História Primeira Vez - Melhor Presente

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Assim que Manami abriu os olhos sua voz se foi, ele não conseguiu falar ou fazer nada, apenas olhar para o menor a sua frente, este que tinha as bochechas levemente coradas.

-S-Surpresa!

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Disse Onoda envergonhado, isso se devia à sua atual vestimenta, que era nada mais que uma camisa social branca com todos os botões fechados, a camisa ficava um tanto grande no mais baixo deixando óbvio pelo tamanho que a mesma não lhe pertencia, a mesma cobria a calcinha preta de cinta liga que ele usava, e só era possível saber isso por conta das ligas entre a calcinha e a meia 7/8 também preta que ia até metade das coxas do menor. E dessa vez sem os habituais óculos redondos.

As mãos de Onoda puxavam a barra da camisa para baixo em uma tentativa de esconder sua parte baixa, por mais que não estivesse nu ele sentia-se despido frente ao azulado. Já Manami parecia não saber o que fazer, estava completamente hipnotizado pela imagem do namorado a sua frente. Porém pela falta de resposta Onoda passou a se preocupar e sua insegurança começou a tomar conta de si.

-M-Manami, tudo bem? -o outro nada respondeu, apenas o olhava- Isso foi uma péssima idéia.

O menor estava prestes a se virar e correr para se trancar no banheiro quando viu o namorado se levantar e ir em sua direção. Antes que pudesse dizer qualquer coisa sentiu Manami o puxar e abraça-lo com força, e meio sem jeito Onoda retribuiu o gesto.

-Não acredito que você se vestiu desse jeito pra mim.

-Isso q-quer dizer que você gostou?

Perguntou o menor se afastando do

abraço e olhando nos olhos do azulado, este que lhe sorriu.

-Se eu gostei? Eu amei!

Respondeu Manami eufórico voltando a abraçar o mais baixo, o mesmo riu durante o ato.

-Quase não consigo acreditar que você está vestido assim. A onde conseguiu a... essa, roupa?

-F-Foi um presente! -corou- Bem no começo não era pra ser, m-mas a Miki-chan insistiu então...

-Espera, a Miki te deu isso de presente?

-S-Sim! Hoje, quando marquei de sair com ela f-foi pra isso. Eu não tinha a quem mais recorrer, então pedi ajuda pra ela explicando o motivo. E quando eu expliquei a mesma insistiu em pagar como presente. Também foi ela que me ajudou a escolher, j-ja que eu não entendo muito bem dessas coisas.

O azulado riu e o menor ficou ainda mais vermelho do que já estava.

-Bem que eu imaginei que não teria como você ir em lugar desses sozinho. Mas com certeza não vou esquecer de agradecer a Miki por cada presente que ela nos deu hoje.

Disse Manami beijando o topo da cabeça do menor, e este o apertou mais em seu abraço.

-Fiquei com medo de que não gostasse.

-Isso seria impossível. Eu amo tudo em você. -afastou-se do menor para olha-lo nos olhos- Amo cada parte e cada detalhe em você.

-Também amo tudo em você.

Ficando na ponta dos pés Onoda alcançou os lábios alheios dando um breve selar no namorado, este que sorriu ao se afastarem.

-Melhor a gente ir se deitar e dormir antes que eu perca o controle e decida te agarrar. -riu- Vamos?

O azulado estava prestes a se virar quando o menor o interrompeu segurando em sua mão, Manami olhou o namorado e viu o mesmo corar e pegar um pequeno papel dentro do único bolso da camisa.

-Eu quero usar esse cupon... agora!

Disse o menor entregando o papel ao namorado, ela já sabia que aquele não era nenhum dos cupons que havia feito, e isso se confirmou ao ver o que estava escrito no mesmo: "Vale : Nossa primeira vez".

O olhar de Manami subiu apressado até encontrar a face avermelhada do menor, e este tinha o olhar baixo tentando esconder a vergonha que sentia.

-I-Isso é sério?

Perguntou o azulado gaguejando e corando ao mesmo tempo, algo raro vindo do mesmo. A surpresa fora tanta que Onoda não conseguiu evitar olhar para o mais alto, e teve uma das mais belas visões, Manami com o rosto corado e levemente envergonhado. 

E como se de súbito uma coragem lhe invadisse Onoda segurou nos braços do mais alto o empurrando, fazendo Manami andar de costas até bater as pernas na beirada da cama e cair sentado em cima da mesma. Em seguida Onoda posicionou seus joelhos cada um ao lado das pernas do namorado sentando-se em seu colo e pousando suas mãos nos ombros alheios.

O azulado estava tão hipnotizado pelo namorado que se quer conseguiu reagir as investidas do menor, deixando-se ser guiado. Ja Onoda parecia de alguma forma ter perdido toda sua timidez, como se apenas o desejo lhe guiasse. Ele olhava fixo nos olhos de Manami.

-É claro que é sério! Você quer que eu te prove?

Naquele instante Manami podia jurar que havia malícia naquela frase, e confirmou isso ao ter seu pescoço rodeado pelos braços de Onoda, tal ato aproximou o rosto de ambos e sem esperar pela resposta do azulado o menor selou seus lábios aos do namorado em um longo selinho. E antes de se afastarem por completo Onoda sugou o lábio inferior do outro causando um gemido por parte de Manami, este que fixou seus olhos com desejo ao namorado.

-Você tem certeza disso?

-Sim!

-Se em algum momento sentir que quer parar me avise.

-Certo.

O mais alto sorri e Onoda retribui o gesto. Logo as mãos de Manami vão para a cintura do menor fazendo uma breve carícia no local ainda por cima da camisa. O azulado volta a colar seus lábios aos do namorado, a língua de Manami pedi passagem sendo cedida sem protestos, as línguas começam uma dança lenta entre elas, e aos poucos o beijo lento passou a esquentar e uma briga selvagem por espaço começou-se.

Assim que o ar faltou ambos separaram-se e os beijos de Manami passaram a ser distribuídos pelo pescoço e maxilar do menor. O azulado fazia questão de marcar a pele do namorado dando alguns chupões e arrancando do mesmo gemidos e suspiros de prazer. As mãos do azulado adentraram a camiseta alheia e subiram pelas costas de Onoda causando-lhe um arrepio involuntário.

-Humm... tira...

Pediu o menor manhoso enquanto tentava puxar a regata do namorado para cima em uma tentativa de tira-la, o azulado sorriu travesso.

-Vai me deixar louco assim, Onoda.

Dito isso Manami tirou sua blusa dando ao menor a bela visão de seu tórax e abdômen sem marcas, Onoda não demorou a passar as mãos pelo corpo do namorado fazendo questão de passar as curtas unhas na barriga de Manami deixando marcas avermelhadas. O azulado gemeu e sorriu em resposta o que animou o menor, que passou a distribuir beijos e algumas mordidas do pescoço do namorado. Fechando os olhos Manami apenas deixou-se sentir o prazer que o outro lhe proporcionava, e aos poucos sentia-se enlouquecer, ele estava amando aquela sensação prazerosa, mas também queria proporcionar prazer ao menor.

-Me deixa te tocar.

Sussurrou o azulado em um pedido baixo devido ao prazer, e logo suas mãos tomaram a cintura alheia puxando para si, colando ainda mais seus corpos. Com ambas as mãos firmes no quadril do menor Manami passou a esfregar o corpo alheio ao seu, fazendo com que a bunda de Onoda fizesse uma gostosa e torturante fricção sobre seu membro ereto ainda coberto pela calça, ambos gemeram com a ação. Deixando-se ser levado pelo prazer o menor rebolou sobre o colo do namorado tirando alguns gemidos sôfregos do mesmo.

-Está brincando com fogo Sakamichi.

Disse Manami com a voz mais rouca que o normal, em resposta o menor sorriu e rebolou mais uma vez fazendo o azulado gemer e apertar mais as mãos em sua cintura.

-Eu não tenho medo de me queimar.

O azulado sorri, ah, ele estava amando o menor daquele jeito, tão entregue ao desejo que até mesmo se esquecia de sua timidez, de sua insegurança.

Já não se contendo mais Manami deixou que seu prazer guiasse suas mãos, e as mesmas subiram pelo corpo do menor deixando que o mesmo sentisse por entre o fino tecido da camisa o calor de suas mãos parando em cima dos mamilos enrijecidos, e Onoda arfou ao sentir o contato da mão quente ali. Logo o polegar de ambas as mãos do azulado começaram a fazer movimentos circulares em volta dos mamilos de Onoda fazendo-o gemer pela sensibilidade naquela região.

-Aaah... Amor, não...

-Não gosta... que eu te toque?

Após dizer isso Manami parou as caricias nos mamilos do menor, este que choramingou baixo fazendo o mais alto rir nasalado. Logo uma das mãos do azulado subiu a camisa do namorado, deixando o membro do mesmo amostra, ainda que estivesse coberto pela calcinha preta de renda era possível ver que o garoto estava bem excitado e Manami precisou conter um gemido mordendo o lábio, isso sem contar a vontade louca que tinha de arrancar aquele pedaço de pano e enfiar-se de vez dentro do menor.

Deixando um suspiro sôfrego sair de seus lábios Manami controlou-se o máximo que pode, porém não resistiu e tocou o membro coberto e ereto do menor fazendo-o arfar, e logo o azulado passou a fazer uma carícia no membro alheio tirando-lhe alguns gemidos. De repente uma idéia surgiu na mente de Manami e o mesmo sorriu.

-Então, Sa-ka-mi-chi! -soletrou o nome do menor ao pé do ouvido, sabendo que o mesmo amava quando ele o fazia- Você ainda não me respondeu. Gosta ou não quando eu te toco? -assim que terminou de falar apertou de leve o membro do menor fazendo-o gemer- Se não me responder eu vou ter que parar.

Dito e feito, Manami parou a carícia no membro do namorado, porém manteve a mão no mesmo lugar. E não demorou para o azulado sentir o menor a esfregar-se em sua mão em busca de alívio, o mais alto sorriu.

-Aaah... s-sim! Eu gosto! -falou o menor um tanto quanto desesperado- Gosto quando... humm, me toca.

Disse Onoda meio sem jeito parando de esfregar-se na mão alheia, e Manami sorriu satisfeito.

-Isso é bom. -disse agora direcionando suas mãos para as nadegas do menor e as agarrando e dando-lhe um aperto que fez Onoda gemer- Porque eu não vou parar.

Seus lábios voltaram a grudar nos do namorado iniciando um beijo com urgência, o azulado explorava com pressa a boca alheia, a língua de ambos moviam-se em uma dança prazerosa experimentando cada canto da boca um do outro. As mãos de Manami espalmavam as nadegas alheias não deixando de apertar fazendo com que Onoda gemesse entre o beijo e mordesse seus lábios em uma tentativa de conter os murmúrios de prazer.

-Huumm... amor, me deixa ah! -gritou o menor ao sentir uma mordida em seu pescoço-...humm te tocar.

Ao ouvir o pedido do menor Manami parou suas carícias e olhou para o rosto do namorado, no mesmo instante um arrepio gostoso espalhou por seu corpo ao ver os olhos nublados de desejo de Onoda. Aquilo com certeza era te tirar o fôlego, ver o menor o desejando daquele jeito o deixava a mercê de qualquer coisa, e por isso mesmo não demorou em seguir os comandos do menor.

O azulado se deitou na cama e Onoda retirou-lhe a calça jogando-a em um canto qualquer, logo o menor teve a visão da boxer branca do namorado com o membro visivelmente ereto, e nossa! Aquilo havia deixado o menor levemente constrangido, porém o desejo pelo mais alto se tornou ainda maior do que qualquer vergonha que pudesse sentir naquele momento.

Engatinhando Onoda ficou sobre o corpo do namorado, fazendo questão de sentar sobre o membro duro de Manami, e este gemeu em resposta. O menor não parou por aí, e deixou que suas mãos passasem pelo corpo do azulado, não se esquecendo de arranhar a pele branca do mais alto, este que sorria enquanto suspiros sôfregos escapavam por seus lábios. Logo Onoda colou seu corpo ao do namorado dando mais um de seus beijos ávidos no mesmo, e Manami começava aos poucos perder o controle de sua sanidade.

As mãos do azulado foram guiadas por seu desejo, e enquanto a mão direita se perdia entre os fios negros do cabelo do namorado a esquerda buscou pela carne macia das nadegas do menor, e este assim que sentiu Manami aperta-lhe a bunda sentiu como se algo fosse ligado dentro de si, um fogo que não conseguia controlar. Respondendo aos apertos do namorado Onoda passou a mecher seu corpo em um vai e vem excitante, e não demorou para o azulado acompanhar-lhe mechendo o quadril de uma forma como se simulasse uma penetração, ambos gemiam entre o ósculo. Aquilo sem sombra de duvidas estava fora de controle, e Onoda ao se separar do beijo sabia que devia parar de enrolar antes que jogasse tudo para o alto e pedisse para o namorado fode-lo sem qualquer preparo.

Ambos compartilharam um olhar como se soubessem o que o outro queria dizer e assim o movimento de seus corpos parou, e dando um último selinho no namorado o menor passou a descer seus beijos pelos pescoço do azulado, aproveitando para deixar algumas marcas de chupão e mordida. Essas marcas foram deixadas tanto no pescoço como no peito e na barriga do mais alto, e por breve segundos Onoda contemplou a pele marcada do namorado e sorriu satisfeito. Porém sua atenção logo fora chamada pelo membro rijo do azulado, o mesmo estava tão excitado que era possível ver uma pequena mancha de pré gozo na boxer branca.

Sem conter seu desejo Onoda começou uma caricia no membro duro do namorado sentindo-o pulsar em sua mão, e podia ouvir suspiros do azulado que mantinha os olhos semiserrados observando as ações do menor. Com esse olhar sobre si Onoda aproximou seu rosto do membro alheio, e como se torturasse o namorado deu lhe um beijo sobre a cabeça do pênis ainda coberta e Manami não segurou o gemido, estava sensível e o outro sabia disso. Parando de prolongar o sofrimento do namorado Onoda libertou o membro duro do pano da boxer e a jogou no chão fazendo compania para a calça do azulado.

Por mais que estivesse absorto em desejo o menor ainda tinha sua consciência de sempre, por isso não conseguiu evitar de corar por lembrar o que estava prestes a fazer. E não é como se nunca tivesse visto o pênis do namorado, mas é que nunca tinha visto ele de tão perto, e se quer havia feito "aquilo" no azulado, mesmo que o mais alto já tivesse feito "aquilo" em si algumas vezes. Ele não tinha experiência alguma, por isso teria de se lembrar de como o namorado fazia em si para que pudesse fazer aquilo da maneira mais prazerosa possível.

-Não precisa... se não quiser.

Disse Manami sôfrego por sentir a respiração do menor tão próximo ao seu membro sensível.

-Mas eu quero .

O menor sorriu e pegou no membro do namorado, este que soltou um gemido surpreso pela ação inesperada e agarrou as mãos ao lençol da cama. Logo as mãos do menor começaram um movimento de sobe e desce sobre o pênis do azulado, e este soltava alguns suspiros. Aos poucos Onoda começa a ouvir os murmúrios do namorado, este que suplicava para ir mais rápido e assim o menor o fez, o que acabou tirando de Manami gemidos cada vez mais audíveis. E não muito depois Onoda já podia sentir em sua mão o líquido quente passando por entre seus dedos, fazendo a sensação de fazer aquilo se tornar ainda mais erótica. O menor observava o líquido transparente saindo da glande do mais alto e sentiu a boca salivar, passou o polegar sobre a fenda na glande e viu ainda mais pré-gozo saindo. Nesse momento Onoda sentiu seu pênis doer, ele também estava duro e seu corpo implorava por alívio, mas sabia que naquele momento era o namorado que precisava ser saciado, e assim o menor o fez.

Assim que sentiu seu pênis ser engolido pela boca quente e húmida do namorado Manami soltou um gemido lânguido,  sentiu que poderia gozar só com aquela sensação. Se apoiando com os cotovelos o azulado conseguiu levantar um pouco de seu tronco tendo a maravilhosa visão de Onoda com seu membro na boca, o menor não demorou a retirar o pênis do namorado da boca e começou a tossir como se tivesse se engasgado, Manami riu nasalado.

-Vai com calma guloso.

-D-Desculpe.

-Não se desculpe. Apenas não tenha pressa, temos a noite toda.

Concordando Onoda volta a aproximar seu rosto do membro alheio, o menor continuou a masturbação que agora voltava a ser lenta e torturante para o mais alto, ao mesmo tempo o menor começou a lamber a estençao do pênis do namorado e também iniciou uma massagem nos testículos do azulado arrancando suspiros longos e prazerosos do mesmo. Ao sentir a língua quente e húmida do namorado sobre seu falo Manami gemeu sôfrego, e as coisas só ficaram mais intensas quando sentiu o menor colocar seu pênis na boca e fazer uma sucção. Os nós dos dedos das mãos do azulado ficaram brancos de tanto apertar o lençol, e um gemido alto escapou de seus lábios.

-Aaaaahhh... Humm...

Ao ouvir o gemido do namorado Onoda não conseguiu evitar de olhar para o mesmo, e ao se deparar com os olhos semiserrados de prazer sentiu seu corpo ferver e assim começou a movimentar sua cabeça em um sobe e desce lento e prazeroso. O menor continuou o boquete sem desgrudar os olhos de cada expressão nova do namorado.

-Ah! Por Deus... Humm... isso é tão ah! ...bom...

Falava o azulado com a voz carregada intercalando entre seus gemidos enquanto Onoda continuava seu trabalho no pênis do namorado. Se deixando mais uma vez ser levado pelo prazer Manami levou uma de suas mãos para a cabeça do menor fazendo um carinho nos fios negros, era como se dissesse que estava fazendo certo. Mesmo que em dados momentos o menor sem querer raspasse os dentes na extensão do azulado, o mesmo parecia gostar, era uma dor prazerosa. 

Logo Manami sentiu seu corpo estremecer, automaticamente sua mão apertou os fios negros de Onoda, e o menor entendeu que o namorado estava próximo ao seu ápice. E com essa informação em mente que Onoda começou a aumentar a velocidade com o qual subia e descia sobre o pênis do namorado, sua língua ávida acaricia a extensão do membro do azulado e agora que estava indo cada vez mais rápido sentindo o pênis de Manami ir cada vez mais fundo em sua garganta. Sentiu quando aos poucos a mão do namorado puxou seu cabelo de uma forma que lhe deu uma leve dor prazerosa.

A respiração acelerada e entre cortada pelos gemidos fazia Onoda ir cada vez mais fundo com a boca no membro do namorado, e o quadril de Manami pareceu acompanhar o ritmo, era quase como se estivesse a dar estocadas na boca do menor, e só esse pensamento o fazia delirar de prazer.  Foi quando Manami sentiu uma eletrização passar por todo seu corpo que sabia que viria:

-Aah! Eu vou... hum ah! 

Ele arqueou as costas dando um forte estocada na boca do menor, Onoda sentiu o corpo do namorado se contrair e se quer teve tempo de pensar, apenas sentiu quando os jatos fortes encherem sua boca fazendo-o se engasgar.

Assim que o corpo de Manami relaxou e ele parou de gozar o menor tirou sua boca do pênis do namorado, a princípio ele não sabia o que fazer com aquilo, até que por curiosidade ele decidiu engolir. Ao faze-lo sentiu um gosto levemente salgado, era estranho, mas não achou ruim, afinal era o gosto do seu namorado. Durante todo o processo Manami não tirou os olhos do menor, enquanto este engolia tudo.O azulado sorriu e puxou o namorado para ficar sobre ele. O menor quebrou o silêncio.

-V-Você gostou?

-Foi maravilhoso! -disse dando um selinho- Agora é minha vez de te dar prazer.

Sem dar tempo para que Onoda respondesse Manami virou o menor colocando o mesmo deitado na cama e ficando sobre ele.

-O que vai fazer?

-Apenas relaxe e aproveite.

Dito isso o azulado voltou a tomar os lábios do namorado em um beijo cheio de volúpia, sentindo o gosto de seu gozo deixando tudo ainda mais erótico e excitante. O menor enlaçou o pescoço do mais alto com seus braços fazendo o contato entre seus corpos aumentar, Manami usava um de seus braço como apoio para não deixar todo o peso de seu corpo cair sobre o namorado, enquanto sua outra mão explorava o corpo do menor ainda coberto pelo pano incômodo da camisa.

Sem aguentar mais segurar suas vontades Manami parou o beijo, olhou nos olhos do menor abaixo de si e viu apenas o mais claro desejo, o azulado sentia que a qualquer momento poderia perder sua sanidade. Viu a maneira como se encontrava encaixado entre as pernas de Onoda, o mais baixo tinha face avermelhada e a respiração acelerada, a camisa social toda amassada e com os dois primeiros botões abertos dando a visão do peito desnudo do menor, a camisa levemente puxada para cima permita que o azulado visse a calcinha de renda preta que mal conseguia esconder o membro duro e molhado por pré-gozo do mais baixo, e para finalizar as meias 7/8 pretas apertavam levemente as coxas fartas do menor.

Para o azulado aquela era a visão do paraíso ao mesmo tempo que da tentação em pessoa. Como alguém conseguia ser tão angelical e sexy ao mesmo tempo? Onoda certamente estava testando sua sanidade. O mais alto sabia que a escolha da roupa não foi um mero acaso, o menor sabia que Manami tinha uma tara em vê-lo vestido com suas roupas, e sabia também que o azulado estava louco para ve-lo vestido com alguma roupa feminina apenas por pura curiosidade, e agora tinha a certeza do quanto o baixinho ficava lindo as usando ira faze-lo se vestir assim mais vezes.

-Eu amo você ver você vestido assim. -disse dando um selinho no menor e sussurrando ao pé do ouvido- Mas tudo que eu mais quero agora é ter você sem nada me atrapalhando.

Dito isso Manami mordeu o lóbulo da orelha de Onoda arrancando um gemido do mesmo, se afastou dando uma última olhada para o namorado e sorriu malicioso. Cansado de apenas admirar Onoda, o azulado começou sua investida, rapidamente desabotoou a camisa do namorado e durante todo o processo fora observado pelo olhar curioso e anciso de Onoda. O menor por ter o namorado encaixado entre suas pernas fez questão de provoca-lo rebolando fazendo ambos soltarem alguns suspiros de prazer.

Assim que Manami abriu todos os botões da camisa fez questão de se livrar da mesma jogando-a em um canto qualquer do quarto. E finalmente o azulado pode vislumbrar a imagem de seu namorado semi nu, seu rosto levemente corado, a boca entre aberta tentando regulaziar a respiração acelerada e o peito acompanhando a ação subindo e descendo rapidamente, os olhos cheios de desejo, os mamilos róseos duros assim como o membro ainda coberto pela calcinha.

-Por Deus... como consegue ser tão fofo e gostoso ao mesmo tempo?

-Manami...

O menor chamava o namorado como uma súplica, e atendendo seu pedido o azulado deu um último selinho em Onoda apenas para começar um trilha de beijos da boca até o maxilar a onde Manami não deixou de morder, desceu mais um pouco marcando mais uma vez a pele do pescoço, deixando ainda mais marcas de beijos, chupão e mordidas. A trilha de marcas continuou até chegar ao peito do namorado a onde o azulado parou mais uma vez apenas para apreciar a imagem dos botões róseos do menor endurecisos pelo prazer.

Sem hesitar Manami abocanhou um dos mamilos do menor que gemeu em resposta, sua língua brincava com o botão rosado fazendo movimentos circulares pela auréola, vez ou outra raspava os dentes por ali apenas para ouvir os gemidos sôfregos do menor, enquanto isso com uma de suas mãos ele acariciava o outro prendendo-o entre os dedos ele dava leve puxadas e os beliscava arrancando ainda mais gemidos do namorado. O azulado o maltratou um pouco mais fazendo sucções no mamilo, e assim que terminou passou a dar atenção com a boca para o outro mamilo enquanto sua mão brincava com o outro.

Quando finalmente Manami se deu por satisfeito abandonou os mamilos inchados e maltratados por seus lábios, e começou a fazer uma trilha de beijos pela barriga lisa e sem marcas do menor. Mais uma vez sem se conter o azulado deixou muitas de suas marcas, como se mostrasse que aquele baixinho tinha um dono. Sua boca não parou e continuou descendo pelo quadril do rapaz, Manami beijou-lhe a parte interna das coxas arrancado suspiros de Onoda. Logo as mãos do azulado alcançaram a cinta liga e ele a retirou do menor, seguido das meias, e enquanto as retirava enchia as pernas do namorado de beijos carinhosos e claro, algumas mordidas.

A boca de Manami salivou ao ver o membro ereto do menor sendo apertado pela calcinha, e ali o mais alto viu a oportunidade de se vingar pela tortura que o namorado o havia feito passar. Olhando para Onoda o azulado sorriu travesso e o menor sentiu seu corpo arrepiar, ja imaginando que o namorado estava a tramar alguma coisa, porém não teve tempo de pensar muito quando sentiu a carne úmida e quente da língua alheia lamber seu membro por cima da calcinha, e Onoda não conteve seu gemido arrastado.

-Aaaaaahhhmmm... 

Só de ouvir aquele gemido Manami ja sentia seu membro endurecer de novo, com toda certeza o menor tinha um efeito enorme sobre si. Já Onoda estava enlouquecendo sentindo o namorado lamber-lhe daquele jeito, ele queria que o azulado parasse com aquela tortura.

-Hunmmm... Manami... por favor...

Suplicou o menor e o azulado sorriu. Atendendo ao pedido do namorado Manami direcionou a boca para o elástico da calcinha e a puxou com os dentes até metade das coxas do mais baixo, depois terminou de tira-la com o máximo de delicadeza possível jogando-a em seguida pelo chão do quarto. E o azulado finalmente teve a visão de seu pequeno Paraíso Pecaminoso: Onoda completamente nu, com o rosto corado, respiração acelerada, com o membro duro e excitado espelindo pré-gozo.

O mais alto sentiu seu membro latejar com aquela visão. E sem mais delongas voltou a aproximar seu rosto do membro do namorado lambendo a cabecinha do pênis fazendo Onoda dar um gritinho de surpresa. A língua de Manami fazia movimentos circulares sobre a cabecinha rosada tirando do menor muitos gemidos sôfregos, porém sua boca logo abandonou o pênis do namorado para dar atenção aos testículos, esses que o azulado passou a lamber e massagear com uma das mãos enquanto que a outra começava um lenta masturbação no menor.

Aos poucos os baixos gemidos de Onoda se tornavam audíveis, acompanhado a velocidade com que o namorado o masturbava. Quando finalmente Manami não conseguiu mais conter sua vontade de sentir o gosto do namorado é que as coisas começaram a esquentar. A boca do azulado subiu e começou a lamber toda a extensão do pênis do menor enquanto sua mão continuava o sobe e desce lento e torturante fazendo Onoda se contorcer abaixo de si. Dando mais um de seus sorrisos maliciosos Manami parou a masturbação fazendo o namorado choramingar, e em seguida sem se quer dar tempo para Onoda pensar abocanhou-lhe o membro fazendo um sucção tirando do menor um gemido em forma de grito, e sentiu as mãos do namorado puxar-lhe os cabelos.

Logo a boca de Manami começou um sobe desce sobre o pênis do menor, tirando do mesmo muito gemidos, estes que apenas estigavam o azulado a ir ainda mais rápido. Olhando para o namorado o azulado sentia-se ficar ainda mais duro, o peito subindo e descendo acompanhando a respiração acelerada e entre cortada por gemidos, os olhos fechados concentrados no prazer, tão tentador. E não demorou para sentir Onoda acompanhar seu movimento com o quadril, e não muito depois sentiu o corpo do menor dar pequenos espasmos avisando que chegaria.

-Ah! Mais...hummhn... amor ahn... eu vou...

Sem precisar dizer mais nada Manami acelerou o movimento dando fortes sucções, e instantes depois ouviu o alto gemido do namorado acompanhado de jatos fortes que encheram sua boca. Assim que sentiu que o os jatos pararam o azulado se afastou engolindo tudo, sorriu para o menor abaixo de si, este que estava corado e ofegante, esperou que Onoda regularizasse a respiração e depois voltou a colar seus lábios em um beijo cheio de luxúria, fazendo o menor sentir seu próprio gosto.

Assim que suas bocas se separaram Manami fez uma trilha de beijos dos lábios até a orelha do menor. O mais alto deu beijo no lóbulo da orelha do namorado seguido de um susurro:

-Fique de quatro pra mim!

A voz rouca fez o menor se arrepiar, e a resposta de Manami veio em forma de gemido e bochechas ainda mais coradas. O azulado se afastou quando sentiu Onoda se mecher para ficar na posição desejada, e aproveitou esse momento para pegar o lubrificante na gaveta da cômoda, assim que voltou para a cama viu o namorado já estava como ele pedirá, ficou atrás do mesmo e debruçou-se sobre ele beijando suas costas até chegar em sua orelha.

-Pode deitar sua cabeça, apenas continue com o quadril para cima, certo?

O menor acenou positivo e fez como fora pedido, Manami ja sentia seu membro pingar de excitação pela visão do ânus rosado de seu namorado. As mãos do azulado espalmaram e apertaram com força as nadegas do menor tirando do mesmo gemidos, deu um beijo em ambas antes de afundar a boca sobre o buraquinho rosado. Assim que Manami passou a língua por ali o menor deu um gritinho em supresa que logo mudou para gemidos baixos e constantes ao sentir a língua quente e úmida acariciar-lhe várias vezes naquele lugar.

Para Onoda todas aquelas sensações eram novas, estranhas e prazerosas, e a cada segundo elas se intensificavam, principalmente quando sentiu a língua do namorado começar a lhe penetrar. Aquilo era bom e não podia negar, mas não deixava de ser estranho. Logo sentiu o namorado se afastar e não muito depois um líquido escorrer entre suas nadegas, um grito em surpresa foi inevitável, e Manami riu baixo.

-Relaxe meu anjo.

O menor grunhiu baixo em resposta e Manami lambusou seus dedos com o lubrificante e pincelou a entrada do menor fazendo-o gemer baixo. Logo o mais alto inseriu o primeiro dedo e ouviu um gemido de Onoda, aquilo era estranho e ardia um pouco, porém não muito depois ele ja havia se acostumado e Manami movia o dedo em um vai e vem lento, logo mais um dígito fora inserido e o azulado fazia movimentos de tesoura com os dedos enquanto o menor apenas gemia. Finalmente Manami inseriu o terceiro dedo, os movimentos de seus dedos eram lentos e pareciam buscar algo até que o azulado acertou um ponto específico e Onoda soltou um gemido alto, o azulado sorriu e passou a movimentar os dedos freneticamente acertando aquele ponto fazendo o menor gemer alto em prazer.

-Anngh... Amor porghmm... eu não... humm...

-Eu também não! Vire e se deite!

Um gemido frustrado foi ouvido quando Manami se afastou do menor, o azulado pegou o lubrificante jogando uma boa quantidade em seu membro e fazendo uma rápida masturbação espalhando o líquido. Enquanto isso Onoda deitava-se, e assim que o fez viu o namorado se masturbando gemeu em antecipação fazendo com que o azulado parasse e se ajeita-se  entre as pernas do menor e aproximou seus rostos.

-Vai doer um pouco no começo mas logo passa. Só relaxe, Ok?

-Sim.

-Enquanto estiver doendo você pode me arranhar e morder. E se quiser parar diga "Pimenta".

O menor riu fazendo Manami sorrir junto, o mais baixo afirmou positivo e Manami sorriu sussurrando um "Vou entrar", Onoda envolveu o pescoço do mais alto com seus braços e suas mãos foram rumo a costa larga do namorado. Enquanto que Manami ajeitou seu membro na entrada do amado e aos poucos começou a pressionar sua glande no ânus rosado adentrando devagar o buraquinho quente e apertado, fazendo o mais baixo gemer em dor. Para Onoda a sensação era dolorosa, sentia como se estivesse sendo rasgado, ardia, e foi inevitável não afundar as unhas na costa do namorado, arrancando do mesmo resmungos de dor.

Porém para Manami era uma tortura deliciosa ser apertado pelas paredes internas de Onoda, e apesar da vontade louca de se mover dentro do menor ele se conteve, principalmente ao ver a face do mais baixo com os olhos marejados.

-Dói... dói muito... -choramingou.

-Calma, já vai passar. -beijou o rosto do menor impedindo uma lágrima solitária de seguir seu caminho- Relaxe.

Em uma tentativa de distrair a dor que o namorado sentia Manami distribuíu beijos por todo seu rosto enquanto uma de suas mãos acariciavam a lateral do corpo de Onoda, essa mão logo subiu até um dos mamilos do mais baixo e passaram a beslica-lo tirando gemidos do mesmo. A boca do azulado começou um beijo voraz, as línguas faziam uma dança excitante, logo Onoda ja havia se deixado levar pelo prazer e seu corpo aos poucos passou a relaxar, o que fez a dor e o incômodo de ser invadido serem esquecidos. 

Pouco depois Onoda já estava a mecher o quadril e Manami entendeu que já poderia se mecher. O azulado começou a se mover devagar, fazendo com aquilo se tornasse uma gostosa tortura para si, ao mesmo tempo que ouvia os gemidos de dor do menor se tornarem gemidos de puro prazer.

-Aanh!... Humm... M-Mais...ah!... mais r-rápido... hung!...

Suplicou o menor entre gemidos e Manami não demorou a atender ao pedido com um sorriso. Separou ainda mais as pernas do namorado e segurou na parte interna das coxas as empurrando até que as pernas estivessem coladas ao peito do menor, e assim acelerou as estocadas fazendo Onoda gemer extremamente alto, aquilo soava maravilhosamente bem ao azulado que a cada novo gemido estocava cada vez rápido.

-Assim?

-Hum... I-Isso... ah!..

O azulado continuou estocando naquele mesmo ritmo até que acertou um ponto específico que fez Onoda gritar em prazer, o mais alto sorriu sabendo que ali era o ponto "G" do menor, e passou a estocar apenas ali. A cada segundo Onoda sentia o namorado indo mais fundo dentro de si, e seus gemidos passaram a ser gritos de puro prazer, sua saliva fazia um pequeno rastro do canto da boca até o pescoço, esse o qual Manami fez questão de lamber fazendo o menor ficar ainda mais excitado. Ambos pareciam intorpecidos pelo prazer, nada mais parecia importar naquele momento além de se completarem e se tornarem apenas um.

Logo o corpo de ambos ja dava sinal de que o ápice estava próximo, Manami se dando conta de que logo chegaria direcionou uma de suas mãos ao membro do namorado até então esquecido começando uma masturbação na mesma velocidade das estocadas. Tal ato fez Onoda delirar de prazer e como resposta passou a rebolar instigando ainda mais o azulado a continuar a estoca-lo cada vez mais rápido, forte e fundo.

-Ah!... i-isso hummm... é tã-hunng!... tão bom!

-Humm... você é tão Ah!...apertado hung!

-Aaannnmmh... A-Amor! ...Eu vou hummmn...

Sem dizer mais nada Manami acelerou as estocadas fazendo elas irem cada vez mais fundas no interior do menor ao mesmo tempo que acelerou a velocidade da carícia no membro alheio. Logo uma onda elétrica passou por todo corpo de Onoda acompanhado de um arrepio, em seguida o mesmo sentiu seu ápice chegar e arqueou as costas dando um gemido lânguido enquanto se desfazia na mão do namorado e sujava ambos os abdômens. As paredes internas do menor se contrairam apertando ainda mais o pênis do azulado, este que com mais uma estocada forte se afundou em Onoda e gemendo se desfez em seu interior, fazendo o menor gemer ao sentir ser preenchido pelo líquido quente e viscoso.

O azulado esperou até que os espasmos de seu corpo parassem para então se retirar de dentro do menor, e assim que o fez puxou o namorado para se aninhar ao seu corpo, Onoda deitou sua cabeça sobre o peito do mais alto podendo ouvir as batidas frenéticas de seu coração. Enquanto isso Manami acariciava os cabelos da nuca do menor, vez ou outra sua mão descia mais acariciando as costas do namorado. O silêncio que os cercava era confortante porém Onoda sentiu a necessidade de dizer algo.

-Então... você gostou?

-Se eu gostei? -questionou Manami em um tom divertido- Eu amei! Foi incrível.

Respondeu dando um beijo no topo da cabeça do menor, este sorriu e abraçou o peito do namorado ao mesmo tempo que enlaçava suas pernas nas do outro.

-Isso quer dizer que você gostou do meu presente.

-Espera, a nossa primeira vez fazia parte do seu presente?

-Sim.

-Nossa! -o azulado sorriu- Esse concerteza foi um dos melhores presentes que eu já recebi na vida. -o menor riu- Mas e você meu anjo, gostou?

-Não poderia ter sido melhor. Eu amei tudo.

-É ótimo ouvir isso. Fiquei com medo de fazer algo errado e você se afastar de mim.

-Isso jamais vai acontecer. Eu nunca me afastaria de você.

O azulado sorriu.

-Anjo, sabe qual foi o melhor presente que eu recebi hoje?

Um tanto curioso Onoda levantou o tronco do corpo apoiando os braços sobre a cama, o menor olhou pra o namorado e negou com a cabeça.

-O melhor presente que eu recebi hoje foi estar com você. -o menor ficou levemente surpreso sorrindo em seguida- Graças a você eu tenho um motivo pra comemorar hoje. Graças a você eu tenho um motivo pra sorrir todas as manhãs. E graças a você eu tenho um motivo pra sonhar com o futuro. Obrigado Sakamichi, por existir e ter entrado na minha vida!

Com a mão direita Manami acariciou o rosto do namorado e em seguida o puxou para um breve selar de lábios.

-Eu que tenho que agradecer você Sangaku, por ter me escolhido pra amar. Eu te amo!

-Eu também te amo!

Ambos sorriram e iniciam mais um beijo, este que começou calmo e cheio de carinho mas que logo se transformou em um beijo cheio de desejo e luxúria. E assim mais uma vez ambos se perderam no beijo e em seu desejo se tornarem apenas um.

Aquela noite estava muito longe de acabar, assim como o amor que aqueles dois garotos compartilham. Afinal um amor como o deles... nunca acaba.

                                                          FIM!