Ele não sabia o porquê de estar tão calmo. Realmente, Natsu não fazia a mínima ideia do porquê estar tão tranquilo em relação ao fato de estar prestes a bater na porta da casa da namorada para conhecer os sogros, quando na verdade ele deveria estar surtando.
Talvez fosse porque ele amava a loira. Talvez porque ele sabia, bem lá no seu íntimo, que independente ao fato de os pais dela não gostarem dele, ela ia continuar com ele mesmo assim. Porque ele também era amado.
Assim que a porta se abriu, e o almoço foi servido, ele suspirou levemente aliviado por ter conseguido agradar a sogra, e por saber manter uma conversa com o sogro. Sting já o conhecia, então não teve muita dificuldade em conversar.
Pra ele não importava. Estar ali ou não. Mas tinha que admitir, o sorriso no rosto dela, era lindo. Doce. O lembrava muito dos dias quentes, quando sua mãe lhe dava carinho na nuca. A sensação era acalentadora. E o melhor. Era dirigido pra ele. Aquele sorriso tão lindo, era pra ele. Foi inevitável não se sentir atraído para outros aspectos bonitos da loira, quando passou a divagar a respeito de suas melhores características. Passou os olhos pelo rosto da loira, admirando os olhos achocolatados, as bochechas gordas, o nariz pequeno, a boca carnuda. Desceu os olhos pelo colo alheio, sentindo a respiração acelerar junto de seus batimentos, ao notar o decote de sua regata, revelando a pele leitosa. Desceu mais um pouco, engolindo em seco ao finalmente, achar as pernas. As deliciosas e torneadas pernas da loira, que as deixou a mostra usando aquele short consideravelmente curto. Sentiu-se endurecer, imaginando como seria bom fodê-la naquele momento. Não se aguentando, começou a remexer-se desconfortável na cadeira, tentando se concentrar em qualquer coisa que não fosse a perdição ao seu lado.
- Natsu? Você está bem? - a senhora Heartfilia o pergunta, o olhando levemente preocupada.
- Estou. Estou sim. Er...Lucy, você poderia me mostrar onde fica o banheiro? - a loira se assustou com o seu nome sendo pronunciado corretamente. Encarou os olhos do namorado, os achando enegrecidos demais para ele estar normal.
- P-posso. Vem. - chamou suavemente, se retirando da mesa e subindo os degraus que levava ao segundo andar. - O do andar debaixo está com problema, então vai ter que ser o daqui de cima mesmo.
- Qual desses é o seu? - apontou para as portas do corredor, que se encontravam fechadas. Ela estranhou. Natsu estava se comportando muito estranho.
- Este. - e sem poder falar mais nada, foi segurada pela cintura e arrastada pra dentro do quarto, sendo prensada fortemente na porta. Ofegou assustada, olhando para o rosado em busca de explicações. - O que está fazendo? Por que está agindo tão estranho?
- Por sua causa. Porque você me deixa louco Lucy. Porque eu quero te foder, aqui e agora. Mesmo o seus pais estando lá embaixo e correndo o risco de eles ouvirem tudo o que acontecerá aqui em cima. - a voz dele saiu rouca, extremamente intimidadora, arrepiando cada pelinho na pele da loira, que engoliu em seco sentindo a calcinha começar a ficar mais úmida do que o usual.
- Acontecerá? - num fio de voz perguntou, prendendo o lábio inferior com o dente quando Natsu a fitou tão intenso.
- Isso babygirl. Acontecerá. - e sem dizer mais nada, a tomou em um beijo voraz, se deliciando com o gosto tão bom dos lábios de sua loira.
Lucy se agarrou aos ombros do rosado, sentindo suas pernas amolecerem conforme as mãos grandes passavam por suas curvas, apertando-a nos lugares certos da maneira mais gostosa. Enrolou as pernas ao redor do corpo musculoso, suspirando quando os lábios tocaram a pele sensível de seu pescoço, ora mordendo ora deixando beijos molhados. Se lembrou da porta, e por um momento quis quebrar o clima apenas para trancá-la, mas então se lembrou. Mesmo que seus pais escutem o que está acontecendo ali, eles não entrariam.
Foi deitada no colchão, tendo sua regata arrancada de seu corpo, deixando seus seios isentos de sutiã amostra. Natsu mordeu os lábios, admirando a forma tão perfeita pra si. Agradecia de joelhos por Lucy não gostar de usar sutiã. Ele adorava o fato de ela ser tão natural. Com ou sem ele por perto. Baixou os lábios por aquela área, lambendo e chupando os mamilos eriçados, arrancando suspiros dengosos da loira. Enquanto sua boca se ocupava com a pele da namorada, seus dedos se desfaziam do short tentador, o dando liberdade para tocar a calcinha rendada, bem úmida. Sorriu convencido, massageando com delicadeza a buceta escondida pelo tecido fino, observando as reações que suas ações causavam no corpo da mulher.
Lucy mordia os lábios, tentando a todo custo evitar que algum som alto demais saia de sua garganta. Abriu os olhos quando sentiu a calcinha ser forçada e logo o som dela se rasgando pra fora de seu corpo. Olhou pra Natsu desacreditada, recebendo um sorriso travesso como retribuição. Desejando sentir o gosto de sua namorada, Natsu desceu os beijos pela barriga lisa, logo parado no monte Vênus, onde deu uma mordidinha leve, arrancando um suspiro de Lucy, para logo em seguida, mergulhar a boca na vulva rosada.
Lucy automaticamente arqueou o corpo, sentindo a língua áspera fazer um trabalho maravilhoso em si mesma, mas de repente, não sente mais o contato da boca quente em seu íntimo, a fazendo encarar o rosado com os olhos manhosos e a boca entreaberta.
- P-por que parou daddy? Me chupa. - pediu mansinha. Dengosa. Rebolando em busca de algum contato. Mas Natsu segurou os quadris largos com os braços, a mantendo parada.
- Quero que olhe pra mim enquanto te fodo com a minha língua, babygirl. Não desvie o olhar, entendeu? - a loira assentiu freneticamente, se apoiando nos cotovelos.
Soltou um suspiro alto quando os lábios voltaram de encontro a sua buceta inchada. A cada nova lambida, um novo espasmo. Era difícil manter os olhos abertos quando a sensação era tão gostosa, mas não queria receber um castigo. Não quando seus pais estavam comendo lá embaixo. Se contorceu, prendendo um gemido alto que sairia, quando Natsu passou a focar em seu clitóris, o chupando forte por longos segundos, a deixando a beira da insanidade.
Natsu devorava a intimidade da loira. Com voracidade, ele chupava tudo, nunca desviando o olhar das expressões dolorosas e prazerosas de sua garota, se sentindo latejar, mesmo sem ter sido tocado. Quando gemidos baixinhos e palavras desconexas passaram a sair dos lábios vermelhinhos e inchados, ele soube que ela estava perto. Continuou no mesmo ritmo, intenso, tendo o prazer de vê-la derramando uma lágrima de prazer enquanto revirava os olhos.
Lucy espasmou, arqueando as costas, sentindo a língua de Natsu ainda golpear seu centro mais que sensível, prolongando a sensação de êxtase em seu corpo. Respirou fundo, ofegante, sentindo ele subir os beijos pelo seu corpo, amável, logo chegando em sua boca, onde a beijou feroz.
Natsu em rápidos movimentos, se livrou de sua camisa de botão e de sua calça, puxando a boxer apressadamente pelas coxas grossas e bem definidas, catando a camisinha que estava em seu bolso e revestindo o pau teso, tudo sob o olhar de Lucy. Bruscamente, virou a loira de bruços, a fazendo ofegar mas entender de imediato o que deveria fazer. Com as pernas fracas pelo recente orgasmo, se pôs de quatro, logo sentindo-se alargar pelo tamanho de seu namorado.
Natsu não poupou a velocidade de suas estocadas, e nem a força de seus quadris. Ele queria alívio. Ele queria mostrar o quanto a desejava. O quanto ela o deixava maluco. Por isso, assim que achou o ponto sensível no interior quente de sua amada, aumentou o ritmo de seus movimentos, sempre acertando o mesmo ponto, tendo por vezes que segurar firme na cintura de Lucy para que a mesma não desabasse. Tamanha estimulação que estava tendo.
Enterrou a cabeça no travesseiro, grunhido rouca, sentindo seu orgasmo ser construído rapidamente. Três estocadas foram o suficiente para fazer com que ambos gozassem juntos. Com respirações entrecortadas, se deitaram um do lado do outro, depois que o rosado se livrou da camisinha cheia. Nada foi dito. Não precisava. Sabiam que os que estavam lá embaixo, ouviram o que aconteceu em cima, mas não ligavam. Pelo menos Lucy não.
- Por que me agarrou do nada? - questionou rouca, fazendo desenhos aleatórios no peitoral definido do namorado.
- Porque eu te amo. E porque eu te quero a todo momento. - falou, soando fofo aos olhos de Lucy, que sorriu doce, antes de beijá-lo com carinho.
- Ei, casal. Já acabaram com a putaria aí? - se assustaram com a batida na porta, mas se acalmaram quando reconheceram a voz de Sting.
- O que você quer abelha? - Lucy revirou os olhos. Sting fez o mesmo do outro lado da porta.
- Mamãe chamou vocês pra comer a sobremesa. Vê se descem logo e parem de ficar fazendo filhos! - e saiu, a passos largos descendo as escadas de madeira, indo se sentar no sofá, ao lado do pai e de frente pra mãe.
- Eles já acabaram? - pergunta a mulher curiosa.
- Sim. - suspirando aliviado. Jude respirou fundo, exclamando bem alto:
- Graças a Deus!
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