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História Promised (Klaroline) - Capítulo Três


Escrita por: CandiceForbes

Notas do Autor


Essa foi a atualização mais rápida que já fiz..
Como prometi esse capitulo vai ser todo Klaroline
e não vai ter Hot (Sorry baby)
as minhas manas do grupo Máfia Klaroline
só digo que vocês vão amar e quando for o capitulo Hot não vou dar spoliers

Capítulo 4 - Capítulo Três


Fanfic / Fanfiction Promised (Klaroline) - Capítulo Três

Havia muitas coisas para me sentir grato na vida. Tenho uma filha, bons amigos e uma empresa que construiu com a parte da minha herança.

E são muitas.

Mas não tão boas quanto a visão de uma mulher linda e perfeita sentada ao meu lado. Caroline é o tipo de mulher que deixava qualquer homem ciente de todas as suas partes masculinas. Eu não conseguia encarar aqueles olhos que são tão familiares.

— Muito obrigado senhor Mikaelson. – disse ela virando-se para mim. ― Eu me viro, não é tão difícil assim conseguir uma carona.

Ela é uma combinação perfeita de vários elementos atraentes e, com certeza fazia qualquer homem desejá-la.

No mínimo em pensamentos.

Ela caminhou na minha direção segurando sua bolsa. Com o coração acelerado, meus pés pareciam que estava grudado no chão eu tentava me mover e nada.

— Caroline o expediente já acabou faz horas – olho para o relógio. ― E se você ficou até tarde a culpa é minha. – consegui dizer alguma olhando naqueles lindos olhos azuis que são bastante familiares e atraentes conseguem tirar a atenção de qualquer homem.

— Okay! Eu aceito só porque não tenho outra escolha. – ela diz parada em frente ao elevador.

Tocamos juntos no botão, foi um toque quente enquanto eu procurava algum pretexto para puxar assunto com ela novamente. Mas como da outra eu estive tão perto dela aponto de perder o controle. Caroline Forbes é areia demais para o seu caminhãozinho berrava minha consciência. O momento em que nossas mãos se encostaram durou apenas uma fração de segundos ou milésimos, mas como eu passei o dia todo tentando evitar ela, absorvi todos os detalhes dela e eu queria aproveitar ao máximo já que estamos a sós e oferecer uma carona estava sendo a oportunidade perfeita, desde sentir o cheiro do seu perfume até a maneira de como ela prende o cabelo.

— Caroline? – a chamei, o que fez perceber que foi a primeira que a chamei pelo nome. ― Gostaria de jantar primeiro?

Lógico que ela não vai aceitar. Isso não é um hábito comum da minha parte, muito embora convidar minha secretária para jantar depois seria o que? “Poderia te levar para minha cama?” pensei. Mas explicar essa minha atitude seria algo difícil de compreender.

— Não estou com fome.

Entramos no elevador.

Seria muita indelicadeza da minha parte se eu falar pra ela o porquê que passei o dia todo a evitando, pois assim como a Charlote, Caroline também mexe comigo a diferença que a posso tocar, sentir seu cheiro diferente da Charlote que nem sei se esse é o mesmo o seu nome verdadeiro. Então escolhi a melhor opção virei-me e fiquei encarando o painel do elevador rezando para que chegasse logo na garagem. Nunca me senti tão inseguro ao lado de uma mulher, ao contrário eram elas que sentem inseguras ao meu lado, nunca precisei fazer nenhum esforço para chegar em uma mulher e muitos menos soltar uma cantada patética como muitos homens faz quando querem levar para cama.

― Se acha que vou aceitar sua carona todos os dias que ficar até tarde podem esquecer.

― Não se preocupe Caroline isso não vai, mas acontecer. – disse a ela saindo do elevador assim que a porta se abriu. ― Eu quero que contrate um motorista, se não conhecer ninguém de confiança pede a Genevive que faça isso.

Se ao menos a minha natureza fizesse como que eu fosse menos rude com ela, mas faço jus à minha fama. Embora tenha que admitir que naquele instante vendo o mau dela fosse bastante compreensível, o cansaço estava visível mesmo era querendo negar. No fim das contas, poderia dizer que ficar à tarde com ela teve certo beneficio.

― Não posso reclamar do salário que me paga, mas também não quer dizer que tenho dinheiro suficiente para pagar um motorista.

― Não ouvir dizer que você vai pagar, será que falei isso? – entrei no carro e ela ficou parada na porta. ― Não vai entrar?

― Achei que existissem homens educados, mas pelo jeito estou errada – ela bufou entrando no carro e batendo a porta com toda força.

― Eu sou educado só não estou com paciência e muito cansado.

Com o corpo tenso e zunindo de muita excitação, uma fantasia passou pela minha mente. Nós dois sozinhos dentro do meu carro com o vidro escuro e não tinha mais ninguém na garagem, nenhum outro carro a não ser o meu estava um silêncio só ouvia o som das nossas respirações que a minha por sinal estava fora de controle. Caroline com os belos cabelos loiros presos com um coque e alguns fios soltos, a mina intenção era de tocá-la, degustar cada centímetro do seu corpo e com um único propósito de dar lhe muito prazer.

Caroline é diferente de todas as mulheres que já tive a oportunidade de conhecer ou de levar para minha cama. Ela parece ser engraçada, generosa, carinhosa e calorosa na maior parte do tempo, eu podia até não controlar meus sonhos, mas estou totalmente acordado nesse momento.

― Cansada eu também estou Klaus.

― Klaus? – perguntei.

― Meu horário de trabalho já acabou então isso significa que posso te chamar da forma que eu quiser.

Apesar de todos os meus esforços para se concentrar enquanto estava dirigindo, estava sendo insuportável. Dirigi por alguns minutos, durante todo o percurso ela ficou calada sem falar a não ser para fala dar o seu endereço.

― Então é aqui que você mora. – olhei para o prédio e para vizinhança que não era nada agradável. Fico imaginando como ela pode morar num lugar desses sem segurança nenhuma.

― Nem todo mundo nasceu com uma vida perfeita.

Numa determina época se alguém falasse isso pra mim eu sairia me glorificando, até eu descobrir fatos e situações da minha vida que nem eu mesmo sabia ou que compartilharia com alguém. Como de estar apaixonado pela minha secretária.

― Engano seu se acha que a minha vida é perfeita. – suspirei.

― E porque não seria? – ela pergunta e fica me encarando esperando que eu fale algo. ― Você é rico, o homem mais jovem a construir uma empresa, é considerado o terceiro homem solteiro mais cobiçado de toda Nova York e fora que a sua empresa é a terceira empresa mais famosa de todo o mundo. E então vejo o motivo para a sua vida não se perfeita.

― Isso não quer dizer nada. – respondi. ― Primeiro que nunca fui rico e sobre a minha empresa construiu ela com a parte da minha herança. Não tenho um bom relacionamento com o meu irmão mais velho, quando eu cheguei à Nova York eu era apenas um jovem que não sabia por onde começa. Eu estudei Caroline e muito, fui pai com dezoito anos e de uns tempos pra cá não tenho dito um bom relacionamento com a minha filha.

― Eu pude perceber isso e também percebi que vocês dois são bem parecidos. – argumentou ela.

― Somos sim e por isso Hope acha que tem fazer as mesmas coisas que eu fiz.

― Você parece ser impulsivo e ela também.

― Ela me provoca querendo chamar a atenção e isso tudo é porque eu não quero deixar ela ir morar em Paris.

― Ah. – Caroline deu um sorriso malicioso. ― Entendi.

― Entendeu o quê?

― O motivo pelo qual você não quer a deixar morar em outro país.

Cruzei os braços e inclinei a cabeça de lado.

― Daria para explicar isso melhor?

― Simplesmente você tem medo de ficar sozinho, deve estar tão acostumado a ter todos em sua volta que não se imagina vivendo sozinho.

― Não é nada disso. – respondi. Tudo bem que desde que Hope veio com essa ideia de estudar em Paris eu ando sendo duro demais com ela, o que não combina com a nossa relação de pai e filha. ― Só não vejo ela prepara para ir morar sozinha em outro país.

― Você acha isso porque está acostumado a dar tudo que ela quer sem ao menos deixar sua filha fazer um esforço, conquistar por si própria.

― Claro que não! Hope tem apenas dezessete anos.

― E dai, eu com a idade dela já trabalhava. Aposto que ela nunca teve que enfrentar o metrô de Nova York.

― Minha filha tem seu motorista. – dei de ombros.

Embora tenha soado estranho, eu nunca tinha conversado com ninguém da forma que estou conversando com a Caroline, se alguém falasse assim da Hope eu estaria bastante irritado. Caroline tem outro tipo de efeito sobre mim, perto dela me sinto calmo e esqueço-me dos meus problemas da vida e na empresa.

― Se for estudar em outro país ou até aqui mesmo não vai ter a sua proteção para sempre mesmo que você queria isso. Porque um dia mesmo as gentes não querendo admitir as crianças crescem, passam a ter responsabilidades e mais ou mais tarde você vai ter que admitir isso, ou vai querer ser aqueles pais que consertam todos os tipos de burradas que os filhos fazem? Acho que não.

― Talvez você possa estar certa, mas Hope não tem idade para isso.

― Quando você veio para Nova York por acaso seus pais vieram com você, acho que não? Sua mão aprovou isso? Também acho que não.

Durante alguns segundos, nos dois trocamos olhares senti um nó na garganta. Droga! Não consigo desviar meu olhar. Parecia que o olhar dela me deixou todo paralisado, abaixei minha cabeça levemente e a voz dela foi adquirindo um tom sedutor ou talvez fosse obra da minha imaginação.

― Digamos que sim.

― Talvez você devesse parar de pensar mais sim próprio e pensar na sua filha o que ela acha disso tudo, aposto que nunca sentou e teve uma conversa descente com ela, sem briga ou discursões.

― Como você entende disso se nunca teve filhos.

Senti que as minhas palavras a magoaram.

― Nunca tive filho, Klaus. Mas um dia ainda vou ter e pode ter certeza que não será com um homem igual a você disso tenho certeza.

Ela me deu as costas. Não foi fácil para ela escutar o que falei. Sua aparência mudou de um sorriso alegre passou para uma tristeza.

― Calma sweet. – falei num tom agradável. ― Eu não queria te deixar triste.

― Eu sei dessas coisas porque já passei por isso.

― Passou?

― Como eu falei ninguém tem uma vida perfeita igual à sua. – Caroline olhava pela janela do carro e via os pingos de chuva cair. ― Eu fui adulta cedo. Quando meu pai foi embora praticamente eu ainda era uma criança, minha mãe sofreu muito por conta disso. Passou a ser eu e ela. – senti que ela estava chorando foi então que a puxei para perto de mim e a abracei.

Caroline chorava, e aquilo estava me matando. Se não fosse por um comentário estúpido ela jamais estaria assim.

Ela tentou se afastar, recuar, mas eu não permiti aquilo.

― Eu sinto muito Caroline.

― Quando eu resolvi estudar em Nova York, minha mãe sabia que eu não teria para sempre a proteção dela. Eu fui adulta entre termos, ajudava em casa quando eu saia da escola enquanto minha mãe dava duro na delegacia para poder pagas contas da casa e hipoteca que meu pai fez o favor de deixar isso as custas dela. Foi então que a minha mãe fez uma proposta.

― Que tipo de proposta? – perguntei.

― Já que eu queria fazer faculdade em Nova York eu teria que trabalhar para juntar dinheiro e pagar minha passagem, nem que fosse a metade.

― E você fez isso?

― Fiz sim. – ela se levanta secando as lágrimas. ― Comecei a dar aulas de dança.

― Você dança? Aonde?

― Eu não danço mais, dançava quando eu era jovem. Fiz aulas de balé e dança clássica.

Quando ela disse que dançava por um instante eu achei que ela fosse… Não claro que Caroline pode ser a Charlote, eu saberia, eu notaria isso.

― Não tem vontade de dança?

― Não, mas, dança foi meu hobby na adolescência e não faz mais parte da minha vida.

― Porque desistiu? – perguntei bastante curioso.

― Isso é algo que não quero falar.

― Não vou insistir. Mas quando quiser falar estou aqui para escutar.

― Já pensou em deixá-la trabalhar?

― Devo responder ou é uma pergunta retórica?

― Você é um imbecil sabia

Mas eu rapidamente agi não me abatendo por pensamentos negativistas: peguei sua mão, olhei bem nos olhos dela e falei.

— Vou te provar que não sou um imbecil – E dei um beijo nela.
Ela levou um susto, mas retribuiu. Seu hálito doce e sua língua quente, se enroscando com a minha, me deixaram com calor. Quando nossas bocas se separaram ela falou

— Isso não me fez mudar de opinião.

― Se quiser posso repetir a dose até você mudar de opinião.

Caroline ficou em silencio apenas me encarando, a triste realidade era que jamais poderia ter feito aquilo. Não de verdade, não desse jeito. Mais eu queria mais, queria sentir seu lábios novamente nos meus, tentei beijá-la novamente e Caroline desviou, sua respiração ainda estava ofegante.

― Está tudo bem?

― Eu preciso ir Klaus. – respondeu ela abrindo a porta do carro sem se importa com a chuva. ― Isso não deveria ter acontecido.

― Caroline espere que, por favor. – chamei-a que saiu correndo em direção ao seu apartamento.

Dirigi até o meu apartamento, não conseguia esquecer aquele beijo. Caroline é tudo que eu, mas quero nessa vida. Fui pro banho, ao sair do me joguei na cama e fiquei pensando nela e adormeci. Acordei sobressaltado.

Passei a mão na testa enquanto eu tentava controlar minha respiração e a fazer voltar ao normal. Sonhei com a Caroline, no sonho ela estava linda, eu a tinha para em sempre, mas de repente quando eu a olhava novamente Caroline virava Charlote e começava a dançar. Calma, Klaus. Foi apenas um sonho. Inspirei e expirei na tentativa que as batidas do meu coração desacelerassem.

 Fiquei deitado, mas um pouco quando Joana entrou no meu quarto. Droga, porquê tive que ter esse sonho justo agora, pensei.

― Bom dia Klaus. – diz ela entrando. Um costume que Joana tem é de entrar no meu quarto sem bater.

― Bom dia Joana. – dei um beijo nela e fui para o banheiro. ― Você qualquer dia desses ainda vai me ver pelado ou com alguma mulher na cama.

― Bom! – ela respondeu pensativa enquanto arruma minha cama. ― Eu já vejo o senhor sem camisa e também sei que não gosta de dormir sem a sua calça de flanela. E se for trazer alguma mulher para o seu quarto que ela seja sua futura esposa.

― Você está ficando muito abusada Joana. – falei sorrindo. ― Sabe que não vou casar. – abriu meu closet para pegar uma roupa.

― Nunca se sabe o senhor já é pai e como eu disse da ultima vez só falta uma esposa – ela se intromete no meio do meu closet separando minha roupa de trabalho. ― Vai pegar tarde hoje na empresa?

― Vou sim.

O motivo pelo qual vou chegar é porque não quero encontrar Caroline, não sei o que dizer a ela nem se consigo a encarar.

― O café está pronto.

― Tomo café na empresa.

― Quando vai aprender que saco vazio não para em pé.

― Sou forte – dou um beijo nela pego as minhas chaves, pasta e carteira e vou para empresa. ― Até que a minha nova secretária faz um café gostoso.

Tentei fazer com que estou bem, mas não consigo esquecer aquele maldito sonho. Dei um soco no volante do meu carro. Meu emocional não pode ficar abalado por causa disso, sou Klaus Mikaelson. Aquele beijo vai ser apenas uma lembrança que quero esquecer. Cheguei à empresa, deixei o carro com o motorista e fui direto para a sala de reuniões, Caroline não estava presente por um lado fiquei calmo por outro fiquei apreensivo.

― Tudo bem com você? – perguntou Marcel vendo que eu não tirava os olhos do lugar onde Caroline deveria estar.

― Estou bem sim.

A reunião se tratava sobre o Hotel que vamos construir em Monte Carlos, um grande projeto. Faltavam algumas coisas pendentes e a minha opinião é de muita importância.

― Alguém vai ter que ir até Monte Carlo verificar tudo – disse Freya que estava muito preocupada com a localização.

― Eu vou. – respondi. ― Sou o engenheiro responsável então eu vou.

― Você tem certeza disso Klaus? – perguntou Stefan que olhou em direção a porta quando viu Caroline passar com um monte de pasta na mão. A sala de reuniões é no decimo terceiro andar, uns dos mais movimentados. Ela é toda de vidro o que dava para ficar observando quem trabalha e quem fica de conversa. É também o andar onde fica a sala de cópias.

Não teve como não deixar de notar o olhar de Stefan para Caroline que nem percebeu a minha presença, apenas acenou para Stefan que retribuiu.

― Perdeu alguma coisa fora dessa sala meu caro Stefan? – perguntei serio.

― Não. – ele responde e sorriu.

― Então podemos voltar à atenção para a reunião ou você tem algo a mais para acrescentar?

Eu apenas respirei e voltei toda a minha atenção para reunião, preciso ocupar minha mente com alguma coisa. No entanto tenho que evitar ir atrás da mulher que faz meu coração acelerar, mas também que me oferece uma experiência sexual toda vez que chego perto dela. Sou obrigado a afastar a lembrança do beijo no meu cérebro, tenho que concentrar que Caroline Forbes é apenas a minha secretária e, mas nada. Voltei para minha sala quando abro a porta dou de cara com a Caroline.

― Estou surpresa que esteja aqui. – comentei.

Claro que ela tem que estar aqui, é minha secretária.

― Fui deixar seu café em cima da mesa, já que a reunião acabou imaginei que ia querer o seu café – ela afirma. ― Será que podemos conversar?

― Espero que essa conversa seja sobre você está com muita intimidade com Stefan Salvatore.

― Não tem como ter uma conversar com você. Acha que tudo gira em torno do seu mudinho, eu posso conversar com quem eu quiser.

― Quer um conselho meu? É melhor esquecer o que aconteceu entre a gente, aquele beijo não significou nada pra mim.

Seus olhos reagiram as minhas palavras.

Senti-me covarde miserável.


Notas Finais


Trailer da minha nova Fanfic Klarolie
Fique Comigo
Eu ainda não postei e nem sei quando vou postar
https://www.youtube.com/watch?v=58WwxwfBEC4


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