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História Problematic boy - Five (especial 2Jae e JackBam)


Escrita por: PurpleCotton

Notas do Autor


Peço imensas desculpas pela demora.
Este capitulo é um especial 2Jae e JackBam como podem ver no título.
Espero que gostem.
Por favor leiam as notas finais.

Capítulo 5 - Five (especial 2Jae e JackBam)


Fanfic / Fanfiction Problematic boy - Five (especial 2Jae e JackBam)

Capítulo 5:

"Love isn't only about a man and a woman" 

 Um ano havia se passado, faltando 10 meses para eu completar os 18 anos. 

 Estava a pensar seriamente em sair de lá. Tinha dinheiro suficiente para fazer a minha vida até acabar a universidade e arranjar um emprego. 

Nesse ano várias coisas mudaram. 

Jackson deixou de ser tão apegado a mim. Continuávamos a ser melhores amigos, mas tal como eu estava interessado em Júnior, ele encontrava-se, na mesma proporção, interessado em BamBam.

Ele começara a frequentar, depois das aulas, umas aulas de piano cego na loja de música de Kihyun. BamBam insistia em acompanhá-lo. Mary estava bastante feliz por isso. 

Eles esforçavam-se para não mostrar, contudo eu sou bastante observador e percebi que eles sentiam algo a mais do que uma simples amizade. Tudo isso pela forma como agiam. 

Outra coisa que mudou foi a minha rotina. Finalmente era fluente em coreano, apesar de me baralhar com a pronúncia de vez em quando, e as minhas notas eram iguais às do Youngjae. 

Descobri que podia tê-las sem estudar muito. 

Então, depois do jantar, em vez de ir para o escritório, dirigia-me até à árvore e sentava-me ao lado de Júnior e mantinha um monólogo por exatas duas horas, ao fim das quais nós nos levantávamos e voltávamos para casa. 

Eu queria falar sobre ele ou o seu passado, mas abordar aquele assunto tão delicado era, de certa forma, um risco enorme. Então depois do nosso segundo encontro debaixo da mesma árvore, que passei casualmente a chamar de “nossa”, decidi falar sobre mim. 

Ele era um bom ouvinte e, de tempos a tempos, dava um mínimo sorriso com algo engraçado que eu dizia.

 Por esta altura sabia mais sobre mim do que alguém alguma vez soube. Isto com o intuito de ele confiar e conhecer-me para que talvez um dia confiar em mim também e contar-me a sua história. 

Sempre que estava distraído dava por mim a pensar nele. 

 No momento eu pretendia tomar um banho. 

Como prenda, Mary ofereceu-nos um bilhete a cada um para um parque de diversões, para o dia de hoje.

 Faltava uma semana para a escola recomeçar e mantínhamos todos boas notas, então para nos recompensar ofereceu-nos esse pequeno presente. 

Julgava ser o único em casa já que todos tinham ido às compras e como eu tinha adormecido, deixaram um bilhete.

Porém, constatei o contrário quando, ao entrar no quarto, me deparei com uma cena um tanto constrangedora.

Youngjae estava sentado numa cadeira com Jaebum, sem camisola, debruçado sobre si enquanto trocavam um beijo, como poderei descrevê-lo, selvagem? 

Ia virar-me para ir embora, mas eles repararam em alguém no quarto e assim que me puseram a vista em cima, separaram-se e entreolharam-se.

 - Não… - Jaebum ia decerto começar a falar, já que Youngjae se encontrava envergonhado demais para sequer pronunciar uma palavra, mas eu interrompi-o.

 - Não precisam de ficar assim, eu apoio, aliás, porque não o faria? Gostámos todos do mesmo.

 - Wow, por esta não esperava. – Youngjae disse. 

- Disfarço bem. Eu acredito que a maior parte das pessoas cá de casa apoie. Só assumam! 

Youngjae lançou-me um sorriso enorme, enquanto Jaebum soltava uma gargalhada e ambos abraçaram-se.

 - Obrigado. – Murmuraram. 

- Vou deixar-vos a sós e tomar um banho. – Agarrei na roupa que iria vestir e antes de sair do quarto não deixei de dizer: Usem proteção!

Youngjae atirou-me uma almofada e eu desatei a rir, indo em direção à casa de banho. 

Acredito que ambos tenham ficado aliviados por pelo menos alguém apoiar e talvez fizessem aquilo que os tinha incentivado a fazer.

Quando chegaram do supermercado, eu já estava devidamente pronto, portanto fui ajudá-los. 

Jantaríamos em casa para depois seguirmos para o parque de diversões. As meninas decidiram ir ao cinema e ao shopping em vez de irem connosco.

Perderam a oportunidade de se divertirem. 

Estávamos então apenas cinco na cozinha, elas já tinha saído, e Youngjae e Jaebum ainda não tinham vindo, portanto só restava Mary, eu, Jackson, BamBam e Yugyeom. Pelo que Júnior me disse, ou mais precisamente escreveu, com o dinheiro do bilhete ele compraria livros. 

Passados uns vinte minutos, Youngjae e Jaebum chegaram à cozinha. 

- Nós… precisámos de falar com vocês. – Jaebum começou. 

Eu sorri. 

Jaebum estava tão baralhado com as palavras que Youngjae fez o que eu não esperava, revelou ele. 

 - Nós somos gays e um casal. Pelo que pareceu, depois de o dizer, ninguém ficou espantado. 

- Eu já sabia. – Mary disse. – Vocês são como meus filhos, e eu como mãe sei tudo. – E riu enquanto beijava a testa de um e do outro. 

- O clima é cheio de romance sempre que vocês entram. – BamBam confessou enquanto ia de encontro aos dois e os abraçava. 

- Na verdade, nenhuma de vocês esconde. – Mary disse e apontou para Jackson, BamBam e eu. 

Ela sabia perfeitamente que eu estava interessado em Júnior e provavelmente sabia o mesmo que eu sobre BamBam e Jackson. 

- Nisto tudo apenas Yugyeom é que me parece interessado no sexo feminino. Mas eu quero que saibam, independentemente da vossa orientação sexual, eu só quero que sejam felizes. E se são felizes assim, sejam exatamente como são. Comigo não há problema e com o Kai também não. Nós amamos-vos independentemente de tudo isso. Não é correto excluir ou diminuir alguém só por causa da orientação sexual. Nunca deixem que o façam. E mesmo sendo dois homens devem usar preservativos. Eu coloquei uns na gaveta das toalhas no vosso quarto. – Ela riu com a cara que fizemos e isso acabou por fazer-nos rir também. – Uma mãe tem de ter tudo pronto. 

Depois desse pequeno momento continuámos a preparar o jantar, algo leve para prevenir possíveis enjoos. 

Quando o jantar ficou pronto, sentámo-nos à mesa. 

- Mary, queremos avisar que não sabemos a que horas chegamos. 

- Tudo bem. Só tenham cuidado. Mark, tens 17 portanto toma conta deles todos. BamBam e Yugyeom têm apenas 14 anos. 

- Sim, não te preocupes, Mary. BamBam e Yugyeom estão em boas mãos. Eu farei de tudo para não lhes acontecer nada de mal. 

- Não pode acontecer nada ao meu bebé. – Mary advertia enquanto dava um abraço apertado a Yugyeom. 

- Eu já não sou nenhum bebé. Eu já tenho 14 anos mãe. 

- Como o tempo passa, ainda ontem tinhas 4 anos. – Começaram todos a recordar momentos com Yugyeom. Ele era o mais novo de todos e gostava de fazer travessuras. 

Certa vez, atara todos os ténis do Jackson uns aos outros. Claro que na manhã do dia seguinte, Jackson teve tudo menos paciência para os desatar. Teve que levar uns sapatos que já não lhe serviam e que odiava. 

Como o primeiro morador tinha sido Júnior, Yugyeom achou que deveria mexer nas coisas dele. Essa brincadeira não correu lá muito bem. 

Fartámo-nos de rir de todos os momentos de travessuras feitas por Yugyeom. 

- Têm sorte hoje em dia já não faço nada do género. – Disse Yugyeom, tentando defender-se. 

Rimos com o seu comentário. Ele era tao fofo quando tentava agir como alguém mais velho. 

Acabamos o jantar rapidamente e depois ajudámos Mary a arrumar tudo. 

Dirigimo-nos então à porta. Eu, que ia a frente, levei um susto quando a porta foi aberta e apareceu Júnior. 

Ele sabia que hoje eu não poderia estar com ele, e como nenhum de nós estaria cá, provavelmente decidiu ficar em casa hoje. 

Quando o vi, fiquei feliz e acabei por sorrir. Olhámo-nos durante algum tempo. Enquanto isso, os outros saíram. Olhei mais atentamente para Júnior. Ele estava vestido de forma simples. Quando os meus olhos subiram até à sua face, reparei que tinha um cabelo levantado. Ajeitei-o e depois abracei-o. De início ele não correspondeu, mas quando pensei em soltá-lo senti a suas mãos tocarem levemente nas minhas costas. 

Ficamos assim durante apenas um minuto, mas o melhor minuto nos últimos tempos. 

Quando nos soltámos, notei que Júnior tinha uma expressão de surpresa no rosto. 

- Até já. – Eu disse simplesmente enquanto sorria. Saí, fechando a porta. 

Todos esperavam por mim e Jaebum, que nos últimos tempos se tornara uma das pessoas com quem eu mais contava, olhou para mim com ar interrogativo. 

- Mais logo conversamos sobre isso, tudo bem? – Segredei-lhe ao ouvido. 

Youngjae não se importava que nós fossemos tão próximos, já que eu e Youngjae também o éramos. 

- Dá para irmos a pé até ao parque? – Youngjae perguntou.

- É perto daquele centro comercial, não demoramos muito tempo daqui até lá. – Jackson disse. 

- Mas isso é tão longe! – Youngjae reclamou. 

 - Tu só estás feliz a dormir, não é, amor? – Jaebum ria enquanto dizia isto, dando depois um beijo na testa de um Youngjae mal-humorado. 

- Não, também fico feliz apenas deitado, ou sentado. Desde que não me mexa já me sinto contente. – Youngjae respondeu de volta. 

Não era muito tarde, tínhamos jantado mais dedo de propósito, então o céu ainda estava claro. 

Era agradável a vida na coreia, comparada com a vida em Los Angeles, pelo menos na minha opinião. Eu poderia continuar a viver cá para sempre. 

No caminho, o barulho que se ouvia era apenas o nosso, nenhum de nós conseguia ficar cinco minutos sem falar, rindo por qualquer coisinha. 

No momento, eu ia mais atrás sem falar com ninguém, apenas a observá-los. Mais a frente iam Yugyeom, Youngjae e Jaebum, que conversavam sobre a escola, uma dúvida qualquer que Yugyeom tinha e Youngjae conseguia esclarecer-lhe.

Um pouco mais atrás ia BamBam e Jackson, que segredavam um com o outro. 

Sorri. 

Se quisessem, eles poderiam ser felizes um com o outro, precisavam apenas é de um empurrãozinho. 

Quando finalmente chegámos, decidimos que primeiro iriamos até a loja. Não podemos andar num parque de diversões sem orelhas de algum animal. 

Jackson apareceu à nossa frente com duas orelhas. 

- Quem quer ir igual a mim? – Ele perguntou-nos com um brilho nos olhos. 

- Desculpa, gatos não são a minha praia. 

– Eu disse, pegando numas orelhas de coelho. 

- Eu vou. – BamBam disse, sorrindo. 

Até eu fiquei encantado com o sorriso de orelha a orelha que Jackson deu. 

Depois de escolhermos, o que levou algum tempo, pagámos. Como eu era o mais velho, fizeram-me pagar tudo, eu nem neguei. 

- Por acaso existe alguma casa de banho por aqui? – BamBam perguntou enquanto saíamos da loja. 

- Sim, eu levo-te. – Jackson propôs. 

Ficámos onde estávamos, à espera deles. 

- Olhem, eu não seu se perceberam. Jackson e BamBam gostam um do outro. 

- Eu bem que desconfiei. – Youngjae confessou. 

- E eu tenho uma ideia. – Continuei. – Então, que tal deixá-los sozinhos? Vocês distraem o BamBam enquanto eu falo com o Jackson. Eu pensei do género irmos divertir-nos para o Jackson pensar em algo e depois sorrateiramente deixá-los sozinhos. 

- Podemos segui-los? – Yugyeom perguntou. 

- Boa ideia. Jaebum disse. Eu e Yougjae olhámos para ele. - O quê? Eu só quero saber. 

- Olha o que ensinas ao mais novo! – Youngjae bateu em Jaebum. 

- Não é para tanto, amorzinho, ele já não é criança nenhuma, começa a tomar as suas próprias decisões… Ai! – Resmungou porque levou outro estalada no braço. 

- Pronto, está combinado! 

Ao longe avistámos Jackson e BamBam, que riam. 

- Hora de começar a pôr o plano em ordem. Distraiam o BamBam enquanto eu me afasto e falo com o Jackson. Okay? 

Yugyeom fez um “v” com os dedos. 

- BamBam, anda cá, eu queria falar sobre aquela música que me mostraste. – Youngjae disse e piscou o olho. 

Quando BamBam soltou Jackson, eu agarrei no seu braço e afastei-me com ele uns metros. 

Decidi falar em inglês, pois éramos melhores nessa língua. 

- Bem, nós sabemos que gostas do BamBam.–Jackson olhou espantado para mim e ia abrir a boca. – Nem vale a pena negar, brother. Então hoje vamos dar-te uma oportunidade de fazer algo romântico. Não a desperdices e não estragues o meu ship, por favor!

Rimos os dois. 

- Mas eu não sei o que fazer! 

- Olha, fazemos assim: nós agora vamos nos divertir enquanto pensas em algo para lhe dizer e depois vais comer algo com ele, sei lá. 

- É uma boa ideia. Obrigado, bro. 

Demos um abraço. 

- Sabes que sempre podes contar comigo, nós somos como irmãos. 

- Eu sei. O mesmo vale para ti. 

Voltámos para junto dos outros. 

- Eu queria ir ao barco viking! – Ouvimos Youngjae dizer. 

Discutimos durante mais um tempo a rota que faríamos. E de início decidimos então ir ao barco viking. Jackson estava um pouco receoso. Não que ele odiasse as alturas, mas definitivamente não as amava. 

- Vamos todos pôr as mãos no ar! – BamBam disse quando finalmente nos sentámos. 

- Se eu não puser, tu não vais reparar. – Jackson disse, nervoso. 

- E é por isso que me vais dar a mão. – BamBam esclareceu com um sorriso na cara, agarrando na mão de Jackson. 

Eu estava a adorar aquilo. O meu ship estava a resultar e eu estava a divertir-me imenso. Dava para esquecer os problemas, o stress, as preocupações. Tudo se dissipava. 

Por um momento pude esquecer os meus sentimentos por Júnior, quaisquer que eles fossem. Porque definitivamente já não sabia o que sentia em relação a Júnior. 

Quando saímos, ríamos todos juntos à custa de Jackson. Apesar de ele se opor, fomos à roda gigante e fizemos com que ele fosse sozinho com BamBam. 

Deixamos também o casal ir sozinho, por isso acabei por ir com Yugyeom. O nosso bebé gigante. 

- A vista é incrível, não é? – Yugyeom deixou escapar. Estava mais para uma pergunta retórica. 

- É. 

- Posso perguntar-te uma coisa? 

- Já estás a fazê-lo. – Ri. 

- Pois. – E calou-se. 

- Podes perguntar. Eu respondo. 

- O que sentiste quando os teus pais morreram? 

Não fiquei surpreso pela pergunta, acho que já estava à espera. 

- Bem, senti-me bastante triste. Sinceramente… como é que eu posso dizer isto… eu nunca fui o melhor filho. Senti como se nunca tivesse demonstrado o meu amor por eles. Eu raramente estava em casa ou saia com eles. Apesar de me irritar com várias coisas que eles faziam eu sempre soube bem que eles só queriam o meu melhor. 

- Acho que te entendo. 

- E o que aconteceu contigo? 

- Bem, o meu pai suicidou-se e um homem matou a minha mãe. Eu tinha cinco anos. Fui para um orfanato e passei apenas um ano lá. Foi horrível, as condições eram péssimas, aquilo estava cheio e chegávamos a passar fome. Conheci Mary e Kai e eles adoptaram-me. Eu realmente não me lembro muito dos meus pais, tenho algumas memórias, mas eu estou muito contente por tê-los conhecido e agora sermos uma família. Eu não escolheria outras pessoas. Eu amo-os, e desde sempre que lhes digo isso, porque lembro-me do meu pai biológico achar que ninguém o amava. Na verdade, é a única coisa que me lembro dele. Então ganhei o hábito de não sair de casa antes de me despedir de Mary e Kai. 

- É, depois do que passei percebi que isso é bastante importante. 

Quando demos por nós, já tínhamos descido tudo. Saímos da cabine. 

- Hyung, aquilo não são o BamBam e o Jackson de mãos dadas? 

Chegámos ao pé deles. 

- Bro, não é preciso mais, o plano não é preciso. – Jackson disse, sorrindo de orelha a orelha. 

- Vocês deveriam falar mais baixo, mesmo sendo em inglês,ou pelo menos certeficarem-se que a pessoa não é fluente na lingua. –BamBam esclareceu. – Sem contar que eu já planeava falar com o Jackson. 

- Contem, por favor! – Youngjae pediu, quase suplicando. – Eu quero saber. 

- Vamos sentar-nos. 

- Foi assim, – Jackson começou – eu estava um pouco nervoso, diz-se muito, e ele disse “Tenta concentrar-te em algo bom.” Eu não consegui, claro está. Ele aproximou-se de mim e beijou-me e depois declarou-se. Ele é realmente bom com palavras. E nem pensem, vocês não precisam saber o que ele me disse. 

Divertimo-nos durante muito tempo e em várias diversões. Quando finalmente decidimos ir embora, estávamos todos bastante cansados e só queríamos chegar a casa. 

A meio do caminho Jackson colocou BamBam às suas cavalitas. BamBam quase que dormia em pé. 

Entramos em casa silenciosamente e seguimos para o quarto. Não acendemos luz nenhuma e todos foram para as suas camas. 

Júnior, no entanto, não se encontrava na sua. Onde estaria ele? 

Fiz o caminho até a minha cama e assustei-me com a imagem de Júnior a dormir nela. Por fim decidi deitar-me na cama dele. Sorri e adormeci envolto no perfume dele. 

Acordei cedo, era um sábado frio ao contrário de ontem que estava relativamente bom, afinal era outono. 

Levantei-me da cama de Júnior e olhei para a minha. Estava vazia, mas em cima da cama feita estava um caderno. Aquele que Júnior levava para todo o lado. Nele estava colado um post-it. 

“É para ti…”


Notas Finais


Espero que tenham gostado.
Quero dizer apenas algumas coisas:

♠primeiramente agradecer pelos favoritos que rondam os 69

♡depois avisar que talvez demore para atualizar já que o próximo capitulo é algo que requer alguma força psicológica, e sendo que estou rodeada de stress por causa da escola talvez demore.

♣outro aviso acerca do próximo capítulo. Como devem calcular vai ter a ver com o júnior e vão existir revelações acerca do passado do mesmo que podem ser chocantes e quem não gosta de violência talvez não queira ler.
Para as pessoas que não lêem as notas finais nem inicias- porque eu sei que tem gente que não lê *euzinha*- eu irei explicar melhor no inicio do proximo capítulo.

◇E por fim, mas não menos importante, quero agradecer a cada leitor, seja fantasma, leitor assíduo, que comente ou não, para todas essas pessoas -que eu amo muito por fazerem parte disto- quero agradecer por despenderem do vosso tempo para lerem esta estória que é o meu pequeno bebé, eu escrevo de alma e coração para mim, mas quando decidi partilhar convosco numa pensei que chegaria a algo assim então eu agradeço-vos a todos.

XOXO


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