História PUNK! - Interativa

Hello, como sempre é bom ver você nos trazendo algo novo desta fic e dessa vez você postou o que foi o capítulo mais longo até agora, estou justificavelmente surpreso e feliz também, um capítulo desse tamanho definitivamente tem as suas vantagens e cê com certeza conseguiu fazer bom proveito disso.

Logo de cara começamos em alto mar, o "mundo" da fic que ainda faltava ser devidamente apresentado, bem, tecnicamente essa parte é meio que uma expansão do mundo solar alpha mas eu acredito que tenha entendido o que eu quis dizer. Por ser algo novo na fic, não foi nenhuma surpresa que tivéssemos a aparição de personagens novos, a Celeste sendo a primeira a aparecer e em seguida o restante da equipe do navio. Essa parte em alto mar também serviu pra ter mais informações sobre a guerra que ao que aquela bomba jogada deu a entender, parece que não era só um rumor não. A pergunta que fica ao ar é porquê o mundo punk iria querer se guerrear com os solar alpha logo agora, mas imagino que o tempo dirá.

Sobre a parte em Sinestyn não há muito o que falar porque eu já falei bem sobre essa parte naquele teaser que tinha saído há um tempo atrás, acho que a única coisa que dá pra eu dizer é que mais detalhes sobre o trabalho do Kazumichi foram revelados, se bem que os motivos por trás de tal trabalho continuam um mistério.

Em seguida tivemos um reencontro com o mundo dos vitorianos onde imediatamente fomos introduzidos a Anne Marie, que já ficou bem evidente que possui origens burguesas e que está se iniciando na Academia Real. Logo em seguida tivemos um breve encontro com o Sr. Hans onde foi descoberto que ele tem uma certa história com a família Janeway, se isso terá de fato um uso futuro importante na fic eu não sei, mas é algo legal saber disso.

Continuando nesse mesmo mundo tivemos uma cena com a Leoni e eu tenho que dizer que acabei gostando bastante da cena que introduziu a ela, me agradou ver você mostrando o aspecto mais pobre daquela sociedade, o jeito que as pessoas comuns vivem lá, um aspecto do steampunk é a diferença entre classes e é bom ver que não esqueceu disso ao mostrar os 2 lados desse mundo. Nessa cena com a Leoni rolou uma interação entre ela e a Alycia onde as 2 estavam fofocando como de costume (ou pelo menos eu imagino que isso seja algo comum entre elas) e o tópico da guerra acabou surgindo nisso, como dá pra ver a família da Le tá realmente levando a sério esse lance de guerra, uma pena que eles tenham uma visão tão errada sobre a guerra, isso me faz pensar que vão descobrir da pior forma sobre como a guerra definitivamente não é algo bom. Pra falar a verdade não me surpreende que aquela caixa da Alycia tenha sido mencionada, essa caixa me deixou intrigado desde quando a vi no capítulo anterior e apesar de não entrar muito em detalhes nela durante esse capítulo, conseguiu atiçar ainda mais a minha curiosidade. Outra coisa que foi brevemente mencionada mas que realmente me deixou curioso foi a suposta conspiração que estaria acontecendo dentro da realeza, algo me diz que isso vai ter uma grande importância no futuro e imagino que os vitorianos acabem sendo afetados por isso.

Foi um tanto quanto curioso ver Sinestyn aparecendo mais uma vez nesse capítulo mas acredito que tenha sido necessário pra deixar algumas sementes de como vai ser o plot envolvendo Kaz e Rei no meio dessa situação toda, propaganda política? Até que faz bastante sentido considerando a popularidade dessa dupla dentro do mundo punk, a pobre Nikko não pôde fazer nada além de assinar já que aparentemente o governo sabia de algum podre dela, situaçãozinha complicada hein. Ficou bem nítido o quanto ela se importa com as "crianças" dela, é bem adorável até, principalmente porque eu imagino que em um mundo que nem o punk seja algo um tanto quanto raro os gerentes de fato se importarem com seus astros, vai ser tenso explicar pra eles as coisas.

Ok, eu verdadeiramente esperava que o Kaz fosse realizar o trabalho dele em outro capítulo mas no fim das contas acabou sendo uma ideia boa colocar isso no final desse pra não ficar enrolando com isso. Foi interessante ver a mãe da Ohanna falando sobre o mundo punk porque além de mostrar como que é aquele mundo pra alguém de fora que já esteve lá (sim, eu sei que ela veio de lá mas o meu raciocínio se mantém), deu pra saber um pouco mais sobre a backstory dela, o que é um detalhe extra agradável. Ver o jeito que o Kazumichi fez o trabalho dele mostrou o quão competente ele é em sua profissão, se bem que deve ter sido bem irritante ter que ficar seguindo instruções específicas sobre o que ele tinha que fazer, aposto que não é sempre que ele precisa nadar em seus trabalhos. Apesar da captura ter ido bem, embora ele pudesse ter sido um pouco menos grosso e não ter deslocado o braço da garota, tenho uma grande impressão de que o resto não vai ser nada fácil, os contratantes do Kaz vão fazer o serviço valer cada centavo...

Well, isso foi tudo, desculpe por ter demorado pra comentar mas foi só agora que consegui ler tudo, acredito que dessa vez consegui fazer um comentário do tamanho que queria e espero que goste, até a próxima.

PS¹: Fiquei me perguntando desde que vi a contagem de palavras desse capítulo, você conseguiu recuperar o computador? Porque caso contrário eu imagino que deva ter sido um pesadelo pra escrever tudo pelo celular.
PS²: Vi que cê mudou a capa da fic, é impressão minha ou essa mulher na nova capa é a Willa Holland?

Hello, desculpa por demorar tanto pra comentar no seu capítulo mas é que eu tava bem ocupado com uma ficha que eu tava fazendo pra outra fic, não vai ser um comentário tão longo pois tô meio cansado mas enfim.

Pra falar a verdade não foi surpresa nenhuma que o universo da vez foi o do Steampunk e como tal ele tinha trabalho de apresentar seus personagens, o que assim como no capítulo anterior, você fez de forma fenomenal (assim como apresentar o mundo Steam em si, que deu pra perceber como é diferente do Cyber e Solar Alpha), se tivesse que destacar um personagem inevitavelmente seria a Alicya já que ela apareceu bastante e a gente já soube um pouco dela, pessoalmente achei bem interessante o detalhe de que ela era viva na época em que aconteceu a última guerra, o que imagino que vai dar um aspecto mais pessoal pra ela na guerra que está por vir, ainda se mantendo no tópico dela, eu fiquei bem curioso em relação ao que tem dentro daquela caixa porque eu tô tendo a impressão de que é algo bem importante (estaria relacionado ao mundo pré-guerra ou as guerras anteriores? Cedo demais pra dizer, mas definitivamente são possibilidades interessantes), e o autocontrole da garota em não abrir a caixa foi bom, mas não dá pra saber se esse autocontrole vai poder ser mantido no futuro.

Bem, isso foi tudo, sinto muito por não poder fazer uma analise mais a fundo como no capítulo anterior mas pelo menos eu ainda comentei algo, e mais uma vez peço desculpas por ter demorado tanto pra comentar, mesmo tendo sido um capítulo de apresentação a espera definitivamente valeu a pena. Algo meio aleatório da minha parte mas anyway, não sei se você gosta de bandas japonesas mas se gosta, FATE GEAR é uma que imagino que você gostaria, ou pelo menos da estética já que é uma bem steampunk. De qualquer jeito, até a próxima.

Alô alô
Primeiro gostaria de enfatizar que estou EXTREMAMENTE empolgada com essa história. Nunca imaginei encontrar uma fanfic que retrate-se um tema que sou tão apaixonada.

Quando li o jornal da fanfic percebi o quão diferente são as realidades entre os três mundos, na verdade ficou bem explícito , porém nessa introdução há uma interação — obviamente sutil e indireta, entre os mesmos e eu amei isso. Para mim, como leitora, é muito satisfatório ver cada mundo de pontos de vistas diferentes. É ótimo!

Os personagens apresentados possuem bastante personalidade, estou curiosa para conhecê -los afundo e também conhecer os demais personagens.

Eu não poderia deixar de dizer o quanto estou feliz por Maya ter aparecido nesse capítulo de introdução. Muito obrigada por ter desenvolvido a relação da Maya, familiares e empresa tão bem. Sei que é apenas o primeiro capítulo, mas a forma em que eles agiram e conversaram corresponde totalmente as minhas expectativas.

Sinceramente tudo está muito bem escrito e os temas bem apresentados. Amei muito.

Continueeeem, estou ansiosa por mais ❤

Hello, eu li o capítulo na hora que saiu mas infelizmente não consegui comentar, mas pretendo fazer isso agora.

Como aquele teaser havia mostrado, a história começou no mundo dos Solar Alpha com a Cacau e deu pra ter uma ideia de como é a vida dela por lá, sinceramente, não me parece uma vida ruim, definitivamente mais calma que a dos cybers e dos vitorianos. Essa cena inicial com a Cacau também já serviu pra apresentar a Ohanna, que é alguém de aparência incomum pra aquele mundo, mas foi possível ver que isso não interferiu em nada na amizade das 2 garotas, amizade essa que parece ser verdadeira pelo o que vi. Visto que a Ohanna é uma pesquisadora e vai sair em uma viagem com seus pais, passando pelo mundo dos cybers no caminho, fico com a impressão de que isso pode acabar tendo importância no futuro já que os mundos eventualmente vão convergir, só o tempo dirá, no entanto.

Depois de ver um pouco dos Solar Alpha foi a vez dos cybers, começando com a Maya. Achei bem interessante o jeito que você abordou a VR desse mundo e o fato de o jogo citado no capítulo ser sobre algo do mundo antigo, mais interessante ainda foi saber que a VR tem capacidades ainda maiores do que pra jogos, o que daria um bom potencial pra ser explorado no futuro, imagino que papel que o Kio, JJ e a TecNoopia vão ter no futuro, se outras corporações também serão exploradas.

Admito que eu esperava que fosse demorar mais pro Kazumichi aparecer na fic, mas definitivamente estou feliz por não ter levado tanto tempo. Tenho que lhe parabenizar por você ter conseguido adaptar bem as informações que eu coloquei na ficha pro universo da fic, isso me faz imaginar que você deve ter feito algo similar com os personagens dos outros escritores, pontos por isso. Gostei da ideia de expandir a influência da Yakuza no universo cyber, apesar do gênero cyberpunk ter bastante influências japonesas é um tanto quanto incomum ver a Yakuza adaptada de alguma maneira, isso faz com que seja possível utilizar ela fora de coisas envolvendo o Kaz, o que dá uma boa coisa pra se usar no futuro. Apesar de que o trabalho que o Kazumichi fez ter sido simples, o fato dele ter que continuar em Warwick por mais algum tempo faz eu me perguntar se ele não vai acabar tendo problemas nessa cidade, e mesmo que ele volte a salvo pra Sinestyn, não há nada que impeça ele de se meter em confusão quando voltar pra lá.

Se posso dar uma sugestão pra fic, seria bom ter um documento ou jornal com os personagens (e talvez os photoplayers) pras pessoas que estiverem lendo a fic terem uma ideia melhor do visual desses personagens. Bem, isso é tudo, muito obrigado pelo capítulo, até mais.

🔺 Dúvidas - Pode enviar MP caso deseje sem problemas
A DATA ESTA MARCADA PARA AGOSTO

🔸 Oii primeiro, amei a ideia da fic :D
Segundo para mim não escrever besteira na história, como funciona o exercito em CyberPunk? _ @EspecieEstranha
#R: Olá, obg, O exercito no mundo dos Punks, são em sua maioria todos muito bem treinados, muitas vezes com aprimoramentos cibernéticos, é um exercito em suma violento, que atira antes de perguntar, em caso de guerra, caso haja necessidade de convocação de novos soldados,os mesmos passarão por um curto período de treinamento intenso de imersão em VR. O Treinamento comum também é por VR.
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🔸 Hm, certo, já foi dito que imigrantes ilegais raramente são acolhidos pelos Solar Alpha, mas se no caso uma criança conseguisse chegar no país (mesmo que os seus pais não) o que aconteceria com ela? Ela seria acolhida pelo governo e população como um novo membro da sociedade ou seria enxergada como como uma intrusa (ou até "deportada") _ @epiphaneiya
#R: O maior problema com imigrantes são questões politicas, caso o refugiado seja perseguido politico, po exemplo, eles temem que ocorra reivindicação do seu país de origem, o que poderia levar uma guerra em caso de não exportação. Eles não teriam problema em colocar uma pessoa em sua sociedade com tanto que a mesma se encaixe sem problemas. Então seria sim um novo membro da sociedade.
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🔸 O que aconteceu com o Japão no universo dessa fic? Fiquei um tanto quanto surpreso ao ver ele não sendo mencionado em meio a isso já que é um país que tá fortemente relacionado ao Cyberpunk na literatura em geral. E outra pergunta, quando as fichas estiverem prontas a gente deveria postar um comentário com link pra ficha ou mandar mensagem privada?_ @PabloLorenzo
#R: Você fez uma excelente pergunta, que quase me faz bater a cabeça na parede por esquecido de algo tão importante quanto o japão, acho que para tapar esse buraco, nada mais justo de a explicação ser que por ser uma ilha, Japão pode ter sido facilmente destruído durante a Grande Guerra, mas é claro não negando sempre sua alta tecnologia, posso dizer que veio do japão as principais tecnologias. As fichas podem ser enviadas aqui nos comentarios mesmo, caso deseje, você pode também enviar sua ficha via MP. Espero ter ajudado, e desculpe por ter esquecido do japão kk obg por lembrar.
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🔸 Hello, sou eu dnv, vim aq por ser algo menor dessa vez (sim eu sou lerda, perdão por isso asdfgh)
Foi mencionado que o Japão não existe mais no universo da fic porém teria algum modo de os personagens saberem da antiga existência dele? Sejam pequenos pedaços soltos da cultura do país ou um conhecimento mínimo envolvendo a língua do mesmo. (E se isso seria permitido também) _ @Ysna_Chan
#R: Tanto o povo do cyber quanto o solar sabem sim da historia da humanidade de modo geral, então sim, eles sabem sobre o japão.Onde ficava o país hoje são ilhas bem menores, mas a cultura pode ter sim sido mantida em algumas regiões sem problema, desde cultura a lingua.
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🔸 Aproveitando que a @Ysna-Chan tocou no assunto do Japão mais uma vez, pergunto algo que havia me esquecido de perguntar antes: Ainda que o Japão tenha sido destruído, restaram descendentes dos japoneses? Porque eu sei que as principais tecnologia dos punks vieram de lá. Caso tenham havido descendentes, em qual dos mundos eles habitariam?
_ @PabloLorenzo
#R: Como é dito no jornal, as pessoas do cyberpunk também são em sua maioria tem descendência dos povos do continente asiatico, sendo o japão um país da asia, então a resposta da sua pergunta é sim, e eles em suma vivem hoje em Solva, no mundo Cyber.
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🔸 Oie anjo, fiquei com algumas dúvidas depois que li o jornal,
1 - Eu estava pensando em usar um ator de origem árabe como photoplayer e como você disse que o foco do núcleo cyberpunk será em sinestyn, (que fica mais próximo do que seria a Europa) queria saber se posso fazer, colocar o personagem vindo de outro país ou deveria ser os descendentes dele que foram parar em Sinestyn.
2 - Essa pergunta é um pouco ligada a primeira, como é a relação entre os países cyberpunk, existe comunicação e parceirias entre eles, eles conseguem passagem livre para ir até lá?
3 - A decoração da ficha é um dos critérios de avaliação? É que eu tô com medo de pelo pouco tempo para a entrega eu não consiga entregar uma boa decoração. _ @Lady-Martell
#R1- sem problema, pode por o phoroplayer de origem de sua preferencia
vou permitir q crie um pais, cidade, que deseje, de sua propria criatividade se desejar para representar a origem do seu personagem, então fica a vontade.

2 - Os paises Cyber possuem sim suas colaborações, eles tem comunicações entre eles, via mar e via céu, é possivel transitar sim entre eles sem problema. Pode haver conflitos pequenos apenas por questões politicas entre os representantes de cada país, mas em resumo pode se imaginar que são estados separados do mesmo país.

3- O que mais vale na ficha é o conteudo, eu não me importo se sua ficha não tiver nenhuma decoração, e sim como você a desenvolveu, e decoração demias deixa poluido, então não se preocupe, o mais importante é o conteudo, e se vc achar que sua ficha está bonita como está, eu tbm acharei. :)
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