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História Proteção à Testemunha - (Imagine Kai) - Tribunal - Parte 1


Escrita por: _maariexoxo

Notas do Autor


Oioi gente<3

Mais um capítulo! Eu tô muito ansiosa para saber o que vocês vão achaaaar esse é o meu capítulo preferido socorrinho aaaaaaaaa e ESSE CAPÍTULO ESTÁ ENOOOOOOORME

E AGORA SÃO 150 BOLINHOS <33333

Tan tan tan a bomba tá lá embaixo kkkkk ai mds

Espero que gostem de verdade <333

[E eu não sei se vou conseguir postar domingo, porque não posso escrever os capítulos finais de qualquer jeito, quero que fique bom para vocês bolinhos <33 eu já sei como vai ser, mas tenho escrever encaixando as coisas e tal... maaaaas vou tentar o máximo para conseguir <3 ]

Em minha defesa, eu já tinha pedido desculpas no capítulo passado pelas notas/pergaminhos viu kkkkkk alguém me helpa

Capítulo 31 - Tribunal - Parte 1


Fanfic / Fanfiction Proteção à Testemunha - (Imagine Kai) - Tribunal - Parte 1

 

[...]

 

S/n on

 

[Alguns dias depois]

 

Hoje é o dia do julgamento do Kyungsoo. Eu nem acredito que estamos tão perto de fazer a justiça, mas, também estou bastante receosa pelo fato desse assassino parecer tão calmo e não ter tentando alguma fuga.

Para não ter chance desse imundo sair deste tribunal livre, Lay e Kai acharam coerente contratar um advogado de acusação, que no caso foi uma advogada, a minha irmã. Então, chegamos ao tribunal pela manhã, nos sentamos nas cadeiras reservadas para o público e esperamos começar. Fiquei olhando cada detalhe daquela enorme sala, na parte esquerda pude reparar os jurados devidamente em seus lugares, eram quatro homens e duas mulheres. Do outro lado da sala, na parte direita, estava o psicopata do Kyungsoo com seu advogado de defesa, ele estava acompanhado de policiais, e Chanyeol era um deles. E na parte superior, bem na frente, estava o promotor juntamente com a Agnes, o juiz e o escrevente.

 

- Bom, neste exato momento eu declaro essa sessão iniciada! – o Juiz então bateu seu martelo de madeira três vezes, assim demonstrando sua autoridade máxima. – então o réu, Do Kyungsoo está sendo acusado de atear um incêndio na residência de Oh Sehun, que veio a óbito devido as queimaduras e as altas quantidades de fumaça inaladas, sendo assim, um caso de homicídio, suposto as indiferenças na adolescência entre ambos. E também por ser um assassino em série, conhecido como “Amordaçador”, que possui uma lista extensa de vítimas – o homem com poder máximo naquela sala falou em direção aos jurados do caso, que apenas observavam atentos e anotavam algumas coisas. – Agora, serão feitas algumas perguntas pela promotoria e acusação para o réu em questão, que possui o direito de responder ou não. – olhou por cima de seus óculos redondos de vidro para o psicopata que aparentava tamanha tranquilidade, até parecendo o inocente que não era.

 Dissimulado!

- Bom... – um homem alto, bem sério com uma vestimenta longa e preta, pigarreou antes dar início a sua fala, acredito que seja o promotor. Levantou-se de sua cadeira de madeira acolchoada e foi em direção ao Kyungsoo – então, senhor Do Kyungsoo, certo? Qual era o nível das suas desavenças com Oh Sehun?

- Se não quiser, não precisa responder. – o advogado dele cochichou, como eu estava na primeira fileira, então dava para escutar tudo.

- Tudo bem, eu não tenho nada a esconder – Kyungsoo sorriu fechado com seu jeito dissimulado – tudo isso aqui não passa de um mal entendido, e depois irei processar as pessoas responsáveis por isso. – olhou rapidamente em nossa direção, onde eu estava com Lay e Kai.

- Apenas responda o que lhe foi perguntado senhor Kyungsoo, o senhor não está em posição de ameaçar ninguém. – o promotor disse bastante ríspido e colocou as mãos na mesa em que o réu psicopata estava.

- Não tinham desavenças... – fingiu pensar, esse cara merece o Oscar por ser tão bom ator assim – eu e Sehun erámos bastante próximos, tanto que nos considerávamos até primos. Não quero falar muito sobre isso, ainda estou em choque por sua precoce partida. – Para concluir sua apresentação teatral de inocente, ainda fingiu umas lágrimas, de crocodilo, que escorreram em seu rosto com facilidade.

 

O promotor fez mais algumas perguntas que ele descaradamente se fazia de inocente, e agora o Juiz anunciou que a acusação faria as perguntas, ou seja, minha irmã, Agnes. E ela está bastante afiada, como sempre.

 

- Vossa excelência... – Agnes fez uma breve reverência ao Juíz quando se levantou e passou por ele antes de chegar bem na frente do Kyungsoo –  Muito bem, senhor Kyungsoo... não precisa desse seu teatrinho comigo, mostre realmente quem você, ok? – Agnes cruzou os braços e olhou séria para o réu, que apenas a encarava – excelência, a minha primeira pergunta... é sobre a senhorita Hee.

 

Quando Agnes disse esse nome, parecia que tinha jogado uma bomba no colo de Kyungsoo. O olhar dele, que antes parecia inatingível, agora ficou surpreso. Com certeza, por essa ele não esperava.

 

- Não sei de quem você está falando. – Kyungsoo falou simples e deu de ombros, sua postura voltou aquela de despreocupado, porque era inocente.

- Não? Ok... – Agnes suspirou e começou a andar de um lado para o outro, até que parou para fazer a próxima pergunta – e sobre dar uma flor grampeada para a minha irmã? E dar uma bailarina com a melodia do assobio do amordaçador, vulgo você? Deu isso de presente, sendo que ela não contou para o senhor sobre o dia de seu aniversário... que descobriu pelo presente grampeado que ficou no quarto da S/n, vulgo única testemunha sobre o caso.

- Senhor Juíz! Ela está pressionando meu cliente! Bombardeando ele com perguntas e acusações sem nexos! – o advogado de defesa falou se levantando de sua cadeira.

- Senhor advogado de defesa não interrompa a acusação enquanto ela estiver interrogando o réu! – o Juiz martelou uma vez e fez sinal para prosseguir.

- Muito obrigada excelência – se virou e fez uma breve reverência na direção do Juíz – continuando... o senhor poderia me responder?

- Claro – Kyungsoo olhava por cima dos olhos, com certeza em sua mente doentia se passava como ele iria matar todos nós – a flor... eu fico até envergonhado... ela é importada e foi bem barata, e essas coisas são frágeis e possuem compostos altamente inflamáveis e sobre o presente... uma mulher me disse e que é vizinha de vocês. Ela foi na delegacia, e me viu dando a flor para S/n, e me perguntou se eu estava dando o presente de aniversário da S/n adiantado e me disse a data depois que eu neguei. E sobre a melodia... eu só comprei porque achei a bonequinha parecida com a S/n.

- Isso responde suas perguntas senhora advogada de acusação?? – o homem que defendia Kyungsoo mostrava sua paciência quase nula –  por que querer tanto incriminar um homem inocente desse jeito? Ele já respondeu de maneira coerente e verdadeira cada pergunta feita. Isso é tudo excelência. – se curvou e sentou-se novamente.

 

Inocente? Inocente? Ou esse advogado não sabe a verdade sobre seu cliente psicopata maníaco assassino, ou ele é tão dissimulado e cretino quanto ele!

 

- Então, acho que já podemos pedir os votos do júri, certo? – quando o Juíz iria martelar, a minha irmã voltou para o centro do tribunal e levantou o indicador.

- Excelência – se curvou – eu gostaria que os senhores escutassem a única testemunha do caso, S/n – olhou em minha direção e arregalei os olhos, afinal eu não iria depor – e com sua permissão... apresentar a prova do crime do incêndio.

- Permissão concedida. – O Juíz bateu seu martelo amadeirado uma única vez. E então, o Chanyeol apareceu com um isqueiro dentro de um saco plástico e colocou sobre uma mesa no centro da sala.

 

- Excelência... este isqueiro foi usado como ferramenta para iniciar o incêndio na residência de Oh Sehun, e pertence a Do Kyungsoo. Uma parte desse objeto foi encontrado em meio às cinzas da residência, e a outra parte foi encontrada na sala em que Kyungsoo trabalha na delegacia, próximo as suas coisas.

- Senhor Juiz, isso é um absurdo! Esta prova foi forjada! O laudo do perito foi bem claro – pegou uma folha dentro de um envelope amarelo e começou a ler – “o incêndio foi causado por vazamento de gás de cozinha e nessa circunstância, qualquer atividade elétrica, como acender a luz, ligar um equipamento eletrônico ou o ventilador, pode provocar uma pequena faísca, suficiente para causar explosão de gás acumulado”. Aqui no laudo do perito, não tem nada escrito sobre isqueiro algum.

- Prova anulada. – O Juíz falou seriamente e seu martelar pode ser ouvido em toda a sala, às duas vezes. – Que entre a testemunha.

 

Quando escutei tais palavras do Juíz, um frio tomou conta da minha barriga, e era um frio de um medo enorme. Depois que passei por todos e jurei dizer apenas a verdade perante o Juíz, fui em direção a pequena cadeira que era guardada para o meu então depoimento. Meus olhos percorriam cada espacinho daquela enorme sala, o senhor que escrevia cada palavra dita, os jurados seriamente observadores de tudo, Kai inquieto de seu lugar, Lay que não parava de roer as unhas, Suho que fuzilava Kyungsoo com seus olhos e o doutor Xiumin que acabara de entrar, sentando-se do lado dos meninos.

 

Mesmo a beira de um ataque nos nervos, consegui falar sobre aquela terrível noite que eu queria esquecer, após tudo o que eu disse, respondi o promotor, ele fez perguntas simples que complementavam o que eu lembrava. Então, o advogado do diabo, quer dizer, o advogado de defesa veio se pronunciar diante ao tribunal.

 

- Excelência... não acho justo uma testemunha que não se lembra direito do ocorrido, vir aqui somente com a má intenção de acusar meu cliente. E outra, a senhorita S/n bateu fortemente a cabeça, não foi? Como não podemos afirmar que isso não passa de um delírio seu? Peço encarecidamente que esse testemunho seja invalidado senhor Juíz. Excelência. – Se curvou e voltou-se a sentar ao lado de Kyungsoo, que não tirava aquele sorrisinho cínico e maligno do rosto, como se fosse vitorioso.

- Diante as circunstâncias presentes... não tenho outra alternativa – levantou seu martelo, fazendo menção de batê-lo – testemunho anulado!

- Excelência! Eu peço que o senhor repense sobre essa ação. – Agnes levantou-se rapidamente e disse em alto e claro tom. 

- Ação já foi tomada, não ouviu o meu martelar? – Agnes apenas assentiu e sentou-se de volta – Então, senhores jurados, anotem seus votos.

 

Voltei para o meu lugar na plateia e esperamos quase uma hora pelo veredito do júri.

 

- O que faz aqui doutor Xiumin? – perguntei baixinho assim que me sentei ao lado do Kai.

- Vir para ver a minha namorada, soube que ela é a advogada de acusação. – sussurrou de volta e eu apenas assenti.

- Calma, S/n... vai dar tudo certo. – Kai acariciava minha meu ombro quando encostei minha cabeça no seu.

 

- O júri já tem seu veredito! – todos começaram a cochichar, mesmo tendo poucas pessoas na sala – inocente, o réu DO Kyungsoo foi absorvido pelas acusações feitas – o Juiz elevou seu braço com seu martelo amadeirado para selar o que foi dito.

 

Mas antes do martelo bater na base de madeira, a porta do tribunal foi aberta do nada e três pessoas entraram com tudo na enorme sala, uma mulher e dois homens. Quando meu olhos bateram na mulher que acabou de entrar, não acreditei no que vi! Era a Jisoo! Mas, como poderia ser ela? Será que estou alucinando?

 

- Senhor Juiz! Esse julgamento não acabou! – ela grita correndo até o centro do tribunal – meu nome é Kim Jisoo, e este homem aqui tentou me matar! – apontou para o Kyungsoo, ofegante e com ódios nos olhos, e deixando todos ali naquele tribunal de queixo complemente caído. 


Notas Finais


BOOOOOOM! A BOMBA EXPLODIUUU! JISOO IS BACK!

EITA EITA EITAAA COMOASSIM NÉ KKKKKKK

GENTE EU NÃO PODIA MATAR O BOLINHO QUE É A JISOOOO AAAAAA

Eu estava me sentido a maior assassina, pior que o Kyungsoo gente kkkkkkkk

E também estava sofrendo nos comentários junto com vocês e doidinha para dar spoiler kkkk vocês não sabem quantas vezes eu quase contei kkkk

E o que vocês acharam? foi bomba ou não? kkkk me falem
#JisooIsBack <33

Até o próximo capítulo!

Bjinhos<33

[mds que hoje eu falei muito credo kkkkk]


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