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História Proibida Pra mim - Prólogo


Escrita por: UchihaNarciso

Notas do Autor


Resolvi postar outra fic nalu, afinal estou começando a ficar sem ideias pra outra e acho que vai ser uma boa começar a postar uma mais fácil de escrever! Provavelmente o cap tá uma droga, mas se me derem a oportunidade, garanto que essa é uma boa estória que vai ser contada! Boa Leitura! ^^

Capítulo 1 - Prólogo


Os carros deslizaram pelo chão, levantando uma fina nuvem de terra alaranjada pelo fim da tarde. O barulho dos motores perpetuava pela estrada, lançando-se ao ar e enchendo os ouvidos daqueles poucos que aguardavam a chegada dos competidores que já não estavam tão distantes. O rapaz de cabelos azulados baixou o binóculo e deu alguns passos para a frente, fazendo sinal para as quase vinte pessoas que estavam ali ficassem atentas pois as máquinas já podiam ser avistadas ao longe. O carro negro ultrapassou o vermelho, fazendo zigue-zague e impedindo que o outro o ultrapassasse. Atrás dos automóveis a nuvem de poeira espalhava-se, cercando a estrada e penetrando pelo meio das árvores que arrodeavam o lugar.

As pessoas já pulavam animadas na expectativa de ver quem seria o vencedor, mantendo seus olhos fixos nos carros não tão distantes, alguns já jurando e se dando por derrotados nas apostas que aparentemente haviam sido em vão, pois ao que parecia, não havia chances do motorista do carro de trás ultrapassar, porém, faltando apenas alguns metros da linha de chegada, o carro vermelho arrancou, catando os pneus na estrada e deslizando para frente do carro negro que aos poucos ficava cada vez mais distante. O rapaz de cabelos azulados elevou a bandeira e a desceu quando o veículo vermelho passou zunindo ao seu lado, parando bem próximo a uma grande pedra cinzenta. A porta abriu e dela saiu um rapaz com corpo magro e definido, os cabelos eram de um tom rosa como o das cerejeiras durante a primavera e os olhos de uma cor verde extremamente escura que, por vezes, parecia ser ônix. Ele bagunçou os cabelos ainda mais, sorrindo convencido enquanto se dirigia a onde às pessoas gritavam e batiam palmas. Ele tirou sua camisa branca e a prendeu na calça, deixando visível o abdômen bem trabalhado que era lambido pelo sol do fim da tarde. O outro carro parou a uns metros e dele saiu um loiro aborrecido, cujos olhos eram azuis como as profundezas do oceano. Ele caminhou a passos pesados até o outro rapaz que mantinha o sorriso de desdém nos lábios, como se estivesse se divertindo com a irritação do outro que se aproximava de si. O loiro parou a três passos de distância, olhou-o friamente e enfiou a mão no bolço do jeans escuro, tirando de lá um bolo de dinheiro que foi depositado com certa brutalidade na mão do adversário.

- É bom fazer negócios com você, Sting. – Provocou. O loiro enrijeceu a mandíbula, inclinando um pouco a cabeça e fazendo o brinco que pendia de sua orelha esquerda balançar suavemente.

- Você apenas deu sorte, Natsu. – Cuspiu as palavras.

- Há, claro. – Disse em tom de deboche enquanto dava-lhe as costas e andava calmamente em direção a um grupo de amigos. – Acho incrível como eu sempre dou sorte.

O loiro apenas fitou friamente as costas do rosado, girou nos calcanhares em direção ao seu carro, entrou, e deu partida, saindo do local enquanto deixava para trás apenas a poeira que bailava pelo ar. Aos poucos várias pessoas também foram se dispersando, umas satisfeitas e outras se lamentando pela virada. O rapaz de cabelos azuis apenas riu enquanto enlaçava a cintura de uma garota ruiva com grandes seios. Os olhos castanhos da garota percorreram a face do rapaz, contemplando a tatuagem avermelhada que envolvia seu olho avelã. Ele lhe roubou os lábios apaixonadamente, afundando-se neles enquanto sentia a garota abraçar seu pescoço, colando ainda mais os corpos.

- Dá um tempo dessa pegação. – Um rapaz de longos cabelos negros reclamou, ele recostou-se no carro vermelho e suspirou entediado.

- Não liguem pra ele. – Um moreno de olhos escuros falou. Ele não usava camisa, apenas uma bermuda azul marinho que destacava-se em sua pele clara. – Gajeel só diz isso porque a namorada de meio metro não está aqui.

- Gray... – Disse em tom sombrio, dirigindo os olhos ardentes em sua direção. – Se não quiser uma passagem só de ida pra UTI é melhor ter cuidado com o que fala.

- Já chega de briga. – Natsu disse enquanto guardava o dinheiro no bolso da calça. – Vocês dois parecem até um casal!

- Falou o cara que não briga com ninguém. – O azulado provocou e a ruiva apenas riu.

- Por que não volta a engolir Erza e fica quieto, Jellal? – Rebateu. O rapaz apenas sorriu debochado e voltou mais uma vez sua atenção para a ruiva que olhava Natsu aborrecida e levemente corada.

- Nem dá pra acreditar que as férias estão acabando. – Gajeel refletiu, apoiando as mãos no capô do carro e jogando a cabeça para trás. – Tsc. Amanhã já é começo de semestre...

- E é por amanhã ser começo de semestre que eu vou curtir a noite. – Gray falou com um sorriso pervertido nos lábios.

- Cuidado pra não virar pai. – O rosado provocou. – Porque do jeito que vai...

- Falou o cara que traçou dez em três dias. – Respondeu. – Meu nível de idiotice ainda não é o seu.

- Só estou desempenhando meu papel de amigo e te alertando para ter cuidado e não engravidar ninguém.

- É ótimo ouvir a demonstração de afeto de vocês, mas vou levar minha dama para um passeio. Se me dão licença... – Jellal informou, olhando-os por cima do ombro antes de começar a caminhar em direção ao carro branco estacionado não tão distante.

- Diga ao papai que fui pra casa de Levy e vou chegar tarde! – Erza falou, bagunçando os cabelos de Natsu e seguindo o namorado que já havia entrado no carro.

- Isso vai te custar fazer minhas tarefas de casa por um mês. – Disse e como resposta a ruiva apenas acenou. O rapaz sorriu e voltou sua atenção mais uma vez para os amigos. – Nem dá pra acreditar que é nosso ultimo ano do colegial.

- É verdade. Gee hee. – Riu.

- É, mas depois disso vem a faculdade. – Gray fez cara de tédio, olhando para o lado e em seguida suspirando cansado. – Minha mãe anda enchendo meu quarto de folhetos.

- Faculdade não é tão ruim. – Gajeel voltou-se para o amigo. – Quer dizer, você vai estudar algo que no futuro você vai gostar de fazer.

- Que merda você tá falando? – Natsu resmungou. – Tá parecendo Levy. E tem mais, Gray não precisa fazer nenhum curso que ensine a comer e dormir, porque isso ele já faz muito bem!

- E idiota como você é, não haverá uma única faculdade no universo que te aceite. – Esbravejou irritado. Natsu encarou-o sem dar muita importância.

- Não é como se eu quisesse cursar essa merda. – Rebateu. – Só o que eu quero é curtir.

- Há, claro! – Gajeel disse em tom de deboche. – Porque tio Igneel vai te bancar a vida toda.

- Uma dia ele vai se aposentar e aquela rede de automóveis será minha. – Falou com desdém. – Enfim, chega de falar nessas coisas, já estou começando a ficar com dor de cabeça.

- E isso não é culpa do assunto é da sua burrice.

- Bem... – Começou, ignorando a provocação do amigo. – Eu vou pra casa agora! Meu Ps4 me espera. Fui!

- Ao menos ofereça carona! – Gajeel falou.

Os três rapazes entraram no carro, acomodando-se nos assentos e discutindo banalidades, logo estavam seguindo para longe daquele lugar, esquecendo-se dos assuntos que, tal qual a poeira, agora eram insignificantes. O sol já estava quase sumindo e aos poucos as primeiras estrelas da noite começavam a surgir, brilhando calmamente naquela imensidão negra que era o céu noturno.

.......

 

Ela arrumou a ultima roupa na cômoda e logo empurrou a gaveta, caminhou devagar até a cama e se jogou, sentindo o colchão subir e descer levemente. Os longos cabelos louros espalharam-se pelo edredom e os olhos achocolatados fitaram o teto do seu novo lar. Com sorte ela havia conseguido alugar uma boa casa, com um quarto, sala, cozinha, banheiro, quintal, garagem e uma sacada. Não era como as mansões que havia visto nos bairros nobres de Magnólia, mas era um lugar confortável e agradável de se olhar. Claro que para paga-lo havia gastado boa parte das suas economias e logo teria de procurar um emprego se não quisesse terminar no olho da rua, o pensamento a fez suspirar. Sua vida havia se complicado bastante nos últimos anos. Sem pais ou qualquer tipo de familiar, ela foi entregue a completa solidão. Tendo que trabalhar para se sustentar e entrando na vida adulta mais cedo do que o esperado.

Ela apertou os olhos, tentando afastar aquele pensamento que só a deixava mais triste e sozinha, já bastava de lembranças ruins, ela havia se mudado para esquecer, para construir uma nova história, para seguir em frente como havia prometido a seus pais.

Estudar pela manhã, trabalhar a tarde e talvez a noite, esses eram seus planos. Enquanto as garotas da sua idade estavam se preocupando com garotos e curtir o resto da adolescência, Lucy era obrigada a se preocupar em acordar no outro dia, forçar-se a levantar e tentar levar as coisas da melhor forma possível. Era complicado... Principalmente quando ouvia ao acaso pessoas reclamando de suas vidas, adolescentes reclamando dos pais... Do quanto eram grudentos ou pegavam no pé... E ela sempre pensava que daria tudo para ter os seus com ela.

A maioria das pessoas acha que sua vida é difícil porque teve um dia ruim, por que algo deu errado e ás vezes ela pensava amargamente quantos aguentariam estar no seu lugar. Ela não gostava de reclamar, sabia que não era fácil, mas jamais iria o fazer, porque não importava a quantidade de dias ruins que ela tivesse ou por quanto tempo mais tivesse, um dia iria chegar o dia bom e ela queria estar pronta pra isso. Foi isso que sua mãe lhe disse e era exatamente o que ela tentava fazer... Mas era difícil demais.

Ela levantou bruscamente, ciente de que pensar aquelas coisas não há ajudariam a ficar bem. Prendeu os cabelos em um coque mau feito e se dirigiu a sacada, sentindo a noite lhe acariciar a face com ternura. Olhou para baixo, constatando que faria alguma coisa com aquele quintal, talvez algumas flores ajudassem a embelezá-lo. Cortaria a grama antes de ir para a nova escola e depois das aulas, procuraria um emprego para não correr o risco de ficar sem sustento. Ao refletir um pouco, ela concluiu que precisaria se esforçar mais esse ano, pois logo a etapa mais importante da sua vida iria chegar e quando finalmente a alcançasse, sabia que onde quer que estejam, seus pais estariam orgulhosos.

Devagar ela distanciou-se, voltando para o quarto e percebendo pela primeira vez o que aquele exaustivo dia de mudança havia causado em seu corpo. Ela girou envolta de si mesma, observando cada canto recém arrumado. Sorriu ao concluir que havia feito um belo trabalho e embora tudo parecesse muito modesto, havia ficado bonito. A cama era embalada pelo edredom roxo, a frente ficava a cômoda e a esquerda uma bancada de estudos. Na porta que levava para sacada havia pendurado um filtro dos sonhos de penas rosadas e uma pedra transparente no centro, e na parede na qual a cama estava encostada, havia um belo desenho de cerejeira destacando-se em sua negritude.

Lucy espreguiçou-se, sentindo as pálpebras pesarem de cansaço. Ela fechou a varanda e desligou o grande abajur ao lado da cama, se jogando na mesma e afagando a cabeça no travesseiro fofo. “Tudo vai ficar melhor, agora, não é? Mamãe... Papai...”pensou, antes de cair no abismo da sua mente.

.......

Vários alunos estavam amontoados no estacionamento da Fairy Tail, todos falando alto e cumprimentando os amigos que haviam passado as férias sem ver. Vez ou outra o motor de um carro ressoava, estacionando tranquilamente enquanto as vozes continuavam a conversar. Natsu estava escorado no muro, olhando para os lados sem interesse naqueles rostos que via a tantos anos. Ao seu lado, Gray fazia o mesmo, porém, parecia bastante interessado em observar as líderes de torcida com suas mini saias e corpos bem modelados. Um pouco distante, Gajeel abraçava uma garota baixinha com lindos cabelos azulados, que eram enfeitados por uma faixa amarela com listras. Erza e Jellal beijavam-se fervorosamente recostados no carro alvo do mesmo, sem se importarem com quantas pessoas estavam prestando atenção na demonstração de afeto em público.

Natsu se sentia entediado, afinal era sempre a mesma coisa, nunca mudava, alunos do primeiro ano eufóricos, dando pulos e risadas enquanto ele só queria sair logo dali. Ele suspirou, enfiou a mão no bolso e retirou o celular, desbloqueou e começou a navegar pelo facebook que, ao que parecia, era bem melhor que ficar encarando todos aqueles rostos.

- Cara... – Gray chamou sua atenção. – Olha o tamanho da bunda daquela garota...

- Que garota? – Disse, deslizando os olhos para onde o amigo olhavam com tanta admiração. Era uma garota baixinha, com cabelos rosados tais quais os seus e olhos de um azul profundo. Deveria ser aluna do primeiro ano e provavelmente Gray nem havia se dado o trabalho de olhar primeiro para o rosto da menina. – Vai mesmo abrir uma creche?

- Não enche... – Resmungou.

- Sobre o que as donzelas estão falando? – Gajeel havia a pouco alcançado os dois, mantendo Levy enlaçada pela cintura. Ele olhou para Gray, mas o moreno já estava com sua atenção presa em outra “garota” e então voltou sua atenção para o rosado.

- O cueca de gelo quer abrir uma creche. – Disse sem interesse. – Como foram às férias, Levy?

- Legais, mas acho que as aulas serão melhores. – Disse com um sorriso meigo estampando os lábios.

- CDF... – Surrou, o que não passou despercebido pela garota que inflou as bochechas de raiva.

- Não acho que vai ser bom pelas aulas! Eu estudo, mas também não vejo a hora de isso acabar!

- Acontece que uma amiga de infância da minha baixinha veio morar aqui. – Gajeel respondeu antes que a namorada ficasse ainda mais irritada.

- Devo esperar outra nanica maníaca por estudos? – Debochou. Levy abriu a boca para responder o amigo, mas sua fala morreu na metade do caminho, quando o som do motor de uma moto encheu o lugar atraindo vários olhares.

A Harley Davidson Flh entrou no estacionamento, atraindo diversos olhares para moto de modelo clássico, cuja pintura era preta e reluzente. Era um modelo antigo, mas que fazia os apaixonados por motos suspirarem ao observarem o designer sofisticado de tantos anos atrás. Murmúrios encheram o lugar, todas as atenções estavam voltadas para a bela máquina e a motoqueira que ainda estava sentada desafivelando o capacete.

Aos poucos ele deslizou pela sua cabeça, deixando cair o grande rabo de cavalo de fios dourados como ouro. Os olhos castanhos olharam o lugar brevemente, sem nenhum interesse em se demorar no rosto de ninguém e em seguida, a loira desmontou a moto, fixando as botas negras no chão cinzento e arrumando a jaqueta que cobria a grande t-shit branca.

- Olha só aquilo... – Gray falou.

- Que máquina. – Gajeel disse com os olhos brilhando. – Daria tudo por uma moto daquelas.

- Moto? Eu tô falando daquelas melancias! – Disse descaradamente, se referindo aos grandes seios da loira. – Se essa princesa fosse minha mãe, eu tava mamando até agora.

- Me poupe dos seus comentários! – Falou irritado e em seguida voltou sua atenção para o rosado que apenas observava a garota que continuava a caminhar sem dar atenção as tantas pessoas que a observavam. – Não vai me dizer que também tá olhando os peitos dela?

- Se eu quiser olhar peitos, eu só preciso ir até as líderes de torcida. – Os dois riram e logo perceberam que a loira, na verdade, caminhava na direção deles. – Ela tá vindo pra cá?

- Claro que tá! – Levy falou com um grande sorriso nos lábios. – Lucy!

- Levy! – Disse e ambas se abraçaram. Quando se afastaram a loira fez a mesma dar uma volta e em seguida sorriu. – Está gata, em?

- Não mais do que você! Nossa que cabelão! – Disse pegando o rabo de cavalo e olhando-o admirada. – Antes você usava mais curto.

- Resolvi deixar crescer. – Comentou, sorrindo amarelo. A azulada olhou-a uns instantes, percebendo que aquela Lucy não parecia a Lucy de anos atrás. A Lucy que havia conhecido no primário era sorridente, ria de tudo e era alegra. Essa, parecia mais fechada e triste, embora que a julgar pelos acontecimentos trágicos de sua amiga, isso já era de esperar. – Se continuar me encarando assim, vou achar que tem algo estranho na minha cara!

- Que nada! Lu, esse é meu namorado. – Disse, puxando o rapaz para junto de si. – Gajeel.

- É bom finalmente poder te conhecer. – Disse enquanto sorria. – Levy já me falou bastante de você.

- Digo o mesmo. Gee hee.

- Esse é Gray. – Ela apontou para o moreno que continuava a encarar os peitos da loira como se não estivesse ouvindo nada que diziam.

- Talvez eu o cumprimente quando terminar de secar meu peitos. – Falou simplesmente, atraindo finalmente os olhos do rapaz para si. – Um prazer conhece-lo.

- Igualmente. – Disse com a voz rouca e sedutora. Os olhos castanhos da loira simplesmente escorregaram da sua face, sem dar importância ao tom do rapaz que ficou levemente surpreso.

- E esse... – Supirou.

- Natsu... – Completou enquanto revirava os olhos. Ele voltou a encarar a loira que apenas fez um aceno com a cabeça dando um fraco sorriso, voltando-se para a amiga em seguida.

- Tenho que resolver algumas coisas. – Falou. – Vejo você depois. Foi um prazer conhece-los.

Lucy afastou-se, deixando para trás a lembrança da sua estadia ali. Levy encarou as costas da amiga, sentindo seu coração apertar pela infelicidade que sua vida havia se tornado. Estava mais bonita que antes, mas também estava distante e fria, como jamais Levy imaginaria que um dia fosse ser.

- Ela é imune ao seu charme, Gray. – Gajeel falou e em seguida riu.

- A culpa não é minha se ela é estranha. – Disse sorrindo de canto.

- Sua amiga é desse mundo, Levy? – Natsu perguntou. – Eu esperava uma nerd e o que apareceu foi um robô.

- Não fale assim dela. – Disse com a voz dura. Todos encararam-na espantados, afinal Levy não era de perder a cabeça com ninguém. – Lucy passou por coisas ruins... Vocês não sabem nada sobre ela.

- Não tá mais aqui quem falou! – Disse com desinteresse.

A garota voltou-se para Gajeel, depositando um beijo rápido em seus lábios e seguiu para dentro da escola. Natsu não deu muita importância a sua cólera e muito menos a garota que a seu ver, parecia uma versão feminina do robô cop, porém, se havia algo que ele não podia negar, era que aquela garota  era envolvente de uma forma que nenhuma outra garota jamais foi...

 

E é assim que começa a nossa história...


Notas Finais


Geralmente eu peço para comentarem pra saber o que estão achando, mas isso ainda é o prólogo e eu nem conto com favoritos hoje porque fics que entram com um cap chamam pouca atenção... Enfim, até o próximo! :*
Ps.: Perdão pelos erros gramaticais!


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