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História Quando a gente acontece - Brincadeiras divertidas


Escrita por: Admminpuk

Capítulo 63 - Brincadeiras divertidas


Tae passa os braços por baixo dos meus e cola sua frente nas minhas costas começando a desabotoar minha blusa, botãozinho por botãozinho, enquanto passa a ponta dos dedos de propósito pela minha pele, arrastando-os todo o caminho até que minha blusa esteja toda aberta. - Você deveria saber que eu sou viciado no cheiro que tem aqui - ele diz na  minha orelha passando os dedos pelo vão entre meus seios, forçando mais o toque e deixando uma marquinha avermelhada por onde passou. - é uma mistura única do seu perfume e seu cheiro natural, é maravilhoso - eu ia gemer, mas lembro que ele disse para não fazer nenhum som e mordo meus lábios tentando controlar minha vontade de gemer.

Quem diria que algo tão simples me deixaria assim.

Tenho vontade de mandá-lo ir logo com isso, mas também não posso, e isso em si já um tipo de tortura.

Ele continua com seu carinho despreocupado enquanto morde a ponta fofinha da minha orelha, onde por sorte estou usando apenas uma argolinha simples - Sua bunda também fica incrível nesse jeans apertado - ele fala descendo as mãos e apertando meu bumbum com força, quase me deixando na ponta dos pés - consegue sentir como me deixa? - Ele pergunta segurando meu quadril contra sua ereção e se esfrega contra minha bunda com força - ahhhhhh Manuela, você é como uma refeição completa, daquelas que te deixa bem  satisfeito, mas ao mesmo tempo, é como vinho antigo e caro, que deve ser degustado aos poucos para não ficar bêbado... Eu vou degustar você bem devagar.

Tae me guia pelo quarto segurando firme meu quadril até chegar perto do que eu acho ser sua cama e me joga ali, com certa força, me fazendo cair de costas para ele. -Eu adoro te ver nessa posição, sabia? Nunca vou cansar de dizer o quanto essa bunda é maravilhosa. -Deixa um beijo molhado acima do cós da peça, me fazendo arrepiar e então se afasta. -Quero fazer uma massagem em você, mas não quero que seja algo tão comum... O que deveria fazer com você? -Minha mente me diz para continuar calada, mas o incômodo entre as penas implora que eu grite para ele simplesmente me foder logo. -Já sei. -Tae põe as mãos por baixo do meu corpo e abre meu jeans, puxando a calça de uma vez e soltando uma espécie de rosnado ao me ter só de calcinha e sutiã. -Desgraçada.

Ele parece meio impaciente e ainda não decidi se isso é bom ou ruim para meu andar, quando isso terminar. Ele tira minha calcinha e sutiã tão rápido quanto se livrou da calça e nesse momento o sinto esfregar dois dedos em mim. -Você está sempre tão molhada... Mas ainda não é o suficiente. De quatro. -Sua voz está firme e ainda mais grossa que o normal. -Hum... Eu poderia só te assistir assim por dias seguidos. Essa bunda empinada. -Sinto seus dentes rasparem a pele da minha bunda, me fazendo rebolar por reflexo. -Essa buceta brilhando de tesão... Tem noção do quão deliciosa você é? -Lambe minha entrada sem pressa, deslizando a língua para a esquerda e para direita, para cima e para baixo, apenas me deixando mais necessitada. -Acho que assim está bom. -Nesse momento ouço o som de algo tremer e nem preciso raciocinar muito sobre, pois logo sinto aquilo entrar em mim, vibrando numa velocidade irritantemente lenta e sem mover um único centímetro. Precisei morder o travesseiro para não gemer e sei que ele percebeu isso, pois seu risinho vitorioso deixou isso bem claro. -Pode deitar de novo, meu amor. -O faço com certa dificuldade.

Quando me deito, o vibrador vai ainda mais fundo, me fazendo ter uma experiência completamente nova e incrível. -Quero que relaxe. -Ouco o som de algo sendo aberto e no mesmo instante minha pele está encharcada pelo que cheira a hortelã. -Aproveita bem... Não geme. -Sussurra a última frase bem perto do meu ouvido antes de deslizar as mãos por minhas costas, bunda e coxas, massageando e apertando cada pedaço meu. 

A sensação de ter algo vibrando dentro de mim já devia ser tortura suficiente, mas ele não parece satisfeito e me aperta como se sua vida dependesse disso.

Segura dos dois lados da minha bunda, puxando em direções opostas e gemendo grave enquanto esfrega a ereção na minha perna.

-Tae. -Minha tentativa de não parecer afetada falha miseravelmente e minha voz parece mais um gemido.

-Shiiu. -Sinto seu dedo acariciar minha outra entrada. -Eu posso? -Beija minhas costas, gemendo um pouco mais alto. -Só de imaginar... Porra... Eu posso, Manu?

-Uhum. -É só o que meu estado mental me permite dizer sem ceder à vontade de gemer. Ele empurra o dedo para dentro de mim e consigo sentir o peso de seu olhar, me observando com atenção. -Caralho.

Uma de suas mãos vai até o vibrador e aperta um botão, o fazendo vibrar com mais intensidade. -Preciso ouvir você gemer! -Sua voz está ofegante e agitada. -Geme meu nome, geme alto... Só geme pra mim. -Não preciso mais que isso para afundar o rosto no  travesseiro, torcendo para que ele abafa os sons e deixe sair todo o tesão acumulado.

Agora Tae movimenta o dedo, o vibrador está mais intenso e para completar, ele está com a outra mão entre minhas pernas, estimulando meu clitóris com movimentos rápidos e firmes.

Assim que me sente amolecer debaixo dele, Tae tira a venda e o vibrador de mim e arranca as próprias roupas o mais rápido que consegue. -De barriga para cima, bem aberta! Eu preciso meter em você. -O faço e em questão de segundos ele mete em mim, com força.

Tae está ainda mais quente, mais grosso e mais duro que me lembro, mas também está mais necessitado. Ele começa a movimentar com força, como se o mundo fosse acabar em alguns minutos e essa fosse nossa última transa. -Eu posso gozar dentro? Deixa? 

-Pode. -Sussurro, deslizando minhas unhas por suas costas. Quando Tae começa a gemer baixo no meu ouvido e a deixar seus movimentos mais  precisos, algumas batidas fortes na porta nos faz pular. -Merda. -Sorrio, me cobrindo.

-O QUE É?

-Vamos pedir pizza. -Ouvimos a voz de Suga do outro lado, ele está rindo.

-Não queremos! -Tae responde.

-Não quero saber, saiam logo daí ou eu mesmo entro e jogo água fria nos dois!

-Porra! Fala sério, Hyung.

-É o meu momento de vingança! Quer foder vai para casa. -Sorri alto e bate mais algumas vezes na porta, fazendo Tae levantar de uma vez e ir até lá.

-EU JÁ ENTENDI! -Não resisto e caio na risada. -Porra amor, eu nem gozei



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