1. Spirit Fanfics >
  2. Quando a felicidade bate na porta ( reescrevendo) >
  3. O pecado no paraíso

História Quando a felicidade bate na porta ( reescrevendo) - O pecado no paraíso


Escrita por: Izobel_Lummertz

Notas do Autor


Essa foto é de onde eu terminei o capítulo

Bom amores espero que gostem do novo capítulo, e se vocês gostarem de hot falem que no próximo eu faço um daquele jeito 😚

Capítulo 11 - O pecado no paraíso


Fanfic / Fanfiction Quando a felicidade bate na porta ( reescrevendo) - O pecado no paraíso

visão Emma 

 

Comi e  lavei a louça o mais demoradamente possível para evitar meu futuro marido, tomei banho demorado e quente, aproveitei para lavar meu cabelo, me depilar, afinal eu não ia visitar qualquer uma. Era da Regina que estávamos falando.

 Fui dormir, coloquei meu pijama com magia, e me deitei ao lado do meu futuro...

Killian estava todo romântico naquela noite, irritantemente romântico. Eu deveria ter pena dele, não deveria estar fazendo isso com nenhum dos dois, será que eu estava sendo mau demais? afinal o que é maldade? São só pessoas fazendo escolhas, Regina escolheu isso, mas Killian não…

 

Ele tentou me beijar, mas como antes eu não conseguia sentir nada por ele,muito pelo contrário, era como se  eu estivesse traindo Regina. Meu corpo simplesmente desejava os lábios dela e o de mais ninguém.

- Você está me evitando há semanas. E não vem com o papinho de menstruação porque eu sei que seu ciclo já acabou a uma semana. - disse insatisfeito com a minha indiferença. Não posso culpá-lo, de alguém faminta por intimidade, eu passei a ser fria do nada. 

 

— Eu só não estou no clima. - Respondi olhando nos olhos dele. foi o mais sincera possível, para não restar dúvidas que o problema estava em mim mesmo.

 

-Emma, você vive me procurando e do nada, simplesmente para. - Seu semblante não era dos melhores, a insatisfação, e até um pouco de raiva estava estampado em seu rosto.

 

— Eu não sou uma máquina de fazer sexo, sabia? - falei ficando um tanto irritada e deitei no meu lado da cama. Ele deitou logo em seguida.

 

Eu não conseguia dormir de jeito nenhum, afinal como poderia com a ansiedade a mil. 

 

Fiquei das 11h à 01h acordada, esperando meu momento com minha rainha, com tê-la em meus braços uma noite só nossa.

 Quando deu uma hora da madrugada me levantei. Eu estava apenas com uma regata branca e uma calcinha bege, então fui até o guarda roupa e o abri com o máximo de cuidado para não fazer nem um ruído. Peguei com cautela uma calça jeans azul escura e minha jaqueta de couro vermelha. Amarrei meu cabelo com o rabicó que sempre ficava na cabeceira de minha  cama, peguei meu par de botas que estava no canto do meu quarto ao lado da porta, fui até a cama para ter algum lugar para me apoiar, coloco elas com o maior cuidado do mundo. mas mesmo assim não evitou da cama fazer ruído, assim que eu me levantei dela. 

“Acordando quem, né, a desgraça do meu namorado. tinha que ser a idiota da emma swan, ‘RUIDO FILHA DA PUTA’”

resmungo para mim mesma em meu cérebro totalmente descompensada das ideias.

 

— Aonde você vai? - Killian perguntou com os olhos quase fechados e a voz cansada de sono.

 

— Pra lugar nenhum. - Disse tentando disfarçar a fera que eu estava por dentro. torcendo que ele se virasse para o lado e constata se que tudo não passava de um sonho.

- Então por que está de jaqueta e calça jeans no quarto? - Perguntou não entendendo nada por causa do sono que estava.

 

— Eu ouvi um barulho lá embaixo e estava descendo pra ver o que era. - Invento uma desculpa esfarrapada.

— Não quer que eu vá lá ver? - perguntou carinhosamente e com um tom de preocupação genuína em sua voz…

 

— Não. Eu já estava indo, e você está dormindo,  não quero te incomodar com isso. E eu sou a salvadora, sou eu quem salva, sou eu quem salva donzelas em perigo - sussurrei em seu ouvido, e pude sentir os pelos de seus braços arrepiando-se sobre minhas mãos, dou uma mordida de leve em sua orelha, lambendo seu lóbulo fui descendo minha mão por sua intimidade. admito que adorava brincar assim com ele, era sexy e provocativo esse jogo de gato e rato. porém quando eu coloquei minha mão lá, estava mole ainda, aquilo me deu um banho de água fria. Sai de cima dele e fui até a porta saindo do quarto e respirando fundo.

 

Chegando na escada desci pensando no que eu poderia fazer pra despistar Killian. Fui até a cozinha tomar um copo de água quando de repente uma lâmpada acendeu em minha cabeça. 

“Tive uma ideia!”  E essa era uma das geniais.

 

Eu me lembro bem das aulas que Regina me dava, mas a que eu acabei de lembrar é um pouco mais especial. 

 

 

Narrador : aula de poções 

 

Regina segurava o livro enquanto Emma perguntava os ingredientes totalmente desorientada. Ela apesar de já ter estudado isso ficou com várias dúvidas, que não as tirou por vergonha de não ser uma aluna exemplar. 

 

 

Regina revirou os olhos, respirou fundo, para não levar em consideração a petulância da mais nova.

 

 

 

Regina chegou perto de Swan, pressionando os seios pequenos, nas costas de Swan. Isso fez Emma engolir em seco, sentindo principalmente pelo contato da mão direita de Regina tocando suavemente sua pele com a ponta dos dedos, indo até sua mão guiando-a sobre os ingredientes.

 

Emma puxou em sua memória, e deu o maior chute de sua vida. 

 

 

Tente, não saberá se não tentar. - Disse com uma certa doçura na vez que não passou despercebido por Emma naquele momento tão íntimo entre as duas colegas, amigas, cúmplices. Nesse momento Emma percebeu que poderia sempre contar com a morena para o que precisar.

 

Narrador off

 

Uma poção do sono. Isso não deixa a vítima dormir em um sono da morte, mas a faz dormir por 12 horas consecutivas, é ótima para quem tem insônia, usaria rivotril se ele não deixasse gosto. Eu tinha todos os ingredientes em casa exceto o cogumelo vermelho, mas isso não era um problema, eu me lembro de como me teletransportar com sucesso, graças ao que eu aprendi como dark one. 

Até que era bem legal ser Dark One, eu podia fazer muitas coisas que agora tenho um pouco de dificuldade para fazer. o poder dado pela adaga é algo extraordinário.

me teletransporto para o jardim de gold no meio da floresta e pego um cogumelo emprestado. um pedacinho desse cogumelo faz você entrar em uma viagem muito louca. ainda vou convencer Regina a usarmos só uma vez só para sabermos como é. 

Voltei para minha casa e teletransportei tudo o que precisava para cima da minha mesa, pouco a pouco aquele mundo de coisa estava se transformando na porção do sono, e para o teste, eu só precisava de uma pétala de rosa vermelha se ela ficasse preta ao entrar em contato com a solução queria dizer que estava perfeita, joguei a pétala no meu tubo de ensaio. 

‘Sim, eu sou moderna, e minhas poções encaro como ciência aplicada’ 

Pouco a pouco a pétala escureceu, deixando ela na coloração preta, preta como a noite.

Sim, minha poção estava perfeita. Regina estaria orgulhosa se me visse agora. Eu consegui lembrar tudo de cabeça, sem a ajuda dela.

 

Não demorou 15 minutos e estava tudo pronto, quando se tem a magia tudo dá certo muito rapido. Fui até a geladeira e peguei a caixa de leite, então fui até o armário que ficava em cima da pia e peguei um copo, e em outra porta peguei o açúcar. Tendo tudo em meu poder, peguei o leite e despejei no copo, coloquei a minha poção e depois duas colheres de chá de açúcar para disfarçar o gosto da poção. Peguei o copo de leite e coloquei no microondas por 40 segundos e quando estava pronto dei um pequeno sorriso de canto de rosto.

Subi as escadas, fui em direção ao meu quarto e abri a porta. Chegando lá Killian estava deitado com as mãos por dentro de seus cabelos, parecia estressado e pensativo

— Killian?  Ainda está acordado? - Perguntei me fazendo de desentendida, pois eu sabia muito bem que ele estava acordado.

— Não consigo dormir. - Disse me olhando, com uma feição preocupada, mas resolvi ignorar, pelo menos por hora.

— Trouxe esse copo de leite para mim, mas estou vendo que você precisa mais. - Disse estendendo o copo em sua direção e ele o pegou.

— Obrigado, Emma. - Me deu um sorriso terno como recompensa. Se eu fosse ele não agradeceria. 

 

Depois de muito tempo me sinto Emma Swan novamente. Aquela mulher sem medo, travessa, talvez até perversa e que nunca caia na conversa de qualquer um, uma caçadora de recompensas temida, no poder total da minha vida. Eu me pergunto como eu fiquei assim, tão fraca, tão impotente e patética. o que eu fiz comigo, e porque fiz isso comigo? isso realmente vale a pena?

 

A cada gole que ele tomava mais sonolento ele ficava, e pouco a pouco ele ia fechando os olhos. Antes que o copo caísse no chão, mexi  minha mão e o copo foi parar em cima da estante do meu quarto, totalmente vazio.

“ Ah como eu amo a magia! Pronto!”[

 Agora eu posso ir ver a maior vilã de todos os tempos. Vossa majestade Regina Mills.

 

Relato Regina

 

 

Era 23h e Mal estava me ajudando a escolher minhas roupas, afinal vou querer provocar a Emma nesse jogo até ela não aguentar mais de tanto desejo de mim.

Malévola apesar de ter sentimentos por mim prefere que eu seja feliz com minhas decisões, então ela sempre me ajuda. Afinal ela é minha melhor amiga.

— Regina Mills! - Falou alto pra eu voltar minha atenção a ela. — Você não acha que ir vestida de Evil Queen seria mais excitante? - Ela perguntou segurando um dos meus vestidos que eu havia guardado no meu baú de madeira que ficava na frente da minha cama, era embutido nela.

— Seria se ela fosse de Dark Swan. - Escapou sem querer. mas admito que a ver trajada totalmente de couro de deixava extasiada.

 

— Dark Swan? - Ela não fazia ideia do que eu estava falando.

 

— Deixa pra lá, é loucura da minha cabeça. Deixa eu ver o vestido. - Rapidamente mudei de assunto, Dark Swan era meu sonho de consumo, e eu nunca contei isso pra ninguém. mas ver Emma Swan má assim como eu era como se fossemos do mesmo mundo, de igual para igual, juntas poderíamos ter cometido atrocidades, nao irei mentir, esse espírito sanguinário ainda habita em mim, mas eu o controlo, agora com os remédios os impulsos ficaram mais leves .

 

‘Eu prefiro a Emma normal.’

 

É claro que prefere, você é boazinha que nem ela. Dá até para vomitar arco-íris com tanta bondade e boiolisse entre as duas.

 

Malévola pegou um vestido preto aberto no lado direito e esquerdo das minhas pernas, as deixando totalmente amostra dos lados, e com um decote bem generoso. Mas o cabelo não estava combinando, pelo menos foi o que Malévola disse, então eu o fiz voltar para o tamanho que ele tinha quando eu ainda era a Evil Queen. Eu queria deixá-lo solto, mas Mal disse que não, que seria melhor fazer um penteado pra depois Emma o desfazer. Eu topei, que seja então.

 

 

00:55

 

 

Eu já estava impecável, pronta para atacar. Malévola me desejou boa sorte e eu rindo disse:

— É a Emma que precisa de sorte. - E rindo sumi em minha fumaça roxa, e reaparece em frente à minha cripta. Eu tenho um plano, Emma não vai poder usar mágica contra mim hoje. Um pequeno selamento deve ajudar. Peguei um copo de cidra de maçã e sussurrei o feitiço de selamento na bebida, fazendo que minhas palavras entrassem em combustão com o líquido, alterando suas propriedades com magia, isso tudo para anular a magia da minha presa, até a hora que eu decidir tirar o selamento.

 

Aguardei por alguns minutos sua chegada. Quando ela chegar, em sua fumaça um pouco mais acinzentada que o normal, soltei um sorriso bobo, mas logo se transformou como uma largada num casulo, ele ficou malicioso e cheio de luxúria. e logo ofereci o copo enfeitiçado

Cidra? - Pego os dois copos e ofereço um para ela que logo bebeu um uma golada. Me surpreendendo, devia estar tensa. 

 

Bebirico minha bebida enquanto a olhava encher outra vez sua taça com cidra. Dessa vez bebeu mais devagar. 

 

Nós estávamos conversando pelos olhares, sentindo uma a outra enquanto nos encaramos e bebíamos.

 

— Uau, você está linda! - Ela foi a primeita a falar, estava boquiaberta, o desejo que sentia por mim bem evidente em seu rosto. Estava com cara de quem iria aproveitar de verdade tudo o que eu tinha para oferecer.

 

— Você está pronta? - com um sorriso ela chegou mais perto pondo a mão em meu rosto para me dar um beijo, mas eu afastei minha boca, oferecendo meu rosto. Ela não entendeu o que estava para acontecer ali.

 

— Eu não disse que você podia me beijar. - Dou um meio sorriso. Ela continuou sem entender. Em seu rosto estava estampada a confusão.

 

— Meu jogo, minhas regras. Eu quero que desta vez seja diferete, de um jeito que você nunca me experimentou. Aqui eu sou sua professora de magia, e você minha aluna obediente, tudo que eu disser que pode fazer você fará, mas se eu não der a permissão e você fizer terá consequências. - Ninguém sabia o tamanho da minha empolgação. Emma ali toda para mim, era um sonho, eu só podia estar dormindo.

 

- Eu também tenho magia Regina, já se esqueceu? Se você acha que será tão fácil assim ficar por cima de mim? Está muito enganada, porque Regina, eu é que mando e você obedece. - Disse com a voz rouca, tocando minha boca com o dedo indicador, em seguida invadiu meus lábios, sentindo minha boca por dentro, não resisti e comecei a chupa-la, de forma sutil, enrolando minha língua em seu dedo, a enlouquecendo, a fazendo queimar de dentro para fora. Mas não não é para ser tão fácil assim. Me afasto com um sorriso presunçoso 

 

— Será que tem magia, Swan? - Perguntei me afastando cada vez mais. Ficando de costas para ela. Fecho meus olhos e respiro fundo tentando contar meus sorrisos bobos por Swan. Ela aparece atrás de mim com magia, senti seus braços fortes me abraçarem, suas mãos bobas percorrendo meu corpo apertando meus seios com precisão.

 

Eu estremeci com seu toque. Como eu queria mais, muito mais de Emma, queria que ela me tocasse, me beijasse e me fizesse sua. Mas eu sabia que essa era minha parte boa falando mais alto, a minha parte perversa queria a possuí- la como um objeto, como ela fez eu me sentir, seria como a rainha má disse: Emma merece ser dominada, depois de tanto me usar como brinquedinho sexual.

Me afastei dela novamente.

-Senhorita Swan, ou haja como eu disse ou não teremos nada essa noite. - Fui firme, eu queria realizar minha fantasia e Emma foi a escolhida, já que me quer tanto, então que seja meu brinquedinho sexual também. 

 

-interpretar seu silêncio como um sim.

 

Peguei sua mão e a levei para um compartimento da minha cripta. Como usei selamento de sangue naquele lugar tive que doar um pouco de meu sangue para a porta. Faço aparecer agulha furou meu dedo. Um pequeno pingo foi o suficiente para a porta se abrir. E assim que ela o fez, Emma ficou boquiaberta.

— Isso tudo é seu? - perguntou com os olhos fixos nos "brinquedos".

— Sim. Eu os tenho há muito tempo, só não tinha com quem usá-los, exceto "penso em Graham" mas tanto faz. agora essa situação mudou. - Disse com um sorriso malicioso estampado em meu rosto e com meu olhar fixo nela. Nossa proximidade estava me deixando louca, eu precisava começar nossa noite logo. 

 — Está pronta, Swan? Pronta para desfrutar de um prazer que somente eu posso te dar? - perguntei maliciosamente. Ela nada falou, somente me olhava com um olhar carregado de desejo  e luxúria, é isso estava me deixando ainda mais excitada.

— Eu... eu… - Emma tentava achar palavras em seu vocabulário que ficou escasso assim que viu minha sala de jogos.

 - - Mais... Eu quero te dominar. - Falou baixinho, eu simplesmente sorri, um sorriso aberto carregado de malícia, ela claro para mim meus planos, mas ver Emma se arrastando por mim não tem preço. 

— Mi pequeña niña, sou eu quem mando aqui. Melhor entender de uma vez, e então talvez, só talvez, eu possa ser um pouquinho piedosa com você. - No mesmo instante ela me agarrou, apertando seu corpo conta o meu, nossas boca se chamavam, como imãs elas queriam se conectar.  

Ali naquele beijo ardente começamos uma batalha para saber quem dominaria quem. Logo nos jogamos na cama e eu estava por debaixo dela segurando-a por trás apertando seios seios tão macios. Meus seios eram espremidos pelas costas dela,

 

 

 ela se debatia, deixando a brincadeira mais excitante  e tentava sair de meu domínio, mas eu segurava com força seus braços fortes e entrelacei minhas pernas nas dela a imobilizando, porém isso não a impedia de cravar suas unhas em meus braços e também de mordê-los com força, eu gritava, ela realmente queria me machucar, mas eu não deixei barato. A arranhava e mordia com toda a minha força seu pescoço, ela dava gritos e gemidos altos.

— Me solta, professora Regina! Hummmm... - Passei minha língua cuidadosamente onde eu tinha mordido e ela deu um pequeno gemido, se rendendo a mim naquele momento.

— Boa garota. Eu não vou ser muito má com você, mas você tem que ser uma garota bem boazinha, caso contrário a professora terá que te dar um castigo não tão legal para você. - Cuidadosamente a soltei e ela continuou em cima da cama. 

Ela estava exausta com nossa disputa, mas eu não. Como tenho magia ao meu favor, não vou me cansar tão rápido. A noite será longa, e Emma verá do que mais eu sou capaz.

 Coloquei uma coleira nela e ela somente sorriu de canto. a coleira era toda preta e a guia toda de feita de prata, era delicado, porém passava um ar de força. 

A levei para o pilar, guiando-a com coleira conectada na guia. No pilar, as algemas estavam penduradas e as aprendi com a chave que tirei de dentro do meu decote. No fim, meus seios escondiam bem as coisas, pelo menos as pequenas. A prendo no local deixando suas mãos para cima, sem possibilidade de movimento. pelo seu sorriso pareceu gostar disso.

Ela ainda estava vestida, então moveu suas mãos mesmo pendurada para se livrar das roupas que vestia, foi aí que ela percebeu que já não tinha mais magia, para fazer absolutamente nada, nem se ela quisesse sair dali ela poderia,mas é claro que eu não iria a forçar a ficar mais queria muito que sim.  

— Você realmente achou que eu iria te deixar com magia? Não seja boba, meu amor, eu não nasci ontem. Sabia que uma hora ou outra você iria querer usar magia contra mim. - Falei com a voz carregada de luxúria, vê-la assim, tão à mercê de mim me deixava louca. soltei uma  risada, era muito divertido vê-la com aquela cara de brava, aquela cara que eu tanto gostava. seu olhar caído, a boca fazendo uma leve curva para baixo, demonstrando sua insatisfação era impagável.

— Quando você fez isso que eu nem notei? - Emma perguntou um tanto brava, com aquela fala mansa, mas carregada de mensagens subliminares de homicídio. Ela tentava se soltar das algemas puxando as mãos mas foi inútil, ela estava muito bem presa.

— Você nem imagina, meu bem? - Comecei a passar minha língua em seu rosto. Ela fechou os olhos por conta da sensação quente que minha língua proporciona. Emma e eu éramos como imãs, nós sempre nos encontrávamos, de uma forma ou de outra, ela me atraia de uma forma que ninguém mais conseguiu em toda minha vida. Eu não diria que é amor o que eu sinto por Emma, mas sim uma atração carnal muito, muito forte.

— Foi... - eu estava prestes a dizer, mas uma ideia repentina passou em minha cabeça.

-Não! Vamos fazer um joguinho. Eu não vou te falar. Você terá que adivinhar. - Passo meus dedos em seu rosto, descendo por seu pescoço, abro seu casaco devagar, ouvindo o barulho do reco descendo para revelar uma regata branca, respiro fundo, minha boca entre aberta revelava o desejo que eu estava sentindo por ela, pegando em seus seios que aparentemente estava sem sutiã, pois pude sentir a maciez deles por cima do tecido fino de algodão.

 

 Ela arfou sentindo minhas mãos firmes em seus seios.  

— As regras são bem simples. - Fui até meus brinquedos e peguei meu preferido, o chicote. — A cada resposta errada eu darei uma chicotada em você, no lugar que eu quiser… - Passo a ponta de meu chicote em sua intimidade coberta com muita paciência, vendo as expressões em seu rosto angelical, era lindo vê-la de olhos fechados sentindo meus toques, com expressões doces, mas ao mesmo tempo com tanto tezão. 

— Mas se eu acertar o que eu ganho? - Ela me interrompeu ansiosa por minha resposta.

— O que você quer? - perguntei me afastando e olhando em seus olhos verdes.

— Um striptease para mim. - Emma me olhou com os olhos carregados de desejo. Pela sua cara dava para ver que ela estava tirando minha roupa apenas com o olhar. Senti meu sexo latejar com aquilo.

— Adorei a ideia... -Disse, sendo interrompida de novo por ela. Emma estava saindo uma bela de uma matraca.

— Foi na bebida. Na cidra que você me deu. - Sua respiração estava ofegante, seus olhos encontraram os meus, de uma forma profunda.

 

‘Filha da puta. Como ela sabia?’ 

— Agora é a sua vez de fazer sua parte do acordo. - Um sorriso vitorioso brotou em sua face.

“Eu... garota infeliz.”

— Como você sabia? - Perguntei confusa. Ela então me encarou como a Dark Swan, assim como ela fazia antigamente. Tão imponente. Tão sexy. 

-Eu sempre sei de tudo Regina, não é atoa que eu sei quando as pessoas mentem. - Falou com o nariz empinado. Me olhando com aquele olhar desafiador.

Tudo bem, como sou uma mulher de palavra, faria o que ela queria. Não sabia para onde mais aquela noite levaria, mas estava muito boa já no início.

Não tinha música, mas nada que um pouco de magia não pudesse ajudar, penso em um som, e aparece exatamente como imaginei.

- Algum pedido em especial? pergunto indo mepar meu celular que estava na cabeceira de cama. ligo o bluetooth

-Unholy. - direta gostei. coloco a música.

Me afastei um pouco para que ela pudesse ter uma visão melhor do meu corpo. Eu fecho meus olhos para me concentrar em meus movimentos conforme a música tocava. Com suavidade meu corpo mexia, eu exalava sensualidade, mas isso não estava sob meu comando. Ele se mexia sozinho sentindo a música, abri os olhos e Emma demonstrava gostar muito de tudo aquilo. Observo sua expressão de desejo, que estava me deixando cheia de desejo.

— Solte o cabelo. - Obedeci o seu comando. Lentamente tirei a presilha que prendia meu cabelo, e assim que tirei ele rapidamente se desenrolou do coque que eu havia feito, ficando assim suspenso sobre meu busto e costas. Emma abriu um sorriso e com malícia me encarou.

—  Agora tira o vestido. - Sorri ao vê-la me querendo daquele jeito. Cuidadosamente tirei uma alça deixando meu ombro direito amostra, tirei minha segunda alça e meu vestido preto caiu por inteiro no chão…

 

visão de Emma on

 

Quando vi aquele ombro à mostra senti como se uma rosa desabrochasse em minha intimidade. Como eu desejo aquele corpo junto ao meu.

Quando ela tirou a segunda alça seu vestido caiu no chão, revelando uma lingerie com espartilho preto. Só faltou eu babar com tanta perfeição de uma vez só. Eu queria entender por que o espelho no desenho disse que minha mãe era a mais bela, ele só podia estar quebrado pois a mais bela de todos os reinos estava bem aqui na minha frente.

Assim que se livrou de seu vestido ela começou a se aproximar de mim novamente, me encarando como a rainha me encarava em nosso primeiro beijo.

— Minha vez, Princesa Swan. - sussurrou em meu ouvido, perto o suficiente para seus lábios roçarem em minha orelha e meu corpo inteiro arrepiar. Ela falava baixo e pausadamente. Senti minha intimidade ficar toda molhada. Queria tomá-la para mim, mas então me lembrei que eu estava presa assim que eu comecei a me mexer.

Ela estava com o chicote na mão e aproveitou que estava bem próxima e o passou lenta e suavemente em meu rosto. Então ela pegou meu maxilar apertando minha bochecha com suas unhas tingidas de preto, as cravando em minha pele. Aquele toque acabava com minha sanidade, sua mão era pesada, mas firme do que realmente parecia ser. regina passava delicadeza ao olhar de qualquer um, mas quando se trata de mim suas mãos ficam mais firmes e pesadas, como se ela quisesse aplicar domínio em mim.

Sem aviso ela me dá uma chicotada em minha perna, mas o estalo assusta mais do que a dor em si, isso me tira de meus pensamentos, não doeu tanto porque eu ainda estava de roupa, mas surpreendentemente apanhar me deixou bem excitada. isso é interessante, é a primeira vez que faço isso. e estou fazendo isso, com minha professora. Isso seria muito engraçado se não fosse um dos meus fetiches também.

— Eu...- Não consegui formar palavra alguma em meus lábios. Regina me deixava sem chão. 

Ela mordeu o lábio inferior e finalizou com um sorriso delicado despojado de toda sua sensualidade. Foi se abaixou e bem devagar tirando minha calça de forma torturante, em seguida tirou minhas botas. 

Ela ainda de joelhos diante de mim, como se eu fosse uma deusa de ande a o seu servo, estava ali para ser adorada por ela, minha devota Regina, ela estava prostrada a mim, com toda devoção  percorrer seu nariz em minhas pernas, até chegar em minha intimidade coberta pela minha casinha sem graça dege. Assim que chegou ali ela começou a passar o nariz por toda sua extensão por cima do fino tecido que separava nossos lábios, me deixando louca, deu uma pequena mordida e eu gemi, safada, nao tinha ninguem ali mesmo para me julgar por ser a putinha de Regina. Aquela mordida me fez sentir um pequeno arrepio em minha espinha. Que delícia! Que delícia de mordida! Eu amo esses lábios, só ela sabe fazer assim.

Ela começou a levantar e junto dela também levantou minha blusa, deixando meus seios à mostra.

— Que seios deliciosos você tem. - Falou tocando e então apertando com força meus dois seios, deixando o chicote cair no chão.

— É para te enlouquecer melhor. - Disse entre pequenos gemidos e com a respiração entrecortada.

Ela abocanhou meu seio esquerdo e o mordeu, não com leveza, mas sim com força, e eu gritei. Isso pareceu ter servido como combustível para ela começar a me morder com cada vez mais força. A cada mordida, era uma nova sensação de prazer. Nunca tinha passado por uma experiência como essa. Confesso que no começo eu fiquei um pouco assustada, mas eu estava adorando tudo aquilo agora. quando ela se afastou eu olhei para meus seios, eles estavam roxos.

Ela voltou a se ajoelhar e começou a passar a língua em meu joelho esquerdo. Mordiscava, chupava, passava a língua sem cessar. Meu sexo estava começando a ficando com ciúmes do meu joelho. A vontade era tanta que implorei para ela tirar minha calcinha e me dar prazer de verdade, queria sentir sua língua invadindo minha intimidade assim como ela estava fazendo com meu joelho.

— Você acha que eu vou te dar prazer assim, tão fácil? - Ela perguntou me olhando nos olhos ainda ajoelhada. Estava com um olhar penetrante, com uma expressão de luxúria que fez meu coração bater ainda mais rápido.

— Então me deixa dar prazer. - Ela então levantou, mas antes pegou o chicote, se aproximou o suficiente para que eu pudesse ouvir sua respiração.

— Isso é ser boazinha demais, meu bem. Nesse momento eu sou professora, rainha má, deixei a prefeita, a regina boboca em casa, a que vos fala e não mostrará clemência. Senhorita Swan. - Ela passou a língua em minha orelha.

Ela se afastou e me bateu tantas vezes com aquele chicote que senti meu corpo esquentar. Ela me mordia, me arranhava, me chicoteava, até decidir me levar pra cama, ambas estavam com um desejo imenso pelo prazer que uma podia proporcionar a outra.

Minhas mãos percorriam seu corpo de um jeito tão conectado, como se fossemos parte uma da outra.

Narrador 

Emma ainda estava com a coleira, então pela guia Regina a levou para cama enquanto a mais nova engatinhava pelo chão, a puxou para Emma levantar, e a mesma assim fez ficando do tamanho de Regina, na verdade um pouco mais baixa por conta do salto que Regina usava.

A morena tira a guia da coleira da mais nova, deixando as correntes que à prenderam na coleira em cima da mesa que estava perto da cama. 

Regina volta a agarrar os lábios de Emma com voracidade. Apertando o corpo alvo, fazendo a loira gemer entre seus lábios. 

Emma ainda com a coleira no pescoço, pega a rainha de surpresa com força e a joga na cama.

“Feroz, gostei.” pensou a morena com um sorriso perverso e os cabelos já um pouco bagunçados. A aluna tinha certeza que a visão que tinha naquele momento de sua professora era a melhor que ela poderia ter.

 A mais nova foi até a rainha  ficando por cima dela, seus olhos se encontraram e por um tempo ficaram ali se encarando e pensando. 

‘Como que filha de branca de neve poderia estar na cama com a rainha má?’ Emma e Regina pensaram, a mais nova sorrio maliciosamente olhando em seus olhos castanhos, descendo seus lábios até os de Regina, os roubando para ela. 

O beijo era quente, cheio de desejo, as línguas se encontraram de forma desejosa, fazendo o tempo para elas parar naquele momento. A língua de Emma invadia a boca de Regina sem pudor, explorando todos os cantos até chegar em sua língua da mais velha, abraçado de forma sensual e a chupou intensamente.

Depois de alguns minutos se beijando Regina às virou na cama, ficando por cima de sua amante. acaricia o rosto alvo de Emma, e a mesma fecha os olhos para sentir o aconchego da Rainha. Porém o carinho não deparou muito. 

Regina sorri e enfia seus dedos na garganta de Emma, dando uma nova sensação para Swan, que tenta relaxar e curtir o momento.

aquilo fazia se sentir no poder, vê-la tão entregue assim era algo que Regina apreciava.

Assim que a professora tira os dedos da boca de Emma, a aluna inverte suas posições, dessa vez ficando por cima da morena. 

-Eu iria retribuir os roxos e  mordidas que estavam marcados em minha pele.  - Aos poucos a loira foi descendo até o pescoço da prefeita, que estava ali tão entregue a mercê para ela, usufruir como bem quisesse.

 

Emma agarrou o seio desnudo da rainha com a mão direita, enquanto a esquerda usava para equilibrar seu peso na cama .

 

 

 Emma esfregava seu sexo coberto na barriga esposta de Regina, fazendo q morena sentir o quão molhada ela estava. 

Beijando sua barriga, Emma foi descendo até o lugar mais esperado, quando ela chegou na intimidade de Regina deixou escapar um sorriso malicioso.

 

Emma queria saborear o sabor de sua intimidade, sem pressa agora, ela passava a língua para cima e para baixo de forma constante e torturante para a morena. 

com um sorriso pervertido emma pegou a sintura de regina a levantando um pouco para enfiar sua lingua com precisão no sexo de sua professora.

Os movimentos de vai e vem eram frenéticos e muito prazeroso para ambas. Emma tinha certeza que estava prestes a gozar, sem ao menos ter sido tocada pela sua amada.

Visão de Emma 

Nossa noite foi incrível, inesquecível. Eu fiquei tão feliz, tão extasiada, mesmo que tenha ficado exausta. Regina e eu acabamos dormindo ali mesmo de tão cansadas que estávamos.

 

No mesmo dia, apenas algumas horas depois

 

Acordei com uma visão privilegiada e encantadora do rosto de Regina. Fiquei a admirando por um bom tempo. Meu Pai do céu, como ela é linda. Ela estava dormindo tão serenamente, parecia estar tão em paz. Senti meu peito se aquecer com aquela cena, uma sensação gostosa tomou conta de mim, uma tranquilidade, uma harmonia, era tão bom acordar ao lado dela. Seu corpo estava totalmente desnudo, assim como o meu, mas um fino lençol branco nos cobria. Olhei atentamente para cada detalhe, queria memorizar aquele momento para sempre. Lentamente ela abriu os olhos e olhou para mim com um sorriso terno.

— Bom dia, Emma. - Regina estava com aquela voz rouca de quem tinha realmente acabado de acordar, e como eu amava sua voz.

— Good morning my Queen. - A beijei e não pude deixar de sorrir.

Essa noite vai entrar pra história como a melhor da minha vida. Se isso é pecado quero que Hades me arraste para o inferno, pois eu simplesmente não aguento ficar sem minha Rainha.



Notas Finais


Comentem e favoritem. Isso me dá ânimo pra continuar


Notas aleatórias

Eu ficava nessa praça na pandemia, aproveitava que eu estava sozinha para escrever também, esse lugar me trás inspiração.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...