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História Quando nossos caminhos se encontram KakaSaku - De volta à rotina


Escrita por: AmiHatake

Notas do Autor


Olá, mais um capítulo da nossa história, espero que gostem!

Capítulo 24 - De volta à rotina


No outro dia, eles começaram a fisioterapia por conta de terem estado imóveis durante uma semana. Foi difícil no início, mas estavam se adaptando.  

   - Como estão hoje? - Tsunade pergunta satisfeita – Um pouco melhor?  

  - Sim, apenas com dores no corpo, mas os analgésicos estão dando conta – Sakura respondeu. Kakashi apenas confirmou com a cabeça, se sentia mais cansado que ela, talvez por causa da idade.  

“Oin, amor, não fique assim, logo poderemos voltar a treinar”. 

“Essa coisa toda me fez refletir... está na hora de fazer algumas mudanças na vida”. 

“O que você está pensando?” 

“Por enquanto, nada”. 

Silêncio. Kakashi sabia como não precisar ser ouvido por ela. Já Sakura não conseguia esconder nada dele. Talvez manter essa ligação não seja tão bom assim. Mas ela precisava garantir que não sentiriam tanta dor ou não fossem arremessados para o além mundo novamente. 

  - Estão prontos para receber visitas? - Tsunade terminou de checar todos os sinais vitais dos dois e deu-se por satisfeita – Tem pessoas aí fora que você não poderá recusar, Kakashi, são do Conselho. Mas posso dizer que você ainda não está bem, se preferir falar com eles outro dia.  

  - Tudo bem, deixe-os entrar, vamos ver isso logo – Baixou a cabeça e esperou a bomba cair. Eles entraram e cumprimentaram Sakura e depois rodearam o leito dele. 

    - Como vai, Hokage-sama, espero que esteja melhor. Deu-nos um susto, hein? - Kakashi deu um meio sorriso, afinal de contas, estava ali por culpa de uma pessoa do Conselho. E de sua própria displicência, tinha tomado essa consciência esses dias.  

  - Um pouco melhor a cada dia, obrigado pelo interesse – Ele olhou-os com cansaço. 

  - Queríamos dizer, em nome de todo o Conselho, que sentimos muito por não termos percebido a presença perniciosa de Matsyana no Conselho. Muitos dos problemas que você teve, assim como a Godaime, foram iniciados por ela. Em uma análise, resolvemos mudar essa dinâmica e colocar novos integrantes, novos em idade também, para termos outras opiniões. O que acha? 

Kakashi o olhou surpreso. Estavam pedindo sua opinião?  

  - Agradeço a consideração, Conselheiro, seria muito bom termos novos ares no Conselho. - Ele falava em pausas, sentia muito cansaço ainda.  

  - Queríamos dizer também, que a Senhorita Haruno foi de extrema coragem ao salvá-lo, colocando em risco sua própria vida. Sabemos do relacionamento de vocês e de forma alguma nos oporemos, desde que não seja motivo de comentários perniciosos, claro – o Conselheiro conclui com uma das sobrancelhas levantadas. Kakashi riu, claro que haveria comentários, sempre há. 

  - Também - disse o outro conselheiro, mais velho – Aprovamos seu projeto sobre a saúde mental, gostaríamos imensamente que o colocasse em prática tão logo for possível, Doutora Haruno, aqui e em Suna. Contamos com a aprovação total do Kazekage da Areia, que aliás, admira muito seu trabalho. - Ela sorriu, agradecendo. Vendo que os dois doentes estavam cansados, os dois conselheiros se despediram, deixando Shikamaru entrar logo em seguida. 

  - Caralho, vocês dois, hein? - Kakashi fez um olhar de reprovação - Não consigo nem imaginar o que pode ter acontecido com vocês durante essa semana, mas aqui foi uma loucura. O conselho enlouqueceu com Matsyana e ela pirou, teve um ataque cardíaco, mas ela está presa aqui, com dois ANBUs. Sua dama de companhia e seu segurança estão presos. Naruto deu conta, você não vai acreditar em como ele deu tudo de si naquele escritório... 

“Ahhh, vou me aposentar”. 

  - Mas ainda não vai assumir, parece que eles gostam muito do seu jeito de lidar com as coisas, Kakashi... 

“Affe, não vou mais me aposentar” 

  -  Ah, Kakashi, eu dei andamento ao seu último pedido antes de se ausentar. Foi aprovado sem ressalvas, eu posso trazer o projeto para você aprovar, se quiser. - Ele olha de maneira significativa para o Hokage, que logo entende do que ele está falando.  

  - Espero poder retornar ainda essa semana, então eu verei isso com mais calma – Shikamaru assentiu e se virou para Sakura. 

  - E você? Pronta para voltar? Parece que vai ficar mais na parte administrativa e no treinamento de novos médicos e médicas-ninja. Tudo bem para você? 

  - Parece um sonho... era tudo o que eu mais queria! - ela tentou bater palmas, mas até esse movimento é dolorido. - Logo depois de me recuperar, me sinto com cem anos. 

“Engraçadinha, eu sou o velho aqui”  

“Ah, me desculpe, vovô” 

“Se eu não tivesse tão cansado, ia te mostrar o vovô” 

“Estou louca para ver..., mas só ver mesmo, não consigo nem me mexer sem parecer que vou desmanchar” 

Shikamaru observou os dois se olhando, sem conversarem e resolveu que pediria para Tsunade verificar a saúde mental dos dois. Se despediu dos amigos, deixando a vez para Gaara, que entrou com flores em um lindo vaso, colocando-as na mesinha entre as duas camas. Ficou entre os dois e abriu um sorriso quando ambos lhe estenderam as mãos para cumprimentá-lo. E assim, segurando as mãos dos dois, ele ficou por alguns instantes. 

  - Fiquei tão preocupado com vocês! Uma semana, tive que fingir estar em reunião para não me mandarem embora sem ver que vocês estavam bem. Tenho tanto a agradecer a vocês, eu sei que não seremos nada além de amigos, mas é isso mesmo que eu quero conservar, nossa amizade e cumplicidade. Vocês não têm ideia do bem que me fizeram, como homem e como ser humano, minha autoestima melhorou, eu sinto uma vontade imensa de ter alguém. Meus traumas diminuíram bastante de intensidade e dona Mayuli me explicou que o orgasmo pode apagar traumas, ela disse isso para vocês alguma vez? - Ele estava encantado com a descoberta e Kakashi novamente se perguntou porque a baixinha receitava sexo para todo mundo, menos para ele... 

“Ah, Kakashi, de novo isso? E Gaara contou de nós para ela, que vergonha” 

  - Você está fazendo terapia com ela? - Sakura perguntou, com medo do óbvio. 

  - Sim, Tsunade insistiu por causa do meu nervosismo com vocês.  

“Ah, ele contou para ela, Kakashi, quero morrer”. 

“Ela não mandou você sair com alguém? Você saiu, ué”. 

Conversaram mais algum tempo, sobre outras coisas que aconteceram nessa semana que eles “estiveram fora”. 

  - Você se apaixonou? - Sakura sorriu derretida. 

“Que rápido, até ontem ele estava amando a gente” 

“Não seja ciumento, Kakashi”. 

  - Sim, uma moça adorável, vocês têm que conhecer. Ela é vizinha de Shikamaru e me viu cuidando do jardim da casa, não sabia quem eu era. Veio ajudar e trouxe algumas sementes para plantar. Se chama Macauli – os olhos dele brilhavam ao falar da moça. 

  - Ótimo, vamos querer conhecer Macauli, logo que estivermos em condições - Sakura sorriu e olhou para Kakashi que fazia de conta que dormia.  

“Amor, não faz isso” 

  - Bom, vejo que estão cansados, preciso voltar para meus afazeres em Suna. Mas logo voltarei pois agora tenho bons motivos para vir para Konoha. Só queria me certificar que vocês estariam bem! Amo vocês dois! - ele beijou a mão de cada um deles e saiu.  

“Kakashi, está tudo bem?” 

“Está sim, só... não sei” 

“Eu também me apeguei a ele, mas veja só, teremos a amizade dele para sempre” 

“Sim, eu sei” 

“A gente não pode ser egoísta e mantê-lo como nosso brinquedinho” 

“Foi divertido dividir ele da última vez, não é?” 

“Foi sim” 

“Kakashi” 

“Hum” 

“Você sabe que teremos que desfazer essa ligação, não é?” 

“Não quero pensar nisso agora”. 

E Kakashi virou de costas para ela, deixando Sakura aborrecida. Ele estava fugindo dessa decisão, mas era importante eles serem individualidades antes de mais nada. Ele não pensava nada, mas ouvia todas essas emoções dela. Não queria perder esse contato, essa voz amiga dentro dele.  

 

 

Sasuke ficou aliviado em saber que os dois estavam bem, pela mensagem de Naruto. Não iria retornar a Konoha porque ele e Yugao estavam muito perto das pistas do clã Otsusuki e se retornassem agora, perderiam todo o tempo que era valioso nessa missão. Estavam acampados perto de uma cidade abandonada onde havia um culto ao deus Lua, que tinha claros indícios da presença deles na região.  

Yugao preparava a refeição deles e estava sentada ao redor da fogueira. Ele a olhou de longe e achou que tinha um brilho diferente no olhar. Ela percebeu que ele a observava e sorriu. Se levantou e foi até ele, dando um beijo demorado. Sasuke estava se acostumando aos poucos com essas demonstrações de amor por parte dela. Era difícil no início, mas ela se mostrou paciente. Agora ele a recebia de braços abertos e se ela não o beijasse, ele reivindicava o seu beijo de todo dia.  

  - O que acha desse culto – ela perguntou, servindo uma tigela do caldo que tinha preparado. 

  - Acho que eles podem ter passado por aqui e pela devastação que esse lugar se encontra, acabaram com todo o vilarejo. Pelos meus cálculos, eles logo chegarão perto de Konoha, mas não vejo que irão atacar – Ele tomou o caldinho e se surpreendeu com o jeito que dela cozinhar, com poucos ingredientes, mas com muito sabor.  

  - Devemos avisar ao Hokage? - Ela desenhava com um graveto na areia. O assunto “Kakashi” já estava bem esclarecido entre eles, ainda mais que o Uchiha tinha laços de família com ele.  

  - Não por agora, ele deve estar se recuperando do ataque que sofreu, não vou importuná-lo com suposições. 

  - Eu fazia a guarda pessoal dele, não permitiria que aquela mulher chegasse tão longe. 

  - Imagino que devam treinar os ANBUs novamente, pois realmente deixaram a vida do Hokage em perigo. O término da guerra deixou muitos mais vulneráveis, ele próprio se descuidou. - Ele lembrou que Sakura quase deu a vida para salvar Kakashi e deu graças a Kami por não separar o casal. Estava feliz com Yugao.  

  - Pensando em aceitar o convite para ser o capitão da ANBU, Sasuke?  

  - Não ainda, só se eu precisar me fixar na Vila da Folha. 

  - E o que o faria se fixar naquela Vila? - ela o olhava curiosa. 

  - Não sei, talvez... filhos! Não seria bom criar uma criança em um esconderijo, com seus pais correndo risco de vida atrás de pistas de seres estrangeiros – Ele não olha para ela, mas exibe um sorriso de lado.  

  - Está me pedindo em casamento, Uchiha?  

  - Aceitaria?  

 

 

No esconderijo de Orochimaru, o barulho na cozinha era infernal, mesmo para ele. Suigetsu e Karin discutiam por qualquer motivo, mas ele não reclamava, tinha passado tanto tempo sozinho que era bom ter companhia, mesmo a companhia ruidosa dos dois. Quando eles se excediam nas discussões, que podiam ser sobre a roupa dela ou sobre a comida que ele preparava, Orochimaru se trancava em seu laboratório. Passava horas admirando o amontoado de células que um dia seria seu filho.  

“Um filho, alguém para ensinar, para observar a vida com outros olhos”. Estava distraído quando o ruído foi alto demais até para sua paciência. Saiu da sala e foi em direção da cozinha, já sentindo a forte emanação do chakra de Tsunade, que gritava: 

  - O que vocês pensam que estão fazendo? Está de enlouquecer aqui! - Ela sente a presença de Orochimaru e se vira alegre para a porta, onde ele tinha parado e se escorado, a olhando com um sorriso – Oh, minha Serpente, você chegou tão quietinho – ela se aproximou e o beijou - não sei como aguenta esses dois! - Ele a abraçou e sem dar conta da presença dos outros, a conduziu para dentro do esconderijo. 

Suigetsu e Karin se olharam abismados. Nunca na vida tinham visto o Sábio se relacionando com ninguém, muito menos a louca da Tsunade, que ficou toda mansinha ao vê-lo.  

  - Viu isso? - disse Karin, com a voz baixa – Se eu não tivesse visto, não acreditaria – Ela empurrou o prato de biscoito para que ele se servisse. 

  - Tinha que ver ele com o terno – ele comeu um e levou a garrafa de café para perto dela – ficou muito bonito – serviu uma xícara para ela. 

  - Incrível - ela toma o café e de repente, percebe que Suigetsu foi gentil com ela. Olhou para ele e achou que ele era bonito, do seu jeito. Ele percebeu o olhar dela e sorriu. 

  - O que foi? - ele tentou arrumar o cabelo, era isso que ela olhava?  

  - Nada – ela tomou o café e se levantou – Acho que vou dormir, sabe, estou muito cansada. Vou ficar com quarto que era de Sasuke. 

  - Eu estou usando o quarto que era dele – Suigetsu levantou uma sobrancelha. 

  - Eu sei – ela sorriu e se virou, indo em direção ao corredor. 

Ele ficou uns minutos parado. Era o que estava pensando? Ela podia bater nele se não fosse o que ele estava pensando..., mas não saberia sem arriscar! Se fosse, seria bom, ele riu consigo mesmo. Se não fosse, apanharia dela mais uma vez, qual a diferença? Levantou e foi atrás da ruiva. 

Abriu a porta do quarto e ela estava tomando banho. O quarto de Sasuke era o melhor depois do de Orochimaru. Ele foi até a porta do banheiro que estava convidativamente aberta. Pensou se devia ir até lá. Poderia apanhar, seria chamado de tarado, Orochimaru teria que vir separar os dois, já tinha acontecido uma vez. Ficou parado, esperando para ver se ela tinha alguma atitude. Nada. Apenas o barulho do chuveiro. Resolveu arriscar. Apareceu na porta e ela olhou para ele: 

  - Nossa, mas você é lerdo, hein? Entra aqui comigo, vem me ajudar a tomar banho – ela deu um sorriso sacana e ele se despiu rapidinho antes que ela mudasse de ideia. 

 

 

No outro dia, Kakashi e Sakura receberam tratamento de chakra intensivo e começaram a caminhar com mais naturalidade. O tratamento, criado pela própria Haruno, acelerou o processo de cura do corpo deles. Assim, podia sair do Hospital. Shizune fazia os últimos exames nos dois antes de liberá-los. 

  - Onde está Tsunade sama? Achei que ela viria me dar alta – disse Sakura. 

  - Ela foi fazer uma pesquisa com Orochimaru – Shizune respondeu sem olhar a moça, assinando os papéis da alta hospitalar. 

“Agora chama pesquisa” 

“Vamos pesquisar lá em casa, amor?” 

“Vamos” 

  - Ok, Sakura e Kakashi, estão liberados. Gostaria se saber onde ficarão, para poder fazer o acompanhamento, vão ficar na sua casa ou na dele – ela perguntou e os dois se olharam. 

  - Na minha, Shizune – Sakura respondeu - Nós, ahh, estamos liberados para..., você sabe, exercícios? - ela ficou vermelha e Kakashi riu. 

  - Exercícios leves, nada de mirabolâncias, hein? - ela entendeu e riu também. Os dois saíram de mãos dadas do hospital e depois dos cumprimentos de todos ao Hokage, seguiram ao apartamento de Sakura, que estava limpo e arejado, com comida nas prateleiras, frutas e verduras. Em cima da mesa, um bilhete carinhoso de Ino, Hinata, Gaara e Macauli, que deixaram tudo para que eles não se preocupassem com nada.  

Sakura foi logo tomar um banho e tirar o que ela chamou de cheiro de hospital. Kakashi riu e foi para a cozinha deixar alguma coisa pronta para eles almoçarem. Logo depois, ele também foi tomar banho e Sakura terminou o almoço, deixando a mesa pronta. Quando ele chegou, estava tudo arrumado. 

  - Nossa, quanta gentileza dos nossos amigos, não é? - Sakura falou e Kakashi concordou, mesmo estando um pouco enciumado de como a moça Macauli conquistou Gaara tão facilmente. 

  - Sim, acho que eles sentiriam nossa falta, se não voltássemos da Ponte, você não acha? - Ele falou enquanto servia o suco para os dois. Viu que Sakura o olhou com curiosidade. 

  - Do que você está falando? - Ela perguntou. 

  - Sakura, do que você lembra de quando estivemos em coma? 

  - Não lembro de quase nada, acho que não aconteceu nada, estávamos em coma, não é? 

  - Não lembra de estarmos juntos, em um lindo lugar, com outras pessoas? 

  - Não, mas agora que você falou, acho que sonhei com você em um lindo jardim, com flores amarelas... - Ela suspirou – Voltei com uma sensação tão gostosa de leveza até sentir meu corpo todo travado.  

Kakashi começou a se questionar se aquilo que se lembrava nitidamente tinha sido um sonho ou uma alucinação da sua mente enquanto estiveram no coma. - É possível - respondeu Sakura, ouvindo seus pensamentos – durante o coma a nossa mente ainda produz memórias. 

Deixaram tudo na mesa e foram se deitar, sentiam um pouco de cansaço ainda. Eles tiraram toda a roupa um do outro e se deitaram embaixo dos lençóis que estavam limpinhos graças à Hinata. Kakashi ficou acariciando o rosto de Sakura por bastante tempo e ela fechou os olhos para sentir o carinho dele. O amor entre os dois fluía de um para o outro. Ele se curvou em cima dela e a beijou, com calma, com amor. Logo ela permitiu que sua língua entrasse em sua boca e o beijo foi se tornando mais profundo e acordando o desejo dentro deles.  

“Que saudade de você”. Sakura ouviu o pensamento de Kakashi e sorriu com ele ainda a beijando. Os beijos dele foram descendo pelo seu pescoço e seios e ela afundou seus dedos nos cabelos brancos e macios. Ele foi tão carinhoso com ela, tão gentil, que ela permitiu que ele fosse até a sua intimidade e a beijasse e chupasse com sua boca experiente. “Calma amor, sem muito esforço, cuidado”. Ela pensava, mas não queria de verdade que ele se segurasse. Sentiu o orgasmo chegando e relaxou, sentindo o prazer tomar conta de todo o seu corpo. Depois foi a vez dela, colocar ele deitado e chupar seu pau com vontade, ouvindo seus gemidos. Ela gostava tanto que quase gozou de novo. Sentou nele e começou a mexer devagar, sendo incentivada pelas mãos fortes dele que a puxavam para cima e para baixo. Kakashi sentiu ela apertar seu membro e logo depois ele gozou também. Ela deitou no seu colo, entrelaçando as pernas por cima dele. Logo dormiram, exaustos. 

Sakura acordou e sentiu um peso em seu abdome. Kakashi havia envolvido ela com os braços e deitado sobre a barriga dela. Ela sorriu e puxou o chakra dele para fora. Viu as espirais unidas perfeitamente, não se conseguia ver onde terminava a energia dela e começava a dele. Tentou separá-las, mas Kakashi resmungou e a apertou ainda mais. Com certeza separar assim causaria dor. Talvez não doesse tanto se os dois permitissem. Sakura sabia que ele não queria desfazer a ligação, ele estava totalmente entregue a ela, vulnerável, como um menino. Acariciou os cabelos dele e sentiu a onda de amor atingi-la novamente.  

“Com você, eu me permito ser eu mesmo, Sakura”.  

“Desculpe se o acordei”. 

“Mas já que acordamos...” Ele mergulha no pescoço dela, a beijando carinhosamente. Sakura novamente puxa o chakra deles para fora e percebe que as espirais, tomadas pelo amor deles, brilhavam como fogos de artifícios ao redor dos dois.  

Haveria um momento para desfazer a ligação, mas não seria hoje. 


Notas Finais


Até o próximo, não esqueçam de comentar, adoro saber quais sãos as expectativas de vocês! Beijos!


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