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História Proibida Pra mim - Esta noite


Escrita por: UchihaNarciso

Notas do Autor


Não gostei do capítulo '-' digo logo pq afinal... Vou manter o que sempre digo quando acho algo inadequado... Não vou me importar em ré escrever tudo! Enfim, boa leitura!

Capítulo 19 - Esta noite


Os dias que sucederam foram até tranquilos, embora que o encontro com Sting no café demorou um pouco mais para ser esquecido. Depois daquele empecilho, Lucy e Natsu ainda visitaram alguns pontos na cidade e no outro dia, ambos voltaram a montar Queen e Valete, passando a trotar em uma marcha lenta e agradável pela floresta coberta de neve. Aos poucos, Natsu sentia que estava se adaptando ao frio daquele lugar e por volta do terceiro dia em Galuna, ele já não estremecia tanto quando colocava os pés para fora da mansão Heartfilia.

Natsu não voltou a tocar no assunto da suposta herança de Lucy, limitava-se apenas a observá-la contemplando a neve que caía do lado de fora durante a noite antes do jantar. Sabia que estava sendo complicado, que havia realmente duas faces da moeda e que de fato aquela não era uma decisão fácil de se tomar, mas seja o que quer que fosse, ela que tinha que escolher. Por ele, Lucy teria aceitado seus bens no mesmo dia que estiveram com o Dr. Makarov, afinal, a vida já havia sido dura demais para ela e agora, estava mais do que em tempo de as coisas ficarem melhores.

Naquela sexta feira, parecia que o sol havia decidido tirar férias e logo no início da manhã, uma terrível nevasca varreu os campos, espancando as árvores com rajadas de ar violentas e espalhando pela atmosfera o frio hálito gelado do inverno. Quando acordou, Natsu sentiu as pontas dos pés dormentes e mesmo estando coberto com um grosso edredom, era como se na verdade não estivesse usando nada, nem mesmo as roupas quentes que colocava na hora de dormir. Se não o estivesse vendo, ele poderia facilmente jurar que o telhado da casa havia sido arrancado e era por essa razão que tudo parecia tão mais frio, mas quando olhou pela janela, percebeu o branco dos campos e o inclinar dos galos dos pinheiros ao longe denunciando o terrível tempo daquela manhã de sábado. Neve parecia correr no ar e a cada instante, flocos se chocavam violentamente contra o vidro da janela produzindo um som oco e alto. De maneira preguiçosa, ele bagunçou os cabelos, ergueu-se e arrastou-se para fora, cruzando os braços de maneira apertada em volta de si mesmo em uma vã tentativa de fugir daquele frio.

- Está ótimo, obrigado senhor Aed, está bem mais quente e agradável agora. – A voz de Lucy soou e só quando alcançou a sala, foi que Natsu percebeu o calor da lareira. O velho que cuidava dos cavalos ainda remexia na lenha que queimava majestosamente quando Lucy surgiu no cômodo, tão agasalhada quanto se podia estar em uma dia como aquele. – Venha, o café está pronto... Ho, Natsu! Bom dia!

- Bom dia... – Bocejou. Senhor Aed terminou de empurrar a lenha e arrastou-se até a cozinha vagarosamente. Era um senhor baixinho e curvado, com cabelos alvos e um sorriso gentil. Havia simpatizado bastante com ele, principalmente pelo seu vasto conhecimento sobre cavalos e suas histórias de juventude. – Que tempo terrível...

- É verdade. – Lucy concordou enquanto colocava a comida sobre a mesa. – Tinha me esquecido como as nevascas de fim de ano são fortes em Galuna.

- Essa ainda está fraca... – O velho observou enquanto se servia. – Ano passado, os ventos quase conseguiram arrancar as árvores. Acredito que ninguém se atreveu a ir até a cidade por pelo menos três dias.

- Com um tempo como esse... – Natsu refletiu e em seguida comeu um pedaço considerável de panqueca acompanhado por um grande gole de café quente. – Eu já disse que adoro sua comida?

- Já. – Riu.

- O rapaz tem razão, é deliciosa... A senhora sua mãe também era uma excelente cozinheira. – Recordou. – Sua avó não gostava muito da cozinha, mas Layla adorava e quando estava sozinha em casa, ia para a cozinha observar Spetto cozinhar.

- Mamãe costumava dizer que aqui era um dos seus lugares preferidos.

- E ela não mentiu. – O velho riu divertido e em seguida prosseguiu com nostalgia. – Ela costumava fazer lanche para os empregados, lanches deliciosos, eu lembro... Desde pequenininha, ela sempre foi muito doce e gentil. Você parece muito com ela, senhorita... Não falo apenas de aparência, pois olhar pra você é como vê-la de novo, mas falo também em questão de coração. Bom, estava delicioso, mas agora vou ver como os cavalos estão e depois vou me recolher... Obrigado e com licença...

- Não há de que senhor Aed e por favor não esqueça de se agasalhar! – Falou e o velho riu, acenou e saiu pela porta dos fundos. – Ele é bastante amável.

- Gosto dele. – Concordou. Quando terminaram de comer, Natsu ajudou-a com a louça e em seguida ambos se jogaram no grande sofá, observando o teto com a face entediada. – O que vamos fazer hoje?

- É uma boa pergunta. – Refletiu. – Já percorremos a casa de cabo a rabo e não acho que seja uma boa ideia sair de casa...

- Poderíamos morrer se saíssemos... – Disse e ela riu.

- Não deixa de ser verdade. – Passaram-se alguns instantes em silencio e então ela falou. – Estou considerando.

- Considerando...?

- Aceitar. – Falou enquanto o encarava. – Não se anime, ainda não é definitivo... Mas há tantas lembranças aqui... E eu não sei o que vai acontecer com os empregados caso esses bens passem para o estado.

- Você tem realmente um bom coração. – Disse e deitou, jogando as pernas no braço do sofá e descansando a cabeça em seu colo. Inicialmente, Lucy pareceu receosa, mas logo, deixou que seus dedos deslizassem pelos fios rosados de sua cabeça, fazendo-o fechar os olhos enquanto aproveitava o carinho.

- Obrigado. Uma pena o dia ter amanhecido assim... Estava pensando em ir a minha antiga casa hoje.

- Uma pena mesmo, pois agora não temos muito o que fazer...

- Não sente falta? – Perguntou. Ele abriu os olhos e encarou-a. – Já faz bastante tempo que não corre e eu sei que você adora correr.

- Um pouco, mas acho que consigo sobreviver... Pensei que não gostasse de rachas.

- E não gosto, mas você gosta e eu não posso fazer nada com relação a isso. – Ele encarou-a mais alguns instantes e sorriu de canto.

- Se fossemos realmente nos casar. – Brincou. – Iria me obrigar a parar de correr?

- Pergunta difícil, mas acho que não. – Respondeu encarando as chamas da lareira. – Mamãe sempre costumava dizer que havia mil e uma coisas que ela amava no meu pai, mas também havia mil e uma que detestava... No entanto, aquilo fazia parte dele e ela não podia simplesmente muda-lo... Ela dizia que quando você ama alguém, você ama por inteiro... Então aceitar os defeitos está incluso na parte de amar.

- Boa resposta... O que você faria? – Perguntou e ela encarou-o sem entender.

- O que eu faria?

- Sim, o que você faria se eu dissesse que quero algo sério com você? – Falou enquanto sentava-se encarando-a.

A boca dela abriu e fechou, os olhos castanhos prenderam-se na face dele enquanto sua mente ainda parecia processar aquelas poucas palavras. Seu estômago deu saltos eufóricos e seu coração instantaneamente disparou. Sabia que Natsu tinha certo poder sobre ela, que estava despertando sensações nunca sentidas em si, mas foi apenas naquele momento que ela tomou conhecimento da profundidade daquela verdade. Ainda se perguntava se ele estava falando sério ou apenas brincando, mas quando parava pra enxergar, via os lábios esticados em uma linha séria e os olhos verdes fitando-a serenamente enquanto espera por alguma resposta.

Ele estava começando a ficar apreensivo com aquela demora, não sabia se temia ou se ria de sua cara espantada e surpresa. Havia algum tempo que considerava se abrir com relação aos seus sentimentos com a loira, mas não imaginava que sua reação fosse ser tão travada quanto aquela. Estava prestes a perguntar se estava tudo bem quando um forte barulho ecoou do andar de cima, assustando-os e desviando totalmente suas atenções para o que poderia ter causado tanto barulho.

Eles subiram até o ultimo andar e quando o alcançaram, vislumbraram a fina camada de poeira que enchia o corredor. Do teto, uma espécie de porta pendia, a madeira parecia meio apodrecida e o ferrolho que deveria mantê-la presa estava tão enferrujado que era uma surpresa não ter cedido antes. Ambos se entreolharam e devagar, Natsu puxou a escada de corda para baixo, deixando que ela subisse primeiro e em seguida acompanhando-a.

Tratava-se de um velho sótão sujo, repleto de caixas com coisas velhas e antigas, algumas tão mofadas que dificilmente teriam qualquer proveito. Ali, parecia que tudo estava ainda mais úmido e frio. O cheiro forte do mofo espalhava-se desconfortavelmente provocando uma desagradável coceira e ardência nos narizes.

- Sabia sobre esse lugar? – Perguntou enquanto observava algumas prateleiras.

- Não... – Murmurou. Seus olhos vasculharam todo o cômodo até que se prenderam numa pequena caixa rosada quase completamente oculta por um velho cobertor. Vagarosamente ela soprou a poeira e pegou-a, observando os delicados desenhos da tampa e o cadeado enferrujado que a prendia. – Aqui está frio, vamos sair... Depois resolvemos o que fazer com esse lugar.

Ele apenas assentiu e logo ambos estavam de volta a sala. Natsu não se atreveu a tocar de novo no assunto anterior, embora que estivesse se sentindo um tanto frustrado pela falta de resposta. Limitou-se a assistir filmes enquanto ela estava sentada com o objeto próximo a lareira e depois do almoço, resolveu procurar um pouco de consolo no calor dos seus lençóis. Estava frio, mas não era o tempo que o incomodava, mas sim o fato de não saber o que se passava por sua cabeça. Por um instante, parecia que havia voltado ao começo das aulas e ele ainda á odiava, como se ter raiva de si pudesse aliviar toda essa expectativa. Queria que as coisas fossem diferentes, que não houvesse acabado se interessando por aquela garota que nunca demonstrava nada, mas no fim, havia se interessado e não havia nada que pudesse fazer para mudar isso. Em meio a esses devaneios, aos poucos ele sentiu-se escorregar em sua mente, embaralhando seus pensamentos confusos e desesperadores e entregando-o ao mistério de seus sonhos.

O céu estava azul e limpo, parecia ser verão naquele lugar cujo capim amarelado erguia-se até pouco abaixo do seu joelho. Ao longe ele observava onde o dourado se curvava, destacando-se no verde das árvores quase indistinguível. Repentinamente, uma rajada de vento forte soprou e sabe-se lá como, Lucy agora observava o horizonte consigo. Os cabelos mais dourados que o campo em um abalar suave e os olhos castanhos tão brilhantes quanto jamais havia visto. Os lábios se curvaram em um sorriso e em seguida, sua face o encarou, as feições alegres de tal forma que parecia que tudo sempre esteve bem. Ao longe, um barulho indistinguível penetrou sua mente e antes que percebesse, tudo havia sumido diante de seus olhos, como se uma mão invisível o estivesse puxando de volta para a realidade. Vagarosamente, seus olhos abriram-se para o mundo, passando a fitar o teto e em seguida a janela, onde uma grossa camada de neve havia se acumulado no peitoral destacando-se na escuridão noturna. Natsu empurrou as cobertas para o lado e levantou, parando alguns instantes para ouvir o murmúrio musical que havia se perpetuado da sala até o segundo andar. Vagarosamente, ele arrastou-se para fora, seguindo pelo corredor vazio em direção as escadas.

Lucy estava sentada sobre um grosso edredom ao pé da lareira. Os cabelos cor ouro lhe caindo pelas costas e os olhos presos em uma pilha de papel que espalhava-se pelo chão. Estava usando uma calça larga combinada com uma regata de tecido grosso na cor azul. Os olhos voltaram-se para o rapaz quando ouviu o som de seus passos, demonstrando o castanho que parecia estar sendo queimado pelas chamas daquela lareira.

- Boa noite. – Murmurou e em seguida voltou a prestar atenção nos papéis. A musica continuava a murmurar sua melodia, enchendo o cômodo com sua letra que não estava recebendo a mínima atenção.

- Boa... Então era isso que tinha na caixa?

- Sim... Cartas que meu pai mandava pra minha mãe. – Respondeu e em seguida sorriu. – Estão meio desgastadas e muitas palavras já não podem ser lidas... Elas tem cheiro de antigamente.

- Tudo aqui tem cheiro de antigamente. – Observou em meio a uma risada.

- É verdade. – Disse. Lucy gastou alguns segundos em silêncio e em seguida recolheu os papéis, olhou uma ultima vez e os jogou no fogo.

- O que você fez?!

- Meio que óbvio, não? Joguei no fogo!

- Isso eu percebi! – Ralhou. – Mas por que?

- Quando eu era criança, mamãe costumava dizer que quando você queimava as cartas, o conteúdo chegava até o céu através da fumaça... Então talvez essas cheguem até eles. Nunca pensei que um dia fosse ler essas cartas, mas eu o fiz e isso é incrível... Pode ser apenas uma metáfora, mas parece que estou devolvendo um pouco de passado a eles e agora, finalmente tudo chegou ao fim... No entanto, acho que é aqui que acaba a história deles e eu não sei se posso chamar isso de final feliz...

- É o final de qualquer forma. – Disse e ela voltou-se para ele. – Seja bom ou ruim e eu não acho que seja isso o que realmente importa.

- Acho que você tem razão. – Falou e voltou a encarar as chamas. Natsu observava sua pele brilhante pela luz do fogo, macia e suave. Uma sensação estranha e ao mesmo tempo nem tão estranha agitou-se em seu peito e só então ele percebeu que se não fosse ali, não seria mais em lugar algum.

- E como fica nossa história? – Perguntou. Ela voltou-se para ele levemente espantada e após alguns segundos falou em voz baixa.

- Eu não sei...

- Você me deve uma resposta. – Cobrou. Lucy desviou os olhos para o chão e mordeu o lábio inferior. Queria responder, mais que tudo ela queria dizer as coisas que sentia, mas por alguma razão, quando mais precisava, as palavras simplesmente fugiam de si.

- Como posso responder se tudo o que tenho é apenas um talvez?

- Um talvez que pode ser verdade. – Insistiu. – Me diga, Luce... E se eu estiver apaixonado por você? Se eu disse que você é meu final feliz? O que você faria?

- Não sei como posso responder esses “e se”... – Natsu segurou sua face com ternura e a levantou, fazendo com que ela o encarasse.

- Responda com outro “e se”. – Ela gastou alguns segundos o encarando. O coração já estava a mil e o corpo tão quente quanto parecia impossível naquela noite de nevasca. Ele estava ali, diante dela, despejando possibilidades que poderiam ser verdadeiras e ela não sabia como reagir, sabia apenas que aos poucos algo desconhecido até então fazia seu corpo reagir de forma eufórica a ele.

- Então... Eu também estaria apaixonada por você... E você também seria meu final feliz.

Por um instante ele paralisou, mas depois, simplesmente curvou-se mais para a frente, permitindo que os narizes roçassem um no outro, possibilitando que ambos compartilhassem o calor que agora sentiam. As chamas da lareira continuavam a colorir tudo ao seu redor com as cores escarlates do fogo e em algum lugar na imensa sala, Hanson imploravam para que seu amor viesse salvá-lo. Uma das mãos de Natsu enlaçou sua cintura, puxando-a para que sentasse em seu colo enquanto a outra, repousava no rosto daquela que ele havia escolhido como única. Lucy sentia seu corpo estremecer aquele toque e o coração parecia querer desprender de sua cavidade e saltar para fora. Parecia que mesmo estando tudo embaralhado, finalmente as coisas estavam começando a ficarem certas, como se Natsu fosse a verdade em sua vida. Timidamente ela deslizou a mão até sua cabeça, repousando a outra em seu peito enquanto o olhava, percebendo os tons de verde que enfeitavam seus olhos com tanta perfeição. Não sabia se estava fazendo certo ou errado, se estavam em Galuna ou em qualquer outra parte do mundo, sabia apenas que eles estavam ali e que por alguma razão, nada mais importava. Por fim, Lucy se deixou levar por si mesma, inclinando sua cabeça para mais perto e sentindo o úmido de seus lábios se chocando um contra o outro. Mais uma vez sua mente nublou e uma corrente elétrica de alta potência percorreu ambos os corpos, fazendo os pelos eriçarem e o sangue percorrer velozmente por suas veias. Os lábios dela se entreabriram quando sentiu a umidade da língua dele pressiona-la, deixando que ambas entrassem em contato e iniciassem uma valsa lenta e suave, deslizando uma pela outra enquanto a eletricidade se tornava cada vez mais intensa. Talvez nenhum dos dois estivesse realmente acreditando que aquilo estava acontecendo, mas naquele momento, dúvidas vazias não apreciam tão importantes quando comparadas aquele beijo tão almejado. Após longos minutos, os lábios se cansaram, distanciando-se lentamente com um selinho de despedida. Eles se olharam intensamente e então, os lábios vermelhos e meio inchados dela lhe sussurraram.

- Fique comigo essa noite...

 

“Amando você como eu nunca amei ninguém antes

E precisando que abra esta porta

Te implorando, como se, de algum modo, pudesse mudar a situação

E me peça também, eu preciso tirar isto da minha cabeça

Eu nunca pensei que estaria dizendo estas palavras

Eu nunca pensei que precisaria dizer

Outro dia sozinho é mais do que posso suportar...

 

Repentinamente o céu está caindo

Poderia ser tarde demais para mim?

Se eu nunca disse "Me perdoe"

Então estou errado, sim eu estou errado

Então eu escuto meu espírito chamando

Imaginando se ela está ansiando por mim

E aí eu entendo que não consigo viver sem ela

 

Você não vai me salvar?

Salvação é o que eu preciso

Eu apenas quero estar ao seu lado

Você não vai me salvar?

Eu não quero ficar

Apenas vagando sem rumo neste mar da vida...”


Notas Finais


Bom, tendo ficado ruim ou não, aposto como peguei um monte de gente de surpresa kkkkkkkkkkkkkkkkkk Enfim, como eu disse, se estiver ruim mesmo, vou escrever de novo, então n se espantem se repentinamente esse cap sumir! Enfim, agora vou responder os comentários do cap anterior pq gastei muito tempo escrevendo esse cap... Até o próximo!
Ps.: Perdão pelos erros gramaticais!


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