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História Primeiro verdadeiro amor (Obamitsu) - Capítulo Quarenta e Nove


Escrita por: lollaszz1

Notas do Autor


Eu acabei de escrever esse capítulo agora, então não tá corrigido.

Boa leitura! 💞

Capítulo 56 - Capítulo Quarenta e Nove


Fanfic / Fanfiction Primeiro verdadeiro amor (Obamitsu) - Capítulo Quarenta e Nove

— Você já tá com ciúmes e ele nem falou com ela ainda. — Tomioka sussurrou para Obanai.

— Tô não. — Obanai negou, ainda olhando para onde Genya estava.

— Para bicho. — Uzui riu. — Mitsuri, e aí, animada? Gravidez já já chega no fim.

— Eu sei! — Mitsuri respondeu com animação. — Estou tão animada pra ver meus bebês!

— Eu estou animada pras aulas terminarem. — Aoi disse. — Cansei de estudar já, nossa senhora.

— O terceiro ano é pior. — Rengoku beijou o rosto de Aoi.

— Depois daqui a gente vai naquela festa? — Inosuke perguntou. — Hoje eu tô querendo.

— Vamos sim! — Zenitsu respondeu com animação. — Tem bebida no porta-malas do carro.

— Se meu pai descobre o que eu tô fazendo com o carro dele, ele me mata. — Uzui disse com diversão. — Mas eu nem ligo, hoje é sexta, nosso dia de bagunça!

Shinobu riu. — E que bagunça, em?!

— Você não vai beber hoje. Eu vou. — Tomioka disse para a namorada. — Já tô te avisando.

— UE?! Amado, eu quero beber! — Shinobu arregalou os olhos.

— Vai ficar querendo, nem vem não. — Tomioka disse. — Meu dia de passar vergonha, escolhe outra sexta pra você.

Tanjiro riu. — Por que sempre que a gente bebe, sobra pra Mitsuri cuidar de todo mundo?

— Porque eu sou idiota. — Mitsuri disse.

— Porque ela é idiota. — Shinobu concordou. — Mas eu te amo amiga.

— Te amo também. — Mitsuri beijou o rosto de Shinobu.

— Dessa vez eu vou poder dormir com a Mi? — Nezuko perguntou.

— Não. — Obanai respondeu. — Mas eu vou.

— Queria... — Genya murmurou ao se aproximar deles. — E aí.

— Você não ia ta lá com seus amigos? — Sanemi apontou pra onde os amigos de Genya estavam.

— Tô indo pra lá já. — Genya respondeu. — Vim dar um oi pra vocês.

— Vocês ou Mitsuri? — Kanao perguntou enquanto comia um pedaço de carne.

— Kanao! — Tanjiro a repreendeu.

— Oi, tchau. — Obanai acenou para Genya. — Pode ir.

Genya o encarou. — Tava com saudades, né, Obanai?

— Quase morri de tanta saudades que tava de te meter a porrada, seu otário. — Obanai respondeu.

— Ok! — Mitsuri ergueu as mãos e revirou os olhos. — Oi, Genya-kun.

— Você parece mais bonita que o normal. — Genya olhou para a barriga de Mitsuri. — Mesmo estando grávida.

— Ah, meu Deus do céu... — Sanemi bufou. — Por que essas coisas só acontecem comigo?

— O carma é uma vadia. — Inosuke o respondeu. — Você gosta das vadias.

— Eu vou te meter a mão. — Sanemi o encarou.

— Adoraria. — Inosuke sorriu pra ele. — Mas saiba que Nezuko é diferente das garotas que você tá acostumado, seu imbecil.

— Sua sorte é que eu realmente te considero um amigo. — Sanemi tocou o ombro de Inosuke.

— Considero você também. — Inosuke respondeu.

— Obrigada, eu acho. — Mitsuri franziu as sobrancelhas e encolheu os ombros quando Obanai colocou o braço em volta deles. — Seus amigos devem estar te esperando, né?

— Bem, sim, eles estão, mas eu disse que viria te dar um oi... — Genya coçou a nuca, sentindo-se tímido. — Faz tempo que não nos falamos, então...

Mitsuri franziu as sobrancelhas. Ela não tinha o porquê falar com Genya, e Obanai não gostava quando ela falava com ele. Tipo, Mitsuri não faz exatamente as coisas do jeito que Obanai gosta, mas rvitar falar com Genya também evita brigas, porque bem, Obanai continua sendo ciumento e irritante quando se irrita com algo, e Mitsuri não tem paciência para lidar com isso.

— Hm... — Foi tudo o que Mitsuri respondeu.

— Prazer em conhecê-lo. — Yaza acenou para Genya. — Eu sou a Yaza. Você é?

— Genya, irmão mais novo do Sanemi. — Genya se apresentou.

— Por que não fica mais um pouco com a gente, então? — Yaza perguntou com animação.

— Quê?! Não, não precisa! — Sanemi se apressou à dizer.

— Essas carnes são uma maravilha — Zenitsu disse de boca cheia. — Come, gente, porque se formos só focar no Genya e nessa cara de raiva do Obanai a gente não faz mais nada hoje.

— Se quiser ficar — Mitsuri balançou os ombros de maneira despreocupada. — Tanto faz, eu só quero comer.

Obanai encarou Mitsuri. — Mitsuri, qual foi?

— Comida, amorzinho. — Mitsuri apontou pra mesa. — Não ligo se vocês quiserem brigar, mas eu vou comer.

Genya riu. — Você realmente gosta de comer.

Shinobu bufou. — E você gosta de perturbar.

— Obrigado pelo convite, Yaza, mas eu vou ficar mais um pouco com os caras. Depois encontro vocês na festa, se ainda forem. — Genya diz.

Obanai revirou os olhos. — Estou pensando seriamente em ir pra minha casa.

— Não, não — Mitsuri negou rapidamente. — Nós vamos pra festa sim. Eu te disse que queria dançar.

Obanai revirou os olhos mais uma vez e Tomioka riu.

— Ok. Foi ótimo ver você, Genya, pode ir. — Rengoku acenou. — Bye, bye.

Genya revirou os olhos. — Vejo você depois, Mitsuri.

Genya acariciou os cabelos de Mitsuri antes de se afastar mais uma vez.

— Ódio. — Obanai passou as mãos nos cabelos de Mitsuri como se estivesse os limpando. — Que tal lavar os cabelos hoje, em?

Yzumi riu. — Tão ciumento, irmão.

Mitsuri sorriu para Obanai. — Come e cala a boca, amorzinho.

[🌸]

— Eu amo essa música! — Zenitsu praticamente gritou, próximo ao ouvido de Nezuko.

— É, eu sei, é incrível! — Nezuko concordou.

Mitsuri riu e abriu sua garrafinha d'água sem pressa alguma, observando seus amigos.

Quando Zenitsu disse que a festa era por perto e em um lugar aberto, todos já sabiam o que esperar, já que Zenitsu era o único que sempre ia em festas estranhas. A festa estava boa e as garotas estavam rindo muito, já que tinham muitas pessoas bêbadas e tontas por ali, e muitos eram conhecidos da escola, o que fazia Shinobu e Aoi rirem mais ainda enquanto faziam comentários um tanto quanto maldosos.

Uzui, Zenitsu, Nezuko, Mitsuri, Shinobu, Aoi e Kanao estavam perto do carro porque o porta-malas estava aberto, já que Uzui havia levado tantas bebidas e todos os amigos estavam pegando-as lá. Mitsuri já havia visto Sanemi, Rengoku, Tomioka e Obanai tomarem mais de dois copos de whisky, mas não disse nada sobre isso e continuou encostada no carro enquanto tomava sua água, que era praticamente a única coisa que a garota podia beber.

Yaza estava de casal. Sim, ela realmente estava, e Mitsuri fingia não ver isso porque sabia que a garota se sentiria envergonhada. Estava na cara que o homem com quem Yaza estava era mais velho, mas não seria Mitsuri a dar pitaco sobre isso.

— Mi — Nezuko chamou pela amiga. — Falar com o Sanemi agora é uma boa?

— Ele está bêbado. — Mitsuri respondeu. — Então não, não é uma boa. É a mesma coisa de eu querer ir xingar o Obanai porque tem uma garota alisando o braço dele nesse exato momento, ele não vai ligar, porque está bêbado.

Nezuko riu. — Ok. Tem alguém alisando o Obanai?

— Aham. — Mitsuri apontou para onde Obanai estava. — Eu é que não vou perder meu tempo indo lá.

— Pagando de superada cedo, cedo. — Mitsuri quis morrer ao ouvir aquela voz.

— Oi, Daki. Você experimentou ir se foder hoje? — Mitsuri a encarou. — Ou melhor! Já experimentou uma porrada capaz de fazer seu nariz sangrar? Se não, eu posso ajudar nisso.

— Da um tempo, Mitsuri. — Daki revirou os olhos.

— Daki?! — Yzumi franziu as sobrancelhas. — Tá fazendo o quê aqui?

— Nada demais, meu irmão quis vir pra encontrar a ficante dele e eu vim junto. — Daki respondeu.

— Demonia. — Mitsuri bufou.

— Kanae! — Shinobu abraçou a irmã. — Oi também, Gyutaro.

— Deus deve estar brincando comigo... — Mitsuri suspirou. — Oi, Kanae-san. Oi, Gyutaro-kun.

— Oi, pessoal. — Gyutaro acenou.

— E aí, cara. Quer beber? — Uzui perguntou. — Meu porta-malas é um bar privado. Fica a vontade aí, pô.

— Valeu. — Gyutaro agradeceu e pegou uma cerveja no porta-malas de Uzui. — Vocês estão sozinhos aqui?

— Nada. — Uzui respondeu enquanto bebia. — O pessoal tá espalhado por aí.

— Meu Deus! Essa música! — Zenitsu pulou. — Preciso beijar você enquanto toca, Uzui!

— Precisa nem pedir. — Uzui sorriu para Zenitsu.

— Ok! Eu vou atrás do meu! — Shinobu disse.

— Eu também. — Aoi se afastou junto com a amiga.

— E vocês? — Kanae estava abraçada à Gyutaro enquanto falava com as garotas.

— Fofocando. — Nezuko respondeu.

— Matando Obanai mentalmente. — Mitsuri respondeu. — Nezuko! Eu quero dançar essa música!

— Você gosta?! — Kanae se animou. — Vamos dançar então!

— Vamos! — Nezuko também se animou. — Aliás, quer uma bebida, Kanae-chan?

— Não, meu anjo, obrigada. — Kanae sorriu agradecida. — Bem, vamos dançar então!

— Eu te olho daqui. — Gyutaro piscou para Kanae e beijou o rosto da garota.

No entanto, Mitsuri começou a ter uma crise de risos por causa das coisas estranhas que Kanae dizia, e Nezuko não estava tão diferente assim. A verdade era que nenhuma das duas garotas realmente quiseram conhecer Kanae melhor, mas agora, com todos os problemas que tinham resolvidos, não havia um porquê de não puderem pelo menos tentar serem amigas.

— Ei, ei. Qual de vocês têm pendências com Genya? — Kanae parou de dançar para perguntar.

— Mitsuri. — Nezuko apontou para a amiga. — Por quê?

— Ele tá vindo pra cá! — Kanae arregalou os olhos. — Cadê o Obanai? Ele não vai ficar bravo?

— Tá por aí. — Mitsuri respondeu. — Com Tomioka, Rengoku, Sanemi e as garotas.

— E aí — Genya estava bêbado, e elas sabiam disso somente pela garrafa de whisky que ele segurava.

— Vocês só bebem isso? — Nezuko revirou os olhos. — Você tá chapado, Genya?

— Não. — Genya negou, mas é óbvio que estava mentindo. — Onde Obanai está?

— O quê você quer? — Kanae perguntou.

— Não falei contigo, Kanae. — Genya olhou para a garota.

— Own, jura, bonitinho? — Kanae perguntou com ironia. — O quê porras você quer, Genya? Você não viria aqui se não quisesse problema.

— Eu quero conversar com a Mitsuri. — Genya disse.

— Não me deixem sozinha com esse cara, pelo amor de Deus! — Mitsuri sussurrou somente para as duas garotas ouvirem.

— Eu posso? — Genya olhou para Mitsuri.

— Pode falar aqui mesmo. — Mitsuri o olhou também. — Tem problema nenhum, não.

— Eu queria falar com você em particular, na verdade. — Genya disse.

— Mi! — Yaza se aproximou. — Ah, oi, Genya-kun. Então, Mi, vamos lá pra onde o Obanai tá? Uzui-kun e Zenitsu-kun foram pra lá.

— Vamos! — Mitsuri concordou rapidamente.

— Eu só preciso de cinco minutos. Eu prometo, Mitsuri, só cinco minutos. — Genya segurou o pulso de Mitsuri fracamente.

— Nós vamos ficar ali te esperando. Não vamos longe, ok? — Nezuko disse para a amiga. — Estamos bem perto.

— Uns cinco passos de distância. Ok? — Kanae disse.

— Estou de olho. Prometo. — Yaza disse, mesmo não sabendo o que estava acontecendo. — Qualquer coisa eu grito.

— Cadê o cara que estava com você? Ele podia ser útil. — Mitsuri brincou. — Ok, meninas, eu não demoro. Cinco minutos.

Quando as três se afastaram, Mitsuri se virou mais uma vez para Genya e se afastou do toque dele.

— O quê você quer? — Mitsuri perguntou.

— Primeiro, você tá realmente muito linda hoje. — Genya disse.

— Ok. Obrigada. O quê você quer? — Mitsuri perguntou novamente.

— De quantos meses você tá? — Ele perguntou.

— Fiz cinco ontem. — Mitsuri respondeu. — Genya, é sério, o quê você quer tanto falar comigo?

— Cara, porra, é só que... Eu não consigo tirar você da minha cabeça. Não importa o quanto eu tente, eu só simplesmente não consigo esquecer você. — Genya respirou fundo e apertou a garrafa em mãos. — Mesmo que você esteja grávida de outro cara e pareça feliz com isso, eu continuo pensando se poderia te fazer feliz da mesma forma.

Mitsuri respirou fundo. — Genya...

— Não. Espera, deixa eu falar. — Genya deu um passo próximo à Mitsuri — Você continua exatamente como me lembro, ou, se isso é possível, ainda melhor. Tudo é sobre você e porra, Mitsuri, eu acho que amo você pra caralho.

Mitsuri arregalou os olhos. — Não! Espera, não, Genya! Meu Deus, você tá falando sério?

— Pra caralho. — Genya afirmou. — Eu acho que amo você pra caralho, Mitsuri.

— Puta que pariu... — Mitsuri murmurou fracamente, ainda chocada. — Você não pode estar falando sério. Para com isso agora, Genya.

— Eu não estou brincando. — Genya garantiu. — Eu queria estar, mas não estou.

— Meu Deus... — Mitsuri apertou a garrafinha d'água, não sabendo o quê falar.

— Mitsuri — Genya se aproximou um pouco mais.

— Não chega mais perto. — Mitsuri o avisou. — Você está perto demais, na verdade.

— Você realmente estava com saudades, não é? — Genya virou-se quando ouviu a voz de Obanai próxima à si. — Meus socos te fazem sentir tão bem assim?

— Desculpa — Nezuko se aproximou também, junto com as outras garotas. — Genya parecia perto demais, então fomos atrás dos garotos.

— Obanai, sério — Genya sorriu em deboche. — Se você quiser brigar, eu não vejo problemas.

— Vocês não vão brigar! — Mitsuri ficou entre os dois. — Na verdade, nós já estamos indo, então, tchau, Genya. Boa festa!

— Mitsuri, eu estou falando sério. — Genya disse. — Eu realmente amo você pra caralho.

— Vixi — Sanemi franziu as sobrancelhas. — Agora babou.

— Sempre esses dois. — Shinobu riu. — Nem estou surpresa.

Puta que pariu, Mitsuri pensou quando o rosto de Obanai ficou completamente vermelho, indicando o quão puto ele estava. Bem, de qualquer forma, aquilo não podia piorar, né?

— Eu beijei! — Inosuke se enfiou entre eles, gritando. — Eu beijei a Daki, caralho!

— Como é que é? — Gyutaro se aproximou.

— Inosuke! — Daki o repreendeu. — Aprende a ficar quieto, inferno!

— Ue gente, tava um dengo agora pouco. — Inosuke a provocou. — Fez carinho no meu cabelo e tudo. Não adianta esconder não, Daki, você é bem emocionadinha.

— Cala a sua boca! — Daki quase avançou em Inosuke, mas ele se escondeu atrás de Nezuko.

— Covarde — Sanemi cantarolou. — Pega ele, Daki.

— Eu vou! — Daki fechou as mãos em punhos.

— Bater em grávida é crime, tá?! Então cuidado com a Nezuko. — Inosuke riu.

— O quê...? — Sanemi franziu as sobrancelhas.

— Hã? — Daki franziu as sobrancelhas. — Nezuko está grávida?

— Ah, meu Deus... — Mitsuri bufou.

— Não. Não, espera! — Nezuko se engasgou.

— Nezuko...? — Shinobu se aproximou da amiga. — Que história é essa?

Ok, Mitsuri teria que apelar.

— Aí, aí, aí — Os gemidos de Mitsuri chamaram a atenção de todos eles.

— Mitsuri! O que foi?! — Obanai segurou Mitsuri pela cintura.

— Me leva pro hospital, minha barriga tá doendo muito. Aí, aí! — Mitsuri forçou lágrimas em seus olhos.

— Uzui! — Aoi gritou. — Precisamos levar Mitsuri pro hospital agora.

Para entrarem no carro foi uma completa bagunça, porque todos queriam ir, e Uzui agradeceu pelo carro de seu pai ser aquele de oito lugares. Todos estavam apertados ali dentro, um no colo do outro, e Nezuko se ofereceu para ir no porta-malas porque era pequena, mas acabou indo no colo de Tanjiro, que só conseguia rir de todo aquele caos.

No entanto, Uzui não conseguia dirigir porque o carro estava super lotado e por que todos estavam brigando.

— Calem a boca! — Uzui gritou. — Qual é o hospital mais perto, porra?!

Mitsuri quis rir, mas continuou fingindo. — Não faço ideia! Porra, Uzui, minha barriga está doendo, caralho! Aí, Obanai!

— Porra, filho da puta! — Obanai conseguiu chutar a barriga de Genya, que estava sentado do outro lado de Mitsuri. — Sai daqui, inferno!

— Você me beliscou? — Mitsuri encarou Genya. — O quê eu fiz?

— Desculpa! — Genya ergueu o corpo para alcançar Obanai, tentando puxar os cabelos dele.

— Sai, caralho! — Obanai gritou.

— Socorro! Gente, eles estão se batendo aqui! — Mitsuri se encolheu e abraçou sua barriga. — Nossa senhora. Gente, para!

— A Mitsuri tá com dor! Parem de brigar! — Shinobu gritou com eles.

— Ou, gente, porra! — Tomioka virou-se para trás e puxou os cabelos de Genya para o afastar de Obanai.

— Aí, caralho! — Genya gritou.

— O hospital ali! — Uzui parou o carro de repente, fazendo quase todos se baterem.

— Aí, porra! Quem bateu no meu peito?! — Aoi se irritou.

— Quê?! Quem fez isso? — Rengoku olhou para os amigos.

— Gente, para! — Kanao gritou. — Gente, espera!

— O quê foi agora?! — Zenitsu também se irritou.

— Nós esquecemos... — Kanao arregalou os olhos. — Meu Deus, nós esquecemos a Yaza, Yzumi e o Inosuke!

Todos ficaram em silêncio.

...

— Tá de sacanagem?! — Uzui bateu a cabeça no volante. — Eu nunca mais saio com vocês.

— Se eu realmente estivesse com dor, já teria morrido. — Mitsuri bufou.

— Ue, você não tá? — Todos olharam para Mitsuri.

— Não! Eu não estou! Menti pra tirar vocês de lá e evitar uma briga, mas não adiantou de nada porque o Genya veio junto e- — Mitsuri se interrompeu e olhou para Genya. — Por que exatamente você tá com a mão na minha coxa, Genya?

— Eu vou matar esse cara! — Obanai tentou ir pra cima de Genya.

— Aí, calma! Eu tô aqui no meio! — Mitsuri se encolheu mais uma vez.

— Gente espera! — Todos pararam ao ouvir o grito de Sanemi. — A Nezuko tá grávida?

— Quem? — Tanjiro o encarou.

— A Nezuko. Nezuko, sua irmã. — Sanemi disse e olhou para Nezuko. — Você tá grávida?

— Agora não, Sanemi... — Nezuko encolheu os ombros.

— Agora sim! — Sanemi aumentou o tom de voz. — Você tá grávida? De verdade? Você realmente tá?

— Espera, espera! — Tanjiro balançou a cabeça. — Que porra tá acontecendo aqui?

— A gente vai morrer... — Mitsuri fechou os olhos. 


Notas Finais


ObaMitsu: a
Larah: 🤡

É, essa sou eu em relação à esses dois maravilhosos!!!!!

Agora terão que esperar até o capítulo de amanhã pra saberem direitinho a real reação do Sanemi e do Tanjiro, e do resto do pessoal também, claro.

A Mitsuri sou eu se estivesse grávida, ia fingir estar com dor só pra todo mundo calar a boca.

Até amanhã, pessoal. 💞


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