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História Pure Poison (capa editada) imagine Jungkook - Sem permissão


Escrita por: GabrielaBraga01

Capítulo 32 - Sem permissão


Fanfic / Fanfiction Pure Poison (capa editada) imagine Jungkook - Sem permissão

P.O.V S/N 

Jeon me puxava calmamente para dentro do quarto de motel, a luz vermelha do ambiente dava um ar totalmente erótico, tocava uma música baixinha,  fazendo meu corpo se arrepiar. Os olhos de Jeon refletia luxúria pura, enquanto sua mão direita me guiava para perto da cama. O mesmo fechou a porta atrás de mim e em passos lentos veio até mim. 

—Você vai poder gritar à vontade—Jeon dizia descendo até meu pescoço cheirando o mesmo. Fechei meus olhos recebendo seu carinho e meu corpo já esquentava novamente. 

—Eu vou te foder com toda saudade que estou de você, garanto que não é pouca. 

Aquilo me fez estremecer, Jeon sorriu ladino e saiu de minha frente indo para o que presumo ser o banheiro, encarei ainda mais o quarto, reparando em todos os detalhes. Olhei para onde devia ser o espelho da cama, tinha um quadro enorme de uma mulher nua, havia umas espécies de correntes que vinham do teto, olhei em cima de um pequeno criado mudo, tinha uns chicotes e alguns brinquedos um tanto esquisitos para mim. Não sabia que Jungkook curtia sadomasoquismo, o que nao era tão estanho assim, tendo em vista toda sua dominância. 

Jeon apareceu novamente, com mais alguns objetos estranhos, me encarava de forma um pouco assustadora e aquilo me trazia um misto de medo e tesão. Ele veio até mim e segurou em minha cintura com a mão direita, grudando meu corpo ao seu, encarei seus olhos sem dizer nada e ele desceu até minha boca iniciando um beijo molhado, sua língua passeava pela minha e percebi o mesmo soltar algo dentro da minha boca, parecia uma bala, mas pelo gosto um pouco ácido, não deveria ser. Ele riu e mordeu meu lábio inferior. 

—Te quero bem safada hoje, porque quero que você aguente até o limite, quero ver seu corpo implorar por piedade. 

—J-Jeon—Ele me interrompeu, colocando seu indicador em minha boca,  pedindo silêncio. 

—Só quer o ouvir gemidos a partir de agora. 

Jeon falou autoritário e me deitou na cama, se deitando por cima de mim, o mesmo passeava suas mão pelas laterais de meu corpo, me deixando louca. Ele levou sua mão até a barra do meu vestido e subiu sua mão até minha intimidade, sem tirar os olhos de mim.

—Já está molhada, meu amor? Eu quero te ver escorrer. 

Jeon dizia mordendo e chupando meu pescoço, e eu já estava totalmente entregue ao mesmo. Ele começou a me estimular por cima do pano fino da minha calcinha, tirando gemidos de mim. O mesmo afastou minha calcinha e entrou dois dedos em mim, me fazendo arfar, Jeon entrava seus dedos freneticamente e intercalava devagar e fundo. Segurei em suas costas, cravando minhas unhas nela, ele riu e desceu sua boca em meu decote, puxando com os dentes o mesmo para baixo, revelando meu seio direito, o qual o mesmo abocanhou. Mordo meu lábio ao sentir sua língua quentinha contornar a auréola de meu seio, ele chupava e mordia calmamente, fazendo-me escorrer lá embaixo. Jeon parou seus dedos, ao perceber que se continuasse daquela forma por dois minutos a mais, iria me derramar sobre os mesmos, e tinha certeza que estava só começando. Ele puxou as correntes me encarando, olhava tudo sem dizer nada, ele pegou minhas mãos, prendendo em seus devidos lugares. 

—Eu vou te machucar bem pouquinho agora.- Jeon falou em meu ouvido baixo e rouco, o que me fez estremecer. 

Ele desceu até meus pés e prendeu nas travas sob a cama, voltou seus olhos a mim novamente e subiu em mim, abrindo o zíper do meu vestido na lateral do meu corpo, me deixando apenas de calcinha. 

—Espero que esse vestido não esteja em seu corpo para facilitar sua foda com algum cara, porque se for essa sua intenção ao vesti-lo essa noite, você está extremamente fodida, meu amor. 

Jeon falou me olhando nos olhos, obviamente não tinha essa intenção, mas agora que ele falou, parecia fazer sentindo. Jeon saiu de cima de mim e foi até o criado mudo, pegando algumas velas, ele acendeu algumas das velas coloridas e começou a depositar as ceras da mesma em meu corpo, aquilo não doía, apenas esquentava, o que estava me deixando cada vez mais excitada. Jeon continuou despejando o líquido sob meu corpo, me olhando nos olhos. 

—Filho da puta.— disse mordendo o lábio inferior, fazendo Jeon morder o seu. 

—Me diga o que você quer!— ele disse rindo ladino, enquanto eu enlouquecia na cama querendo ele freneticamente saindo e entrando  em mim. 

—Quero que me foda, Jeon!— ele riu e se aproximou de mim, encarou meus olhos e me deu um selinho. 

—Não tão rápido, meu bem. Acha mesmo que já esqueci de sua provocação? Eu vou te castigar um pouquinho, mas prometo que você vai gostar. 

Jungkook sorriu e saiu de cima de mim, pegando uma venda e colocando em meus olhos, fiquei atenta esperando que o mesmo fizesse algo, e ele fez, Jeon chicoteou-me com alguma coisa, fazendo-me arfar, mordi meu lábio ao sentir a pequena dor que se transformava em prazer, enquanto Jeon falava ao meu ouvido. 

—Você se comportou muito mal comigo hoje, não?— mais uma chicotada em minha coxa direita. Gemi baixinho. 

—O que eu deveria fazer com uma vadia tão mal criada como você?— e mais uma vez Jeon bateu em minha coxa. Gemi mais uma vez, fazendo o moreno aumentar a força. Algo bateu de leve no bico de meu seio, fazendo-me revirar na cama, parecia uma espátula. Procurava por entre a venda escura, alguma expressão de Jeon. Ele passeava aquele chicote com cerdas por meu corpo, me deixando em chamas. 

—Eu quero te chupar. — Jeon falou descendo até minha intimidade, abriu minhas pernas um pouco mais e as deixou dobradas, senti a respiração quente de Jungkook, porém tinha um ar gélido também, a qual presumo ser de uma bala. Jeon passou sua língua por meu clitóris, fazendo minhas pernas tremerem, ele continuou acariciando o mesmo fazendo-me me contorcer, entrou seus dedos em mim e começou a me estimular ao mesmo tempo que me chupava. Gemi alto, escutando a música ficar mais alta—Somo ficaria orgulhoso de ver como estamos aproveitando sua putaria lírica— Jeon continuava freneticamente entrando seus dedos em mim, segurou meu seio esquerdo sem parar seus movimentos. Minhas pernas fraquejavam, ainda que eu estivesse deitada; uma corrente de energia passava por minhas pernas me deixando fraca até para gemer. Jeon sabia muito bem o que estava fazendo. Ele abriu meus pequenos lábios, acima do meu clitoris o deixando exposto, e logo senti sua língua dançar sobre o mesmo de forma rápida e leve. 

—C-Caralho— gemi alto sentindo que a qualquer momento iria urinar de tanto prazer. Meu cenho estava tão franzido que com certeza iria ficar uma marca de expressão. Meu corpo queria se encolher, mas as correntes não me permitia, meu corpo pedia por piedade, mas Jeon não estava nenhum pouco bondoso esta noite. 

Jeon parou antes que atingisse meu ápice e tirou minha venda, vendo minha expressão e pareceu gostar do que via, olhei para o teto vendo o quão ruborizado meu rosto estava, estava parecendo que tinha acabado de ser espancada. Jeon não me deu tempo nem para puxar o ar para meus pulmões, segurou minhas pernas em sua cintura e arqueou meu corpo um pouco, entrando fundo em mim, joguei a cabeça para trás e Jeon começou a se movimentar dentro de mim, forte e fundo. 

—C-Caralho, você está tão quente, tão apertada, porra, você tá molhada pra caralho, eu quero te foder até sentir meu corpo desfalecer. 

Jungkook dizia fazendo-me encarar seu rosto e observar seus músculos trabalhando para me foder. Seus fios grudados em sua testa, algumas gotículas de suor escorrendo pela mesma e um mar escorrendo por seu peitoral. 

—C-continua— falei falhado, após Jeon atingir meu ponto sensível fortemente, fazendo minhas pernas desejarem estar soltas, mas Jungkook não iria facilitar para mim. Sua mão direita puxou minha perna para cima de seu ombro e depois desceu a mesma até meu pescoço, o apertando. 

—Alguém te fodeu?— Jeon dizia enquanto me sufocava, não o suficiente para me matar, mas o suficiente para me dar um tesão absurdo. Puxei o ar e ele continuou me estocando, fazendo-me fechar os olhos e gemer alto. 

—Alguém te fodeu?— Jeon falou novamente, ainda mais sério, fazendo-me gritar seu nome e negar em seguida. Ele procurava algum resquício de mentira em minha expressão, mas pareceu se convecer. 

—Você é minha, entendeu? Ninguém pode tocar no que é meu.— ele falou começando a me beijar desesperado, seu beijo era quente e tão molhado quanto eu. Ele levou sua mão esquerda até a minha direita e soltou a mesma das correntes, fazendo em seguida o mesmo movimento para soltar a outra, me pôs sob meus joelhos na cama, Jeon me encarou e mordeu seu lábio inferior, pegou em seu membro e o esfregou em minha boca, já estava salivando só de ver todas as veias de seu membro ficarem cada vez mais evidentes, encarei sua glande que se encontrava roxa e inchada, passei minha língua por meus lábios e Jeon segurou em meu cabelo e desceu para minha gargantilha, enquanto eu esperava sua ordem. 

—Me chupa.— Jeon falou  e eu atendi seu pedido, passei minha língua por sua glande, sem tirar meus olhos de si, ele mantinha sua boca entreaberta e seu cenho franzido, enquanto eu prolongava meus movimentos para lhe castigar, ele pareceu perceber isso, já que soltou uma risadinha. Caralho, eu amo esse filho da puta. Sem mais delongas, pus seu membro em minha boca e comecei a chupá-lo. Minha sáliva escorria por toda a extensão de seu membro, misturando-se com meus fluídos e os seus, facilitando ainda mais meus movimentos, e absurdamente, Jeon crescia muito mais em minha boca. Ele começou a estocar minha boca, fazendo-me engasgar com o mesmo, Jungkook gemia rouco, jogando sua cabeça para trás, o que me excitava cada vez mais. 

—Eu adoro esse sua boquinha. Me chupa, vai! Me chupa com vontade.— Jeon falava enquanto eu lhe encarava e franzia o cenho, toda vez que ele ia mais fundo em minha boca. 

—Caralho, por que tu é tão linda, filha da puta, eu não aguento mais... 

Jungkook saiu de minha boca, segurando meu rosto  com sua mão direita, apertando minhas bochechas. 

—Quero te comer de quatro.— ele falou fazendo-me questionar se tinha forças para ficar naquela posição. Jeon soltou minhas pernas e me virou rapidamente, me colocando de quatro. Encarei o mesmo pelo espelho à minha frente, ficando ainda mais excitada por ver nossas aparências—como se tivéssemos saído de um campo de batalha, a qual eu tinha perdido, obviamente. 

Jeon abriu ainda mais minha intimidade e comecou a me chupar novamente, fazendo-me quase cair na cama. Ele continuava me chupando fortemente, parecia querer sugar tudo que poderia ter dentro de mim. Aquilo estava tão bom, sua língua quente passeava de cima abaixo e entrava em mim, Jeon parecia gostar de me chupar, já que ele fazia isso com bastante vontade. 

—Se você soubesse o quão gostoso seu gosto é,  garota. Eu adoro te chupar.— Jeon disse subindo para meu ouvido, onde falou a frase rouco, me olhava pelo espelho e parecia gostar de minha aparência. Ele segurou em meu cabelo, enrolando o mesmo em sua mão e deu um tapa em minha bunda, fazendo-me gritar um pouco de dor. Ele mordeu seu lábio inferior e pegou uma mordaça, colocando em minha boca. 

—Não se preocupe, não vou ser nenhum pouco carinhoso com você.— Jeon falou começando a me estocar fortemente, pressionei meus olhos, caindo de bruços no colchão, ficando ainda mais empinada pra ele.

—Que buceta g-gostosa-ah! Eu quero te foder todo dia, todo dia, garota.— Jeon continuava forte em mim, o que me fazia perder o ar facilmente. Ele me levantou pelo rabo de cavalo e eu o encarava pelo espelho, tentando gemer com aquela mordaça na boca, o que me dava mais tesão ainda, ao saber estar impossibilitada de fazer o que gostaria sem limitações. Uma lágrima escorreu por minha bochecha, Jeon percebeu a mesma e continuou freneticamente, dando mordidas por minhas costas e tapas em minha bunda. Caí novamente, dessa vez Jeon saiu de mim e me virou de frente, onde o mesmo logo se encaixou em mim e continuou a me estocar, tirando a mordaça de minha boca.  Abracei sua cintura com minhas pernas e seu pescoço com meus braços, Jeon levou sua mão até meu clitóris o estimulando enquanto me estocava rapidamente. 

—J-Jeon, eu to quase lá.—disse apertando mais o mesmo em mim, e ele sussurrou em meu ouvido. 

—Não te dei permissão para gozar, não estou nem perto de saciar minha fome. Ainda vou te foder bem muito. 




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