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História Psycho, but sweet. - One


Escrita por: _autumn

Capítulo 1 - One


Fanfic / Fanfiction Psycho, but sweet. - One

Poderia começar contando sobre o incrível mundo cor de rosa e purpurina queshopping ha vida... Só que não. Minha vida talvez fosse apenas uma linda merda com purpurina por cima, ou não. Meu nome é Jéssica, mas pode me chamar de Autumn. Minhas amigas me chamam assim, aliás, é por elas que eu estou aqui. Dress e Vic. Mudei há cerca de 6 meses para a Seoul com minhas duas melhores amigas. Estudávamos juntas na mesma sala e o mesmo curso. 

- Bom dia, raio de sol! - Disse Dress aproximando enquanto eu e Vic preparavamos o café. 

Por Dress ser nossa maknae, tínhamos um cuidado maior a ela. 

- Bom dia, amor! - Disse Vic a ela.

- Bom dia, filha! - Disse a Dress. Eu a tratava como se fosse minha filha e por isso às vezes a chamava assim. 

- Estou tão ansiosa para voltar as aulas! Sinto falta dos nossos amigos. - Disse Dress pegando uma torrada e seu suco de laranja. 

- Saudades e demais! - Completou Vic sentando junto a mesa. 

- Logo vamos matar as saudades de cada um. - Falei enquanto abocanhava uma torrada. 

Ao terminar o café, seguimos para a universidade. Ao chegar lá fui recebida com um forte abraço. 

- AUTUMN! - Disse o rapaz que me apertava. Era Hoseok, mas o chamávamos de Hope. - Senti muito a sua falta! - Ele disse sorridente enquanto me apertava. 

- Também senti muito a sua falta! - Respondi faltando ar devido ao aperto, correspondi o sorriso. 

Os outros logo aproximaram. Não era muito popular ali, mas meus amigos eram. Hope, Jungkook, Taehyung, Jimin, Jin e Namjoon. Todos eram populares ali, até mesmo Dress e Vic. Eu era popular em não ser popular, tsc. Seguimos o cronograma de aulas e no almoço sentamos juntos. 

- Como você está, Aut? - Disse Namjoon. 

- Bem... E você, Nam?

- Está conseguindo seguir sua vida? Quero dizer... Está tudo normal?

Deve estar confuso/confusa sobre o que aconteceu, mas irei resumir. No último semestre, namorei um garoto e isso me fez muito mal. Ele me magoou a ponto de ir parar no hospital... Cortei meus pulsos naquele dia. Eu não sou suicida, mas naquele dia, fui. Todos da mesa me observaram e eu sorri, balancei a cabeça. 

- Está tudo bem, Nam. Não se preocupe. 

Talvez tudo não estivesse bem. Todas as noites eu pensava em Changkyun... Todas as noites eu queria morrer por ele. Não sou suicida, mas algo em mim queria ser. Ele era um bad boy famosinho entre a mulherada, até demais eu diria... Esse filho de uma puta me traiu .  Pensar em Changkyun e em tudo me deixou muito mal. Meus amigos iriam ao shopping, mas eu resolvi ir andando pra casa pois precisava ocupar a cabeça com algo. 

Era noite e eu caminhava sozinha para casa. Passando por um beco escuro ouvi barulhos e parei ali. Vi um cara com uma capa preta e uma máscara de um ursinho preto com bochechas vermelhas, ele espancava um cara. Aproximei. 

- EI! - Falei e ele me olhou. - Deixe ele em paz. 

O cara aproximou e o que estava ferido correu com dificuldade, mas foi embora. O mascarado se aproximou e a cada passo eu me encostava mais da parede. 

- Você... Quem pensa que é? - Ele disse mudando o tom de sua voz. 

- Quem eu penso que sou? Quem você pensa que sou? - Falei desafiando ele.

- Você quer morrer? - Ele disse mostrando o taco de beisebol que segurava. 

- Quero. - Sorri. 

- O que disse? 

- O que você ouviu.

- Normalmente, as pessoas iriam implorar pela vida.

- Normalmente, as pessoas iriam te deixar matar aquele homem. 

Ele riu e soltou o taco puxando uma navalha de seu bolso. Ele a encostou em meu pescoço e eu engoli seco. 

- Não sente medo, mocinha? - Ele disse sussurrando. 

- Como vou ter medo dessa máscara de ursinho? Me poupe. - Falei rindo. 

- Eu posso te matar agora mesmo. 

- Faça isso. 

- Não brinque comigo. - Ele disse estalando seu pescoço. 

- Estou com cara de quem está brincando. 

Ele me encarou confuso. 

- Eu quero cortá-la... 

Segurei a navalha e pressione um pouco contra o meu pescoço. 

- O que está esperando, ursinho Pooh? 

Ele bateu a mão contra a parede e afastou. 

- Eu vou te matar... E vai ser pouco a pouco... - Ele deu as costas e saiu. Mas antes fez um pequeno corte em meu pescoço.

- Eu esperava mais de você, Pooh! - Gritei. Observando ele sumir na escuridão da noite.

Não sei porquê salvei aquele homem, tão pouco sei porque o enfrentei... Mas algo me dizia que não seria última vez em que veria ele. Em que veria o "ursinho Pooh."



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