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História Pregnant (Repost) - She's crazy


Escrita por: YohaMannuela26

Notas do Autor


Olá gente rs Espero que não tenham me esquecido.
Seguinte, estou reposta a Pregnant pois fiquei tanto tempo sem postar e sem entrar na minha outra conta por conta da gravidez que acabei me esquecendo a senha da minha outra conta. Porém, eu não consigo copiar e colar aqui então, vou deixar o link com os primeiros capítulos nas notas finais e continuarei de onde parei, ok? Vamos lá, boa leitura gente <3

Capítulo 1 - She's crazy


Desconhecido – Cidade de Atlanta, Geórgia

- Não seja inocente, K. Bieber não é burro, logo virá atrás de nós.

- Ele não sabe que estou de volta, sabe? – Questionei sorrindo debochado. – Eu sei dominá-lo, você sabe disso melhor do que ninguém. E tenho certeza que ele não virá atrás de mim com tantas pedras na mão enquanto eu estiver com sua mulher e sua filha na palma da minha mão.

- Ele vai querer te matar de qualquer forma Ka... – O repreendi com o olhar. – Desculpe, K.

- Dê uma bola fora, e eu te tiro do meu baralho. – Eu disse o olhando com raiva, e logo saindo do galpão.

Bieber não perde por esperar, eu voltei, e não foi para brincar.

Justin Bieber – Caribe

Eu sabia que algo de estranho estava acontecendo, tipo aquelas paradas de sobrenatural. Pode parecer engraçado, mas eu me conheço, e conheço meus instintos, nunca vacilei quando sentia que algo estava errado, e tenho certeza de que essa era uma das vezes em que eu estava certo.

- Já volto. – Disse me levantando da cama e pegando meu celular na cabeceira da cama e saindo do quarto em seguida, levando os olhares de todos que estavam ali junto.

Ligação

- Fala Bieber. – Ouvi a voz de Alfredo do outro lado.

- Como estão as coisas por ai?

- Eu estou muito bem, obrigado por perguntar amigo.

- Não quero saber de você, babaca. – Disse e ele riu. – Estou perguntando de Atlanta, do meu território.

- Quanta grosseria. – Ele disse e eu revirei os olhos. – Está tudo calmo por aqui Justin, Marco não aparece desde que vocês viajaram.

- Ele sabe onde estou. – Disse e suspirei. – Quero que reforce a segurança da minha mãe e da minha casa, e do galpão também. Para ontem.

- Tá mas, não vejo perigo nenhum por aqui Bieber.

- Alfredo, sabe como cheguei aonde cheguei? Desbancando pessoas maiores do que o Marco. Ele não é problema para mim. Ele não é a minha preocupação.

- Tudo bem Justin, e quem é?

- Não sei Alfredo, só faz o que mandei. – Eu disse e finalizei a ligação.

Ligação

- Algum problema? – Senti os braços de Hanna envoltos em minha cintura e suspirei fundo.

- Nenhum. Ainda. – Eu disse e ela riu baixo, colocando sua cabeça na curvatura da minha costela. Soltei seu braço e me virei a olhando. Seus olhos pareciam estar ainda mais verdes do que alguns minutos atrás. Eles brilhavam e eu sabia que aquele era o real motivo de eu permanecer com a minha sanidade em dia, o brilho dos olhos dela.

- O que foi? – Ela perguntou risonha quando percebeu que já havia algum tempo que eu a admirava.

- Estou pensando na sorte em que tenho. – Disse colocando uma mexa de seu cabelo atrás da orelha.

- Estamos juntos nessa. Não importa quão difícil seja nos mantermos diante de tudo isso, eu sei que você vai nos proteger, e como no xadrez, a rainha sempre, protege o rei. – Ela disse mexendo em meu cabelo, e me beijando logo em seguida. Não havia pressa em parar o beijo, e nem preocupação caso o fôlego acabasse. Só eu sabia quanto tempo demorei e esperei para sentir essa sensação de novo, essa sensação de dever, de proteção, de necessidade, de necessitar de alguém além de mim mesmo. A muito tempo eu não sabia o que era pensar em alguém além de mim mesmo, já fazia muito tempo que eu não sentia o calor de ter alguém me aquecendo, alguém com quem eu preocupasse de verdade, alguém que estivesse comigo por estar, e não por medo ou por interesse.

Mesmo depois de tantos anos, eu sabia que a encontraria de alguma forma, não sabia aonde, ou como, mas sabia que a encontraria. É aquele lance de destino né? Eu sempre soube que era ela, e nunca procurei ninguém além dela. Muita coisa rodeava nossa história, e explicava o motivo de estarmos passando por tudo isso, tirando, óbvio, o fato de eu ser uma das pessoas mais odiadas no mundo do crime.

Hanna tinha algo que interessava á Marco, caso contrário, ele não faria questão de tentar nos atingir, e muito menos estaria atrás da filha que ele abandonou há tantos anos. Eu não fazia ideia do que era, e duvido que ela esteja em uma situação diferente da minha. Hanna era inocente demais para imaginar algo assim.

A real é que, Mariah deixou algo com a Hanna, algo que interessa muito ao Marco, e este é o real motivo de ele estar atrás dela. Quando eu descobri isso? Não faz muito tempo. O que é? Eu não faço a mínima ideia.

- Justin. – Acordei do transe com a Hanna me chacoalhando, ela ria. – O que foi? Estou te chamando a meia hora. – Ela disse rindo.

- Desculpe você sabe como o seu beijo me deixa, né? – Perguntei puxando-a pela cintura.

- Não seja bobo. – Ela disse envergonhada, ri. – Vem, vamos entrar, está frio aqui fora. – Ela disse puxando minha mão para dentro do quarto, onde todos ainda estavam ali, deitados e espalhados pelo quarto assistindo o tal filme, que eu já havia até perdido a vontade de assistir.

- Que tal sairmos de fininho, sem ninguém nos ver? – Perguntei sussurrando em seu ouvido.

- Estamos em nosso quarto, se sairmos daqui vamos para onde? – Ela sussurrou risonha.

- Podemos ir até a recepção e pedir outro quarto pra gente.

- Não podemos fazer isso Justin. – Ele sussurrou rindo. – Já estamos com um quarto, lembra?

- Hanna, eu posso tudo. – Disse e ela revirou os olhos. – E então Sra. Torres, topa ou não topa? – Perguntei ainda sussurrando e ela apenas assentiu sorrindo. Segurei sua mão e aproveitamos enquanto Charles dava um de seus ataques de riso, roubando a atenção de todos, e saímos do quarto na ponta dos pés, pressionando o botão do elevador em seguida. Hanna ria e balançava a cabeça, enquanto a olhava encantado. Era incrível como ela topava qualquer coisa, qualquer loucura, por mais simples que fosse, ela estava comigo para tudo. 


Notas Finais




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