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História Prison: Chaos, Destruction and Tears - Stalker


Escrita por: luckyone04

Notas do Autor


Oooii, olha quem voltou com mais uma história, isso mesmo, eu, Fernyeol KKKKKKKKK. Não tenho muito o que dizer, então, boa leitura!

Capítulo 1 - Stalker



As cidades estavam separadas por muralhas, atacando uns aos outros. Na que eu moro, fizeram uma enorme bolha, um campo, ninguém entrava, ninguém saia. Bolas de fogo eram lançadas em direção às cidades grandes, seria nosso fim? Graças a esse campo de força, ainda temos 15 anos de "vida tranquila". É difícil se sustentar aqui, e a cada dia que passa, a situação piora. Miséria, pobreza, era o que mais se via nas ruas de Seoul. É estranho ver como um lugar antes tão movimentado, tão conhecido, hoje ser famoso pela sua derrota e destruição. As pessoas estavam preocupadas em sobreviver do que viver, e estavam certos por agirem assim diante desse caos.
Mais um dia, mais uma manhã de luta, teria que ir até o centro pegar comida. O motivo disso? Com tudo o que está acontecendo, estamos perdendo alimento, quase nem temos água, portanto, o exército trás comida para os necessitados, então vamos lá para buscar o necessário para a semana. O sol ardente, as pessoas soavam, o ar seco, meu nariz sangrava, precisamos de chuva. Chegando em meu destino, avisto uma multidão gritando, haviam chegado. Vou até aquelas pessoas e me misturo. Estendo minha mão e consigo pegar o que preciso. Saio imediatamente dali, pois os humanos haviam se transformado com o caos, fazendo a humanidade virar um verdadeiro The Walking Dead quando se trata de comida.
Vou para casa, que se encontra em um lugar afastado de toda Seoul, de frente para a terrível divisória entre as cidades. Era uma casa de madeira, no meio do nada. Ouço um miado fraco, e solto um pequeno sorriso. Me abaixo para acariciar aquela pequena bola de pelo. Esta era a Pão Doce, minha querida gata, a única que está sempre comigo depois da perda de meus pais. A pego em meus braços e roço meu nariz em sua barriga.

B: Olha o que eu trouxe, hoje teremos janta!


Dificilmente comia mais de uma vez por dia, os militares davam apenas três marmitas por semana, já estava acostumado.

A noite chega, e com ela o vento gelado. Pego uns cobertores e vou para a varanda, gostava de observar as estrelas e pensar que o próximo dia poderia ser melhor que o atual. Vejo uma pequena luz atrás do campo de força, isso me trouxe curiosidade, mas ao mesmo tempo, medo, tenho que ficar atento a qualquer coisa suspeita. Ignoro, deito no chão de madeira e fecho meus olhos. Faço uma oração em agradecimento a Deus por tudo o que aconteceu hoje. Fazia isso com frequência, a única coisa que eu não havia perdido em meio a toda essa confusão foi a fé. Entro novamente em casa ao perceber que o ar havia ficado mais frio. 


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4 dias se passaram, e aquela luz permanecia no mesmo lugar, e junto a ela, um tipo de cabana. Decido que hoje eu finalmente iria lá ver o que aquilo era. A noite cai, e pela minha janela posso ver um certo movimento. Ligo minha lanterna e vou lá ver mais de perto. Quando chego até a divisória, vejo um jovem alto sair de dentro da cabana, ele estava com um bastão de basebol na mão, havia percebido minha presença. Era estranho, tinha suas roupas rasgadas, machucado no rosto e tatuagens pelo corpo. Ele se aproxima, e sinto meu corpo tremer por dentro, apesar de ter uma forte tela entre nós. Estávamos a centímetros de distância. Aponto a lanterna para o rosto daquele homem, e o mesmo ergue seu punho, fazendo eu dar um passo para trás e acabar tropeçando. O rapaz sorri ao me observar todo atrapalhado, não sabia se ficava com medo ou se sentia vergonha daquilo. Sem querer, me pego observando o braço daquele garoto, era tão musculoso, era possível ver suas veias estufadas, sinto meu rosto queimar.


*: Gostou do que viu, rapazinho?


Sua voz era baixa, por conta do campo.


B: Ooh, me desculpe, não era minha intenção, eu não queria...-estava muito nervoso- mas, eu deveria estar falando com você? -Digo em um tom alto para que escutasse.
*: Haha, você que apareceu aqui para xeretar, e acho que você é bem grandinho para saber com quem deve conversar, não acha?


Meu rosto queimava de vergonha.


BMe desculpe, prometo que não vou incomodar mais. Adeus. -me viro.
*: HEEEYYY


Aquela voz grossa fez com que eu parasse de andar. Olho para o garoto.


*: Que bunda gostosa você tem.
B: Não fale assim. Eu sequer te conheço.
*: Como ousa me dar ordens? 
B: Como ousa me assediar?
*: -riso- Gostei de você, faz o meu tipo.
B: Qual o teu nome pra começo de conversa?
*: Chanyeol, Park Chanyeol, mas pode me chamar de Channie, princesa.
B: Olha aqui Chanyeol, quem você pensa que é pra me tratar assim?
C: Pergunto o mesmo pra você.
B: Você nem me conhece.
C: Você que pensa.
B: O que...
C: Ah meu querido, eu estive aqui o tempo todo te observando.
B: Mas que porra é essa?
C: Haha, espantado Baekkie?
B: COMO SABE O MEU NOME?
C: Eu disse, eu sei de tudo sobre você, bebê.
B: Por que me chama assim???
C: Tão ingênuo...
B: Você está me assustando.
C: Não precisa disso, sou apenas um admirador, que te amava secretamente. Bom, agora você sabe.


Me aproximo.


B: Você age como se tivesse controle sobre mim, saiba que EU SOU DONO DE MIM MESMO, E EU DECIDO QUEM TOCA EM MEU CORPO. IDIOTA!


Chanyeol se aproxima ainda mais.


C: Em momento algum eu citei que te queria, ah, eu vi você de olho no meu corpinho também, se esqueceu?
B: Eer...Aquilo foi uma coisa do momento, foi sem pensar!
C: Sei...
B: VOCÊ ESTÁ ME DEIXANDO LOUCO!
C: Não era nesse sentido que eu queria te deixar assim. -ele me olha de cima a baixo.
B: Vai tomar no cu!


Saio andando dali.
 


Notas Finais


CALMA! Chanyeol não vai ser assim a história toda, fiquem tranquilos. Bom, é isso skdj deixe suas criticas, opiniões nos comentários, amo vocês! Até o próximo capítulo sz


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