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História Prisioneiros da força. - Meu mestre!


Escrita por: lunanebulosa

Notas do Autor


Em fim to viva.

Capítulo 38 - Meu mestre!


Fanfic / Fanfiction Prisioneiros da força. - Meu mestre!

´´ Maldito, maldito, não foi, não foi real, não foi...Sim, foi! ´´

Rey corria entre a badalação da grande festança, lutando para esquecer aquela cena. Suas lágrimas rolavam em direção ao vento, que se aqueciam ao contato com sua pele quente - como resultado de seu coração que estava em forte conflito.

Saindo da festa, ela adentra o grande jardim, a caminho da entrada dos fundos do castelo. Conturbada com esses sentimentos negativos que a deixaram atordoada, tropeça, caindo com as mãos estendias no chão. Fica parada ali, impedindo ao máximo que esse sentimento a dominasse, observando uma a uma das lágrimas se colidirem ao solo. Então um brilho chamou sua atenção, foca sua visão embaçada, e constata que era o anel que Wallace a presenteou; que tinha até esquecido.

Seria um sinal?

 A imagem daquela mulher de decote sentada no colo de seu querido Ben, tirava suas forças para se levantar. Não conseguia arrancar a imagem de onde as mãos dele apalpavam no corpo daquela desconhecida.

´´ Não, não posso acreditar´´ Aperta os olhos contendo que a decepção tomasse conta de seu corpo, como uma onda de lágrimas descontroladas.

- Rey! - ouve a voz dele vir junto ao vento que batia em sua costa, movendo seus cabelos para frente.

Ela abre os olhos imediatamente, e se põe de pé com dificuldade, suas pernas estavam trêmulas. Ouve o som de suas botas pesadas pressionarem contra o pedregulho, aproximando-se lentamente por trás; até sentir o calor pela proximidade.

- Vá embora! - responde com falta de ar, ainda de costas.

-  Rey me escute...olha, não foi. - sussurra em seu ouvido.

Ela se vira o atacando diretamente nos olhos, como um escudo e um sabre apostos, ao mesmo tempo distanciando-se com passos para trás; maneando negativamente com a cabeça:

- Eu vi claramente Ben Solo! - sua frase soou firme e impactante. 

Ela da-lhe as costas e caminha apressada pela caminho do jardim. Ben caminha mais rápido a alcançando, pausando seu grande corpo a sua frente como uma grande muralha, olhando-a diretamente nos olhos molhados e decepcionados:

- Me escute por favor, foi ela q...

Ela se aproxima dele com as mãos na cintura, o olhando de cima em baixo:

- Acho que já entendi o porque não quis ficar comigo na festa, Wallace te deu essa liberdade, mas, - maneia negativa com a cabeça apertando os lábios - Estava com pressa de voltar a outra festa não era?

Ele cerra os dentes emitindo um rosnado:

- Pare com isso! - agarra o braço dela.

Ela resiste ao toque dele, obrigando-o a manusear os braços dela numa chave que os prendeu contra suas costas, a colando contra seu corpo. Ele cerra os dentes, mirando seu olhar exaltado a cada contorno do rosto da sua mulher, seus lábios expressavam estar segurando o choro; no mesmo instante que seu olhar transmitia fúria. Eles ficam mudos por uns segundos, apenas um sentindo a frustração do outro em suas expressões corporais - centímetros separavam seus lábios, que rosnavam em choque.

Ele emite um sorriso irônico e diz baixo:

- Acha que não os vi, hum?

Ela tenta escapar novamente num tranco dos braços, mas ele era mais forte e a prende mais contra ele, aproximando-se ao encontro dos lábios furiosos da Jedi pecaminosa:

- Então foi isso, se sentiu no direito de se vingar? - cerra os olhos o enfrentando - Sabe Ben Solo, me admira muito você com essa experiência toda não ter percebido, que ele, me roubou aquele beijo.

- E você gostou pelo visto, não meteu a mão na cara dele como costumava fazer comigo.

Ela emite um grunhido de raiva:

- JÁ CHEGA! - grita

Assustado, ele a solta imediatamente. Os olhos dela flamejavam; transmitindo aversão a sua presença.

Preocupado, passa os dedos nos cabelos, estava com medo de olha-la nos olhos; a força sentimental que ela transmitia o deixou desarmado. Sua mente se esvaziou, o deixando inativo.

 Rey ergue a sobrancelha de uma forma vitoriosa, passando apressada por ele quase chocando seu corpo no dele. Corre mais aluns metros até chegar a grande porta dos fundos da festa - a abre com pressa, adentrando o local sem olhar para trás.

Sem reação, Ben não soube lhe dar com a situação, estava brava e resolveu esperar ela se acalmar.

 

(...)

 

Nesse instante. Hati havia percebido que aquela mulher, Linda, estava tramando algo. Notou ela entrar em contato com alguém pelo comunicador as escondidas; resolvendo então segui-la. Terminando a bebida, Hati bate com força o copão de prata sobre a mesa, em seguida passando todo o braço contra sua boca, limpando a espuma da bebida impregnada em sua barba loira - e vai atrás da mulher. 

Linda sempre olhava para trás para ver se estava sendo seguida, mas mal contava ela que estava lhe dando com um profissional, um assassino experiente muito bem treinado. A embriagues do Cavaleiro foi domada imediatamente - quando sentiu o perigo rondar a felicidade do seu melhor amigo, pelas curvas sensuais e perigosas daquela mulher venenosa.

Sorrateira, Linda adentra uma trilha na floresta, se movendo esguia entre os troncos das árvores. Ao retirar novamente o comunicador ele explode em sua mão, por conta da arma silenciosa que Hati usou em um tiro certeiro.

Assustada, ela olha para trás e não vê nada, então aperta o passo e corre mata adentro. Um vulto negro surde de trás de uma árvore pausando seu enorme corpo a sua frente, chocando-se contra ela; que cai sobre a folhagem úmida da mata.

Ela mira os olhos no rosto do estranho e bufa nervosa ao constatar que era o amigo do Ben. Joga terra nos olhos dele que os protege estendendo o braço, se levanta tentando escapar. Mas Hati atira um gancho de aço que entrelaça na cintura dela, a trazendo num tranco ao mesmo tempo que guardava o gancho, que se enrolava novamente na arma; a guardando em seu cinturão em seguida.

 O Cavaleiro embriagado agarra a mulher, pressionando-a contra uma árvore, sorridente ele aproxima seu rosto no dela, e diz tão próximo a sua boca que inalou seu hálito alcoolizado:

- Sinto cheiro de...sabotagem. - murmura ele.

- Socor...- ela ia gritar por ajuda, mas ele tapa sua boca.

- Xhiii... calada!  - rosna beijando o rosto dela com força.

Ele a desencosta da árvore, e a puxa contra seu corpo a encarando nos olhos, em seguida para seus seios:

- Agora me diga gracinha, o que está tramando contra meu amigo?

Ele percebe que se retirar a mão da boca ela grita, então a pressiona mais contra a boca, e sussurra mais próximo do rosto dela, que lutava em vão; Hati era um obro:

- Se gritar, eu mato. - emite um sorriso sereno, portanto, ameaçador.

Confiante ao notar o medo nos olhos da mulher, ele retira a mão. Ela toma o fôlego e diz:

- Nojento, está blefando!. - cospe na roupa dele - Esta bêbado e vendo coisas!

- Hum. - aperta os lábios focando seu único olho no cuspe dela no seu traje.

Ele esfrega a roupa da mulher limpando o cuspe, expressando nojo. Retira um objeto estranho de seu cinto parecendo uma seringa de cor bronzer, e aponta a agulha no pescoço dela:

- Será que vou precisar usar isso, hum? 

- O que é isso? - murmura olhando o objeto.

- Quer descobrir como? - aproxima mais a agulha, quase que tocando a pele. - Sou bêbado, tarado e estou vendo coisas, quer arriscar?

- Tudo bem, tudo bem, eu falo! - arfa - Guarde isso! 

- Hum. - sorri malicioso. - Me diga tudo!

- É o Dragomir, ele me pagou para arrancar informações de vocês.

- Aquele corno? - emite um sorriso, lembrando-se de quem se referia.

- Isso, o Elominano.

- Que tipo de informações? - a puxa pelo colarinho para mais perto, focando o olho na boca dela em quanto falava.

- Queria saber detalhes daquele seu amigo, você estava bêbado e me passou a chave. Ai passei para a fase dois. Dragomir queria armar uma briga de seu amigo com a queridinha do povo.

Hati a vira bruscamente de uma forma estúpida, retira uma fita da pochete e amarra os braços dela:

- Ei, o que vai fazer, eu lhe contei.

- Vai contar isso aos dois bonitinha, venha

 

(...)

 

Hati a aprisiona na Falcon, amarrando-a dentro do armário. Felicia foi comunicada e ficou de guarda lá dentro, em quanto Hati procuraria Ben.

Ao encontrar, ele o comunica sobre a cobra de lindos peitos:

- Como eu pude cair numa jogada dessas Hati? - vociferou inconformado, socando a parede.

- A vadia manja da persuasão. Bom, ela é nossa prisioneira agora, o senhor pode arrancar mais informações lendo a mente dela.

Ben bate nas costas do amigo como gratidão. Como mestre, ficou envergonhado por demonstrar tal fraqueza a seu seguidor. Hati apenas faz um sinal compreensivo com a cabeça voltando a sentar-se na mesa, para esperar seu mestre voltar com Rey para resolverem essa discórdia.

Lá dentro.

Rey procurava um cantinho sossegado para aquietar sua mente, retornando-a ao estado normal - mas também querendo esconder o rosto inchado por causa do choro. Mas então ela ouve Wallace a chamar, parecia desesperado. 

Ele se aproxima e emite um sorriso desesperado:

- Rey, me desculpe por aquilo. Não vai se repetir.

- Não, não, eu só fiquei envergonhada só isso. 

Ele percebe seu rosto choroso, e se aproxima carinhoso querendo toca-la na face:

- Estava chorando? - murmura

- Não, é que experimentei aquela bebida ali, verde, e me engasguei. - sorri

Um garçom passava com uma bandeja portando duas taças de vinho, estranhamente, o homem tropeça em direção a Rey. Wallace a afasta no reflexo, mas, acaba derramando algumas gotas bem visíveis no vestido branco dela:

- Preste mais atenção! - o chama a atenção, segurando os ombros dela.

- Me perdoe alteza, eu não sei co-como cai...- olha confuso para o chão procurando algo que tenha o feito tropeçar.

- Tudo bem Wallace, eu, vou me trocar. - diz abanando o vestido.

Rey caminha até o fundos do salão de festa, logo pegando o comprido corredor que levava aos aposentos. Sobe a grande e larga escadaria. Chegando lá, estava vazio e escuro, apenas podia ser escutado a música abafada da festa no piso inferior, juntamente com o som de seus passos que ecoavam pelo longo corredor, apressados e ainda agitados por conta da briga com Ben.

Ela aperta os olhos ao lembrar-se da cena, ainda estava muito abalada. Demorou a confiar nele, e quando se entrega de coração, ele faz isso. Com Ariele não foi tão chocante, porque ainda nem estavam juntos.

´´Cachorro. Todos os homens não passam de aproveitadores. A ordem Jedi está correta, relacionamentos amorosos só levam ao sofrimento, a alegria é apenas utópica´´

Seu pesadelo é cortado, ao notar uma sombra que saltou pela janela, pausando o enorme corpo impetuosamente a sua frente de uma forma dominante. O som pesado de suas botas ecoou pelo corredor, demonstrando seu peso e poder sobre ela. Portava uma manta negra que balançou junto ao movimento repentino de seu corpo. 

Ela cerra os olhos, era ele, Ben. Seu olhar estava mais confiante, mas com um certo peso. Estavam tingidos pelo luz suave do luar, o deixando com um ar mais sereno e pacífico:

- O que faz aqui, eu já disse q.. - fecha os olhos desistindo da frase.

Estende os braços tentando usar a força para joga-lo, mas a onda de energia que ele emanava era tão poderosa que não surtiu efeito. O exilado caminha até ela como uma fera ferida, seus olhos imploravam por ela. Repentinamente estende o braço, capturando-a com o uso força. O corpo da Jedi se move no ar, até seus corpos se encontrarem num movimento suave; roubando o corpo dela em seu colo, que se contorcia para sair:

- Me solte cafajeste. - rosna baixinho contra sua boca.

- Por favor, me escute. - responde a mesma altura.

- Me coloque no chão!

Ele obedece, sem desconectar seus olhos dos dela. Descobriu que foi tudo um mal entendido, uma armação, ambos passaram por experiências parecida. Tentou controlar o ódio que crescia em seu corpo por conta da sabotagem, mas ao mesmo tempo, estava ardente e determinado que Rey, não sairia de seus braços até ambos gozarem juntos naquela noite.

O homem suspira, tentando aquietar seu desconforto com a situação:

- Rey, olha, eu não...você sabe qu... - se aproxima com o olhar carinhoso, tocando sua face, acariciando-a com o polegar em movimentos circulares pelas linhas do rosto tristonho - Foi tudo uma, armação...você ..- ele se expressava com dificuldade, seus sentimentos o afogavam.

Seus olhos se encontram com os dela num choque, assustada com a informação:

- Como isso? 

- Foi, foi sim...permita-me. 

Num passo á frente ele se aproxima, ao mesmo tempo tocando na cabeça dela, transmitindo o acontecido como uma volta ao tempo. Primeiro quando Linda o manipulou, jogando seu corpo em cima dele. Depois mostrou o momento que ele a viu junto com Wallace na sacada; o beijo. Rey sentiu sua dor, sua escuridão, e a pior das emoções; a solidão - que aniquilou o melhores de seus sentimentos, como um tiro tiro mais mortal que a base Starkiller.

Sentiu que novamente, ficaria sozinho. Como que seus sonhos ao lado dela, desaparecerem em um segundo - como aqueles planetas destruídos.

Ben corta a ligação ao notar o desconforto que ela sentia, emitindo gemidos baixinhos contra seu peito. Rey agarra o tecido das vestes dele como reação ao corte mental; agressivo.

Aproxima-se do rosto dela afável, alisando sua face com os lábios. Rey segura firme nos pulsos dele tentando não se envolver a seus encantos, solta um longo e pesado suspiro:

- I-idiota...foi horrível. - sua respiração pesada, parecia a sufocar nas palavras. - Você me fez sentir sentimentos horríveis, suas mãos est-estavam... - lembra das mãos dele no seio dela. - Ben... eu sinto... - engasga com a respiração, engolindo a saliva com um grande peso de culpa.

Ela se odiou, não aceitando a verdade. Não se perdoou por permitir que o sentimento de desconfiança tivesse retornado, voltando a duvidar dele. Isso o fez sofrer, ela sentiu; a solidão do coração dele.

Rey desfere alguns tapas no peito dele tentando afasta-lo, mas ele a impede segurando seus pulsos, a prendendo de costas para ele. Sentiu o conflito dela. Aconchega a cabeça no ombro dela, apenas acompanhados da lua, e do som do vento intervindo com os de suas respirações. 

Ele fecha os olhos sem desgrudar os lábios da pele macia dela; lamentava por ela. Sentiu o gosto salgado de mais uma lágrima brotar dos olhos cor de avelã. Não queria os ver assim, queria vê-los sorridentes, e ele estragou tudo por falta de equilíbrio em suas emoções. 

Arruma alguns fios de cabelo dela sem se mover e murmura baixinho no ouvido dela:

- Eu não gosto de ver você assim, me sinto...um monstro... - ele ouve o som da respiração dela se aquietar. - ...um monstro, que nunca conseguirá faze-la sorrir sem antes machuca-la. Rey, será que, sou capaz de faze-la feliz? 

Rey sente a pertubação em sua força, como se fosse seu último suspiro, como um eco em sua mente ´´ Me perdoe por ser assim´´ Sua alma parecia chorar. 

Rey fecha os olhos mentalizando as imagens, viu que ele não fez nada com aquela mulher. Sua mente foi processando tudo a cada segundo que passava ali junto a ele, presa, pelos braços que a entrelaçavam por trás como correntes. Talvez, como uma linha vermelha, que se enroscavam mais e mais, a cada tentativa de resistência.

Rey cede o corpo, sendo sustentada por ele. Que ficou ali, de olhos fechados aninhado no pescoço dela, sentindo seus batimentos cardíacos se aquietaram com o passar dos minutos. 

O homem desolado então sente o toque suave dos dedos dela percorrerem sua face, deslizando o polegar contra sua boca; abrindo os olhos lentamente:

- Ben, eu sinto muito. Fui uma criança, e-eu, me sinto envergonhada... - desabafa, sendo impedida por ele de continuar, com um toque contra sua boca.

- Xhiiiih...não diga mais nada. - murmura

Rey sente a pele de seu pescoço ser apanhada com leves estocadas de seus lábios, juntamente ao roçar da barba; fazendo-a arrepiar dos pés a cabeça.

 O vento assobiava, passando entre os pilares e frestas das janela, o corredor estava escuro, apenas iluminado pelo tom azul da lua.

Sente os braços dele relaxarem, diminuindo seu domínio aos poucos, provocando as mãos até a cintura, sem cessar os beijos apelativos - que moviam-se do pescoço para a nuca. Ele sussurra o nome dela como uma convite ao prazer, fazendo suas pernas amolecerem com o tesão que os envolveu naquele momento:

- Reyyy...eu quero você. - solta um ar pesado contra o pescoço dela -  Sempre! - termina inaudível.

Um suspiro escapa pela garganta dela como um alívio, como se estivesse esperado Ben se expressar de uma forma mais carinhosa e menos estúpida. Demora um pouco a responder, a voz gutural dele era embriagante quando emitida contra sua pele, num tom baixo e suave:

- Ah é...me quer como? - diz entre suspiros num ar provocativo.

- Deitada, entre as minhas pernas, gemendo o meu nome... - apalpa os seios dela murmurando em seu ouvido. - ...pedindo para que eu a toque, ou, para que eu pare...

Ela solta um gemido baixinho percebido por ele, ergue os braços os acomodando por de trás da cabeça do homem, que beijava seu pescoço e apalpava seus seios com carência; ao mesmo tempo que ela se contorcia pelos arrepios.

- Então me toque Ben...quero senti-lo, como, eu nunca pude sentir. - diz entre suspiros, sentindo os toques dele em seus seios

Ele emite um rosnado entre suspiros a mordiscando em seguida. Desgruda as mãos dela com relutância para retirar as luvas que atrapalhavam; as colocando no bolso. Eriçado, percorre as mãos entre as tiras do vestido, até encontrar seus seios aquecidos por baixo da roupa:

- Rey, vem cá.  

A vira bruscamente, procurando o contato da boca dela de olhos fechados. Ela segura o rosto dele, o guiando até o encontro deles, em um beijo carregado por um apetite sexual intenso.

O beijo era lento, intenso, um invandida a boca do outro com total apetite. Ben a vira, prendendo-a contra a parede, erguendo uma de suas pernas, encaixando-a em torno da cintura; fazendo ela emitir um gemido em quanto se beijavam. Num movimento robusto, prende o quadril dela num puxão, desviando o beijo para o pescoço, depois próximo a orelha; embargado pelo seu perfume.

 Rey trava as mãos atrás da cabeça dele, sentindo toda a dominância do homem sobre ela. 

Ou monstro?

Se sentia protegida, o sentimento de pai adotivo que ela carregava por ele, deixava as coisas ainda mais intensas. Ele era dela, só dela, seu monstro fiel e protetor.

Ela sorri e diz em voz baixa, em quando acariciava os cabelos dele:

- Foi você não foi, que derrubou o garçom. 

Ele sorri em quanto a beijava:

- Foi, foi sim. - arfa - Não achou uma boa ideia? - a puxa pela perna estendida sobre seu quadril, prensando-a mais contra suas intimidades, num jogo de cintura vagaroso de tirar o ar.

- Bandido. - grunhi, afogando-se naquele rio de trevas que estava se banhando.

Tomada pela onda de tesão que a envolvia, ela pula, apoiando a outra perna no quadril dele que a captura com extrema agilidade, caminha com ela pendurada pela cintura, escondendo-se num canto mais escuro do corredor; violando-a contra a parede:

- Sou tudo, o que você quiser. - diz sem pausar os beijos de lambidas no pescoço.

- Mesmo? - aperta as mãos na capa dele, puxando-as com delicadeza para os lados, deixando a roupa de baixo amostra. - Meu mestre! - murmura contra o ouvido dele, demonstrando timidez.

Ben para o que estava fazendo para come-la com os olhos, ficam ali, parados - apenas na troca de olhares. Ele recordou da voz infantil dela quando pequena, se sentindo um pouco culpado e ordinário, por estar se deitando com essa mesma criança.

Se aproxima cuidadoso para um beijo suave, que o aguardava corada e com os lábios entreabertos:

- Está certa disso? - aconchega seus lábios nos dela, logo pausando a carícia para que ela responda.

- ...tire-a de mim Ben...- apanha o rosto dele o aproximando, unindo suas testas. -...da mesma forma que, roubou meu coração. - captura os lábios carnudos do homem que estava fora de si, apenas sentindo ela degustar seus lábios.

- Rey... - o nome dela é emitido em meio a um suspiro, em quanto ela roubava-lhe beijos de uma forma tênue.

Ele vai retribuindo aos poucos, tentando se controlar. O beijo vai se tornando mais envolvente.

As mãos dele que sustentavam-na, passam a analisar o traseiro dela, apalpando-os com gosto; em quanto se deliciava do beijo singelo que ela causava.

Rey circula suas mãos as adentrando na capa dele, as movendo do pescoço para o tórax, inspecionando a rigidez dos músculos muito bem trabalhados. Claro que o volume nas calças dele a assustava, não queria ser a virgem inexperiente; deixando-a preocupada.

Ela move o corpo insinuando que desejava voltar ao chão, ele a solta. Agora a diferença de altura era notada novamente, quando o contato do beijo se desfez ao colocar os pés no chão. 

Eles se olham. Rey diz olhando brevemente na direção de seu quarto:

-  Vamos para meu quarto. - o puxa delicadamente pela roupa, que a impede segurando seus pulsos.

Ele emite um sorriso salafrário, se aproxima lentamente e a beija:

- Não. - volta os olhos para o outro corredor, em direção ao quarto de Wallace.

Rey faz uma careta, tentou despista-lo porque sabia que esse bandido queria transar com ela no quarto de seu inimigo. 

Ele a pega no colo, deixado-a acanhada e insegura por esse ato ousado e desrespeitoso:

- Ben Solo, não. 

- Sim, Rey Solo! - e a beija

Rey fecha os olhos para o beijo. Ao abri-los nota que estava em um ambiente diferente em segundos. As janelas rústicas de vidraças azul e verde, o carpete vermelho e aquela grande cama com cortinas ao centro. Mas o quarto dele era trancafiado por uma senha, que só ele tinha acesso. Então se lembrou que Ben tinha aprendido o teleporte aquela vez em Korriban: desgraçado.

- Não, não... - encosta o rosto no pescoço dele, e fecha os olhos um pouco insegura com o ato vândalo.

Ela sente seu corpo ser colocado na beira da cama, abre os olhos envergonhada, já notando a figura de negro em cima dela. Com os braços apoiados na cama, sustentava seu corpo em cima do dela, fixos em cada lado do seu corpo para que não fugisse.

 A olha e diz num tom sombrio:

- Rey, eu estou louco para provar de sua pureza. - vai aproximando lentamente seu corpo contra o frágil da garota, mirando seus olhos negros nos lábios dela, a forçando se deitar. 

Antes de beija-la, ele para, quando percebeu que ela iria falar:

- Ah é?...então me tenha, por toda noite - arfante, esfrega os lábios nos dele, em quanto falava . - Meu príncipe. 

Príncipe?

 O coração rochoso de Ben é reanimado ao ouvir sua Rey se referir a ele como o tal. Pronunciada com tanta admiração e carinho, que o deixou enlouquecido. Arfante, ele fecha os olhos sentindo esse momento, seu aroma doce, seu rosto indefeso e ingênuo; sob seu domínio.

Abre os olhos lentamente se amarrando aos dela, que pediam para que a possuísse com todo seu apetite. Ele emite um sorriso de canto e sussurra:

- Então, vou torna-la minha rainha...agora.

Em um único movimento seus lábios se colam em desespero. Ele mordiscava os lábios dela em quanto fazia sua língua dançar, provando aquela boca de todas as formas; em quanto ela desabotoava o broche que prendia o manto dele. Ao ouvir o ´´clic´´, Ben retira a capa de seu corpo num arranque, a jogando para o lado com violência. Subiu mais na cama, apoiando-se num dos joelho na beirada, movendo seu quadril contra o dela em movimentos firmes e sensuais. Fazendo a garota entrar em delírio.

Se inclina mais para baixo, apoiando seu peso nos cotovelo. Desviando o queixo para o pescoço, clavícula, até chegar no tecido que o impedia de provar dos seios dela. Nada faz, apenas vai descendo, descendo, mordiscando e beijando sua barriga, em quanto uma das mãos levantava o vestido da Jedi, deixando as pernas amostra. Ele foca os olhos na calcinha dela, e a olha em seguida insinuando o que desejava provar; ficou insegura e ele percebeu.

Ele volta beijando-a pelo caminho e diz:

- Eu sei que você quer, eu vi. - estende uma mão do lado da cabeça dela, a lembrando que ele leu o pensamento obsceno dela aquele dia na cabine da Falcon.

- Não Ben, depois...isso é ...awn -  pausa a frase engasgando no gemido, ao sentir o dedo dele tocar sua vagina por dentro da peça íntima. O agarrou em torno do pescoço, o trazendo para perto.

Ben se deliciava dos gemidos dela em quanto a tocava. A masturbação estava sendo ainda mais quente e intensa para ela do que da outra vez, pois agora ele a teria por completo. Rey o sente se distanciar, se colocando de pé na beira da cama. Em seguida retirando a camisa em um movimento, jogando-a do lado dela, que inalou seu perfume masculino - de um homem em sua margem para a imprudência.

Seu olhar estava diferente, quase conseguia ver Darth Souls emergindo pelas fendas do passado, revivendo e se manifestando junto ao amarelar de sua íris, criando essa alucinação quando o corpo de Ben passava por uma sombra.

Cada curva da musculatura dele era realçada pelo brilho da lua que vinha da janela, todas as cicatrizes estavam ali, chamativas com sua tonalidade parda; como se fossem tatuagens que carregava com orgulho. Principalmente a dela, que era a maior e mais chamativa.

Notou também o volume em sua calça, seus pensamentos foram invadidos de imediato imaginando como ele seria.

 Ben se abaixa em direção a sua parte íntima, mas ela o impede fechando as pernas, mas isso não o intimida, segura nos joelhos dela abrindo as pernas a força. Novamente ela tenta impedi-lo colocando um pé em seu peito; que o captura, massageando-o apoiado por cima da cicatriz do ombro. Se abaixa sem desvencilhar a conexão visual e aconchega a perna dela em seu ombro largo, em quanto deslizava suas grandes mãos por toda a perna.

 Começa a beijar o tornozelo, a panturrilha, sentindo a pele fresca recentemente banhada. E ela, focava a visão nos lábios rosados e molhados dele, provando-a aos poucos, cada pedacinho do corpo. Chegando próximo ao joelho, ele a puxa pela outra perna a aproximando mais, sem quebrar o contato de sua boca na perna dela - que num movimento, ele se abaixou, ficando a frente de sua parte íntima. 

Ele sente a perna dela tremer apoiada no seu ombro. O peito dela se movia arfante, trocando olhares temerosos com ele, que os dele, transmitia fascínio como retorno, fazendo-a em seguida relaxar um pouco mais.

 Rey estendeu um braço para trás capturando uma almofada e apoiou as costas, deixando metade do corpo elevado.

 Nesse instante de descuido ele retira a calcinha dela. Rey logo sente sua parte íntima ser possuída pela língua dele com ousadia, que dançou sem cerimônia por toda dobra dos lábios vaginas. Fazendo-a soltar um gemido baixinho e longo, ainda não ouvido por ele nesse tempo que estavam juntos - que também o fez gemer contra sua intimidade, sem cessar os movimentos da língua.

´´Tão quente e pequena, rosada...pura...Minha!´´  Ben descreveu-a em sua mente como uma flor, que teria de lhe tratar com o carinho e respeito.

Rey sentiu uma forte onda emergir do quadril e se espalhar pelo corpo, fazendo seu corpo travar. Fechou os olhos jogando a cabeça para trás, afundando-a na almofada; em quanto ele estende uma mão e captura uma dela, que o apertou. Com a outra mão, Ben a percorria pela cocha, movendo sua língua em movimentos circulares vibratórios; sem pausas. 

Rey se contorcia ainda tímida, fazendo sua perna se contrair, afundando mais o rosto dele contra sua feminilidade. Relutante, ela pousa sua mão próxima a intimidade, com os dedos esticados em torno do ato, quase que a tocando.

O contrabandista roubava ali seu maior tesourou, um tesourou intocável, que inconscientemente sempre o guardou para ele. O príncipe exilado invadia ali mais do que a  parte feminina de uma mulher, invadia sim, o corpo de sua mulher; que tanto amava. 

Não desgrudava os olhos negros do rosto rosado dela, envergonhada, mas desejando mais. O fitando de vez em quando com eles entreabertos.

Ela se esforça para emitir alguma palavra de sua boca:

- Ben, awn...pare...par-e.. - sussurra entre suspiros, mudando a posição da mão até os cachos negros, os alisando sem forças.

Ben queria tanto ouvir sua resistência ao ato sexual, demonstrando toda sua inocência, que ele não desejou se desgrudar dela até que chagasse ao orgasmo. Quando ele sentiu que ela estava próximo, ele para, sem desgrudar os olhos dela.

Apenas ouvindo sua respiração diminuir e diminuir, até seus olhos se encontrarem. Ele retira a perna dela a acomodando na cama, se aproxima caminhando de quatro, até competir o mesmo ar que ela, estacionando o enorme corpo em cima dela:

- Você está me torturando...com essa roupa. - cerra os olhos, os contornando pelo busto.

- Porque não a tira então?

Ele sorri surpreso e se aproxima. Passa as mãos nas costas dela a colocando sentada na beirada bem a sua frente, que se pois de pé.

Rey não hesita e acomoda as mãos na cintura dele, o sentindo, o tocando com os lábios e passando a ponta da língua nos quadradinhos da barriga dele. Desse jeito ele já imaginava ela chupando seu membro, quase o fazendo explodir. Mas como ele era seu mestre, não a forçaria, respeitaria esse detalhe para não assusta-la.

Ela acariciava os cabelos castanhos dela com toques sutis em meio ao penteado bagunçado; o soltando. Rey enfia os dedos em cada lado da calça dele, e os desliza até chegar no botão ao meio; o desprende.

Percebendo que ela queria chupa-lo por preocupação, achando que ele ficaria insatisfeito. Ele a captura pela cintura e a coloca de pé a sua frente. Passa os dedos no pescoço dela jogando os cabelos para trás - na sequência os desce pela costa procurando o botão escondido. O encontrou pelo lado interno da rouba, na região da cintura o desprendendo,  caindo metade das tiras que formavam o vestido; a despindo pela metade sem esforço.

Ela prende o lábil inferior e o olha, ele se aproxima para um beijo, em quanto retirava o resto da roupa dela, relutante para não rasga-lo.

Toda a peça cai no chão, ao mesmo tempo que ela soltou um suspiro em meio ao beijo. Ben pausa a carícia, e com a parte superior da mão, percorre o rosto dela num ato afetivo, em quanto desvia os olhos para o corpo nu. 

Pequeno, frágil, porém cheio e delineado em curvas suaves e fortes.

Ele se aproxima encostando sua testa na dela sem cessar as carícias feitas na face e diz:

- Linda.

Rey fecha os olhos sentindo seu toque capturando sua mão, sentindo-a. A respiração pesada do homem atritava contra seu pescoço como uma tempestade ácida; sentindo queimar por de baixo da pele.

Ele a vira bruscamente de costas para ele, desfrutando a imagem dela nua pela parte de trás. Aperta a cintura dela varrendo seu pescoço, nuca e costas com beijos e mordiscadas afogosas. Circula as mãos pelo corpo dela, declinando-as da cintura para os mamilos macios e roliços; que estavam arrepiados.

Uma das mãos desconecta do corpo dela e abaixa as calças, jogando-a para o canto com a perna; ficando apenas de cueca. Ben a agarra pela cintura pressionando seu corpo contra o dela, a guiando para deitar-se na cama de bruços. Ele procurava a boca dela por trás, tentando tocar os lábios dela, que também os procurada o dele virando a cabeça para o lado.

Caminham juntos de quatro ao centro da cama, Ben apoia uma mão nas costas dela a orientando se deitar; que o faz.

Ele pega em suas mãos, e apoia seu corpo sobre ela, o sustentando pelos cotovelos. Ele reclina seus músculos nas costas dela, sem soltar o peso para não sufocá-la, e seu quadril, crava nas nádegas dela em um movimento, acomodando seu membro.

A sucateira se molha rapidamente com esse ato inesperado:

- Awn, você é tão quente e... grande. - sentia os beijos dele caminhando até ao encontro do dela.

- Claro, eu sou um monstro não sou? - murmura contra o ouvido dela em quanto fazia movimentos circulares com seu membro endurecido, simulando querer encontrar sua feminilidade.

Ele desencosta dela, e com uma mão retira sua última peça de roupa. A vira rapidamente para ele, que a devorava com os olhos, logo a capturando num beijo. Pega uma mão dela e a leva para cima da cabeça, em quanto a outra desliza de sua cintura, passando pela coxas até o joelho; colocando uma perna dela em torno dele.

Ela emite um gemido alto ao constatar que sua intimidade já tentava ser invadida com estocadas leves, desferidas com cuidado contra sua virgindade. Ben aperta os olhos e prende os lábios, contendo seus impulsos sombrios em não machuca-la.

Pode senti-lo melhor, grande e rígido. Quis toca-lo, mas estava muito acanhada.

Fazia movimentos de vai e vem, relutando para não penetra-la com pressão; que era seu desejo nesse momento. Ele suga um dos seios dela sem cessar os movimentos sobre a intimidade. Com a perna, Rey pressiona o quadril dele o forçando a penetra-la, estava desesperada em fazer amor, estava insuportável senti-lo ali em cima dela a provocando.

Ela ouve ele emitir um rosnado, pega a outra mão dela a jogando para trás; as prendendo acima da cabeça. Mordiscava a orelha dela e diz:

- Não quero te machucar.

- Não vai, porque não vou deixar. - sorri de olhos fechados.

Ele solta um gemido gutural, em quanto voltava a mover seu talentoso quadril; procurando preenchê-la com todo seu vigor. Uma das mãos dela agarram o quadril dele o puxando junto ao movimento. Era estreita, e podia machuca-la. Pois sua natureza selvagem o chamava, e ansiava logo ultrapassar o derradeiro de sua inocência.

Movia seu quadril tentando penetra-la, forçando a cabeça de seu membro com cautela na entrada, estava bem lubrificada ajudando muito. Os gemidos dela não ajudavam, o impulsionavam a querer enterra-lo de uma vez só. 

Com mais força ele tenta penetra-la, mas ela emite um som de dor o forçando a parar para não se tornar desconfortável. Sabia que ele era grande demais para ela, mas a machucaria de qualquer forma; pensou.

Ele solta os braços dela, e a puxa, coloca-a sentada em cima dele, apoiada com os joelhos na cama:

- Vem cá, sente-se no meu colo padawan - disse em quanto a puxou, provando mais de seus seios, em quanto ela acomodou os braços nos ombros dele, inclinando a cabeça para o lado, contendo um gemido.

- O tamanho dele não ajuda. - ela leu os pensamentos dele.

Ele sorri em quanto beijava um seio e a olha:

- Não, você que é pequena, demais. - a lança um olhar transbordando malícia

 Ela agarra o rosto dele e o beija, em quanto movia seu quadril contra o membro erecto do homem, que arfava emitindo um gemido alto. Aperta a carne das nádegas dela,  ajudando-a mover o quadril junto ao movimento que ela fazia.

Em quanto Rey tentava preenche-la com a masculinidade de Ben, ambos gemiam juntos baixinho contra a boca um do outro. Ele a apertava ainda mais, a puxando com mais força para uma penetração. A garota grunhi o nome dele ao sentir a cabeça do membro deslizar aos poucos; com isso ele explode. A puxa pelas nádegas com força, tomando a posse dos movimentos do quadril dela, o movendo em vai e vem, penetrando-a profundamente num delicioso esforço escorregadio.

Rey arranha as costas dele, em quanto a outra mão apanhou os cabelos, puxado a cabeça dele para trás, emitindo um gemido alto contra sua boca; mesclando uma careta de dor e prazer. Mas desejava tanto isso que a dor foi preenchida pelo tesão, sentindo todo o vigor do cavaleiro concentrado naquela extremidade do seu corpo, entrando e saindo cada vez mais rápido; pulando indefesa em cima do colo dele. 

Num arranque ela abocanha o pescoço dele, mordendo e chupando em quanto apalpava em desespero os músculos do braço dele, que ainda manipulavam seu quadril contra o pênis. Cada vez mais fundo, cada vez mais selvagem, gemia contra os lábios dele apertando-o por todo o braço, costas, nuca.

Aventurava suas pequenas mãos por todo o corpo do homem, que agora tinha saído de si:

- Awn Ben, isso, mais forte. 

O som da festa se misturava com os gemidos, juntamente com o som molhado das genitais que atritavam-se em desespero e paixão. Misturando o vermelho de sua virgindade perdida com a lubrificação que se intensificava.

Rey agarra a nuca o levando a deitar-se em cima dela, ele apoia uma mão de cada lado. Ben abre os olhos em chamas, parecendo estar emitindo uma cor avermelhada. Ele vai diminuindo os movimentos, fecha os olhos inclinando a cabeça para trás. Rey o captura novamente o trazendo para perto, que mordia os lábios dela a cada estocada que ele dava.

Agora ele o retirava lento, e a pegava com vigor o mais fundo que conseguia, e assim ficou no ritmo.

- Rey, awn. Como é...macia, gostosa! - resmunga em pausas, desferindo um único movimento bruto no fim da frase.

Ela o vira pausando seu corpo em cima do dele, que não cessa os instintos de seus movimentos dominantes sobre ela, apanha ela pela cintura que movimenta o quadril junto a ele.

Se beijam lentos e com dificuldade, estavam tão arfantes que o ar parecia estar acabando naquele quarto:

- Meu...meu Ben, meu homem... 

Rey entra em delírio, manifestando todo aquele desejo infantil de tê-lo junto a ela. Algo que sempre a impulsionava a estar ao lado dele, de uma forma mais ingênua na época. Mas agora, era de estar junto a ele nua, rolando seus corpos colados entre os lençóis; Tornando-a mulher, sua mulher.

Seu medo de uma relação sexual de esvai pelas janela, sumindo entre a escuridão, a cada estocada, a cada toque e beijo; ela se entregava mais e mais. Rey se sentia completa, que o teria para sempre, sentiu toda sua paixão, tudo seu vigor, o olhar do cavaleiro das trevas não mentia, nunca.  Conseguia os ver com clareza, por mais escuro que fosse.

Ser consumida por aquela escuridão era excitante, todos os seus problemas desapareceram, unida ali com aquele espírito obscuro, envolvendo-a em seu mundo de prazer e luxúria. 

Ben a vira voltando a se colocar em cima como dominante. Sentiu os sentimentos que ela transmitia em relação a ele nesse momento amoroso; eram fortes. Ele encosta seus lábios nos dela, sem um beijo, sentindo o ar quente que ela liberava pela boca colidir com a sua e diz:

- own... a amo tanto Rey, esse sentimento é, tão bom... - diminui os movimentos para mais suaves, retira uma mecha de cabelo que a atrapalhava, e a olha nos olhos. - ...que as vezes me esqueço do demônio que há em mim.

O corpo dela se amolece, seu coração acelera quase saindo pela boca. Aperta os olhos sentindo ondas de calor subirem pelo quadril, cada toque dele era como um veneno, uma bomba, prestes a explodir.

Ben entrelaça seus braços em torno do corpo dela como uma corda, ergue uma única perna dela dando maior abertura para a penetração, e a prende em meio a seu braço que contornou as costas dela prendendo-a.

Aconchega o rosto no travesseio ao lado do dela começando a desferi-la estocada fortes e rápidas como empurrões, sem precisar tirar seu pênis de dentro dela. Os movimentos moviam o corpo dela para cima, fazendo ele todo pular. Os braços dele que estavam colados nas cotas dela, alcançam os ombros dela por trás, a segurando pelos ombros, prendendo-a para não se mover com as estocadas que a desferia com desespero.

Os pulmões dela são tomados por gemidos, não dando espaço para tomar fôlego, joga a cabeça para trás, agarrando-se a única coisa que estava a seu alcance, os lençóis.

Ela pode ouvir os gemidos graves dele se intensificarem, era algo novo e muito satisfatório de ser ouvido. Achou bonito e muito atraente.

A base do pênis dele estimulava seu clitóris, que faltava apenas uma peça para explodi-la num longo orgasmo, e ele o faz no momento; geme profundamente o nome dela, prestes a se desmanchar dentro dela.

Mas ela vai primeiro, ele percebe, colando seu rosto no dela, chupando a boca, beijando, sentindo-a explodir no meio de suas pernas, pulsando molhada contra seu membro. Um longo e suave gemido gracioso é colidido contra a boca dele,  que o deixa embriagado, e logo na sequência, sente corpo de sua Rey tremer - jogando uma das mãos para as contas musculosas e suadas do homem, a arranhado. Em quanto gemia e pressionava  suas coxas prendendo  o quadril dele, se esfregando e contorcendo.

Ele rosna e se livra dela, se levanta ficando de joelhos,   tendo toda a visão do corpo dela no fim do orgasmo; sem tirar seu pênis. Ele a agarra pelas dobras do joelho e puxa o corpo da Jedi contra seu corpo, com fortes estocadas contra seu membro que pulsava, tão rígido, que sentia-o rasgar dentro dela.

Jogou a cabeça para trás aos gemidos, sentindo o prazer único que ela o proporcionava logo se desmanchando dentro dela, como uma onda sombria e prazerosa. Sendo tomando pelo instinto de satisfação em unir seu corpo e espírito com aquela bela mulher; que antes fora sua pequenina Padawan.

A onda de energia de ambos foi tão potente que fez a pintura de Serehna cair e o espelho trincar.

Rey sentiu a potência masculina a apossar com robustas penetrações que ele a forneceu; gritou o nome dela em quanto gozava. Logo sentindo o deleite de Ben escorrer por sua genital, completamente envolvida pelo líquido quente.

Ben se joga novamente próximo a ela, suas respirações vão se aquietando harmonicamente, agora voltando para carícias e beijos aletosos. Os braços dele tremiam, juntamente com seus lábios encostados aos dela, que o acariciava afetivamente - arrumando seu cabelo bagunçado, com alguns fios negros grudados sobre sua face, tingida pelo vermelho do sangue que circulava pelas veias.

Ben emite um sorriso tímido, desviando o olhar brevemente para baixo, logo os voltando para ela:

- Te machuquei?

- Não. - rouba um selinho.

- Você gostou? - murmura em quanto desfere várias bitocas pelo rosto dela.

- Queria continuar, sem parar, você me fez sentir uma mulher...- encosta sua testa na dele - ...desejável...amada.

- A minha mulher! Seja Jedi ou sucateira. É minha, de todas formas. Sempre.

Rey o ouvia apaixonada, não conhecia esse seu lado romântico e delicado. Ele fica tímido com o brilho no olhar dela, e a beija, deslizando sua mão pelo corpo dela. Deram ali o último beijo antes de saírem dali. Logo lembrando que Hati o esperava para interrogar a mulher, Ben para o beijo aos poucos logo sentindo que o ´´viado real ´´começou a estranhar a demora de Rey:

- Wallace está sentindo sua falta, alertou os soltados para te procurarem.

Ben se levanta, pega sua capa do chão e limpa a intimidade dela toda banhada pelo seu liquido esbranquiçado. Ela ri envergonhada e se coloca sentada, tapando os seios com uma peça de roupa dela. Coloca a mesma roupa suja pelas gotas da bebida, e ouve Ben a chamar ao fundo já vestido, chamando a atenção para o quadro caído.

Atrás dele tinha um cofre, trancafiado por uma senha digital, Ben coloca uma das mãos na portinha e se concentra fechando os olhos. Então ouve um objeto colidir por dentro, contra a porta do cofre, fazendo ele abrir os olhos ao sentir uma onda de eletricidade percorrer da mão ao braço.

Retira a mão num reflexo a eletricidade, a olha surpreso e diz:

- Os sabres, eles estão ali dentro. Ele mentiu para você.


Notas Finais


Dentre milhares de idéias para posições e falas para a primeira vez deles, escolhi esta. Tomara que o tão aguardado capítulo tenha agrado.
Se não? Paciência ahahahahah
Em vez da briga faria os dois fugindo e se pegando no corredor.
Mas mais momentos virão agora.
A confusão na festa ainda não acabou,


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