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História PROPHECY, DMalfoy. - Hogsmeade.


Escrita por: malefoy

Notas do Autor


música sugerida para ouvir nesse capítulo (que, por acaso, eu escutei enquanto escrevia):

single - the neighborhood

Capítulo 13 - Hogsmeade.


Fanfic / Fanfiction PROPHECY, DMalfoy. - Hogsmeade.

【мαxy】


Uma semana depois da minha conversa com Draco, e Gina sempre que podia ficava me mandando piadinhas. Achei que a ruiva ficaria brava por eu ser amiga de Malfoy, mas parece que ela adorava tirar sarro com minha cara.

Durante a semana, Simas me desafiou em pegadinhas alegando ser melhor do que eu, – o que não era verdade, já que as minhas pegadinhas são sempre as melhores - então, ficamos nesse de um pregar pegadinhas no outro.

Bufei e fechei o livro que lia, estava com tempo livre e muito entediada. Desci pelas escadas para o Salão Comunal encontrando uma quantidade razoável de alunos lá, no meio estavam Dino e Neville rindo de Simas, que tinha uma cara emburrada e coçava o pescoço.

— Você! — Simas andava em minha direção, apontando para mim. — Você é má.

— Oh querido, eu disse que sabia dar boas pegadinhas.

— Mas pó-de-mico no suco do Simas? Aliás onde arranjou? — Neville perguntou tentando conter a risada, e falhando. Dei de ombros e Simas me olhou feio.

— Acredite, teve também o efeito inverso. Ele arrotou na cara da Helena Bultrins, da Lufa-Lufa! — Dino acrescentou, caindo na risada com Nev.

Não me aguentei, rindo com eles. Finnegan rolou os olhos, lançando um olhar mortal para os amigos.

— Foi vergonhoso! Fora que eu também ainda tô me coçando. Maxy, você me paga! — Simas murmurou, antes de sair.

Neville ainda ria, mas Dino parou, olhando para frente e sorrindo. Segui seu olhar, encontrando Gina olhando para nós. Pisquei para a ruiva, a vendo abrir um sorriso, mas logo fechar quando Gemma parou ao meu lado.

— Ai está você! Vem, preciso te mostrar o que eu achei. — a loira me puxou em direção ao sofá que de encontrava ali.

⟵⏃⟶

— Você vai à Hogsmeade comigo, certo? — Gina perguntou, comendo sua sopa. — O passeio é amanhã. Preciso saber porque senão sua amiga pode aparecer e te fazer ir com ela.

— Não entendo seu problema com a Gemma.

— Maxy, eu não confio nela. Tem algo naquela garota que não bate. — a ruiva respondeu. — Não sei o que é, mas meu subconsciente diz que tem algo errado com ela.

— Ou será que tudo isso é ciúmes? Calma ruiva, sabe que só você tem meu coração. — provoquei.

— Ainda bem! Onde já se viu deixar esse coraçãozinho nas mãos de outro. — Ginny respondeu, e rimos. Eu amava aquela ruiva. — Mas tenho minhas dúvidas, talvez um loiro também tenha seu coração.

Ok, retiro o que eu disse.

O jantar ocorreu normalmente, mas notei que Dumbledore não estava rm sua cadeira habitual, como já não estava há alguns dias. No fim do jantar, Gina me puxou rapidamente na intenção de Gemma não nos alcançarmos, consequentemente fazendo-me esbarrar em vários alunos.

— Gina, pelas barbas de Merlin! Eu vou acabar caindo. — resmunguei, mas a ruiva ignorou, continuando a me puxar a fora do Salão Principal, e esbarrando nos alunos. — Ai, desculpa!

— Olha por onde anda! — Draco respondeu com raiva, mas sua expressão se suavizou quando me viu. — Maxy!

— Oi, Draco. — disse, e suspirei ao ver os sinais obscenos que Gina fazia, por trás de Malfoy. — Preciso ir ao dormitório. Noite.

— Espera, preciso saber se você vai à Hogsmeade amanhã? — perguntou e eu assenti. — Quer ir comigo?

Observei o rosto de Draco, ele parecia sincero, mas pela visão periférica vi que seus amigos não gostaram de seu convite. Principalmente Parkinson.

— Obrigada, Draco. Mas já combinei de ir com Gina.

— Oh, tudo bem. Te vejo lá, então?

— Claro.

Draco se aproximou e beijou minha bochecha. Gina me olhou maliciosa, quando parei ao seu lado, andando em direção ao dormitório.

— Oh, Maxy. Amor da minha vida, minha paixão ardente, aceita ir à Hogsmeade para eu te pagar uma cerveja amanteigada e nos beijarmos? — Ginny fez um sinal de casal se beijando, imitando a voz de Draco.

— Cala a boca, Ginevra!

⟵⏃⟶

O caminho para Hogsmeade parecia mais longo por conta da neve, e eu ainda sentia um pouco de frio apesar de estar com alguns casacos a mais.

— Dino vai nos encontrar lá, então não se surpreenda. — Ginny disse.

— Você marcou em encontro com o Dino e ainda me chamou? O que se passa nessa cabeça? Cenouras? — indaguei, Gina riu. — Além do mais, vou ficar sobrando lá.

— Não vai, juro! — a ruiva cruzou os dedo, prometendo, e logo adquirindo uma expressão maliciosa. — Se não quisesse nos acompanhar, era só aceitar o convite do Malfoy.

— Por Merlin! — andei mais depressa, fazendo Gina rir e correr para me alcançar.

Encontramos Dino logo na primeira loja, e então fomos em direção ao Três Vassouras. Minutos depois, Gina e Dino estava trocando carícias e eu me senti deslocada. Não era eu que não iria sobrar, Ginevra?

Me levantei silenciosamente, na intenção de ir comprar algo comer, mas parei  já que eu não sabia onde ir. Pensando, eu podia ir perguntando as pessoas... Continuei meu caminho até bater bruscamente de frente com uma cabeleira loira.

— Tô começando a achar que você esbarra em mim para poder me sentir de perto, Maxy. — Draco murmurou, sorrindo de canto.

— Essa garota é destrambelhada! Não olha por onde anda? — Parkinson perguntou, eu ignorei.

— Claro, Malfoy. Como eu queria sentir de perto esse seu ego me esmagando! — respondi ironicamente, Draco riu.

— Vejo que sua amiga está adorando o passeio. — apontou para Gina, e eu dei de ombros. — E você? Iria pegar outra bebida?

— Na verdade ia comprar uns doces.

— Sozinha? Iria se perder.

— Ia chamar Mione ou Harry, até mesmo Rony. — Draco e seus amigos fizeram careta. Rolei os olhos. — De qualquer forma, tô indo.

Segui em direção da porta de saída, quando ouvi passos apressados atrás de mim, e Draco segurar meu cotovelo.

— Eu te acompanho.

⟵⏃⟶

— Você gosta disso? — Draco mostrou a caixa pequena vermelha com alguma espécie de bolo dentro. Peguei a caixa em minhas mãos, esperando Draco terminar de pagar os doces.

Ele quis me seguir, ele que pague.

— Isso é Pudim-Saltitante? — fiz careta ao notar o pudim se mexer. Odiava aquilo.

— É? Nem reparei. — o loiro tomou a caixa de minhas mãos. — Sei que não gosta.

Sorri e Draco abriu a caixa, demorando demais para comer. O pudim saltou e Draco bufou irritado, jogando a caixinha no lixo da loja, voltando a andar, e escorregando no doce no chão. Malfoy e eu saímos da DedosdeMel gargalhando, depois do loiro levantar do chão.

— Foi hilário. — disse ainda rindo, Draco negou. — Ai que frio.

— Não pense que vou te dar meu casaco. Tô congelando também. — Draco respondeu.

— Nossa, que cavalheiro. — disse ironicamente, Draco riu.

— Vem, vamos sentar ali. — Malfoy me puxou para um banquinho, e me abraçou forte quando sentamos.

— Eu gosto de escutar seu coração. — disse, deitando sobre o peito do garoto. — Não sei, é um som bonito.

— São batidas. Todos corações fazem isso. — zombou Malfoy.

— Idiota, não estraga minhas palavras fofas. — bati em sua barriga, fazendo-o rir.

— Tudo bem, tudo bem. Não vou zoar.

Ficamos lá, olhando as pessoas passarem e comendo doces.

— Eu gosto de passar meu tempo livre com você. — sussurou Draco, fazendo-me olhar para cima.

— Eu também. — sorri, e Draco aproximou seu rosto do meu, acariciando minhas bochechas. — Essa é a hora que você me beija? — provoquei, Draco riu.

Encarei seus bonitos olhos azuis; azul como o mar, azul como o céu, azul sendo a cor mais quente. Draco se aproximou mais, fazendo eu sentir sua respiração, desceu sua mão pela meu pescoço até chegar em minha nuca e me puxou para si, pressionando seus lábios nos meus. Draco desceu a mão para minha cintura e eu enlacei meus dedos em seus fios loiros.

— Obrigado. — murmurou Draco de olhos fechados.

— Pelo que?

— Por existir.

Sorri, voltando a pressionar meus lábios nos dele.


Notas Finais


oi, tudo bem? rs


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