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História Quando se é amor. - Mudanças


Escrita por: SakuraST

Notas do Autor


“A felicidade não se resume na ausência de problemas, mas sim na sua capacidade de lidar com eles.”
― Albert Einstein

Boa leitura!

Capítulo 11 - Mudanças


Fanfic / Fanfiction Quando se é amor. - Mudanças

 

 

Capítulo anterior:

 

Não demora muito e todos da família Mikoto estavam no oeste, assim como a Higurashi e Taisho. Eles aguardavam ansiosos o momento, que veriam a criança do novo mundo. Seyne havia acabado de nascer, mas todos já haviam sentido o seu poder intenso. Os rastros do seu poder, haviam alcançado distâncias gigantescas, em poucos minutos o mundo já sabia que a uma pura e poderosa daiyoukai havia nascido.

 

Na China

 

_ Deus Bai Ze, a sua noiva acabou de parir uma fera mística. Com o nascimento da cria, o seu compromisso terá que ser prosseguido.

Fala um servo.

 

Um lindo moreno alto de lindos olhos violetas, e cabelos negros curtos, sorrir malicioso para o servo.

 

_Prepare as carruagens Momotaro, nós vamos para o Japão. Dessa vez a Rin não me escapa.

Malicioso.

 

 

Capítulo atual:

 

 

E assim dois meses se passam...

 

Alguns minutos após o nascimento de Seyne, o corpo de Rin havia se regenerado, assim voltando a sua forma normal. Em poucas horas, todos os inus do reino estavam em frente ao castelo, eles queriam ter notícias da princesa, estas que foram divulgada por Jaken. Toda família Taisho e Mikoto deram calorosas boas vindas a pequena, está que não largava o peito da mãe. Seyne era uma bolinha de leite e isso não havia mudado nesses dois meses.

 

Seyne era bem calma e dormia bastante. Raramente ela acordava no meio da noite, até mesmo de dia quando ela estava acordada, a pequena não chorava. Mas ela sempre queria atenção e o peito da mãe. Seyne era muito grudada ao pai e a avó Inu-Kimi, a pequena quando não estava no braço do pai, chorava para ir pra a avó, que era só amor com ela.

 

Graças à neta Inu-Kimi havia mudado muito. Nem parecia a mesma mulher que queria matar Rin. Ela, Sara e Sakuya, disputavam a pequena. Susanoo e Sante eram mais amigáveis, sempre que eles visitavam a neta, eles levavam presentes e brincavam juntos com ela. Inuyasha sempre que podia ia visitar o irmão e levava Inu para passar um tempo com a prima, aparentemente eles se davam bem.

 

 

Em relação à Rin...

 

Ela também havia mudado muito. Todos achavam impossível uma pessoa ficar ainda mais gentil e bonita. Mas Rin, havia provado a todos o contrário, a cada dia ela estava ainda mais linda e gentil, a pequena era prioridade de Rin.  Sesshoumaru estava ainda mais possesivo pela esposa. Ele estava sempre a vigiando, e claro a sua pequena, que juntamente com a mãe, era o amor da vida dele.

Mas teve algo que também havia mudado em Rin, a sua fome na cama. Esperava-se que com a chegada de Seyne, ela se aquietasse mais, mas era o contrário, ela estava ainda mais faminta. Enquanto a pequena descansava no seu quarto, Rin e Sesshoumaru faziam loucuras no deles. Sesshoumaru não queria, deixar Seyne dormir em outro quarto nem tão cedo, mas ele também não queria que ela escutasse e nem acordasse com o barulho da intimidade do casal.  O quarto da pequena era ligado ao quarto deles, então eles podiam fazer suas intimidades e ainda vigiar a pequena.

 

Em uma noite dessas...

 

O inverno havia chegado ao oeste, o frio era sobrenatural. Porém em um quarto do castelo o clima estava fervendo. Rin estava de quatro contra a parede, em quanto Sesshoumaru a preenchia com tudo. O prateado perde o controle, quando a morena começa a rebolar no membro dele, no mesmo ritmo que ele. Era insanidade total, para ele era impossível uma mulher, ser tão perfeita como ela. Os dois estavam a ponto de explodir, quando gozam intensamente, misturando suas essências. Sesshoumaru à pega no colo, e em segundos eles estavam na banheira do quarto de banho. Rin estava aninhada no colo dele, enquanto ele passava a esponja em suas costas.

 

_Desse jeito logo iremos ter outro filho.

Sorrindo.

 

 

_Seria uma boa ideia, pelo menos os dois cresceriam juntos. Mas...

Maliciosa.

 

_ Mas o quê?

Á olhando carinhoso.

 

_Quero acompanhar tudo da Seyne, com outro bebê seria complicado. Além disso, temos dois reinos para administra, não se esqueça que o papai passou as terras para você. Vamos esperar pelos menos três anos, a Seyne já estará maior.

Sorrindo.

 

_Eu sei meu amor. É imprudente ter outro filho agora, além disso, quero aproveitar toda a sua energia.

Beijando o pescoço da esposa.

 

 

_Você virou um viciado.

Rindo.

 

_Exatamente. Você é meu vicio Rin, agora assuma a responsabilidade.

Sorrindo malicioso.

 

_Pode deixar, vou assumi-la com prazer.

Maliciosa.

 

Rin vira-se de frente e senta-se no membro duro do marido, cavalgando alucinada em cima dele. Alguns minutos depois, com os dois já vestidos e limpos, eles abrem a porta que ficava ao lado do quarto de banho, e entram em um quarto branco.

 

 Neste havia uma árvore com frutos de pérola. Ela tinha o tronco de prata, folhas de ouro e frutos de pérolas. Presente do avô Susanoo, este embelezava e iluminava o quarto da pequena.

Na parede havia desenhos de várias pessoas da família. Um deles era de Inu no Taisho, Izayoi, Sesshoumaru, Inuyasha, Inu-Kimi e Bankotsu. Sesshoumaru e o pai estavam em suas formas animais, enquanto Izayoi estava montada nas costas de Inu e Inuyasha nas costas do irmão, ao lado estava Inu-Kimi, voando com Bankotsu. Eles voavam no céu repleto de nuvens. Também haviam flores de cerejeiras no ar, e no fundo o monte Fuji, toda a família Mikoto estava desenhada, assim como a mãe, o pai  e os irmãos de Rin.

No pé da pintura estava uma linda árvore e nos pés destas e estava toda família Higurashi, no meio da pintura estava Sesshoumaru e Rin  abraçados e nos braços deles Seyne estava dormindo.

 A pintura representava a união das famílias, Rin o havia pintado. Ela queria que Seyne crescesse, sabendo que era amada e protegida pela sua família.

 

Sesshoumaru vai até a sua pequena, que dormia tranquila. Ela estava linda, com um mini quimono rosa, presente da avó Sakuya.

 

_Ela é sua cópia, até na tranquilidade. A mamãe sempre disse que eu era um bebê agitado, mal dormia.

Fazendo carinho nos cabelos prateados da filha.

 

_A Inu-Kimi disse que a Seyne, é igual a mim, quando eu era pequeno. Ela é tão doce e amável, esse jeito acolhedor e carinhoso não é meu e sim seu. Seyne é a mistura perfeita de nós dois.

Carinhoso.

 

 

Sesshoumaru cheira a cabecinha da filha e Rin sorrir docemente.

 

_Obrigada por abrir os meus olhos. Desde que ela nasceu, o meu coração vive transbordado de amor, não penso mais em coisas ruins, apenas em ser a melhor mãe para ela.

Carinhosa.

 

Sesshoumaru olha para Rin, e quando ele ia falar algo, as pérolas da árvore que estava ao lado da morena se iluminam, e á iluminam de uma forma, que toda a sua beleza e amor é sentido. O coração dele batia forte, parecia que era a primeira vez que ele havia visto a esposa.

 

_A cada dia eu te amo mais, Rin.

Á olhando bobo.

 

_ Eu também. Mesmo que eu lutasse para resistir, seria impossível não amar você. Sou louca por você e até obsessiva, eu te amo, meu daiyoukai.

Sedutora.


_Eu te amo mais, minha deusa.

Carinhoso.

 

Os dois se beijam docemente. Seyne ao sentir o cheiro da mãe, acorda e puxa seu cabelo, fazendo à morena se desligar do marido e sorrir para a pequena.

 

_Que menina mais ciumenta nos temos aqui, calma pequena. O pai é seu, mas ele também é meu.

Rindo.

 

_Meu amor, eu acho que não é isso que ela quer dizer.

Rindo.

 

A pequena olhava hipnotizada para os seios da mãe. O prateado rir da pequena, e a entrega para a mãe.

 

_ Eu pareço uma vaca, ela só me quer para mamar. Eu sei bem suas intenções mocinha, me abandona para ficar com o seu pai e sua avó, mas quando quer encher essa barriguinha de leite, vem para o meu colo.

Beijando as bochechas da pequena.

 

Seyne gargalha e os dois riem. Rin vai para a cama e se senta, após começa a da de mamar a pequena, que comia gulosa.

 

_ Eu a entendo totalmente, seu leite é tão doce e viciante, meu amor.

 

Fala Sesshoumaru malicioso no ouvido de Rin.

 

_ Você é um pervertido. Sempre roubando a comida da sua filha.

Rindo.

 

_ Você que me fez ser assim.

Sorrindo de canto.

 

_ E eu não me arrependo disso, agora você vai dormir. Pela manhã, temos uma audiência com o povo. Quando a Seyne terminar, eu vou a colocar no berço e me junto a você.

Sorrindo.

 

_Eu sei. Mas só vou dormir, quando você terminar.

Beijando os lábios da morena.

 

_Tudo bem. Não posso contra você mesmo.

Retribuindo o beijo.

 

Os dois se beijam. Após Seyne come por longos minutos, até finalmente dormir novamente nos braços da mãe. Sesshoumaru troca a fralda de pano dela, e a limpa com a orientação de Rin. Quando ela estava limpinha, ele a coloca na cama e o casal vai dormir.

 

No dia seguinte…

 

O Céu ainda estava escuro quando Rin se levanta. Ela abre a porta da varanda e se depara com as nuvens negras no céu.

 

_ O dia vai ser de chuva.

Suspirando.

 

A morena fecha a varanda e vai até o quarto de Seyne. Ela pega a pequena que ainda dormia, e coloca na cama junto com o pai. O prateado ainda sonolento, envolve seus braços na pequena e ela se aninha ao pai, aquilo era rotina para eles.

 

Rin os cobrem e coloca um quimono negro. Em seguida vai para quarto de banho e prepara a banheira para o marido, ela pega uma pequena banheira e coloca água morna nesta. Rin sai do quarto e caminha até a cozinha, onde uma serva a esperava, as duas preparam o café da manhã de todos. Ao término, a morena volta para o quarto e coloca a bandeja na mesa.

 

Ela caminha até o prateado, e sorrir o vendo brincar com Seyne na cama.

 

_Bom dia meu amor. Vamos tomar banho.

O olhando.

 

_ Bom dia vida.

Sorrindo.

 

Ele pega Seyne no colo e os três vão para o quarto de banho, enquanto o prateado se banhava Rin cuidava de Seyne. A pequena adorava tomar banho, após este a morena a envolve em uma manta prateada e a enxuga. Em seguida, coloca um quimono branco, com flores azuis na pequena, e penteia seus cabelos, por fim passa um perfume doce na pequena.

 

_Prontinho. Limpinha e perfumada.

Beijando a barriguinha da pequena.

 

A pequena sorrir, e uma batida na porta é ouvida.

 

_A vovó já chegou, vamos dá bom dia a ela.

Sorrindo para a filha.

 

As duas vão para a porta e Seyne sorrir ao vê Inu-Kimi, que a pega no colo e esta se aconchega a avó.

 

_Bom dia, princesinha.

Carinhosa.

 

_Obrigada por ficar com ela minha sogra.

Sorrindo.

 

_Por nada Rin, vá tomar seu café. Eu e o Ban, vamos brincar um pouco com a Seyne.

Sorrindo.

 

Rin sorrir e Inu-Kimi leva a pequena. A morena fecha a porta e tira suas roupas, caminhando para a companhia do marido. Os dois se beijam e tomam um banho repleto de carinho. Ao termino se vestem e tomam café, entre conversas e sorrisos. Ao fim, Rin leva a bandeja para a cozinha, enquanto o prateado segue para os seus deveres.

 

_Rin, deixe que cuidemos das coisas. Você agora tem a Seyne, vá ficar com a sua filha.

Diz Tâmara.

 

_ Obrigada, Tâmara. Por favo, peça para as meninas limparem o quarto, eu vou alimentar a Seyne.

Sorrindo.

 

_Como você desejar.

Sorrindo.

 

Rin se retira e vai de encontro a Inu-Kimi, ela e o marido brincavam com a pequena na varanda.

 

_ Espero que ela não tenha dado trabalho.

Os olhando.

 

_Não se preocupe Rin, estamos treinando com a Seyne.

Fala Bankotsu sorrindo.

 

Rin, não entende de imediato, mas ao entender sorrir largo.

 

_Você está grávida Inu-Kimi?

Sorrindo.

 

_Estou. Descobrimos ontem, eu pensei que os deuses não me agraciariam com mais um filho, mas eu estava errada.

Feliz.

 

_Parabéns! Desejo a esse bebê toda a felicidade e saúde do mundo, o Sesshoumaru vai ficar muito feliz.

Sorrindo.

 

Rin os abraçam e eles três conversam animados, enquanto a morena alimentava a sua filha.

 

Com Sesshoumaru...

 

O prateado estava na sala de reuniões lendo alguns documentos, quando Jaken entra na sala com um buque de cerejeiras em mãos.

 

_De quem é isso Jaken?

Frio.

 

_Senhor um deus mandou para a senhora Rin.

Sério.

 

_ Que deus?

Com olhar interrogativo.

 

_ O deus Bai Ze da China. Ele está na sala de recepção, esperando uma audiência com a senhora.

Sério.

 

Uma onda de ciúmes toma a sala e Sesshoumaru se levanta irado. Ele vai diretamente para a sala de recepção e olha friamente o homem de cabelos curtos negros e olhos violetas.

 

_ Haku-taku.

Frio.

 

_Sesshoumaru Taisho. Soube que você anda brincando com algo que me pertence?

Sorrindo sínico.

 

_ O que você quer dizer?

Frio.

 

 

_Você fez um filho com a minha noiva, mas agora eu a quero de volta.

Malicioso.

 

Em segundos, Sesshoumaru o pega pelo pescoço e esse sorrir.

 

_ Repita essas palavras e você morrerá agora.

Irado.

 

Haku-Taku iria falar, mas é interrompido por Rin que entra na sala. Ele estava hipnotizado pela beleza da morena, ela estava lindamente trajada, com um quimono branco, neste haviam desenhos de flores de cerejeira. Seus cabelos estavam soltos com pequenas flores neste.

 

_Sesshoumaru, o que você está fazendo com o Haku-Taku?

O olhando prateado.

 

Sesshoumaru olha para ela e aperta ainda mais o pescoço dele.

 

_Você o conhece Rin?

Bravo.

 

A morena suspira e caminha até eles.

 

_ O Haku-Taku é o meu primo. Ele é o filho mais velho da tia Amaterasu, nós dois crescemos juntos no Fuji.

O olhando.

 

_Isso mesmo cachorrão, agora me solta!

Tentando se soltar de Sesshoumaru.


Notas Finais


Espero que tenham gostado, até a próxima semana!


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