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História Proibida Pra mim - Luce


Escrita por: UchihaNarciso

Notas do Autor


Talvez vocês achem curto, pq esse foi o tipo de cap que teve muiiiiiiiiiiiito diálogo e agora sim posso dizer que a estória está começando a tomar forma! Bom, não sei nem como é que eu postei outro cap hoje, simplesmente a inspiração veio e pan! Enfim, espero que gostem e... Boa leitura!
Ps.: Nesse o trecho de música foi internacional, mas por uma boa razão...

Capítulo 7 - Luce


Havia se passado poucos minutos que Natsu há havia deitado na cama quando as pálpebras tremeram e aos poucos, as orbes achocolatadas começaram a surgir, reparando na cortina alva ao lado da cama e na enfermeira que curvava-se em sua direção. Provavelmente ela possuía seus quarenta e poucos anos, tinha olhos azuis e uma face meiga. Quando percebeu que havia acordado, ela lhe mostrou um sorriso gentil, enfeitado por uma fileira de dentes brancos e bem alinhados. Rugas suaves haviam se formado no recanto de seus olhos e na testa, enquanto os fios cor caju escorregavam timidamente para sua face.

Lucy sentou-se, ainda desorientada pelo que havia acontecido, recebendo aos poucos os vestígios de memória e procurando algum relógio que lhe dissesse quanto tempo estava atrasada. Na parede a frente da cama o achou, notando com pesar que já estava com meia hora de atraso. Suspirou cansada e tentou levantar, mas a mulher a impediu.

- Por favor. – Pediu. – Preciso trabalhar...

- Você vai, mas primeiro quero investigar esse desmaio. – Falou e ao perceber o rosto preocupado da jovem, completou. – Vou te dar um atestado para que justifique seu atraso, assim não vai se prejudicar, tudo bem?

Lucy apenas assentiu, vendo a mulher afastar-se e em seguida voltar, trazendo consigo uma prancheta com uma caneta pendurada por um cordão e um copo com água, que foi entregue a ela.

- Como tem estado sua alimentação?

- Bom, acho que não muito boa. – Admitiu. – Pela manhã como apenas uma fruta antes de vir pra escola e quando saio vou direto trabalhar, então não me sobra muito tempo para o almoço. Ás vezes eu apenas compro um salgado que é o que dá tempo de comer antes do meu expediente. E quando chego em casa, tem dias que consigo preparar alguma coisa, mas tem dias que estou tão cansada que vou direto dormir.

- Mora sozinha?

- Moro... – Murmurou.

- Hoje, então, devo presumir que comeu apenas uma fruta?

- E um doce dado pela professora de história.

-Não muda muita coisa. – Falou, olhando-a com o que pareceu preocupação. – Aconteceu algo especial hoje?

- Bom, senhorita Eclair foi me buscar na sala. – Disse e o olhar da enfermeira se tornou mais atento. – Ela disse que a escola está fazendo um tipo de pesquisa entre os alunos e que eu fui selecionada.

- Eu soube desse projeto. – Falou. – Achei muito bom e vai ajudar muito os alunos. Então, imagino que tenham conversado. Pode me dizer sobre o que falaram?

- Meus pais e mais algumas coisas. – Respondeu, torcendo para que ela não quisesse saber mais.

- Não vou mais fundo que isso, pode ficar tranquila. Acho que o assunto a afeta, não é? – Lucy apenas assentiu e a enfermeira continuou. – Antes do desmaio, o que aconteceu?

- Discuti com alguém. – Respondeu.

- Provavelmente o rapaz que te trouxe até aqui. – Refletiu. – Seu namorado?

- Não. – Disse. – Apenas conhecido.

- Já estava se sentindo mal antes de vir pra cá? – Perguntou e mais uma vez ela assentiu. – O que estava sentindo?

- Acordei com um pouco de dor de cabeça, talvez porque não jantei na noite passada. Depois do intervalo comecei a sentir tonturas e a dor aumentou um pouco.

- Há quanto tempo não vem se alimentando direito? – Perguntou. Lucy fitou-a alguns instantes e em seguida respondeu, baixando a vista para suas mãos.

- Bastante tempo. – A enfermeira olhou-a fixamente, tentando adivinhar o que se passava em sua mente, mas não foi preciso perguntar nada, pois Lucy falou. – Minha vida não tem sido nem um pouco fácil e ultimamente, eu realmente não sinto vontade para muitas coisas. Eu estudo pela manhã e trabalho a tarde inteira, às vezes pego o horário da noite para ganhar um pouco mais, mas mesmo com o dia tão cheio, tudo parece ainda vazio...

- Eu sinto muito, querida. – Falou com sinceridade. – Bem, está claro pra mim que seu desmaio é por causa dessa sua má alimentação, e essas emoções que sentiu hoje podem ter te deixado mais vulnerável. Volte amanhã, senhora Porlyusica vai querer fazer alguns exames para ver se tem mais algo ai... Tente se alimentar melhor, tudo bem?

- Sim.

- Bom, suas coisas estão com o rapaz que te trouxe e o amigo dele. Para um conhecido, ele parecia bem aflito. – Ela olhou para Lucy, mas tudo o que viu no seu semblante foi olhos sem emoção. Sentiu o caroção apertar, voltou sua atenção mais uma vez para a prancheta, terminando de rabiscar seu nome e entregou o papel a ela. – Dê isso ao seu chefe. Se ele tiver um pouco de escrúpulos, concordará que é melhor te dar o resto do dia de folga.

Ela apenas assentiu, devolveu o copo e empurrou-se para fora da cama. Sentiu o mundo oscilar, mas não o suficiente para fazê-la cair, atravessou a enfermaria e abriu a porta, passando para a sala de visitas. Assim que saiu, se deparou com os rapazes que haviam há pouco se posto de pé. Primeiro olhou para Gray, que a encarava como se ela pudesse voltar a cair a qualquer instante e em seguida, deslizou seus olhos para Natsu, que a encarava com seus olhos analíticos e desconfiados. Mantinha a boca em uma linha séria, e entre as sobrancelhas havia uma ruga quase imperceptível. Ela soltou um pouco de ar que estava preso em seus pulmões, forçando o melhor sorriso que conseguia enquanto olhava de um para o outro.

- Obrigado por me trazerem a enfermaria e por cuidarem das minhas coisas. – Falou. Gray alcançou a mochila em cima do sofá e caminhou até ela, entregando enquanto perguntava.

- Está melhor?

- Sim, obrigado.

- Por que desmaiou? – Perguntou bruscamente. Gray olhou para o amigo meio exasperado, não tanto pelo pergunta, mas sim pela forma meio rude que o som lhe escapou dos lábios.

-Ei, cara...

- Tudo bem. – Lucy o interrompeu com a voz suave. Também não havia gostado da forma como ele havia se dirigido a ela, mas eles há haviam trazido até ali, então não iria se permitir ser grossa. – Não tenho me alimentado direito e como hoje foi um dia meio... Agitado, eu tive uma queda de glicose.

- Deveria se preocupar mais com a própria saúde, ou é boa demais até pra isso? – Soltou. Gray encarou-o mais uma vez, sentindo o peso das palavras como se houvessem sido atiradas em si.

- Eu acordo cedo. – Começou com a mesma suavidade, embora que estivesse quase explodindo de raiva. – Venho para a escola assim que termino meus fazeres de casa, quando saio da escola vou direto para o trabalho, ás vezes, também trabalho no período noturno, chego em casa, independente de cedo ou tarde, exausta. Se fosse você, teria tato para depois de um dia cheio, pensar se está tudo bem com sua saúde?

- Claro que teria... – Respondeu, deixando escapar no tom de voz que não tinha certeza.

- Só fala isso, porque nunca teve que passar pelo mesmo. – Completou. Ele calou-se, olhou sem jeito para o sofá ao lado como se aquela pequena discussão jamais houvesse existido. Gray olhou de um para o outro, pigarreando para quebrar o clima tenso.

- Bom, vamos indo. Pelo que me falou, acho que ainda tem que trabalhar, não é? Então acho melhor se apressar, já se atrasou demais.

- Tem razão, Gray. – Falou, sorrindo para o mesmo enquanto avançava para a porta.

O rapaz olhou para Natsu assim que ela se virou, fazendo uma careta que queria dizer que ele havia ido longe demais. Natsu apenas fez cara de tédio, seguindo-os em silêncio enquanto o ouvia perguntar o que estava achando da cidade e da escola. Perguntou ainda sobre assuntos estúpidos como gosto musical e comida preferida. Para este ultimo, Natsu respondeu mentalmente no mesmo instante que ela falava “Biscoitos com godas de chocolate e coco ralado”. Havia sido apenas um chute, mas mesmo assim esboçou um sorriso de canto ao perceber que seu palpite estava certo.

Quando chegaram ao estacionamento inteiramente deserto, Gray fez uma de suas piadas idiotas, arrancando uma risada da loira que pareceu estranhamente alta naquele imenso lugar vazio. O rapaz despediu-se dela com o abraço e se distanciou, dizendo a Natsu que o esperaria no carro quando percebeu que o amigo ainda queria falar com ela.

- Se quiser eu te levo. – Falou indiferente. Ela olhou-o atentamente e respondeu.

- Não precisa se incomodar, minha moto está bem ali. – Disse, apontando para o objeto não tão distante que descansava à sombra de uma árvore.

- A ideia de que passe mal de novo no caminho para o trabalho não me deixa contente. – Falou. – Eu te levo na sua moto e Gray nos segue com o carro.

- Você? Dirigir minha moto? De jeito nenhum. – Disse em meio a uma risada nervosa e descontraída. – Olha, Harley é meu bebê, ninguém pilota ela a não ser eu.

- Deu um nome a sua moto? – Disse arqueando as sobrancelhas e em seguida riu em deboche. – Quando eu penso que você não pode ser mais estranha...

- Harley Davidson fhl, modelo 1970. – Respondeu mau humorada. – É o modelo! E o que é que tem eu querer batizar minhas coisas?

- O que é que tem é que é estranho igual a você, Luce. – Disse, dando as costas a garota que o olhou indignada.

- Falou o cara de cabelo rosa! – Zombou. – E é “Lucy”, com “y”! E não “Luce”!

- Eu sei... – Disse, olhando-a por cima do ombro com um sorriso de provocação. – Luce!

Ela olhou-a descrente, em seguida voltou-se para a moto, caminhando em passos firmes até a mesma e colocando o capacete que estava preso atrás. Quando sentou no banco do motorista, ele a observou acelerar, enchendo o lugar com o barulho do motor e saindo. O preto da pintura da moto reluzindo ao sol ardente da tarde, os pneus marcando o asfalto suavemente os cabelos de ouro balançando com brutalidade.

Ele soltou uma risada fraca, atraindo a atenção de Gray que perguntou o que havia de tão engraçado. Quando terminou de contar, o amigo fez cara de pensativo, olhando para o teto do carro enquanto segurava o queixo.

- Você não é muito diferente dela. – Disse com um sorriso zombeteiro.

- Eu não saio por ai colocando nomes nas minhas coisas. – Retrucou e o amigo sorriu ainda mais largamente.

- Não, mas trata seu carro como se fosse gente!

- Vai tomar no cú! – Mandou em meio a uma risada. – Pegue meu celular ai no porta luvas e ligue para Levy.

- O que você quer com o anão de jardim? – Perguntou. Natsu deu ré no carro e logo seguiam pela rua, os vidros das janelas abaixados permitindo que o vento enchesse o carro, aliviando o clima abafado de seu interior.

- Levy quem me pediu para vigiar a loira... Sei que Luce não vai contar nada, então vou falar por ela. – Respondeu calmamente.

- Luce? – Repetiu, olhando para Natsu com um sorriso malicioso nos lábios. – O que aconteceu com megazord?

- Enfiei no seu rabo, assim como vou enfiar esse celular se não ligar logo!

- Tá, sem estresse! Tô ligando! – Falou, buscando o número da amiga nos contatos enquanto ria.

Lucy havia a pouco terminado de servir a última mesa, quando o senhor baixinho veio andando a passos rápidos em sua direção. Ele não havia ralhado pelo atraso e por longos minutos havia insistido para que tirasse o dia de folga e fosse para casa descansar, mas a loira insistiu que iria cumprir o expediente, seguindo direto para a sala onde trocava suas roupas pelo uniforme, que consistia em um vestido laranja com “8island” escrito no busto. Naquela quinta-feira o lugar não estava tão movimentado e quando o relógio anunciou ás quatro e meia, o senhor adiantou-se até Lucy, dispensando-a mais cedo para que fosse finalmente descansar. A loira ainda relutou, mas se deu por vencida, percebendo a exaustão do longo dia se manifestando nos seus músculos. Quando terminou de se vestir, despediu-se do senhor yajima, que lhe lançou um sorriso paternal e abanou as mãos em uma forma divertida de dizer que ela já deveria ter ido, fazendo-a soltar uma risada suave enquanto passava pela porta.

No horizonte o céu já assumia o tom alaranjado, tornando não apenas as ruas como também o telhado das casas, ardentes. Ela montou na moro e colocou o capacete, acelerando para logo sentir o vento batendo em si. Ela amava aquela sensação de liberdade, a mesma sensação que seu pai lhe dizia sentir quando a estava pilotando na juventude. Na época, quando tinha pouco mais de sete anos, sua Harley tinha a pintura velha e descascada, o motor estava com problemas e o freio danificado, mas mesmo assim, Jude a mantinha consigo e sempre dizia que um dia, aquela moto seria dela e a responsabilidade de concertá-la, também passaria para ela. Aquela era uma lembrança triste e ao mesmo tempo feliz! Recordar-se dela enquanto seguia caminho para casa era quase como estar compartilhando aquele momento com o pai. Quase o podia ouvir exclamar em excitação, sussurrando sobre a velocidade que alcançava e o barulho do motor, que segundo ele, era como estar ouvindo uma sinfonia.

Uma vez, ele lhe falara como Layla e ele sentavam-se no morro mais alto de Galuna durante o verão, quando o sol afundava-se no horizonte e os pássaros cantavam ao longe. Eles se sentavam na grama verde, com a moto descansando ao pé da árvore e a garrafa de vinho pousada entre os dois. Eles beijavam-se perante o sol que morria no horizonte, enchendo aquele lugar de promessas e silenciosas juras de amor, enquanto no velho rádio, a voz de Bon Jovi soava, misturando-se ao vento e ao perfume de terra e mato. Eram poucas as vezes que faziam isso, pois na maior parte do ano, os dias eram frios e cheios de neve, mas isso não abalava os momentos paixão intensa. Todas as sextas, eles saiam para jantar na lanchonete local, Love&Lucky, comendo batatas fritas e hamburgs acompanhados com refrigerante. Na vitrola, o rock clássico enchia o ambiente, fazendo-os valsar desajeitados quando as música era lentas. Havia sido em uma daquelas noites que decidiram seu nome. Era uma noite de verão, com céu apinhado de estrelas e pouco movimento, os grilos cantando em algum lugar escondido no mato e as poucas risadas enchendo o ar. Havia poucos dias que Layla descobrira que estava grávida e as coisas não andavam tão bem, afinal jovens e sem ganho, Layla se vendo obrigada a abandonar a carreira que havia a pouco começado a ganhar gás e Jude, procurando desesperadamente por um trabalho. Ambos não falavam nada, até que ouviram o refrão da música que até então não haviam parado para prestar atenção, “Lucy and sky with Diamonds... Lucy and sky with Diamonds...”

Layla, pela primeira vez em dias, abriu um sorriso radiante, deslizando as mãos pela barriga ainda inexistente e olhando-o com um sorriso bobo. “Lucy, se for menina... O que acha?”, Jude apenas sorriu, segurando sua mão e dizendo “É ótimo... Se for menina, será linda igual a você!”.

Quando chegou em casa, nem percebeu, de tão entorpecida de memórias que estava. Sorriu docemente, abrindo a porta da casa e entrando. Se jogou no sofá e fitou o teto, sentindo aliviada, pela primeira vez em muito tempo, a suavidade entorpecente da paz... Mesmo que esta paz durasse apenas alguns segundos.

O celular tocou em seu bolso, ela puxou-o e olhou, vendo que Levy a estava ligando. Pensou em não atender, mas sabia que a baixinha insistiria, então deslizou o dedo pela tela e levou o aparelho ao ouvido.

-Levy... – E antes que pudesse dizer alguma coisa, a voz aflita da amiga soou.

- Sua louca! Quer me matar de preocupação? Eu sabia que não estava tudo bem, mas você é teimosa e não quis me falar nada! E quem me contou que Lucy havia desmaiado? Natsu! Porque minha melhor amiga esqueceu de me contar esse mínimo detalhe.

- Levy, eu acabei de chegar do trabalho... – Falou, mas se arrependeu assim que ouviu o grito do outro lado da linha.

- Trabalho? Você não estava em condições de trabalhar!

- Levy, se acalme! Estava pouco movimentado e senhor yajima me liberou mais cedo. Está tudo bem agora.

- Promete? – Perguntou com a voz cheia de incerteza.

- Prometo!

- Natsu me disse que vocês tiveram uma pequena discussão e quando ia sair, você simplesmente caiu... Ai ele te levou a enfermaria junto com Gray.

- Verdade. Foi bastante gentil da parte deles. – Disse.

- Ele também me disse que não anda se alimentando direito e que foi por isso que desmaiou...

- Você sabe como minha vida é corrida...

- É, eu sei... – Disse cabisbaixa. – Bom, vou ter que desligar agora. Gajeel vai me levar ao cinema daqui a uma hora e eu ainda nem tomei banho.

- E o que está esperando? – Brincou. – Tchau, te amo!

- Também!

Lucy jogou o celular em cima da mesinha de centro, fechando os olhos enquanto ria de sua amiga louca. Era bom estar com ela mais uma vez, depois de tantos anos vivendo por si só. Claro que agora também havia Erza, e tê-las perto de si era como se não estivesse mais tão sozinha. Ela levantou do sofá e foi até a cozinha, abriu a geladeira e fitou o interior, se perguntando qual seria o prato mais fácil que poderia fazer naquela noite e antes que tomasse uma decisão, alguém bateu em sua porta, fazendo-a franzir as sobrancelhas em interrogação, pois se tinha uma coisa que ela sabia, era que nunca ninguém havia ido até a sua casa.

Ela fechou a porta da geladeira e atravessou o cômodo, agarrando a maçaneta meio enferrujada e abrindo a porta, ouvindo a mesma produzir um rangido baixo e agudo.

- Olá, Lucy. – Erza falou com um sorriso carinhoso. – Vim te fazer companhia!

"Imagine-se em um barco num rio

Com árvores de tangerina e céus de marmelada

Alguém lhe chama, você responde lentamente

Uma garota com olhos de caleidoscópio

 

Flores de celofane amarelas e verdes

Crescendo por sobre sua cabeça

Procure a menina com o sol em seus olhos

E ela se foi

Lucy no céu com diamantes..."


Notas Finais


E então, gostaram? Bom, eu até poderia falar um montão de coisas, mas eu já to meio que esgotada de tanto dgt... Particularmente eu gostei do cap, principalmente da parte que fala dos pais de Lucy. Eu quase pude sentir o cheiro de grama e terra, misturado com um pouco de ferrugem... Enfim! Até o próximo cap!
Ps.: Perdão pelos erros ortográficos!


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