapaz entre em sua casa. Ele o faz sem pestanejar, ainda que esteja suplicando a si mesmo que não tropece ou faça algo vergonhoso logo neste primeiro momento. Seus olhos percorrem o local e ele se surpreende com o fato de que tudo é sofisticado e ao mesmo tempo simples, não há nada muito supérfluo ou parecido com o estereótipo luxuoso que esperava ver.

As paredes têm um tom amistoso de cinza e os móveis de madeira escura combinam perfeitamente, o design todo é acolhedor, assim como a dona. Ele fica parado a poucos passos da porta, perdido demais para prosseguir sem saber até onde deveria ir, até onde poderia ir.

Momo percebe o nervosismo do rapaz, mesmo que sua face esteja congelada em uma expressão de neutralidade. Ela o analisa enquanto fecha a porta vagarosamente e logo caminha para perto dele, pousando a mão sobre o seu braço levemente.

- Você parece nervoso, aceita um chá? – Ela questiona com doçura em sua voz e o rapaz tensiona como se ela tivesse perguntado se ele aceitava ser chicoteado agora mesmo. Ele abre a boca para responder, mas acaba apenas puxando o ar para os pulmões como se estivesse prestes a hiperventilar. A morena entende seu temor e sorri apertando seu braço com leveza – Apenas um “sim” está bom, por ora.

- Sim – Ele diz monossilábico, apertando os lábios enquanto se repreende mentalmente por estar tão despreparado para algo relativamente simples.

- Ótimo, venha – Ela declara puxando-o pelo pulso até a cozinha. Momo indica uma cadeira e ele obedientemente se senta, ainda apertando o contrato entre os dedos. Os papeis estavam sendo amassados por suas mãos nervosas, então Yaoyorozu pega gentilmente suas mãos para faze-lo soltar o montante. Ela deixa o contrato sobre a mesa e vai até o fogão para acender o fogo da chaleira que jazia sobre o mesmo com a água que ela já tinha deixado ali.

O silêncio se faz presente e isso torna a tensão quase sufocante para Todoroki. Agora sem nada nas mãos, ele se via ainda mais ansioso, apertando os punhos sobre o colo sem desviar o olhar de um ponto fixo no chão.

- Eu percebo que você não é de falar muito, mas eu aprecio a comunicação e gostaria que você fosse sincero sobre as respostas que pedirei a você, certo? – Ela começa a falar olhando para o bicolor que apenas resmunga um “sim” tímido, sem erguer o olhar para a mulher. Momo se vê incomodada com tal comportamento e procura mudar isso o quanto antes – Primeiro, olhe pra mim.

As írises bicolores se erguem para encarar a morena, esta que o analisa fervorosamente com suas orbes negras e profusamente desconcertantes. Shouto sente novamente a sensação de estar sendo profundamente encarado em seu interior, como se estivesse tão exposto quanto seria se estivesse nu neste exato momento.

- Eu exijo que você olhe pra mim sempre que eu estiver falando com você, não tem permissão para desviar o olhar a menos que eu o faça primeiro, entendido? – Ela questiona com a voz firme, mas ainda tão aveludada quanto antes. Ela ergue o queixo um pouco mais, ficando ainda mais superior do que antes, deixando Todoroki visivelmente tenso pela possibilidade de decepciona-la caso não se acostume com seu pedido.

- Sim, entendido – Shouto declara com a voz vacilante, buscando ser mais assertivo com as respostas mesmo que ainda não tenha a vivência necessária para mostrar confiança no ato. A morena sorri satisfeita pela dedicação do rapaz em ser algo que difere do seu verdadeiro eu, considerando fortemente a vontade de acertar que o mesmo apresenta.

A água ferve rapidamente e ela se vira para tomar seu tempo preparando e servindo o chá em uma xícara. Ela coloca o recipiente fumegante à frente de Todoroki e ele agradece segurando a caneca um tempo depois, levando aos lábios vagarosamente para sorver um gole da bebida quente.

Momo analisa cada pequeno movimento do bicolor, observando minuciosamente sua expressão ao tomar um pouco do chá que havia feito. Até mesmo o leve fechar dos seus olhos quando engole o líquido quente, provando o sabor levemente adocicado da camomila.

- Agora, sobre as respostas que eu te peço. Gostaria que acrescentasse “senhora” depois das confirmações ou negações, consegue fazer isso, Shouto? – Ela questiona testando a adaptabilidade do seu novo candidato e o rapaz pousa a xícara na mesa antes de lhe encarar com um olhar hesitante.

- Sim... senhora – Ele diz tão baixo que quase poderia ser considerado um sussurro, mas Momo se vê satisfeita com esse pequeno avanço mesmo assim. Ele ainda é imaturo com estes ideais, mas a morena estava disposta a ser paciente pelo tempo que fosse necessário.

- Ótimo, você está indo bem. – Ela diz se aproximando um pouco mais dele, percebendo que ele fica tenso com a proximidade que ela toma para com ele. Todoroki não esperava que tudo fosse tão calmo, mas isso o deixa um pouco mais ansioso sobre o que esperar adiante. – Agora me diga, o que você está sentindo agora.

- Eu... me sinto ansioso e... – Ele desvia o olhar e Yaoyorozu sente a irritação se apossar dela com o deslize. Ela quer o foco dele quando responde suas perguntas, ela não aceita menos do que isso.

- Olhe. Para. Mim. – Ela diz pausadamente firmando ainda mais sua voz ao segurar o queixo de Todoroki, obrigando-o a lhe encarar novamente. Ele inspira profundamente e fecha os olhos por alguns segundos antes de voltar a olhar para as orbes negras que lhe queimavam.

- Me perdoe, senhora – Ele diz com sinceridade e ela sorri levemente, acariciando o rosto do rapaz com seus dedos antes de voltar a se afastar consideravelmente.

- Tudo bem, estamos apenas começando. Agora voltaremos à minha pergunta, responda do início e seja sincero – Ela fala encarando o bicolor sem ao menos piscar, aguardando pacientemente que ele volte a falar como estava fazendo a pouco.

- Eu me sinto ansioso e preocupado... senhora – ele se recorda tardiamente da forma respeitosa de tratamento exigida pela mulher, mas rapidamente retoma o fim de sua frase a tempo de evitar a mudança no semblante terno da morena.

- Certo, ansioso eu já esperava, mas sobre o que está preocupado, querido? – Ela pergunta genuinamente interessada. Ela sabe que ainda há mais sentimentos rodando na mente do rapaz, mas sente que não pode pressiona-lo demais logo no primeiro momento. A caminhada ainda será lenta, mas ela não tem pressa em chegar no âmago de Todoroki.

- Eu nunca fiz isso, eu não sei se vou me sair bem... – Ele fala esforçando-se muito para não desviar o olhar. Seu instinto pede que ele deixe aquele contato visual, mas ao mesmo tempo em que sua personalidade repele este ato, aquele olhar firme de Yaoyorozu o hipnotizava como um óasis em meio ao deserto.

A morena dá um sorriso breve e segura a xícara em suas mãos, entregando-a ao bicolor novamente, como se lhe desse uma ordem silenciosa para continuar bebendo o chá antes que perdesse a temperatura ideal. Ele aceita, mas não deixa de olha-la até receber uma resposta.

- Não se preocupe, eu vou te mostrar tudo com calma, você precisa confiar em mim para que isso seja pleno e bom para nós dois. Você confia em mim, Shouto? – Ela questiona por fim, tomando uma respiração profunda discretamente, sentindo-se ansiosa por dentro no aguardo daquela resposta. Nem a assinatura do contrato tinha tanta importância quanto àquilo e a reação de Todoroki lhe diria tudo o que precisa saber. Ela analisa as orbes heterocromáticas com cautela, vendo diversas emoções conflituosas passarem por ali. Ela sabia ler pessoas e via claramente o quanto aquele rapaz se via confuso com suas próprias vontades. Algo nele estava realmente caótico e ela via o quanto ele parecia fugir de alguma coisa, talvez fugir até de si mesmo.

Ela o observa levar a xícara aos lábios mais uma vez e quando ele fecha os olhos para sorver o líquido. Quando ele volta a encara-la, há determinação e sinceridade em seu olhar e isso é tudo que Yaoyorozu precisava para confirmar seus planos para aquele fim de semana.

- Sim, senhora. Eu confio em você.


Notas Finais


Primeiro, peço desculpas pela demora, confesso que tive essa ideia no impulso, mas estou estudando a continuação. Eu pretendia muito já meter logo o bdsm nesse capítulo, mas meu senso de desenvolvimento completo me fez ir devagar com isso. 

Eu creio que ainda temos uma longa jornada pela frente, mas no próximo capítulo já pretendo levar adiante algum contexto sexual, além desse processo de adaptação do Todoroki com a Yaomomo. Me digam quais são as expectativas de vocês sobre essa fic, pois eu espero realmente poder correspondê-las! 


Tentarei não demorar com as atualizações <3

Até mais!


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