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História Projeto F.R.I.S.K. - Vamos, Chara, desabafe!


Escrita por: MubyQueen

Notas do Autor


Olá gente. FINALMETE PENSEI EM UMA COISAAAAA
ESPERO QUE NÃO ME APEDREJAM PFV. :´3

E fiquem com o capítulo.

Capítulo 9 - Vamos, Chara, desabafe!


Fanfic / Fanfiction Projeto F.R.I.S.K. - Vamos, Chara, desabafe!

Narrador

E todos esperavam um sinal de Chara, o que parecia estranho, fazia já uma hora que ela não atacava.

Frisk ainda se incomodava com seu sonho misterioso, como seu pai podia lhe pedir para matar se o mesmo a lhe disse-se para sempre poupar??? Seu pai tinha medo de Chara?

Finalmente um estrondo, e esse foi o sinal para atacarem, Sans e Papyrus foram à frente, ao abrirem os portões do laboratório eles jogaram uma chuva de ossos, no desespero Papyrus gritava ao tacar freneticamente ossos para todos os lados aleatoriamente e Sans, já nervoso o suficiente, com medo de perder sua amada, determinado a acertar o alvo a todo custo.

O que eles não esperavam era que, seu alvo se encontrava ausente, nervosos eles pararam de atacar.

 – O que aconteceu? – Perguntou Frisk, ao ver que eles não atacavam.

 – Ela sumiu – Anunciou Sans, ao se virar, para ver se tudo se encontrava bem com Frisk, mas uma faca passou de raspão em sua bochecha esquelética, por impulso ele usa sua magia azul para segurar a faca, antes que acertasse Frisk.

 – Haha – Ria Chara macabramente – Nunca perca o foco, Sanzinho, ou poderá perder a cabeça!

– He, não perde por esperar né? Assassina.

Ela abriu um sorriso, psicopata, pronta para matar. Algo estava errado, por que Frisk, que recebeu o mesmo sangue que Chara, tinha bondade em seu coração? Mas a própria Chara, não?

E então uma dor de cabeça atingiu Frisk, e como se sentisse as emoções de sua inimiga seus olhos lacrimejavam, consequentemente os de Chara também começaram a lacrimejar.

“Estamos interligadas? Suas emoções são confusas... Eu posso para-la?”

Então Frisk tomou a frente de Sans, o mesmo se mostrou confuso, com uma troca de olhares ela pedia para que se confie nela. O que é impossível para o pobre esqueleto.

 – Ora, ora, o que temos aqui? A que roubou meu pai.

 – Nosso pai – Corrigiu Frisk – Por que tanto rancor? Seu coração está coberto de ódio? Nosso pai nunca nos ensinou a matar.

 – Mas nos fez para isso, ele nem se importou o quão invasivo ele foi, ao perturbar minha morte.

E então Chara ataca novamente, jogando mais duas facas, Sans protege Frisk e Undyne avança com a lança, jogando-a contra a Chara. Frisk segura forte seu amado, mas persiste em dialogar com a assassina.

– Por quê? – Prosseguiu Chara, desviando facilmente da lança de Undyne – Por que protege essas criaturas? Não sabe os quão mal nos fez?

“O que ela quis dizer?”

– Me deixa adivinhar, você fica com meu pai e eu com minha tortura? Recordar toda vez... – Chara pega sua katana. Sua voz começa a falhar – De uma memória cruel? DE MINHA MORTE SEM COMPAICHÃO?

Ela avança, desviando de cada golpe investido de Sans com seus ossos, quebrando três deles com a katana, pulando em cima da lança de Undyne, ela flutuava no ar avançando contra o primeiro monstro em sua frente, Papyrus.

Com um golpe certeiro ela rasga as vestes dele, e o empurra de modo espartano com a perna, levantando sua katana tentando dar um golpe em Sans, o mesmo já prende o coração dela com magia azul, a jogando para cima, mas isso só a dá impulso, dando uma cambalhota no ar ela joga sua katana na Undyne, o que a pega de surpresa.

Não conseguindo se desvia a katana corta seus cabelos avermelhados, rasgando seu braço, o sangue escorria entre suas escamas e o ferimento ardia como fogo em brasa, um corte perfeito, profundo e doloroso.

Caida de joelhos no chão, Undyne lançando mais uma de suas lanças, depois se agarrando ao braço que fica imóvel. Chara sorri.

– Ora sua... – Sans a joga contra uma rocha, como o lugar fervilhava feito o inferno, era como se jogar na fogueira ao atingir suas costas na rocha.

Ela gritava de dor, mas ria da tentativa inútil de Sans.

– Devia ter me jogado na lava.

E então vários soldados apareceram, enviados diretamente da Ruiva. Analisando tudo por uma câmera de um mini drone, ela se mantia informada de tudo que ali acontecia, assistindo a luta sem se ferir, matar sem mexer um só dedo, covarde atrás de uma câmera.

– Droga – Disse Sans.

Os soldados então levantaram suas armas, prontos para atirar, Sans soltou Chara que cai de pé, sorrindo com seu próprio plano. Uma distração para os soldados chegarem a tempo.

– O que vamos fazer? – Disse Papyrus suando de nervosismo.

Frisk mais uma vez avança em mais um passo. Determinada a sua bondade, sua misericórdia, e poupa aquelas pobres vidas, que eram controladas por uma mulher que era, verdadeiramente, um monstro.

– Pare, por favor – Frisk disse – Eu não quero lhe machucar...

– Não banque a boazinha, SE PREPAREM PARA ATIRAR.

– Chara...

Os soldados ficaram em alerta.

– Se preparando para combate – Disse um dos soldados.

“1” o soldado gritou

– Chara o que aconteceu com você?

“2”

– Por favor, eu quero entender... – Frisk insiste, numa tentativa fútil, mas algo no olha de Chara demonstrou mudança, em uma fração de segundos, era tristeza que aparecia nos olhos da pequena, momento de fraqueza? Relembrou de algo que a fez hesitar?

“3”

– FRISK – Disse Sans.

No momento em que apertaram o gatilho, ele foi mais rápido, teleportando todos para o palácio. Imediatamente Undyne e outros guardas reais monstros que se assustaram ao vê-los, ajudaram-na a fechar os portões.

E então o rei do subsolo finalmente se apresentou, Rei Asgore, estava bebendo chá em meio ao seu jardim de flores, olhava fixamente para os invasores. Undyne se opôs a falar:

– Alteza real, perdoe-nos a invasão, não sei se chegaram até você, mas Undergroud foi atacada, somos sobreviventes. Fugimos de...

– Chara – Frisk falou

 Ela estava muito abalada com tudo que está acontecendo, mas ela tinha certeza de que, por um instante, Chara parecia hesitar.

– E você seria?

– Frisk... Projeto Frisk.

Chara

Aproximei de onde eles estavam uma pétala de flor dourada pousara no chão, deveria estar presa em um deles. As palavras de Frisk não saiam de minha cabeça. Surtira um efeito em mim que não esperava, mas me fez refletir. O que meu pai pensava?

Ajoelho-me no chão para pegar a pétala dourada, analizando-a com cuidado seus detalhes, um dos soldados se aproxima de mim, eu me levanto, mas não me viro para ele.

– Os monstros fugiram você está no comando, quando será nosso próximo ataque?

Olho sem expressividade para a pétala, ignorando o fato de o soldado impaciente ter se dirigido a mim.

“Chara o que aconteceu com você?”

Como ela não pode se lembrar?

“Por favor, eu quero entender”.

Esmago a pétala a transformando em pedaços e os deixo cair, sendo levadas ao vento quente. O soldado atrás de mim insiste em uma resposta.

– Vamos seguir em frente, atingir o rei, eles são como insetos. Sem um líder, sem insetos.

O soldado fez ma continência e ordenou que todos seguissem em frente, não permitir me virar para ele, não podia mostrar-lhes minha fraqueza. E meus olhos, sem meu consentimento, decidem derramar uma lagrima. Fecho o punho em frustração, odeio lembrar, odeio chorar, odeio sentir.

“Não chore minha pequena, papai sempre estará aqui”.

Mas ninguém veio, né?

 

 

 

 

Continua...

 


Notas Finais


E ai está, meus amores, espero que tenham gostado :3

Vou ser sincera com vocês, não sei quando vou poder postar de novo, quando as ideias vão fluir, mas tentarei de verdade não deixarem vocês na mão. Me perdoem de coração </3


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