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História Preparada! - Será?


Escrita por: AnneCGB

Notas do Autor


Gente, primeiro eu gostaria de pedir um milhão de desculpas pela minha ausência no sábado mais acontece que tive problemas famíliares muito sério, na verdade ainda estou com esses problemas mas não poderia deixar vocês na mão e escrever é uma forma que eu encontro de me distrair e esquecer de todos os problemas que estão me rodando e espero de verdade que isso passe logo!
Mais um capítulo eu espero que vocês gostem e cometem, que não me abandonem e que os fantasmas apareçam.
Vou postar outro capítulo amanhã para compensar e quarta teremos outro, aí depois voltamos ao normal com um novo capítulo sexta, para compensar vocês pela minha ausência.
Esse capítulo é bem Aurora e Ryan e é muito importante para os próximos capítulos.
A história que vai ser contada pelo Ryan ao longo do capítulo fui eu que inventei, portanto ela não existe.
Bom é isso até o próximo capítulo e cometem esse para eu saber que estão comigo, mais uma vez perdão pela ausência, até amanhã com mais um capítulo! :) ♥♥♥♥

Capítulo 16 - Será?


 

LEIAM AS NOTAS INICIAIS

Pov Ryan:

                Depois que Aurora falou aquelas doces e maravilhosas palavras, que soaram como música para os meus ouvidos o dia pareceu simplesmente se arrastar, ele não andava de jeito nenhum, as aulas eram longas e intermináveis e Aurora sabia que eu estava a ponto de ir a loucura, pois cruzava as pernas de forma dolorosa, a minha vontade era a de agarrar ela ali mesmo e a fazer minha mas não podia, quando o sinal tocou anunciando o fim da última aula, eu vi Aurora saindo da sala e fui logo atrás dela, mas ela estava conversando com o Lucas que a comia com os olhos.

-Posso saber o assunto?- Eu perguntei me aproximando, não estava gostando nada daquele papo e em nem por um segundo confio nesse garoto.

-Estava perguntando se Aurora pode me ajudar com Geografia hoje- Ele falou me olhando de forma petulante.

-Sabe o que é, infelizmente a minha namorada, tem assuntos muito importantes para tratar comigo, e o colégio é bem grande e deixa eu te contar uma coisa, tem um professor de geografia pronto para tirar suas dúvidas, a Aurora não é professora, então vaza- Eu disse e ele sorriu.

-Então vocês estão namorando mesmo?- Ele perguntou enquanto Aurora observava tudo, com medo que aquilo desce uma confusão.

-Sim- Eu disse agarrando a cintura de Aurora de forma possessiva.

-Nossa Aurora achei que você fosse mais esperta- Ele disse olhando para ela.

-O que você quer dizer com isso?- Aurora perguntou com as sobrancelhas arqueadas.

-Quem é de todas nunca vai ser só de uma, você é só o carimbo oficial dele, para ter o controle da Máfia, nada mais do que isso...- Ele ia dizendo quando eu soquei a sua cara, e já ia partir para mais alguns socos, quando Aurora entrou no meio.

-Ryan chega, e você Lucas, tenho certeza que nunca te dei intimidade suficiente para se meter na minha vida amorosa- Aurora disse me puxando para fora.

-Nos vemos no Cartel- Ele disse para mim, depois que cuspiu sangue e enquanto massageava seu maxilar por conta do soco.

-Como assim nos vemos no Cartel?- Eu perguntei furioso e ele estendeu o braço mostrando um pequeno dragão, a tatuagem dele perto da minha não era nada, afinal ele era só um membro qualquer, mas saber que ele estaria no Cartel e que Aurora vivia lá, sem falar que eles já se viam na escola me deixou irado, eu respirei fundo e disse:

-Nos vemos no Cartel, espero que fique de olhos bem abertos.- Eu disse e saí com Aurora. Antes de chegarmos no carro, ela me puxou e disse:

-Não vamos deixar ele estragar nosso dia e nossa noite, tenho grandes planos – Ela disse maliciosa.

-Eu também tenho- Eu disse dando um beijo leve em seus lábios.

                Quando chegamos na garagem reparei que nem seu motorista ou seguranças estavam.

-O que houve com a guarda real da princesa?- Eu perguntei confuso.

-A rainha, mas conhecida como sua madrinha e minha mãe, mandou todos pastarem até amanhã de manhã e de bico fechado, hoje estou apenas com a guarda do meu namorado lindo e gostoso, que é a melhor guarda de todas, afinal ele que me salva de tudo, vamos no seu carro- Ela disse com o maior sorriso do mundo.

-Nossa isso está cada vez melhor, me lembre de agradecer sua mãe, antes que seu pai descubra e eu morra.- Eu disse e ela gargalhou.

-Relaxa, meu pai não vai descobrir, para o meu pai eu vou casar virgem- Ela disse pegando as chaves do meu carro e destravando ele, depois me jogou, ela entrou no banco do carona e eu entrei no banco do motorista, antes de sair eu virei para ela e disse:

-Amor da minha vida, vamos combinar só uma coisa- Eu falei e ela assentiu.

-Não me provoque no caminho, vamos conversar normalmente, se não eu vou parar o carro deitar o banco e fazer amor com você aqui mesmo- Eu nem percebi as palavras “fazer amor” saírem da minha boca, quando dei por mim, já havia falado e tinha sido bom falar, normalmente eu falava para as mulheres que eu pegava, que eu ia foder com elas, comer ou transar, não que eu não fosse dizer essas palavras para Aurora porque eu iria falar com certeza, mas não agora não de primeira, eu queria que tudo fosse especial como a minha princesa merece.

-Hum, até que não é uma má idéia transar com você no seu carro, mas quantas mulheres já não fizeram isso com você aqui?- Ela disse me olhando profundamente.

-Primeiro, vamos transar no carro, mas não na sua primeira vez, quero que tudo seja especial como você merece, segundo nunca nenhuma mulher entrou no meu carro de passei e eu nunca transei com nenhuma nos meus carros de passeio, no máximo nos carros que eu uso para os rachas, meu quarto e meu carro são sagrados, e neles só você manda- Eu disse lhe dando um selinho e ela sorriu, levantando as mãos para o alto em sinal de rendição.

-Tudo bem, você venceu, prometo me comportar, mas só até chegar lá, depois...- Ela ia dizendo quando eu a interrompi.

-Depois eu vou te fazer minha, do jeito e da forma que eu quiser.- Eu disse e ela sorriu ainda mais, dei partida no carro usando toda a velocidade que eu poderia usar do carro, estava pouco me importando com as multas de transito eu queria chegar o quanto antes ao castelo de Aurora, sem falar que as multas de transito nunca chegavam, todos no país eram espertos o suficiente para saber com quem estavam mexendo, até as autoridades. O castelo de Aurora, ficava em uma cidade quase ao sul de onde nós estávamos, era um pequeno povoado medieval, que abrigava toda a riqueza e cultura dos tempos dos reis e rainhas, quando éramos pequenos nossas mães acharam importante e legal nos levarem para conhecer a cidade e seus castelos, eu até curti mas ninguém gostou mais do que Aurora, que simplesmente ficou encantada com um dos primeiros castelos da entrada, era um castelo grande e charmoso, cheio de pompas, mas em comparação aos outros era menor, só que esse pertenceu a uma grande princesa, e foi presente de seu pai pelo seu aniversário de quinze anos, o castelo veio com quinze lindos diamantes coloridos em seus portões assim que o rei o deu para a sua filha, e toda vez que a princesa completava mais um primavera o rei a presenteava com um novo diamante, até que a pequena princesa que nunca saía de seu povoado, se apaixonou por um ladrão justiceiro que roubava dos ricos para dar aos pobres, em um dos seus muitos roubos, o ladrão entrou pela janela da princesa e foi paixão a primeira vista, o Rei claro proibiu o relacionamento da princesa com o ladrão, mas ela mostrou que não era só uma princesinha boba, passou pela ordem dos pais, vendeu seus diamantes escondido do Rei, guardou o dinheiro e combinou a fuga com o seu amado, quando a noite caiu, a princesa e o ladrão justiceiro fugiram do povoado e nunca mais foram vistos, o Rei decretou que o castelo da princesa deveria ser lacrado e retirou todos os diamantes, quinze anos depois a princesa e seu amado ladrão foram presos e julgados a morte, ela implorou para que o pai intercedesse por ela, mas o mesmo disse, que não tinha mais filha alguma, a princesa e o ladrão foram condenados a morte e executados a noite, o Rei ficou louco com a perda da filha e consumido pela culpa adoeceu, falecendo um ano depois que a princesa.

                               Aurora ficou muito encantada com a história e ao mesmo tempo triste pela princesa, nós tínhamos onze anos na época e Aurora dizia: “A princesa tinha o direito de viver com o amor dela”, pensando em preservar a memória da princesa e ao mesmo tempo saciar sua própria vontade, Aurora disse ao meu padrinho que queria o castelo, que não poderia ser vendido, nem muito menos aberto eram ordens do lugar, claro que meu tio movimentou os seus pauzinhos, pagou o equivalente, a 300 bilhões de euros e deu o castelo para a sua princesa, e para seguir a tradição do rei colocou onze lindos diamantes no portão do castelo, e toda vez que Aurora fazia aniversário ele colocava mais um, e sempre que colocava prometia a si mesmo que sua princesa, teria um fim diferente.

                Chegamos no castelo depois de uma hora e meia de espera, Aurora tinha mandado alguns empregados antes, para limpar e fazer algo para comermos durante a tarde e a noite em que passaríamos lá.

                Assim que entramos fomos comer algo e depois Aurora subiu para o seu banho e me indicou um outro banheiro para que eu tomasse o meu.

                Depois que eu tomei meu maravilhoso banho pedindo a Deus que meu padrinho nunca descobrisse nada, porque eu ainda queria viver uma vida com Aurora, eu saí do meu quarto me encaminhando para o quarto maior, fui só de Box branca, para provocar Aurora, mas assim que atravessei a porta do quarto quem me provocou literalmente foi ela, Aurora estava usando uma linda camisola branca, curta de renda, meu querido amigo de baixo imediatamente deu sinal de vida, eu fui até a cama, me aproximei dela e beijei seus lábios, com calma, teríamos todo o tempo do mundo e eu queria que Aurora estivesse bem preparada para me receber, o beijo foi ganhando mais força e volúpia, nos afastamos por falta de ar, eu segurei delicadamente o rosto de Aurora, olhei fundo em seus olhos e perguntei:

-Você tem certeza que é isso que você quer? Se você estiver insegura eu posso esperar, por você eu espero quanto tempo for?- Eu perguntei para ela, precisava ter sua confirmação que de fato ela queria isso, eu queria demais, mas jamais me perdoaria se soubesse que Aurora fez isso para me agradar e não por se sentir pronta e segura. Ela sorriu pegando em minhas mãos e depositando um beijo calmo e suave nelas.

-Eu tenho certeza absoluta, eu quero isso desde que eu comecei a entender o que era isso, eu quero isso, porque estou pronta, estou preparada e porque é com você, eu já sou sua, consume o fato- Ela disse de maneira calma e serena eu não esperei por mais nada, voltei a beijar ela com paixão, desci meus beijos pelo seu pescoço, enquanto minhas mãos apertavam de forma possessiva suas coxas, fazendo com que ela soltasse pequenos gemidos abafados, eu sentia que ela estava se controlando para não gemer mais alto, mas mal sabia ela que quanto maior fosse o seu gemido, maior seria o meu prazer, continuei beijando seus pescoço e depositei um chupão na sua nuca, onde o cabelo cobriria, tirei delicadamente sua camisola, ficando com a visão privilegiada de Aurora só de calcinha, olhei fundo em seus olhos e disse:

-Não controle seus gemidos, eu quero que você gema alto eu quero ouvir o meu nome sair da sua boca em forma de gemido, quando eu fizer você gozar- Eu disse isso em sua orelha mordendo o seu lóbulo o que fez ela corar e se contorcer de prazer. Eu continuei descendo beijos pelo seu corpo até que cheguei em seus seios, coloquei minha boca em um enquanto massageava o outro, e Aurora dessa vez gemeu e gemeu bem alto, o que me fez ficar ainda mais excitado, desci beijos por sua barriga e seu ventre, brinquei com o elástico de sua calcinha, e decidi que seria a minha vez de brincar com Aurora, pulei sua intimidade, partindo para suas coxas, beijei e mordisquei a parte interna de suas coxas a fazendo segurar o lençol da cama com força continuei assim por um tempo até que coloquei a mão no elástico de sua calcinha e com um movimento muito torturante tanto para mim quanto para Aurora tirei sua calcinha da forma mais lenta que eu consegui, mas foi a melhor decisão da minha vida, porque enquanto tirava sua calcinha encharcada lentamente, eu pude ver o quanto ela estava melada e molhada, mas ainda não era o bastante para mim, o cheiro de Aurora era convidativo de mais, eu precisava sentir seu gosto eu queria ver ela gozando em minha boca, joguei sua calcinha para qualquer canto, não esperei mais nada e coloquei minha boca em sua intimidade, explorando cada canto cada ponto, descobrindo quais eram os pontos que davam um prazer maior a Aurora, aonde ela gostava que eu me concentrasse mais, até que eu comecei a penetrar minha língua nela, senti sua vagina se contrair em minha língua as pernas dela bambearem e em questão de segundos o líquido de Aurora invadiu a minha boca, como se fosse o mel mais doce e saboroso do mundo, ela soltou o meu nome em forma de gemido em quanto gozava em minha boca, lambi toda a sua intimidade, não gostaria de deixar nem um resquício do seu maravilhoso mel, olhei para seu rosto que estava vermelho e ofegante e disse:

-Você é doce Aurora doce como o mel, seu gosto é maravilhoso- Eu disse e ela sorriu.

-Mas agora é a minha vez- Ela disse me jogando na cama e arrancando minha Box, eu a olhei intrigado e ela sorriu.

-Não é porque as mulheres da Máfia não são mais preparadas que eu não tenha aprendido uns truques com a minha mãe- Ela disse maliciosa, lambeu os lábios levemente de forma sex e torturante, e começou a me masturbar, e o melhor de tudo era que em nenhum momento Aurora perdia o contato visual, o tempo inteiro ela me masturbava olhando em meus olhos.

-Quero sentir seu goste, não me poupe- Ela disse e começou a me chupar de uma forma que nunca nenhuma mulher nem as mais experientes de todas as putas que eu tive, fez,  ela me chupou com tanta satisfação e isso tudo olhando dentro dos meus olhos, ela estava ótima mas eu não resisti ao impulso de minhas mãos de pegar em seus cabelos e a ajudar nos seus movimentos, eu não precisava ditar nada, dizer nada Aurora sabia exatamente o que estava fazendo e em como me arrancar prazer ela não deixou nenhuma parte sem me dar prazer, enquanto chupava meu pau, massageava minhas bolas, depois inverteu me trazendo uma sensação de prazer melhor ainda, quando eu já não estava agüentando mais, gozei em sua boca, e ela engoliu tudo ainda lambeu a cabeça do meu pau, me dando um prazer maior ainda, eu estava tão excitado e levado pelo prazer que não pensei em mais nada, a puxei para cima, lhe dei um beijo intenso na boca, e seu gosto que estava em minha boca se misturou com o meu que estava na boca dela, deixando o beijo ainda mais intenso, abi suas pernas e muito lentamente comecei a penetrar nela, sem nunca desviar o meu olhar do seu, quando vi a barreira e percebi que ela sentiria dor, comecei a beijar seus lábios e sugar seus seios a fazendo relaxar mais.

-Isso relaxa- Eu ia dizendo enquanto colocava todo o meu membro dentro dela, assim que estava todo dentro dela soltei um grande gemido de prazer.

-Nossa, é muito bom está dentro de você, você é tão apertadinha...- Eu disse mordendo sua orelha, fiquei um tempo parado esperando ela se acostumar, e assim que isso aconteceu eu comecei a me movimentar, ainda lento me controlando para não ir mais rápido até que ela em meio a gemidos me pediu por mais e mais, e eu comecei a me movimentar cada vez mais rápido, até que não agüentamos mais e explodimos juntos de prazer, e eu me derramei todo dentro dela, ficamos um tempo abraçados, depois ela levantou e reparou que o lençol branco estava vermelho de sangue, na hora ficou um pouco nervosa e envergonhada, eu a abracei e disse:

-Isso é normal meu amor, agora você é minha mulher definitivamente.- Eu disse a abraçando e ela se tranqüilizou, passamos a tarde e a noite assim embalados há muito amor.

 

20 dias depois

Pov Aurora:

                Estava fazendo vinte dias desde que eu e Ryan transamos pela primeira vez, aquele sem dúvida foi o melhor dia da minha vida, depois disso, meu pai continuou marcando bem em cima, só que sempre conseguíamos dar as nossas escapadas, nada era como na nossa primeira vez, mas era bem intenso, depois daquele dia Ryan passou a usar camisinha, ele disse que no auge do momento nem lembrou dela, e eu também não tinha conversado com minha mãe sobre remédios ainda, até porque meu pai iria desconfiar, temos uma farmácia própria para pedirmos remédio e a conta vai direto para o meu pai, logo ele descobriria, então teríamos que continuar com a camisinha, sempre tomando cuidado para não esquecer, como aconteceu da primeira vez.

                Hoje mais uma vez, não iria ao colégio, o que me deixava triste, pois significava que só viria o Ryan a noite, mas eu não estava nada bem estava vomitando pela milésima vez, eu já tinha perdido as contas de quantas vezes eu tinha ido ao banheiro naquela última semana, estava deitada no meu quarto me sentindo tonta, quando meu pai entrou:

-Minha princesa, você ainda não está bem?- Ele perguntou preocupado.

-Acho que estou gripada- Eu disse para que ele não se preocupasse tanto.

-Estou indo para o Cartel, sua mãe ficará em casa com você se não melhorar até amanhã chamarei o médico- Ele disse e eu assenti, ele me deu um beijo leve na testa e saiu, meu telefone tocou na mesma hora, era o Ryan.

Ligação on:

-Oie amor- Eu disse com a voz falha.

-Oi princesa, não vai vir hoje de novo? Continua passando mal?- Ele perguntou preocupado.

-Sim, eu não estou nada bem- Eu disse.

-Se eu não tivesse que ir para o Cartel passaria aí para cuidar de você, melhoras e se amanhã continuar assim é médico mocinha- Ele disse e eu ri

-Meu pai disse a mesma coisa- Eu falei

-Seu pai é um homem sábio- Ele disse rindo

-Beijos princesa, mais tarde passo aí para ver você, te amo- Ele disse

-Beijos te amo- Eu disse e desliguei o telefone.

Ligação off

                Assim que desliguei o telefone o enjoou veio de novo e com tudo dessa vez, larguei o telefone e fui correndo para o meu banheiro, a porta do meu quarto abriu e era minha mãe, ela estava com uma expressão de medo e curiosidade em seu rosto.

-Enjoou de novo?- Ela perguntou e eu assenti.

-Aurora diz para mim que você e o Ryan se protegem- Minha mãe disse eu comecei a entender onde ela queria chegar.

-Mãe nos protegemos sempre.- Eu disse tentando desviar do assunto.

-Nunca esqueceram- Ela perguntou e eu não respondi apenas passei por ela que segurou meu braço me forçando a olhar para ela.

-Me responde, vocês esqueceram alguma vez?- Ela perguntou de novo e eu assenti.

-Você está atrasada?- Ela perguntou novamente e droga eu estava e estava muito atrasada, de novo assenti sem olhar para ela, até então minha ficha ainda não tinha caído sobre o que pudesse ser.

-Vocês são loucos, Aurora tenho certeza que seus sintomas são de grávidez, vou ligar para a doutora e pedir que ela venha fazer uma consulta em sigilo.- Minha mãe disse com um olhar de decepção enquanto lágrimas rolavam livremente pelo meu rosto.

-Mãe, o que acontece se eu realmente tiver grávida?- Eu perguntei engolindo a seco.

-Essa resposta não cabe a mim e você sabe disso, pergunte a si mesmo o que seu pai fará, e torça para não estar grávida e ser só um alarme falso- Minha mãe disse saindo do quarto com a expressão de decepcionada. 


Notas Finais


Beijooos e comentem :) ♥


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