Frisk acorda triste dessa vez, ela ainda estava na casa do Sans e Papyrus. Pensando sobre a proposta da Chara
"E se eu recusar?"
Frisk pensou...Então destraida, decidiu sair de lá. No lado de fora, sentia a brisa fria, a neve caindo aos poucos floquinhos. O chão coberto por neve branca e brilhante..."como o dia tá lindo"
A voz da Chara passa pela cabeça, Frisk sabe que ela pode ler seus pensamentos agora. Ela seguiu a diante, não querendo lutar com Papyrus decidiu sair discretamente.
Seus dentes tremiam, sua pele fria e seu nariz vermelho. Ela estava passando frio. Sua roupa preta não era o suficiente para esquentar. Passando viu uma barraca com o Sans dormindo nela, se aproximou e o fez acordar.
- Oh..olá Kiddo - Ele piscou para ela. O que fez a mesma corar
"Por que estou corada?"
"Sério isso?"
Chara respondeu na cabeça da Frisk. Então Frisk responde ao Sans:
- O-Olá S-Sans -respondeu tremendo de frio.
- Uou Kiddo, parece que você está congelando...vai virar desse geito sorvete de Frisk hehe
- N-Não tem...g-graça hm..- diz ela um pouco vermelha
- Calma vamos esfriar a cabeça hehe vem aqui Kiddo
Ela foi na direção dele. Sans tirou seu casaco e colocou nela, o que fez imediato a corar.
- Assim você vai se esquenter....
"Por que ele tá tão legal comigo?"
- Obrigada....
Os dois trocaram olhares, Sans ficou sem geito e olhou para o lado mudando de assunto.
- Então..você gostaria de ir ao Grillb's comigo?
- Que...?
- Sabe, estou no intervalo e bateu uma fome...pode vir comigo se quiser...
- Claro - Frisk diz cortando Sans
-O-ok... vamos eu conheço um atalho - Ele pulou para fora do balcão onde estava.
Pegou na mão da Frisk e teleportou para frente do Grillb's. Entrando, os dois se sentam, Sans logo pede um pote de Ketchup e Frisk batatas fritas. Os dois conversam e trocam idéias, ele conta piadas e ela ria de todas. Algo que nem ela entendia o por que, mas se sentia a vontade ao lado dele...como ela se sentia ao lado do pai...
Após uma longa conversa, os dois saem do local e Frisk continua sua jornada. Ela passou por WalterFall (sorry se está errado). Um lugar lindo, cheio de flores ecoantes azuis brilhantes.
Então ela ouve mais uma vez a voz da Chara em sua cabeça.
"Vai fazer nada? sério? "
- o que...o que você quer dizer com isso?
"A fala sério...está entediante isso aqui..."
- O que quer que eu faça?
"Hm...você sabe...muito bem o que eu quero... "
-mas ainda não me decidi...
"Você demora muito para escolher alguma coisa...eu te dei 7 dias e posso muito bem diminuir o tempo tratado"
- Se eu escolher a fazer nada...não quero que mate o Sans e nenhum dos meus amigos...
"Aff... esperava ser mais fácil...acho que terei que mudar as coisas daqui em diante =)"
- o..o que quer dizer?
"Você escolhe não então?"
- ...sim...escolho não te ajudar...
"Então roubarei teu corpo a forças =)"
- Como assim...arg
Frisk sente seu peito perfurado, ela gospe sangue e cai no chão. Chara estava preste a controlar ela, mas a determinação da Frisk foi mais forte. Acabou expulsando Chara de seu corpo.
- Estou...livre? - Chara falou
- Só como espirito....arg - Frisk dizia com dor, ela estava muito ferida.
Chara olhou com raiva para Frisk e desapareceu pelo ar... então Frisk acabou desmaiando ali mesmo, no chão frio.
Sans passava por lá. Acabou vendo ela caida no chão com a boca suja de sangue, ela ainda usava seu casaco, que acabou sujando de sangue também. Ele correu até ela, foi ver se sua respiração estava normal e depois pegou ela no colo. Teleportando para sua casa, correu na direção de seu quarto e colocou ela na cama.
- Meu Deus o que aconteceu com você? vou chamar ajuda...- Sans teleporta
Um tempo depois
Frisk acordou, se levantou ainda sentada na cama. Percebendo que estava em um quarto e sua barriga enfaichada, o casaco de Sans pendurado na cabeceira da cama...
Ela olhou para a janela e viu a neve caindo lentamente, percebendo então que estava na casa do Sans e Papyrus. Alguém entra no quarto com umas toalhar molhadas. Era Sans, quando a viu deu um sorriso enorme, ele caminhou até a Frisk e se sentou do lado dela.
- Você está bem?
- Sans - Frisk abraçou ele o que fez o mesmo corar.
- F-Frisk o que aconteceu?
- Bem... - Frisk decide contar a verdade para o Sans -... Eu ando tendo sonhos estranhos...neles à uma garota de pele branca e bochechas rosadas...ela falava coisas estranhas para mim...seu nome era..
-Chara...- Sans diz intenrrompendo- Essa maldita criança...o que ela disse a você?
- Bem...me deu uma proposta...disse que se eu desse meu corpo a ela, ela iria matar todos...e se eu não der eu ia morrer...
- E pelo visto você não deu...ela tentou te matar não é mesmo?
- Sim...-Frisk diz com os olhos enchendo de lágrimas - Mas eu expulsei ela do meu corpo...da minha mente...me desculpa Sans...
- Pelo que? - Diz ele acariciando o cabelo da Frisk
- Eu ia mata-lo - Frisk começa a chorar.
Então Sans abraça ela, um abraço apertado fazendo ela parar de chorar. Frisk sentiu a mesma coisa que sentiu quando o pai dela a abraçou. Amor.
- Sans...
Então Papyrus entra no quarto com um prato de espaguete.
- Humana eu o grandioso Papyrus lhe trouxe um prato quentinho de....o que vocês estão fazendo?
Rapidamente Sans solta Frisk, totalmente corado. Ele se vira para Papyrus.
-Nada...absolutamente nada...- Sans diz
- O.K. .... bem... Tome Frisk, fiz espaguete para você melhorar..
- O-Obrigada Papyrus...
Ele entrega o espaguete para Frisk e depois sai do quarto de olho no Sans, os dois se olham e dão risadas...
Enquanto isso
Frisk está sendo monitorada pelo governo...bem melhor dizer apenas sendo observada. A mulher ruiva percebe que a Frisk está fazendo nada do que devia fazer... ela descide mandar outro humano para matar os montros e matar a Frisk... ela e todos os cientistas foram para o laboratório fazer o próximo humano.
Usando dessa vez toda a determinação da filha de Westen a Chara.
Óbvio que a própria percebeu que sua determinação estava sendo usada. E sendo puxada automaticamente para o novo corpo.
"Agora eu vou mostrar para todos, que eu posso servir para alguma coisa...que matarei não apenas os monstros...mas toda a humanidade =)"
Continua....
Leia as notas finais
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