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História Promisse - Do you remember?


Escrita por: LadyNabi

Notas do Autor


Olá, eu sou Cho e sou nova nessa coisa de postar fanfic. Essa é a primeira história que eu escrevo e posto, então estou um pouco nervosa.
Primeiramente, Fora Temer!
Segundamente - essa palavra existe q - queria agradecer a você que viu essa fanfic e decidiu vir dar uma olhadinha. Sério, muito obrigada, você me fez ganhar o meu dia.
Terceiramente, eu vou explicar alguns coisinhas sobre a fanfiction.

✩ ✩ ✩

--> O universo em que a fanfic se passa é o ABO (Alfa, Beta, Ômega)
--> Eu não sou totalmente leiga no assunto, mas não sou nenhuma expert
--> Inseri fatos e traços que eu quis neste universo, então se você já leu alguma fanfic ABO e notar que há algo de diferente aqui, não se preocupe. É pra ser assim mesmo.
--> Qualquer dúvida, pergunte nos comentários.
--> Essa era para ser uma one-shoot, mas quando eu tava escrevendo de repente me vi pensando em todo um futuro para a fanfic e tals.
--> A história foi inspirada numa fanart, que eu não tenho mais, mas quando achar ponho o link nas notas.

Capítulo 1 - Do you remember?


 

Kuroko não se lembrava da última vez que tirou o bracelete, a bem da verdade, o azulado achava que nunca retirou o objeto do pulso desde que o ganhara numa abafada tarde de verão no pré-escolar onde trabalhava.

Aquela havia sido uma época difícil para o ômega. Ele era jovem — tinha dezoito anos —, praticamente tinha acabado de concluir o ensino médio e já precisava de um emprego para ajudar a manter as despesas da família que gastava muito por causa do tratamento da avó.

Não eram muitos os lugares que empregavam ômegas, sobretudo ômegas inexperientes no mercado de trabalho, então quando encontrou o emprego de cuidador, ele não pensou duas vezes antes de se candidatar.

Kuroko lembrava-se de estar sempre assustado na época, temia perder a avó que lhe criara e ficar praticamente sozinho nesse mundo demasiado cruel para os ômegas. De lutar contra as feromonas para que elas não denunciassem seu estado conturbado de espírito e contra si mesmo para não chorar na cama durante a noite.

Olhar para o rústico objeto em seu pulso ajudava-o a se lembrar de que nem tudo havia sido ruim, ajudava-o a se lembrar das coisas boas. Das crianças.

Tetsuya nunca pensou, apesar de ser um ômega, que levaria jeito com crianças  e muito menos que adoraria ser chamado de “Tetsuya-sensei” sem trégua por algumas dezenas de crianças. Ele amava a todas elas, mas como não podia ser diferente, havia uma criança em particular que lhe era mais querida.

Fora tal quem lhe dera o bracelete, — anel —  Kuroko lembrava-se bem do garoto impetuoso e irritadiço com seus cabelos vermelhos e olhos rubros — com ares de alfa — e lembrava-se também do dia em que ganhara-o.

Da inocente promessa que lhe arrancava alguns sorrisos saudosos sempre que parava para observar o bracelete, como fazia naquele momento pacífico no banho.

 

 

Deviam ser por volta das três da tarde, a cidade agitava-se lá fora, cigarras cantavam no pequeno jardim, as crianças dormiam após o lanche e Kuroko Tetsuya  — o famigerado “Tetsuya-sensei”  —  aproveitava para recolher os brinquedos espalhados pelo tatami e organizar relativamente o pré-escolar antes de banhar as crianças e as deixar prontas para que os pais viessem buscá-las. Tarefa cansativa, verdade, mas nem por isso menos gratificante.

O jovem ômega pegou-se gostando do que fazia e sorria frequentemente quando estava dentro do prédio decorado com sóis sorridentes nas paredes e que tinha um parquinho no quintal.

Além de quê, gostava do uniforme preto e azul.

Ergueu uma enorme caixa plástica com peças e brinquedos de lego, ficando na pontinha dos pés para colocá-la no alto da estante onde as crianças não poderiam pegar sem que ele visse, praticamente anulando as possibilidades de alguma peça ser engolida novamente. Aquela era última e finalmente ele teria um tempinho para “descansar” antes de ter que retomar suas obrigações.

Um suspiro escapou por seus lábios secos e Kuroko sentiu a necessidade de umidece-los com a língua. Quase mordeu-a quando ouviu seu nome ser chamado de forma estridente e fofamente decidida por uma das crianças.

 — TETSUYA-SENSEI!  — gritou a criança de sobrancelhas engraçadas e Kuroko voltou-se um pouco surpreso para o garoto parado com as mãos cerradas em punho na porta da sala de recreação.

— Kagami-kun, não grite! Vai acabar acordando os seus coleguinhas antes da hora! — avisou Kuroko, mas o menino pareceu não lhe dar ouvidos e rumou em sua direção batendo os pés firmemente no tatami. Tinha as bochechas coradas e fazia bico com os lábios, parecia nervoso e suas feromonas além da tremedeira que o acometia, evidenciavam isso. Kuroko começou a preocupar-se que talvez algo tivesse acontecido com uma de suas preciosas crianças — Qual o problema, Kagami-kun? — perguntou quando o ruivinho segurou a barra de seu avental negro apertando o tecido firmemente entre os dedos, em resposta, numa tentativa de acalmá-lo, Kuroko tocou seus cabelos.

— ISSO! Eu queria te dar isso! — soltou o garoto rapidamente, estendendo em sua direção um bracelete feito com barbante preto e contas lilases. Claramente um trabalho infantil, mas muito bem feito para uma criança.

— Um bracelete? — perguntou Kuroko encarando o objeto que contrastava com sua pele.

— NÃO! É um anel! — corrigiu Taiga inflando as bochechas, o que somado ao fato de que usava uma camisola¹ rosa, deixava a cena comicamente fofa.

—  Um anel? Para o dedo? —  perguntou e o menor assentiu convicto. Kuroko ajoelhou-se à altura de Kagami e afagou seus cabelos num gesto carinhoso. O interior do ômega aqueceu-se com uma quentura gostosa e o azulado pensou que poderia chorar ali. Era o primeiro presente que ganhava de uma das crianças tirando os inúmeros desenhos que tinha na parede de casa. Fazia seis meses que trabalhava ali, mas Kagami tinha chegado a não mais de dois. Então, saber que haviam conseguido ganhar a confiança e adentrar no coração da criança, era realmente algo. —  Obrigado.  —  agradeceu — É lindo. — a expressão confusa de outrora substituída por um sorriso gentil.

Viu o rosto de Kagami iluminar-se com um sorriso satisfeito, mas então, o pequeno encarou-lhe com uma seriedade súbita atraindo toda a atenção de Kuroko. Quando falou, sua voz infantil soou tão determinada que ômega sentiu um arrepio na espinha.

Se Kagami não fosse um alfa, ninguém mais seria.

— Tetsuya-sensei…

—  Que foi? — perguntou ao garoto que tinha os olhos pregados ao chão, como se ali houvesse a coisa mais interessante de toda a humanidade.

— Quando… —  engoliu em seco cravando os olhos rubros nos de Kuroko com uma convicção pulsante —  Quando eu crescer, vou me casar com o Tetsuya-sensei! —  declarou o pequeno.

A fala pegou o ômega de surpresa, seus olhos azuis se arregalaram minimamente e os lábios fizeram menção de abrir-se. Kuroko ficou aturdido por um momento, afinal não é todo dia que se recebe um pedido — se é que aquilo poderia ser chamado de pedido — de casamento de um garoto de 7 anos, para o qual você dá aula, contudo segundos depois um sorriso gentil e doce havia surgido em seus lábios.

Não que estivesse considerando a possibilidade de se casar com Kagami num futuro longínquo, havia a diferença de idade e outros empecilhos para que aquilo fosse possível. Estes, muito mais significativos que a idade de ambos.

— É mesmo? —  perguntou gentilmente e Taiga assentiu animado — Mas, dois homens não estão autorizados a se casar no Japão, Kagami-kun. —  foi a vez do ruivinho arregalar os olhos. Parecia tão chocado e surpreso que Kuroko poderia ter rido se não tivesse o mínimo de sensibilidade ou tato para lidar com o mais novo.

— HEEEEEEIIIIIN!!!!!???? Mas, porquê? Você é um ômega não é, Tetsuya-sensei?

—  Sou. —  assentiu.

—  Então porquê….

— Meninos alfas só podem se casar com meninas ômegas e meninas alfas só podem se casar com meninos ômegas. Você não pode se casar com alguém que seja do mesmo sexo que você, Kagami-kun. O mesmo serve para os betas.

— Acha que um dia dois meninos vão poder se casar, Tetsuya-sensei? — perguntou tristonho e Kuroko assentiu. Não sabia ao certo se o dia em que dois do mesmo sexo poderiam se casar chegaria, mas tinha esperança. Além de que, não parecia certo ficar enchendo a cabecinha do ruivo com aquele tipo de coisa, certamente Kagami casaria-se com uma bonita ômega, teria filhotes e se esqueceria dele.

— Pode ser que sim, Kagami-kun.

— Então, quando dois meninos puderem se casar, eu prometo que vou me casar com você, Tetsuya-sensei!

Kuroko apenas sorriu e assentiu, não adiantava de nada dizer a Kagami que quando isso acontecesse ele provavelmente já seria velho demais ou que provavelmente eles nunca mais se veriam depois que ele se formasse dali a algumas semanas.

— O que você acha de um pouco de leite agora? — perguntou.

— Que fica melhor com um pedaço GRANDÃO de Kasutera²!!! — Tetsuya riu nasalado e pegou-o no colo quando o mesmo estendeu os bracinhos em sua direção.

— Tá bom, mas só um! — deu uma batidinha na ponta de seu nariz fazendo Taiga rir após inflar as bochechas e rumaram para a cozinha.

Oito semanas depois, Kagami formou-se no pré-escolar e Kuroko nunca mais o viu.

 

 

Entretido em seus pensamentos sobre o passado, sentado naquele ofurô quentinho envolto em vapor enquanto acariciava a peça com a ponta dos dedos enrugados, Kuroko Tetsuya não se deu conta do quanto estava atrasado até que a voz furiosa de Akashi Seijuro ecoou pelo apartamento através da secretária eletrônica do telefone fixo que ele praticamente nunca usava.

 — KUROKO TETSUYA SEU NANICO DE MERDA! ATÉ QUANDO VOCÊ PRETENDE ME DEIXAR TE ESPERANDO AQUI, SUA FORMA DE VIDA BOÇAL BASEADA EM CARBONO?? JÁ FAZ QUASE UMA HORA QUE EU TÔ PLANTADO AQUI! E QUE IDEIA É ESSA DE NÃO ATENDER O CELULAR? É MELHOR QUE VOCÊ TENHA UMA BOA DESCULPA PRA ME DAR O TOCO!

Akashi Seijuro era o único e melhor amigo que Kuroko possuía. Um alfa de boa família, meio bipolar que havia conhecido na época em que estudava na Teiko Middle School. Apesar de ser um alfa sangue puro  — sua linhagem nunca havia se miscigenado  — ele não rebaixava Kuroko por o mesmo ser um ômega.

Ok. Ele meio que fazia isso com todo mundo, independente de ser outro alfa, um beta ou ômega, mas não era porque ele era um alfa. Era porque ele era um Akashi e toda a bobozeira sobre ser de uma família “grande.”

Seijuro, apesar de ser um alfa tinha a “constituição” ideal para um ômega. Era baixinho, tinha o rosto bonito com traços delicados — porém, não menos masculinos — e a pele lisa, além de quê portava-se com graça e elegância. Kuroko costumava brincar que se não fosse seu cheiro e a inegável atitude arrogante do ruivo, que Akashi poderia se passar perfeitamente por um ômega, Akashi sempre ficava irritado por conta de tais comentário, mas sempre desculpava o azulado quando o mesmo usava as “vantagens de ser ômega” para cima dele.

Restava saber se ele também lhe desculparia por deixá-lo esperando por mais de uma hora.

— Ai, o Akashi-kun vai me matar! — comentou afobado erguendo-se da banheira derrubando um pouco do líquido do chão. Kuroko enrolou uma toalha cinzenta e macia na cintura e pôs-se a enxugar os cabelos azulados com uma semelhante enquanto traçava o caminho para o quarto, deixando pegadas molhadas atrás de si.

No quarto que tinha mais livros que móveis em si, Kuroko não tardou a livrar-se da toalha cinzenta e enfiar-se numa cueca vermelha que contrastava gritantemente com sua pele alva e procurar por algo decente para vestir. Pescou uma camisa listrada de preto e branco e enfiou-a pela cabeça, logo sobrepondo-a por uma flanela azul de estampa lisa e mangas três quartos. A calça jeans de lavagem clara era a mesma que tinha usado no dia anterior e rapidamente calçou os vans brancos com detalhes azuis.

Saiu de casa avoado, com o cabelo ainda úmido e ajeitando as roupas corretamente no corpo enquanto a alça da bolsa insistia em escorregar pelo ombro.

O anel/bracelete ainda amarrado no pulso.

 

 

Enquanto caminhava rapidamente pelo centro movimentado de Tóquio, às cinco da tarde com o celular em mãos digitando furiosamente uma mensagem para Akashi, Kuroko só conseguia pensar na morte lenta e dolorosa que o ruivo lhe daria assim que apontasse a cara no Drown Tears  e resolveu que o mais sensato a se fazer, se quisesse ter pelo menos 1% de chance de sobreviver, era mandar uma mensagem.

Kuroko Tetsuya[17:01]

Akashi-kun, sinto muito por ter me atrasado. Aconteceu um imprevisto de última hora e eu acabei ficando enrolado em casa. Estou chegando, por favor, não fique bravo comigo :$

Enviada a mensagem, Kuroko apertou o celular na palma, sentindo o gosto amargo que tomava sua boca sempre que contava uma mentira.

Akashi-kun[17:01]

Kuroko, sua pomba encapetada!É bom você não demorar pra chegar aqui, o Shintaro já tá de saco cheio do amiguinho irritante que você arrumou na enfermaria da faculdade. Favor conter seu amiguinho cachaceiro que já entornou todas aqui. E o Murasakibara tá na quinta porção extra-grande de dango. Tô preocupado. Vllw Fllw

“Pomba encapetada?” Kuroko riu baixinho. Aquilo era tão Akashi que ele podia imaginar o ruivo digitando enquanto tentava pôr ordem na confusão que se desenrolava ao seu redor.

Kuroko Tetsuya[17:02]

Não se preocupe, Akashi-kun, já estou chegando. Não vou demorar muito e já dou um jeito no Takao-kun.

Akashi-kun[17:03]

Promete?

 

É melhor prometer se não quiser achar o defunto dele num frizeer ou boiando num rio.

Kuroko teria respondido um “prometo, por favor, não mate o Takao-kun” se uma mão pesada e firme não tivesse subitamente agarrado seu ombro. O ômega podia sentir com uma intensidade ainda maior por causa do contato, o frenesi de feromonas ansiosas que disparavam do dono da mão em seu ombro. Junto do toque, veio aquela voz grossa e levemente rouca que fez um arrepio percorrer sua espinha. Tinha plena certeza que nunca havia ouvido-a antes, mas mesmo assim lhe era ligeiramente familiar, principalmente porque ela lhe chamava de um modo que a tempos não ouvia.

— Tetsuya-sensei? É você, Tetsuya-sensei?

Kuroko olhou por cima do ombro, mas não viu nada além de uma camiseta vermelha sob um uniforme escolar, um tanto quanto frustrado ele virou-se completamente apenas para ter a maior surpresa de sua vida.

O adolescente que lhe encarava em expectativa, era bastante alto, braços fortes dentro do uniforme escolar tradicional, a pele bronzeada e… era um alfa.

Sempre soube. Assentiu lentamente com a cabeça sem confiar em si mesmo para falar, tinha certeza de que fazia uma expressão um tanto idiota, mas simplesmente não podia evitar, o alfa ao contrário de si, sorriu descontraído e genuinamente feliz.

— Sou eu! Kagami Taiga! — apresentou-se. Kuroko riu mentalmente, não era como se ele tivesse que se apresentar. Pelos deuses, reconheceria aquela cabeleira vermelha desgrenhada e sobrancelhas engraçadas até no inferno.

Por dentro, sentia-se feliz por ter reencontrado seu aluno favorito do pré-escolar, mas por fora ele só conseguia mostrar o quão estava surpreso pelo que o garotinho banguela no qual pensava minutos atrás, havia se tornado.

— K-Kagami-kun… — murmurou olhando para cima, tinha de erguer o pescoço para encarar o ruivo nos olhos, o que pareceu divertir o mesmo.

Agindo como Kuroko agia consigo quando era seu aluno, Kagami levou a mão aos cabelos do ômega, sentindo um leve formigamento na ponta dos dedos ao sentir a maciez dos fios mas, não acarinhou-os como Kuroko faria e sim deu leves batidinhas sobre a cabeça do mais velho, sorrindo um sorriso largo.

— Tetsuya-sensei, agora que eu mudei, você parece… — o ruivo torceu o rosto numa fofa expressão pensativa — Você ficou mais baixo? — perguntou risonho.

Kuroko sorriu também — apesar de ligeiramente incomodado com o comentário sobre sua altura —. Será que teria de explicar tudo a Kagami exatamente como fazia quando ele era uma criança? Sua voz soou calma e divertida quando pronunciou-se novamente.

— Isso é porquê…

— Eu cresci. — Taiga interrompeu repentinamente sério. A expressão no rosto do avermelhado parecia, e era, uma versão mais madura daquela expressão determinada que o mesmo usou quando disse que se casaria com Kuroko quando crescesse.

Quando eu crescer, vou me casar com o Tetsuya-sensei!

Eu cresci.

Kuroko engoliu em seco involuntariamente e teve seu olhar fisgado pelos olhos do garoto. Ele não poderia se lembrar poderia? Daquela promessa?

As feromonas emanadas pelo alfa eram tão intensas que Kuroko instintivamente abraçou a si mesmo.

—  Você se lembra da minha promessa para você? —  perguntou quase num sussurro. Não entendia a necessidade de estar falando baixo, mas de alguma forma sussurrar parecia apropriado, talvez fosse a sensação de intimidade que o ato conferia ao momento. Principalmente quando tinha a pequena e delicada mão de Kuroko Tetsuya entre a sua, num contraste perfeito de tons. A mão direita, na qual ele usava o “anel” que lhe dera de presente.

O ômega sentiu um espasmo percorrer todo seu corpo, quando simultaneamente a mão livre de Kagami voou para sua cintura puxando-o para mais perto e os lábios tocaram o dorso de sua mão.

—  Por favor, case-se comigo, Tetsuya-sensei.


Notas Finais


No Japão, o ensino é dividido em básico é divido em 4 etapas. O pré-escolar, algo como a creche e tals. O Fundamental, que é o de "primeira à quinta" . O Middle, que é o do "sexto ao nono". E o High, que equivale ao ensino médio no Brasil.
1- camisola é como eu chamo o uniforme do pré-escolar. Na verdade ele tem um shortinho tipo assim:
http://s2.narvii.com/image/d56f2iqjpzqqwjfneskhhtvqpm6jfq3d_hq.jpg
2- Kasutera é um doce levado pelos portugueses para o Japão no século XVI, o Kasutera (castella) é a versão japonesa para o nosso pão de ló português. É mais firme e mais doce do que outros tipos de pão de ló existentes, e é comum levar uma camada fina de açúcar granulado para lhe dar uma pequena textura e um sabor mais adocicado.
https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQktP8-uEuUaBm9zSoJQT2nbyXBl9DThNHRsJjGQan4a8HNQUN0gw


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