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História Public - Three


Escrita por: bossceo

Notas do Autor


OLÉ

Quase me atraso, mas houveram uns compromissos, perdão! Espero que tenham uma boa leitura!

GENTE, vocês viram aquele mv? Até agora eu to complexada, foram tantos memes e emoções que eu nem sei por onde que eu começo kkkkkkjjjk. Espero que eles tenham ótimas promoções <3

Até as notinhas finais!

Capítulo 3 - Three


O rapaz comia seu lanche de modo tranquilo enquanto esperava Kihyun voltar da biblioteca com os materiais de estudo necessários para se prepararem para a prova da semana seguinte. Eles eram bons amigos da estudante que coordenava aquela área, Dawon, e também do bibliotecário que já tinha longos anos de vida, o que lhes dava uma grande vantagem em relação aos outros alunos da turma. Terminou de mastigar seu sanduíche, buscando por uma caneta no bolso da sua calça e um bloco de notas adesivas que usava para escrever lembretes e seus pensamentos. Começou a rabiscar o papel de cor verde, colocando ali qualquer coisa que passasse por sua mente, como alguns títulos de filmes que estava gostando nos últimos meses e alguns nomes sem fundamento, simplesmente brincando com os vocábulos.


Desde criança, o Im teve afinidade por escrever e expor seus pensamentos em forma de palavras. Era assim que ele conseguia relaxar e fugir um pouco da sua realidade, e isso ao se tornou mais forte conforme sua idade avançava. Um grande fator para impulsionar sua sede pela escrita, foi a série de livros Harry Potter, que além de lhe incentivar a escrever suas próprias histórias, lhe fez também apreciar os filmes e livros que haviam em vasta diversidade e a sua disposição. Se encantou pelo universo do imaginário e isso tudo o levou até onde estava: tinha um blog consideravelmente popular onde publicava suas resenhas em relação aos novos lançamentos e até mesmo opiniões sobre obras antigas.


Changkyun já não tinha tanto tempo para se dedicar ao seu trabalho na rede social, visto que agora estudava em uma faculdade e as coisas estavam ficando mais e mais sérias. Ele sabia que, logo, teria que cumprir com um período de estágio e isso lhe consumiria ainda mais tempo, como se já não bastassem as aulas de física extremamente cansativas. Quando o cansaço atingia seu corpo, lhe fazendo cochilar em quase todos os locais possíveis do apartamento, era Jooheon quem lhe dava uma injeção de energia e boas vibrações com suas piadas e conversas sinceras. O mais velho também o guiava em situações de dúvida, já que cursava Física e sempre fora bom na matéria, desde os tempos da escola quando se graduou em primeiro lugar na turma graças as suas notas exemplares.


O escritor sequer notou quando rabiscou o nome de Jooheon, sem medo de ser descoberto, afinal, aquele era um pertence íntimo e ninguém ousaria tocar ali. Além disso, caso algum intrometido visse o conteúdo ali escrito, deduziria que o nome do YouTuber estava ali pois eles eram apenas bons amigos. Changkyun suspirou, um tanto frustrado consigo mesmo. Ultimamente, estava sendo tolo. Agindo como se Jooheon fosse se afastar de si ao menor sinal por culpa dos seus sentimentos grandes demais, que mal cabiam dentro de si. Kihyun comentou em dado momento que uma hora ele teria que se confessar, assim declarando seus sentimentos pelo mais velho. Querendo ou não, o aluno de engenharia sabia disso.


Passou alguns minutos curtos daquela forma, distraído com seu próprio mundinho, quando sentiu uma mão leve em seu ombro. Changkyun quase saltou do banco onde estava sentado em surpresa pelo toque repentino. Não era Kihyun e muito menos Jooheon, deduziu pelo peso do membro que pousou em seu ombro. Virou-se, não podendo ficar mais surpreso: Era Jiyeon. A garota sorria de maneira simpática, mas Changkyun sentiu sua auto estima caindo em proporções absurdas ao constatar o quão bonita aquela garota era. Antes que pudesse entrar em um debate consigo mesmo sobre como Jiyeon era encantadora e com certeza Jooheon se apaixonaria por ela, lembrou-se de reagir para não parecer um bobo mal educado.


Se ergueu rapidamente, se curvando de modo breve e sorrindo de volta. Eles não eram tão chegados assim para que essa formalidade não existisse, falavam somente o básico quando se encontravam e quando saiam com os amigos em comum. A jovem repetiu o movimento, passando uma das mechas loiras para atrás da orelha.


- Oppa, Kihyun me pediu pra avisar que houveram alguns imprevistos. Eu não sei bem o que houve, mas era algo sobre os livros que você queria.

- Oh… Certo. Acho que alguém entrou na nossa frente. - Riu sem graça, frustrado por não ter conseguido a façanha de pegar emprestados os tão desejado materiais de estudo. Seria mais um período complicado, dependendo das aulas que Jooheon lhe dava. - Mas, como você soube? - Questionou, curioso.

- Dawon é da minha turma também! Nós não somos muito próximas, mas Kihyun oppa não conseguiu te ligar, então pediu para que Dawon me ligasse e eu vim!

- Ah, droga. Quanto trabalho eu dei. - Bufou, voltando seu olhar para a jovem e se dando conta de que havia passado muito tempo divagando. O horário de seu intervalo já deveria ter acabado. - Olha, muito obrigado. Eu acho que vou indo. Vou ter aula em - checou seu relógio, se surpreendendo - quatro minutos, então…

- Oh, claro! - A jovem sorriu mais uma vez e Changkyun quis se jogar do terceiro andar. - Tenha um bom dia!

- Você também. - Murmurou, só então percebendo que a jovem havia lhe chamado de “Oppa” pela primeira vez.


Suas idades não eram assim tão distantes, mas talvez ela só quis ser simpática, concluiu, já que ela aparentava ter um palavreado mais aberto e por vezes sujo com Jooheon. Changkyun estava caminhando - quase correndo - para a sua sala, quando chegou a segunda conclusão em um espaço tão curto de tempo. Ele estava sendo um tremendo idiota. Jiyeon era amiga de Jooheon há quase tanto tempo quanto ele. Suas inseguranças eram baseadas no fato de que, por conhecer o gamer a tanto tempo e nada ter acontecido, aquilo significaria que seus sentimentos não eram correspondidos. Contudo, Bona - ou Jiyeon - era meiga, delicada e o tipo ideal de qualquer um, e estava no mesmo patamar que ele. Balançou sua cabeça negativamente, se questionando o porquê de pensar naquelas coisas.


Assim que cruzou a porta, Kihyun apareceu atrás de si, parecendo ter corrido ainda mais. Tinha uma expressão furiosa que logo foi direcionada a Hyunwoo. O escritor não teve tempo de perguntar o que estava acontecendo, já que o professor avisou que iniciaria as aulas e logo ambos os rapazes trataram de se sentar em suas respectivas cadeiras. Ao decorrer da aula, Changkyun acabou dando por falta de algo enquanto escrevia o conteúdo passado com atenção: Sua caneta de tinta preta e seu bloquinho de notas verde. Soltou um xingamento baixinho, batendo na mesa em irritação. Olhou ao redor, percebendo que não havia chamado a atenção de ninguém.


Ele não poderia sair da sala naquele momento, então só lhe restava ter esperanças que alguém de bom coração deixaria seus pertences bobos na secretaria. Bufou, voltando - ou tentando - se concentrar nos números à sua frente, já que era sua única opção.


°•°


“Yah, qual o seu problema, hm? Você me disse que nós iríamos sair hoje, babaca.” A jovem resmungou pelo telefone. Jooheon apenas riu, se divertindo com a irritação de Jiyeon. O temperamento de Bona nunca foi dos melhores quando o assunto era levar um bolo.

“Você deveria estar acostumada. Sabe que eu acabo me ocupando.”

“Você deveria parar de furar comigo!”

“Sei” Mordeu o que restava de uma maçã em sua mão, se encostando na parede da cozinha para alcançar o lixeiro.

“Eu tinha algo para te entregar. Parece que Changkyun deixou algumas coisas na faculdade mais cedo, você não pode vir buscar?”

“Coisas?” Questionou, curioso. O Im não costumava esquecer algo.

“Uma caneta e um bloco de notas.” Respondeu corriqueira. Jooheon aumentou seu interesse no assunto assim que ouviu aquela informação.


Changkyun detestava perder suas coisas, ainda mais algo pelo qual era tão apegado como seus blocos de nota. Sempre pedia para ler o que o amigo escrevia naqueles papéis minúsculos, mas seus pedidos sempre eram negados de maneira firme e decidida. Não via ali uma chance de se aproveitar do amigo para descobrir o conteúdo, mas sim uma missão de resgate aos materiais do melhor amigo. Sabia que, a essa altura, Changkyun estaria surtando pela falta dos seus bens preciosos. Resolveu aceitar a missão, já pegando as chaves da sua moto que repousava em cima da mesa da cozinha.


“Você está em casa?”


A porta do apartamento se abriu, o mais novo havia, finalmente, chegado.


“Sim. Você só vem buscar e depois vai embora?”

“É, eu tenho algumas coisas pra fazer. Mas posso ir aí sim pra buscar as coisas dele.


Changkyun olhou para si, curioso. Eram raras as vezes que via Jooheon falando ao telefone, na maioria, eram chamadas pelo computador. Estava ainda mais curioso pelo apelido. Jiyeon e ele eram tão próximos que não imaginava o que mais elea poderiam conversar. Respirou fundo, vendo que logo estaria em um rumo perigoso e paranóico, imaginando coisas que não existiam na relação dos dois. Deixou sua mochila no sofá, seguindo para a cozinha em busca de um pouco de água. Acabou demorando naquele dia por ter que ouvir as lamentações de Kihyun sobre “como Hyunwoo é insuportável e roubou nossos livros”, além de falhar na tentativa de encontrar seus pertences.


“Certo. Até mais.” Bona disse contente por ter feito a coisa certa ao guardar o material do escritor. O gamer desligou a ligação, se virando para o mais jovem


Resolveu que faria uma surpresa. Claro que encontrar um pedaço de papel era bobagem, mas talvez aquilo fizesse Changkyun ficar um pouco menos afastado do que nós últimos dias - e Jooheon torcia para que aquilo acabasse. Ele queria que o oposto ocorresse, visto que seus sentimentos pareciam crescer mais fortes a cada sua que se passava. Não eram poucas as vezes que se pegava suspirando por aí pensando na bagunça que Changkyun podia fazer consigo. Jooheon sempre foi bobo para com seus amigos, sempre cedendo as suas vontades e deixando as suas de lado. Porém, com o colega de apartamento, as coisas pareciam ainda mais intensas.


Se quisesse mesmo deixar Changkyun feliz e o aproximar além da relação de amizade que tinham, teria que ser rápido em sua busca. Em pouco tempo, teria um vídeo para gravar, e se não cumprisse seus horários, atrasaria a publicação e muito provavelmente as pessoas reclamariam consigo. Era a continuação de Until Dawn, o game que havia começado há alguns dias e estava prestes a concluir. Provavelmente, seria o último vídeo e ele estava agradecendo a Deus, Alá, Rá ou qualquer outra divindade que estivesse o ajudando naquele momento.


- Você demorou.

- Hm? - O mais novo disse enquanto procurava algo comestível na geladeira. Estava faminto e só descobriu quando viu o resto de carne da noite passada no fogão, mas aquela não seria uma opção muito saudável. - Eu estava com o Kihyun. - Deu de ombros, sem vontade ou planos de citar o sumiço de seus pertences, já que havia decidido que a culpa foi inteiramente sua e não tinha mais esperanças.


Como se já não bastasse seu estresse natural, teve que ouvir Kihyun reclamando sobre “Como Son Hyunwoo é insuportável e imaturo.” Changkyun acreditava que, hora ou outra, aqueles dois iriam acabar juntos. Namorando ou não, o Im acreditava que todo aquele ódio não passava de uma desculpa para a atração que sentiam um pelo outro, mas não eram capazes de admitir.


- Oh, tudo bem. Eu vou na casa da Jiyeon então vou passar por aquela loja de doces. Você quer alguma coisa?

- Quero! - Respondeu animado. Sentia falta dos doces da senhora simpática dona do estabelecimento. Puxou sua carteira do bolso e Jooheon fez uma careta em reprovação.

- Ei, qual é. Eu já estou indo lá mesmo, eu pago. Vou te trazer aqueles que você comeu da última vez, certo?

- Oh… Hyung, eu não sei se consigo aceitar isso. Quer dizer, eu tenho como pagar.

- Então aceite como um presente, bobão. - O mais velho riu, decidido a ter um fim de tarde agradável com Changkyun assim que voltasse, por mais que seu tempo não fosse muito.

- Se você diz, quem sou eu pra negar. - Brincou, recebendo um tapinha nas costas em resposta.

- Ok. Eu volto logo, sim?

- Ah… Hyung? - Começou a falar sem sequer saber que rumo tomaria na conversa. Deixou seus sentimentos falarem mais alto, por deduzir que Jooheon iria sair com Jiyeon e não apenas dar uma passada na casa da loira.

- Sim?

- Você e a Jiyeon estão… Mais próximos? - O mais novo quase - quase mesmo - se bateu naquele momento. Não sabia de onde cargas d'água havia tirado aquela pergunta após um clima tão agradável.


As palavras fluíram sem que percebesse, sua curiosidade falou mais alto junto aos seus instintos. Aquilo deveria ser influência de Kihyun, que insistia tanto para que sondasse um pouco o gamer. Se arrependeu assim que Jooheon ergueu uma sobrancelha em confusão com sua pergunta. Talvez aquilo fosse tão óbvio ou tão estúpido que o mais velho achou o seu questionamento estranho é inusitado. O Im ficou tao vermelho quanto um tomate, suas bochechas queimando pela vergonha.


Mais uma vez, Jooheon só riu, dando uma sensação de dejavu ao maia jovem. Dessa vez, realmente parecendo estar achando graça, porém com um toque de confusão.


- Mas em que você anda pensando, hein?

- É que… Vocês estão se vendo bastante. - Tinha certeza, era oficial: Era o momento mais vergonhoso da sua vida inteira, causado pela sua petulância e pelo olhar confuso que recebia de Jooheon. Ele quis abrir um buraco e se enfiar dentro dele para o resto da sua existência.

- Nós não temos nada, Chang. Se tivéssemos, você seria o primeiro a saber. - Garantiu, colocando as chaves e a carteira no bolso da sua calça.


Era engraçado ver Changkyun daquela forma. Jooheon quase pôde ter certeza que o Im estava enciumado da sua amizade com Jiyeon, mas não poderia dar um tiro no escuro daquela forma. Não era como se tivesse cem por cento de certeza do que estava acontecendo, afinal, o Im poderia estar simplesmente gostando de outra pessoa, ou até mesmo de ninguém. Changkyun era uma pessoa difícil de decifrar, e por isso Jooheon estava pronto para fazer o possível e o impossível para fazer o amigo gostaria de si tanto quanto ele gostava do escritor.


Changkyun Murmurou um “Oh… Tudo bem” e isso bastou para que Jooheon saísse com tranquilidade. De fato, um pouco feliz com a ideia do melhor amigo estar sentindo ciúmes de si.


As horas que se passaram foram tranquilas para o Im, já que tudo que lhe sobrou após tomar banho foi estudar um pouco - menos física, já que não seria capaz de fazer aquilo sem a presença de Jooheon - e concluir a leitura de um livro antigo que conseguiu na biblioteca e precisava devolvê-lo do dia seguinte. Não era nem de longe uma obra interessante, mas já que havia começado, aproveitou para terminar e escrever uma crítica rápida sobre o assunto. Já eram quase seis horas quando concluiu tudo, se deitando exausto na sua cama.


Pensou até em cochilar e estava bem perto disso acontecer, até que sentiu um grande peso por cima do seu corpo. Abriu os olhos, assustado, dando de cara com Jooheon o chacoalhando enquanto sentado sobre suas coxas. Soltou uma risada com a visão inesperada, se perguntando quando o amigo havia retornado para casa. Jooheon riu também, mas da marca do travesseiro evidente na bochecha de Changkyun, lhe deixando com um ar sonolento.


- Eu sinto muito. Eu acabei demorando mais do que o planejado.

- Hm… Tudo bem. O que houve?

- Rolou um acidente na ida. Então o trânsito estava um pouco complicado. A loja ficou bem cheia pois quando cheguei lá já era por volta das quatro e meia, então…

- Ah, você não deveria ter tanto trabalho por mim, hyung! Eram só alguns doces.

- Eu não me importo, Chang. - O mais velho disse, dando de ombros. - Mas eu trouxe uma coisa do seu interesse.

- Huh? Não foram os doces?

- Também. - O rapaz de cabelos negros disse, soltando uma risada fraca. Se inclinou, pegando a sacolinha que havia posto ao lado da cama antes de acordar o rapaz.


Changkyun o olhou curioso. De dentro, Jooheon retirou a conhecida embalagem dos petiscos que tanto gostava. Porém, o garoto podia ver que tinha algo mais lá dentro. Jooheon lhe entregou ambas as coisas, e Changkyun se direcionou em automático para a sacola com o conteúdo desconhecido. Olhou dentro do recipiente, deixando seu queixo cair em choque. Seus pequenos e simples pertences estavam ali.


- Mas como você… Você sabia que eu tinha perdido essas coisas?

- Na verdade não. Jiyeon me contou e eu fui buscar pra você. Eu sei como essas coisas são importantes pra você, então quis ser uma pessoa legal.

- Ah, hyung! - Em um impulso, Changkyun abraçou Jooheon, atordoado pelo alívio de saber que ninguém estava lendo seus pensamentos e segredos. Não se preocupou, pois sabia que Jooheon não os veria e muito menos Jiyeon. A garota era muito educada com relação a pessoas que não era próxima e além disso, o conteúdo parecia intacto, já que eram papéis adesivos que, se puxados, seriam arrancados.


Jooheon riu, abraçando o amigo de volta.


-  Eu sabia que você iria gostar. - Comentou, se afastando do abraço. Mais uma vez, seus rostos estavam próximos, agora conscientemente. Changkyun engoliu em seco, percebendo só então que:

Um, Jooheon estava sentado em suas coxas

Dois, ele havia gastado sua tarde para lhe agradar.

Três, ele estava tão próximo que poderia sentir a respiração do mais velho batendo contra o seu rosto.


Jooheon se sentiu nervoso. Aquilo não estava nos seus planos, então achou melhor se afastar. Por mais que sua vontade fosse de beijar Changkyun, resolveu que aquilo não seria adequado para o momento. Ele não tinha certeza dos sentimentos do melhor amigo, então aquilo seria um pouco abusivo. Changkyun se sentiu frustrado. Por um momento, estava absurdamente feliz. Os olhos de Jooheon se prenderam aos seus por um mísero segundo e seus lábios quase se juntaram. Quase. No momento seguinte estava confuso, sem o calor do corpo do seu hyung junto ao seu.


O Lee saiu com a desculpa que precisava gravar, e realmente precisava. Mas o que o escritor não sabia, era que tamanha pressa e nervosismo não eram causados pelo cumprimento do horário seguido a risca pelo mais velho, mas sim pelo pensamento de beijar seu dongsaeng. A situação era de certa forma engraçada.


Ambos se amavam, mas não tinham certeza se era recíproco e os acasos fizeram com que tudo ficasse ainda mais confuso, e Jooheon iria mudar isso.

 


Notas Finais


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